Política

Centenas de obras paralisadas pelo TCU ou por falta de verbas, em legado de más administrações, foram retomadas com Tarcísio de Freitas como ministro da Infraestrutura

Foto: Reprodução/Globo News

O ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, virou um trator neste Governo num modus operandi peculiar e sem ‘jeitinhos’.

Tarcísio de Freitas retomou centenas de obras paralisadas pelo TCU ou por falta de verbas, legado de más administrações passadas. Faz parcerias desde a turma da engenharia do Exército até os conhecidos empreiteiros.

Coluna Esplanada

 

Opinião dos leitores

  1. Obras que o desgoverno do PT fez foi só para roubar e ainda não terminava nunca, e ai que terminava como por exemplo uma reforma do Porto Ilha em Areia Branca que foi gastos mais de 300 milhões no governo da anta Dilma já está todo deteriorado com menos de 5 anos, e ainda tem gente que defende essa gente.

  2. Retomar é mais fácil que iniciar.A transposição foi reiniciada com 90 % pronta.A barragem de Oiticica tambem.Dificil é pensar no projeto,fazer as desapropiacoes,as licenças.Ele o Tarcísio teve omerito de dar prosseguimento ao vôo,mas o inicio sempre é o mais dificil,bebeu na caneca do cego,pegou a partitura já pronta…

  3. Neste tema ai os petralhas não tem narrativas manjadas para falar. O governo do capitão tem um canteiro de obras por este país afora, tudo obras que foram saqueada e não terminadas. Um quadrilha desta ainda tem a cara de pau para pedir seu voto, vai ter que engolir mais quatro anos do capitão

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Diversos

A incrível descoberta de centenas de milhões de árvores no deserto do Saara; entenda o que significa e a importância

O Saara e o Sahel têm muito mais árvores do que se pensava — Foto: Martin Brandt/BBC

Quando se pensa no Saara, o maior deserto não polar do mundo, muitas vezes se imagina uma gigantesca planície de areia que parece se estender até o infinito.

Mas um novo estudo mostra que o Saara esconde algo inesperado: centenas de milhões de árvores.

Não agrupadas em uma floresta, mas árvores solitárias.

Um grupo internacional de pesquisadores conseguiu contar essas árvores uma a uma em uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados no noroeste da África.

A região, que atravessa países como Argélia, Mauritânia, Senegal e Mali, inclui partes do Saara Ocidental e também o Sahel, o cinturão de savana tropical semiárida ao sul do deserto.

O trabalho, publicado na revista “Nature”, concluiu que há “um número inesperadamente grande de árvores” nesta área.

Mais especificamente, cerca de 1,8 bilhão foram registradas, um número muito maior do que o esperado.

O principal autor do estudo, Martin Brandt, da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, disse à BBC News Mundo que embora “a maioria esteja no Sahel, existem centenas de milhões no próprio Saara”.

Neste mapa, é possível ver o número de árvores por hectare na área estudada — Foto: Martin Brandt/BBC

“Há em média uma árvore por hectare no hiperárido Saara. Não parece muito, mas acho que é mais do que se poderia imaginar”, disse ele.

Além disso, ele esclareceu que a área pesquisada representa apenas 20% do Saara e do Sahel, “então a contagem total de árvores é muito maior”.

Como foi a contagem

O grupo de cientistas, que incluiu especialistas da Nasa (agência espacial americana), do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França e do Centro de Monitoramento Ecológico de Dakar, no Senegal, entre outros, fez o trabalho acessando imagens de satélites de alta resolução normalmente reservadas para uso militar ou industrial.

Eles usaram mais de 11 mil imagens da região, registradas por quatro satélites da empresa privada Digital Globe, que pertence à Agência Nacional de Inteligência dos Estados Unidos, que faz parte do Departamento de Defesa do país.

Para encontrar as árvores, eles usaram um tipo de inteligência artificial conhecido como aprendizado profundo, no qual um computador é ensinado a fazer algo. Nesse caso, a identificar árvores.

