Política

VÍDEO – (CONFUSÃO): Ministro da CGU Wagner Rosário é atacado em CPI, rebate chamando senadora de ‘descontrolada’ e se torna investigado

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, chamou a senadora Simone Tebet (MDB-MS) de “descontrolada” durante reunião da CPI da Covid nesta terça-feira (21). (VÍDEO AQUI em texto na íntegra).

A fala de Rosário gerou tumulto entre os senadores e o ministro deixou a sessão. Logo depois, a pedido do presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), o relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), converteu a condição do ministro de testemunha para investigado.

Rosário fez a declaração após Tebet criticar a postura do ministro em relação ao presidente Jair Bolsonaro e ao processo de aquisição pelo governo federal da vacina Covaxin.

A senadora afirmou, durante sua fala, que “a CGU não foi criada para ser órgão de defesa de ninguém”, sugerindo que Rosário atua para atender a interesses do presidente Jair Bolsonaro.

“Temos um controlador que passa pano, deixa as coisas acontecer”, afirmou a ela.

Tebet afirmou ainda que foram usados documentos falsos no contrato para a aquisição da Covaxin, que não foram detectados pela CGU. Rosário, então, rebateu, e disse que a senadora deveria ler o processo novamente.

“Bem, senadora, com todo o respeito à senhora, eu recomendo que a senhora lesse tudo de novo porque a senhora afalou uma série de inverdades aqui”, disse o ministro.

Tebet respondeu: “Não faça isso. O senhor pode dizer que eu falei inverdades, mas não me peça para fazer algo porque eu sou senadora da República.” A senadora disse ainda que Rosário estava “se comportando como um menino mimado.”

“A senhora me chamou de engavetador, me chamou do que quis”, disse o ministro. “Me chama de menino mimado, eu não lhe agredi, a senhora está totalmente descontrolada, me atacando”, completou.

G1

Opinião dos leitores

  1. Poderiam ajudar a senadora e libera-la ate passar essa crise da menopausa… uma espécie de “fique em casa”….A mulher tá um porre!! Ninguem aguenta..

  2. Esses vagabundos dessa CPI desrespeitam todos os depoentes que não dizem o que eles querem ouvir. E nada encontraram de concreto contra o presidente. Mera politicagem de corruptos notórios.

    1. Encontraram sim. E estão descobrindo a cada dia mais problemas nessa operação, por exemplo que Rosario retardou a abertura de investigação da compra da Covaxin por influência do mito. O nome disso é prevaricação, crime previsto no código penal. Direita Honesta é como Bolsonaro. Não tem o menor compromisso com a verdade.

  3. Esses Senadores da CPI se consideram intocáveis. Atacam todo mundo e se melindrao á toa.

  4. Essa é a chamada CPI do circo.
    Pense num povinho que presta um desserviço ao Brasil.
    Não produzem nada a não ser fofocas.
    Imoral…

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Política

VÍDEOS: Em CPI, ministro da Controladoria-Geral da União (CGU) nega sobrepreço nem superfaturamento na Covaxin e descarta prevaricação sobre investigações na Saúde

A CPI da Pandemia recebe, nesta terça-feira (21), o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, para falar sobre evidências de corrupção no Ministério da Saúde e o que a CGU sabia na época em que os fatos ocorreram.

Pelo requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), Wagner Rosário deveria falar de investigações sobre desvio de recursos liberados pela União para estados e municípios.

Na sessão de hoje, no entanto, o ministro respondeu sobre a possível existência de sobrepreço no contrato da vacina Covaxin, intermediada pela Precisa Medicamentos, com o Ministério da Saúde.

Rosário negou a existência de superfaturamento e manteve o que diz o relatório final da CGU na época em que o contrato com a Covaxin foi suspenso.

Ele também afirmou que a CGU não prevaricou no que diz respeito às investigações sobre irregularidades no Ministério da Saúde. Segundo o ministro, o órgão recebeu mais de 16 mil denúncias de irregularidades e fez a “fiscalização prévia nos contratos do Ministério da Saúde”.

Covaxin: Não houve sobrepreço na contratação nem superfaturamento, diz Wagner Rosário

O ministro da CGU negou, novamente, que tenha existido sobrepreço ou superfaturamento no contrato da Covaxin com o Ministério da Saúde, o que gerou atritos com senadores da comissão.

“Superfaturamento é um ato que acontece após o pagamento. Afirmo ao senhor isso. Não houve superfaturamento. Em relação a um possível sobrepreço na contratação, também não identificamos. O preço que a empresa indiana vendia os produtos pra outros países é compatível”, disse.

