A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta-feira (3) que vai alterar a determinação que estabelece requisitos mínimos para os pedidos de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19. A principal mudança será a retirada da exigência de realização de estudo em fase 3 no Brasil.
O critério era considerado um empecilho para a União Química, farmacêutica que pediu a liberação provisória da vacina russa Sputnik V e ainda não conseguiu a autorização para o estudo com o imunizante no país.
Apesar da decisão, outras pendências, principalmente aquelas relacionadas ao detalhamento da fase 3 executada na Rússia, ainda precisam ser resolvidas para que a reguladora inicie a análise.
Por outro lado, a mudança no guia pode abrir caminho para um pedido de uso emergencial pela indiana Bharat. A farmacêutica discute a autorização do estudo na Anvisa e poderá mudar sua estratégia regulatória para solicitar o uso da Covaxin.
Por pouco, os termômetros não chegaram aos 40º C em Caicó, na região Seridó potiguar. A temperatura máxima na cidade foi de 39,8º C, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou na terça-feira (4). Outro município potiguar que entrou na lista foi Ipanguaçu, que marcou 38,9 °C.
Moradores relataram ao g1-RN dificuldades para enfrentar o calor. O diácono Judas Tadeu contou que tem recorrido a ventiladores e protetor solar. A comerciante Daguia Lopes disse que aumentou os banhos e o consumo de água mineral, enquanto Ana Morais afirmou dormir sem se enxugar para aliviar o calor.
De acordo com o meteorologista Gilmar Bristot (Emparn), as temperaturas estão 1 a 2 °C acima da média neste início de novembro, principalmente no Seridó e no Oeste potiguar.
A causa, segundo ele, é a falta de nebulosidade e a radiação solar intensa, que aquece o solo e eleva as temperaturas. A umidade relativa do ar também está baixa — chegou a 19% na região nesta terça-feira, o que aumenta a sensação de calor.
O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), enviou na 3ª feira (4.nov.2025) uma carta à Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro em que lamenta a morte dos 4 policiais durante a operação Contenção, realizada em 28 de outubro nos Complexos do Alemão e da Penha. A ação na zona norte da capital fluminense deixou outros 117 suspeitos de integrar o crime organizado mortos.
O documento foi encaminhado por James M. Spark, chefe da DEA, a agência antidroga norte-americana, ao secretário de Segurança do Rio, Victor Santos.
Na carta, Sparks expressa “condolências pela trágica perda dos 4 policiais que tombaram no cumprimento do dever” e afirma que “a missão de proteger a sociedade exige coragem, dedicação e sacrifício”. O órgão do governo Trump também disse reconhecer “o valor e a honra desses profissionais que deram suas vidas em defesa da segurança pública”.
“Neste momento de luto, reiteramos nosso respeito e admiração pelo trabalho incansável das forças de segurança do Estado e colocamo-nos à disposição para qualquer apoio que se faça necessário”, escreveu.
O consumo elevado de combustível do barco-hotel Iana III, escolhido para hospedar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Belém nos dias que antecedem a COP30, chama atenção por contrastar com o tema do evento, a segurança do clima do planeta.
Fontes que acompanham de perto a operação informaram ao site PlatôBR que, durante a navegação, o barco utiliza entre 120 e 150 litros de diesel a cada hora.
A embarcação, que pertence a uma empresa de Manaus, foi até Belém para atender a comitiva presidencial. Com capacidade para até 65 pessoas, o Iana III está atualmente atracado em uma base da Marinha na capital do Pará.
A COP30, prevista para acontecer entre os dias 10 e 21 de novembro, reunirá chefes de Estado e líderes de governo. Na capital paraense, eles vão discutir questões climáticas e desenvolvimento sustentável.
Segundo bastidores, a Marinha chegou a oferecer uma embarcação própria para acomodar Lula durante a estada. Contudo, a gestão descartou a opção, porque não atendia às exigências do presidente e de sua equipe. O Palácio do Planalto ainda não divulgou o valor desembolsado pelo aluguel do barco.
Lançado em 2011, o Iana III pertence ao empresário Iomar Carvalho de Oliveira, do setor de energia. O barco possui mais de dez camarotes, solarium, deck e sala de jantar, sendo frequentemente alugado tanto pelo governo do Amazonas quanto por empresas privadas. Apesar disso, a embarcação é descrita como pouco luxuosa, com decoração simples e ambientes internos sóbrios.
Leia também: “Celebração da ignorância”, artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 294 da Revista Oeste
O governo do Amazonas costuma utilizar o Iana III para transportar servidores até municípios de difícil acesso na Floresta Amazônica. A Presidência da República não informou se o barco está abastecido com diesel convencional ou biodiesel durante a hospedagem de Lula.