Para não confundir uma árvore com um arbusto, os especialistas decidiram contar apenas as copas com área superior a três metros quadrados.

Brandt disse à BBC Mundo como treinou o sistema para identificar árvores com precisão.

“Eu cataloguei manualmente a área da copa de quase 90 mil árvores”, observou ele.

“Eu registrei muitas porque o nível de detalhe nas imagens é muito alto e as árvores não parecem iguais, e queríamos uma medida relativamente precisa das áreas de suas copas”, explicou.

Os pesquisadores também usaram o Google Maps para verificar a presença de árvores em áreas povoadas da área estudada — Foto: Compton Tucker/BBC

O trabalho mostrou que, em média, as copas tinham cerca de 12 m².

Os pesquisadores estimaram que, se as árvores com copas menores que 3 m² ou arbustos menores forem incluídas, a vegetação total nesta área desértica seria 20% maior.

O que isso significa

Brandt observou que essa descoberta traz pouco alento quando se considera o enorme problema do desmatamento que tanto preocupa os ecologistas e que foi agravado nos últimos anos por grandes incêndios florestais em lugares como Grécia, Austrália, Estados Unidos e América do Sul.

“Árvores em zonas áridas sempre estiveram lá. Saber seu número e localização é importante, mas não é equivalente ao plantio de novas árvores”, disse ele.

Ele também explicou que as árvores no deserto desempenham um papel menor do que as árvores nas selvas e florestas na absorção de dióxido de carbono da atmosfera.

No entanto, ele enfatizou que, em áreas semiáridas e subúmidas, elas “são um considerável consumidor de carbono”.

Além disso, ele destacou a importância dessas árvores para as pessoas que vivem nessas regiões.

“Elas são fundamentais para a subsistência, fertilizam o solo, proporcionam maior produtividade e fornecem sombra e abrigo para humanos e animais. Geram renda e são fundamentais para a nutrição”, afirmou.

Os especialistas acreditam que o sistema de rastreamento pode servir como base para encontrar árvores em outros ecossistemas.

No entanto, eles alertam que ainda não existem condições para contar todas as árvores do planeta.

“Devemos criar modelos mais robustos que possam ser usados ​​em uma variedade de diferentes sistemas de satélite com diferentes resoluções espaciais”, disse Brandt.

“Além disso, se for aplicado a florestas, muitas vezes é difícil identificar árvores individuais. Se é difícil para nossos olhos, também será difícil para o modelo.”

G1, via BBC

 

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Religião

13º Consagra-te reunirá centenas de fiéis católicos neste fim de semana na Grande Natal

Foto: Divulgação

A Fraternidade Discípulos da Mãe de Deus promove neste final de semana, de 18 a 20 de outubro, a 13ª edição do evento Consagra-te, que reunirá centenas de fiéis católicos do Rio Grande do Norte e de outros estados, na Casa de Retiro, em Parnamirim.

O evento que se tornou tradição no mês de outubro na Arquidiocese de Natal tem o foco de propagara a devoção à Nossa Senhora por meio da consagração ensinada por São Luís de Montfort. O encerramento contará com celebração da Santa Missa pelo arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha, que confirmou presença. A entrada em cada dia do evento custará R$ 5,00 e serão oferecidos serviços para alimentação e livraria.

O tema do Consagra-te 2019 será: “São Miguel e seus anjos no combate ao dragão”, com presença de pregadores de várias partes do país, são eles: padre Bruno Costa (Cuité-PB), padre Diogo Cassiano (São José do Rio Pardo/SP), diácono George Jefferson (Itapetininga-SP) e o casal Washington e Claudete da comunidade Boanerges, de Montes Claros-MG.

A programação terá início na sexta-feira (18), com missa presidida pelo cônego José Mário às 19h30 e seguirá no sábado começando às 8h em um dia de pregações, adoração, confissões, missa e doação de sangue em parceria com o Hemonorte. No domingo a programação também inicia às 8h e será concluída às 17h com a missa de encerramento com o arcebispo Dom Jaime.

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