Tais conclusões são as mesmas do relatório final da CGU na época em que o contrato com a Covaxin foi suspenso com o Ministério.

Wagner Rosário nega prevaricação sobre irregularidades na Saúde

Em seu discurso inicial, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou que não houve prevaricação de sua parte ou de qualquer servidor da CGU no que diz respeito às investigações sobre irregularidades no Ministério da Saúde.

Rosário traçou uma linha do tempo entre duas operações no Pará, nomeadas de Parasita e Hospedeiro, que acabaram por chegar no nome de Marconny Faria – apontado pela CPI como um lobista que agiu com a Precisa Medicamentos na pasta da Saúde.

As operações tratavam de denúncias de favorecimento de empresas no Instituto Evandro Chagas.

Em 31 de março de 2021, a investigação separou em uma nota a parte os conteúdos que citavam os envolvimentos de Marconny com a Precisa Medicamentos, mensagens que eventualmente a CPI teve acesso após compartilhamento de informações autorizado pela Justiça.

Tais informações foram solicitadas pela CGU após as suspeitas envolvendo a Precisa aparecerem na mídia. Segundo o ministro, elas foram protocoladas no sistema do órgão apenas em agosto de 2021.

“A licitação que houve tentativa de interferência pelo grupo de Marconny Albernaz foi cancelada e não foi usado nenhum real dos cofres públicos”, disse o ministro. “Fica claro que não existe prevaricação nem minha e nem de nenhum servidor da CGU. Não existe nenhuma pedida legal pendente a ser adotada”, complementou.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vacinas que não foram compradas. Não foi pago um centavo sequer por elas e não foi entregue nenhuma dose dessa vacina, por decisão do governo federal. Estamos próximos de completar 1.000 dias do governo Bolsonaro com ZERO corrupção.

  2. Ridículo essa CPI do CABARÉ, da PALHAÇADA e comandada pela equipe de corruptos , desviadores de Dinheiro Público, recebedores de propinas e criminosos com processo em andamento no STF , esses canalhas não tem competência para apontar seus dedos sujos pra ninguém, até agora não conseguiram provar nadissima de nada , é uma nojenteza ver tanta canalhice dessa troupe de vagabundos querendo incriminar pessoas dando lição de moral e outras constrangido e humilhando depoentes , esses lixos são incapaz de fazer qualquer acusação a quem quer que seja , e ainda tem a militância política esquerdistas toda aplaudido! Mas não é de se admirar , até porque essa turma venera e adora um Ladrão do dinheiro público, o maior quadrilheiro corrupto é seu ídolo maior. Chega de palhaçada.

  3. Isso é um moleque de recado, babão do burro presidente bozo, está mentindo para não perder o carguinho de confiança.

    1. A pessoa que se digna a acreditar em renam calheiros, ou é um analfabeto político ou é semelhante ao Renan, em tudo, que não é pouca coisa não. Kkkkkkk

    2. Vc com um nome tão sagrado ser, como disse o ministro uma hospedeira do mal e parasita ambulante, só pode ter estudado na universidade do apedeuta (vá ao dicionário ver que bicho é esse).

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Política

Novo diretor-geral da PF foi colega de Tarcísio de Freitas e Wagner Rosário na Aman

O delegado Rolando Alexandre de Souza, novo diretor-geral da Polícia Federal, fez colégio militar e ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras com os ministros Tarcísio de Freitas e Wagner Rosário, mas não concluiu o curso.

Rolando Alexandre optou pelo concurso da Polícia Federal e seguiu na carreira na corporação, a partir de 2005.

Era até agora secretário de Planejamento da Abin, terceiro cargo mais importante na hierarquia da agência. Antes, serviu como superintendente da PF em Alagoas.

Também atuou em Rondônia e foi chefe substituto da Divisão de Combate a Crimes Financeiros da Polícia Federal.

A nomeação de Rolando é vista internamente como uma tentativa de Jair Bolsonaro de driblar o ministro Alexandre de Moraes, que havia impedido a posse de Alexandre Ramagem. Parece também um esforço do presidente em emprestar à PF o cacoete da Abin, tornando o novo DG uma espécie de informante presidencial de assuntos criminais.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. De qualquer forma o Capetão materializou a promessa: como não pôde nomear o "amigo", nomeou o amigo do "amigo". O foguetório da "filhocracia" miliciana deu para escutar em Fernando de Noronha.

  2. Já começou agindo rápido, mudando o o chefe da PF no Rio de Janeiro, onde a familícia tem "negócios ".
    Pra quem reclamava de bandidagem, agora tem uma familícia todinha aparelhando o governo.

    1. Chora não bebê, deixe pra chorar quando seu Luladrão estiver apodrecendo na cadeia.

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