O vereador de São Paulo Rubinho Nunes criticou a escolha do barco-hotel por Lula. Em publicação no X, o político sugeriu que o discurso do petista sobre salvar a Amazônia não é compatível com a opção de estada.
A Polícia Militar detalhou a ação ocorrida na madrugada desta quarta-feira (5) em Mãe Luíza, na Zona Leste de Natal, quando facções criminosas transformaram o bairro em campo de guerra, com tiros, muros pichados e casas e até uma viatura da PM foi alvo de criminosos armados.
De acordo com nota oficial da corporação, “por volta das 3h50, durante patrulhamento de rotina no Corredor Seguro 1, policiais avistaram uma motocicleta preta com dois ocupantes em atitude suspeita”. A equipe tentou abordar os suspeitos, mas “foi surpreendida por disparos de arma de fogo provenientes de uma área de mata próxima”.
Durante o deslocamento, “indivíduos trajando roupas camufladas efetuaram disparos contra a guarnição, atingindo uma viatura”. Nenhum policial ficou ferido.
A PM informou que equipes do BPChoque, ROCAM, CIPTUR e do 1º BPM prestaram apoio imediato. “Durante a ação, foram apreendidas diversas cápsulas deflagradas e intactas de calibres variados, entre eles 9mm, .556 e .380”, destacou o comunicado. Todo o material foi encaminhado para a Central de Flagrantes.
Em nota, a corporação reforçou que “mantém presença constante em toda a capital e região metropolitana, sempre priorizando a preservação da vida e a integridade de seus policiais e da sociedade”.
Isto posto, que a polícia militar e polícia civil demonstre concretamente fazendo uma incursão em Mãe Luiza, local que abriga fascionados transitando livremente e desafiando a outrora gloriosa polícia militar.
O Rio Grande do Norte tem a terceira maior fila de espera por transplante de córnea do Nordeste e, ao mesmo tempo, um dos menores números de cirurgias realizadas.
Segundo profissionais que atuam na área, o problema vai além da falta de doadores e envolve falhas na notificação de óbitos e de conscientização sobre a importância da doação.
A córnea é uma lente transparente que recobre o olho. A do comerciante Carlos Antônio da Lima já está completamente opaca. Ele só enxerga vultos pelo olho esquerdo depois de um acidente doméstico.
“Foi um acidente com água sanitária em casa. Eu tava fazendo limpeza da minha casa e foi no meu olho, ficou dessa maneira. Na mesma hora queimou. Já fui perdendo a visão, lavando, mas não via mais nada. Só aquela coisa turva”, contou.
Carlos entrou nesta semana na fila para receber o transplante e deve esperar cerca de três anos pelo procedimento, o tempo médio de espera no estado.
De janeiro a junho deste ano, o Rio Grande do Norte registrou 647 pessoas na fila por um transplante de córnea, o terceiro maior número do Nordeste, atrás apenas da Bahia (1.640) e de Pernambuco (1.447), segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
No mesmo período, apenas 80 cirurgias foram realizadas no estado. O número é bem inferior ao de outras regiões: no Ceará, por exemplo, foram quase 700 transplantes em seis meses. Lá, a espera média é de cerca de um mês.
O Banco de Olhos do RN, que funciona no Hospital Universitário Onofre Lopes, é responsável pela captação, avaliação e armazenamento das córneas doadas. O coordenador da unidade, Ochuandro Costa, explica que a pandemia da covid-19 contribuiu para o aumento da fila.
“O principal fator para isso foi, infelizmente, a pandemia de Covid que nós tivemos nos anos 2020, 2021 e 2022. Porque no início as captações foram quase todas paralisadas. Depois, quando voltamos a fazer as captações, as captações foram muito restritas, havia muita regulamentação de quem a gente podia captar e os pacientes continuaram entrando na lista. Então, com isso, houve um aumento muito grande do tempo de espera, porque aumentaram os pacientes na fila e a gente praticamente não fez transplante”, considerou.
Além disso, o oftalmologista Alisson Giovani, que realiza transplantes no Hospital Universitário Onofre Lopes, responsável por cerca de metade dos procedimentos no estado, destaca que a baixa doação também tem causas culturais.
“Acho que a gente tem um problema cultural. O olho representa uma parte importante. Expressa muita coisa. Então às vezes o familiar quer ver o olho do paciente, tem medo que esse olho fique fundo na hora do sepultamento. Acho que esse fator cultural é o principal problema que a gente enfrenta para que não tenhamos mais doações”, pontuou.
Uma madrugada de terror tomou conta de Mãe Luíza. Uma viatura da Polícia Militar foi alvejada por pelo menos dois tiros durante um confronto com criminosos fortemente armados, por volta das 3h50 desta quarta-feira (5).
Os bandidos, cerca de 15 homens vestidos com roupas camufladas, abriram fogo contra os policiais e fugiram em direção à mata logo depois do tiroteio.
Segundo a PM, a equipe realizava patrulhamento de rotina nos bairros de Tirol e Petrópolis, nas imediações da Avenida Hermes da Fonseca, quando avistou uma moto com dois suspeitos em atitude estranha.
Ao tentar a abordagem na Rua Trairi, os militares ouviram disparos vindos da mata próxima à 1ª Companhia do 1º Batalhão, em Mãe Luíza.
Os policiais seguiram o rastro dos tiros e encontraram o grupo armado nas proximidades da Avenida João XXIII. Os criminosos se abrigaram atrás de um carro e atiraram contra a viatura, que acabou atingida. A tropa reagiu, houve intensa troca de tiros e o grupo fugiu novamente para a área de mata. Nenhum policial ficou ferido.
A pesquisa Consult também avaliou o cenário político do Rio Grande do Norte e do país, mostrando o contexto em que a administração de Ceiça Lisboa se destaca.
Avaliação do Governo Fátima Bezerra (RN):
61,11% desaprovam
22,5% aprovam
16,39% não souberam opinar.
Avaliação do Governo Lula (Brasil):
47,78% aprovam
45,83% desaprovam
6,39% não souberam dizer.
Cenário para o Governo do RN
Em uma simulação de voto para o Governo do Estado, a pesquisa Consult mostra:
Rogério Marinho: 33,06%
Allyson Bezerra: 24,72%
Cadú Xavier: 6,67%
Nenhum: 11,39%
Não sabe dizer: 24,17%
Cenário para o Senado Federal
A Consult também avaliou os possíveis nomes para o Senado em 2026.
Primeiro voto para o Senado:
Styvenson Valentim: 32,5%
Fátima Bezerra: 15,28%
Zenaide Maia: 7,22%
Carlos Eduardo Alves: 5%
Álvaro Dias: 2,5%
Thabatta Pimenta: 1,11%
Demais nomes somam menos de 1%.
Nenhum: 11,11%
Não sabe dizer: 24,17%
Segundo voto para o Senado:
Álvaro Dias: 10,56%
Zenaide Maia: 9,17%
Carlos Eduardo Alves: 8,06%
Babá: 7,78%
Styvenson Valentim e Fátima Bezerra: 4,44% cada
Nenhum: 11,94%
Não sabe dizer: 37,5%
Resultado Final (soma do 1º e 2º voto):
Styvenson Valentim: 18,47%
Fátima Bezerra: 9,86%
Zenaide Maia: 8,19%
Álvaro Dias e Carlos Eduardo Alves: 6,53% cada
Babá: 4,3%
Nenhum: 11,53%
Não sabe dizer: 30,83%
Cenário Presidencial
No cenário nacional, a pesquisa aponta a seguinte intenção de voto para presidente:
Lula da Silva: 41,94%
Jair Bolsonaro: 31,94%
Outro candidato: 11,94%
Nenhum: 4,72%
Não sabe dizer: 9,44%
A pesquisa foi realizada no dia 01 de novembro, ouvindo 360 moradores com 16 anos ou mais em todas as regiões do município, incluindo a zona urbana e as comunidades rurais.
O levantamento tem margem de erro de 5 pontos percentuais, para mais ou para menos, e intervalo de confiança de 95%, o que reforça a credibilidade dos resultados e a expressiva aprovação da gestão de Ceiça Lisboa.
A prefeita de Caiçara do Rio do Vento, Ceiça Lisboa, alcançou 88% de aprovação popular, segundo pesquisa Consult, consolidando-se como a gestora mais bem avaliada da Região Central Cabugi.
O levantamento revela um índice de aprovação muito superior à média estadual, reforçando a boa avaliação da gestão municipal e a sintonia com a população.
De acordo com a prefeita Ceiça Lisboa, o resultado é fruto de um trabalho contínuo e comprometido:
“É uma sensação de dever cumprido e de saber que estamos no caminho certo. É muito trabalho, mas o resultado está aí: a população reconhecendo uma gestão que trabalha, trabalha e trabalha.
A pesquisa foi realizada no dia 01 de novembro, ouvindo 360 moradores com 16 anos ou mais em todas as regiões do município, incluindo a zona urbana e as comunidades rurais.
O levantamento tem margem de erro de 5 pontos percentuais, para mais ou para menos, e intervalo de confiança de 95%, o que reforça a credibilidade dos resultados e a expressiva aprovação da gestão de Ceiça Lisboa.
Gostaria de expressar minha total aprovação e satisfação com a gestão atual, em particular pelas ações e resultados alcançados na: área da saúde, educação, obras públicas, etc.
Moradores do bairro de Mãe Luiza viveram momentos de pânico na noite desta terça-feira (5), durante uma intensa troca de tiros entre facções criminosas.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o som de diversos disparos, deixando a população em estado de medo e apreensão.
De acordo com relatos e as informações do Notícias no Face, os tiros começaram repentinamente e se estenderam por vários minutos, fazendo com que moradores se abrigassem dentro de casa e evitassem sair às ruas.
Até o momento, não há informações oficiais sobre feridos ou prisões. A Polícia Militar foi acionada e reforçou o patrulhamento na região.
O curioso é que a culpa é do Lula. Ta parecendo a história do filho de Bolsonaro que afirmou que seu relacionamento homoafetivo foi a mando de Lula. Tudo é culpa de Lula kkkk
A culpa não é do Lula! A culpa é de quem acha que traficantes são vítimas, a culpa é de quem acha que bandido pode roubar celular para tomar uma cervejinha, a culpa é de quem não quer enquadrar narcotraficante como terroristas
Uma investigação conduzida pela Tenable Research, empresa especializada em segurança cibernética e gestão de exposição digital, revelou sete vulnerabilidades graves no ChatGPT-4o, algumas das quais permanecem presentes até o ChatGPT-5.
Essas falhas, apelidadas coletivamente de “HackedGPT”, permitem que criminosos virtuais burlem mecanismos de proteção e acessam dados pessoais, históricos de conversa e memórias armazenadas pelos usuários da ferramenta.
De acordo com o relatório da Tenable, as vulnerabilidades permitem roubo de dados, manipulação de respostas e persistência de ataques dentro do sistema de IA. Em alguns casos, basta que o usuário faça uma pergunta ou clique em um link para que o modelo seja comprometido, sem que o ataque seja perceptível.
A pesquisa, liderada pelo engenheiro sênior Moshe Bernstein, descreve uma nova categoria de ameaça chamada injeção indireta de prompt. Esse tipo de ataque insere instruções ocultas em sites aparentemente inofensivos, comentários de blog ou textos formatados.
Quando o ChatGPT acessa esses conteúdos durante a navegação, ele pode ser enganado a executar comandos maliciosos, expondo informações do usuário.
Entre as sete falhas identificadas, algumas chamam atenção pela gravidade:
Injeção indireta de prompt por sites confiáveis: o ChatGPT lê comandos escondidos em páginas legítimas e passa a executá-los.
Ataques “0-clique” e “1-clique”: o comprometimento ocorre sem interação direta ou com apenas um clique em um link malicioso.
Injeção de memória persistente: códigos maliciosos podem ser armazenados na memória de longo prazo da IA, permanecendo ativos mesmo após o encerramento da sessão, o que possibilita vazamentos contínuos de informações em futuras conversas.
Omissão de segurança e ocultação de conteúdo:erros de validação e formatação permitem mascarar comandos maliciosos, enganando tanto o modelo quanto o usuário.
Essas falhas afetam principalmente as funções de navegação web e memória do ChatGPT, recursos que interagem com a internet em tempo real e guardam informações pessoais para melhorar respostas futuras.
Caso exploradas, as brechas podem vazar dados sigilosos armazenados nas conversas, bem como informações conectadas a outros serviços, como Google Drive e Gmail.
Bernstein destacou que o HackedGPT revela uma fraqueza estrutural nos grandes modelos de linguagem, que ainda não sabem distinguir de forma segura quais informações externas devem ser confiadas.
Segundo ele, “essas falhas isoladamente parecem pequenas, mas juntas formam uma cadeia completa de ataque, da injeção e evasão ao roubo e persistência de dados”.
A OpenAIfoi informada das descobertas dentro de um processo de divulgação responsável, corrigindo parte dos problemas, embora algumas vulnerabilidades permaneçam ativas. A Tenable alerta que, enquanto essas brechas não forem totalmente sanadas, usuários e empresas correm riscos reais de privacidade.
Como medidas preventivas, a Tenable recomenda que as equipes de segurança tratem as ferramentas de IA como superfícies de ataque ativas, revisem integrações com outros sistemas, e monitorem sinais de comportamento anômalo, como respostas incomuns, links suspeitos ou acessos a dados não solicitados. Também orienta a isolar as funções de memória e navegação do ChatGPT e reforçar a validação de URLs.
Para os pesquisadores, a lição principal vai além das falhas técnicas: é necessário mudar a forma como a inteligência artificial é protegida. “Não basta confiar na IA; precisamos governá-la”, afirmou Bernstein. “Esses sistemas devem ser testados continuamente, com salvaguardas que garantam que trabalhem para nós, e não contra nós.”
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