Diversos

FOTO: Deserto do Saara tem registro de gelo e neve nas dunas em fenômeno raro

Imagens feitas no deserto do Saara, no norte da África, registraram um fenômeno raro: gelo e neve no local. O fenômeno foi visto em meio às dunas de areia do deserto, na região que fica na Argélia.

Neste mês de janeiro as temperaturas no Saara chegaram a -3°C. Apesar de o mês ser tradicionalmente o mais frio no deserto, o registro de neve é raro. A última vez que isso aconteceu foi há 40 anos.

Já no verão, os termômetros podem se aproximar dos 50°C no Saara, considerado o maior deserto quente do mundo.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. kkkkkkkkkkk…verdade…e ainda ia cobrar CPMF dos minions..kkkkkk
      A incompetência é grande…

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Diversos

FOTOS: Peça de metal misteriosa é achada no deserto nos EUA

Fotos: Utah Department of Public Safety

O que era uma inspeção de rotina na vida selvagem virou uma missão quase extraterrestre quando policiais do Departamento de Segurança Pública (DPS) de Utah (oeste dos EUA) encontraram um artefato misterioso no meio da zona rural do estado.

Os policiais da patrulha aérea voavam de helicóptero na última quarta-feira (18), ajudando a Divisão de Recursos da Vida Selvagem a contar carneiros selvagens no sudeste de Utah, quando avistaram algo que parecia saído do filme “2001: Uma Odisseia no Espaço”.

“Um dos biólogos avistou a peça depois que voamos diretamente sobre ela”, contou o piloto Bret Hutchings à rede KSL, afiliada da CNN. “Ele falou assim, ‘opa, opa, volta ali, volta ali!” E eu fiquei pensando o que era aquilo. E ele [o biólogo] disse que tinha algo no solo, que a gente precisava ver!”

E lá estava a peça: entre as rochas avermelhadas do deserto, um artefato de metal prateado e brilhante projetando-se do chão. O piloto Hutchings calculou que tivesse “entre 3 e 3,6 metros de altura”. Não parecia algo que havia caído aleatoriamente no chão, mas sim que havia sido plantado ali.

“A gente brincou que, se um de nós desaparecesse de repente, o resto tinha de sair correndo”, afirmou.

Ainda assim, o piloto acredita que a peça foi provavelmente colocada ali por um artista, e não por um alienígena.

“Imagino que seja algum artista new wave ou algo assim ou, você sabe, alguém que era um grande fã (de ‘2001: Um Odisseia no Espaço’)”, opinou, referindo-se a uma cena do filme de Stanley Kubrick de 1968 em que um artefato negro aparece no deserto.

Ainda assim, é ilegal instalar estruturas ou arte sem autorização em terras públicas “não importa de que planeta você seja”, disse o DPS de Utah em um comunicado divulgado segunda-feira (23)

A localização do artefato não está sendo divulgada, e ainda não está claro quem (ou o quê) o colocou lá, disse o DPS.

Desde ontem, o departamento do governo responsável pela administração fundiária está decidindo se uma investigação mais aprofundada é necessária.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Um excêntrico foi lá fincou a peça e está dando gargalhadas, enquanto isso tem otário que não conhece a rua em que mora.

  2. Os Et's são cismados com os EUA, essas coisas só acontecem por lá …tu acha? Eu acho escândalo!!

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Diversos

A incrível descoberta de centenas de milhões de árvores no deserto do Saara; entenda o que significa e a importância

O Saara e o Sahel têm muito mais árvores do que se pensava — Foto: Martin Brandt/BBC

Quando se pensa no Saara, o maior deserto não polar do mundo, muitas vezes se imagina uma gigantesca planície de areia que parece se estender até o infinito.

Mas um novo estudo mostra que o Saara esconde algo inesperado: centenas de milhões de árvores.

Não agrupadas em uma floresta, mas árvores solitárias.

Um grupo internacional de pesquisadores conseguiu contar essas árvores uma a uma em uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados no noroeste da África.

A região, que atravessa países como Argélia, Mauritânia, Senegal e Mali, inclui partes do Saara Ocidental e também o Sahel, o cinturão de savana tropical semiárida ao sul do deserto.

O trabalho, publicado na revista “Nature”, concluiu que há “um número inesperadamente grande de árvores” nesta área.

Mais especificamente, cerca de 1,8 bilhão foram registradas, um número muito maior do que o esperado.

O principal autor do estudo, Martin Brandt, da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, disse à BBC News Mundo que embora “a maioria esteja no Sahel, existem centenas de milhões no próprio Saara”.

Neste mapa, é possível ver o número de árvores por hectare na área estudada — Foto: Martin Brandt/BBC

“Há em média uma árvore por hectare no hiperárido Saara. Não parece muito, mas acho que é mais do que se poderia imaginar”, disse ele.

Além disso, ele esclareceu que a área pesquisada representa apenas 20% do Saara e do Sahel, “então a contagem total de árvores é muito maior”.

Como foi a contagem

O grupo de cientistas, que incluiu especialistas da Nasa (agência espacial americana), do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França e do Centro de Monitoramento Ecológico de Dakar, no Senegal, entre outros, fez o trabalho acessando imagens de satélites de alta resolução normalmente reservadas para uso militar ou industrial.

Eles usaram mais de 11 mil imagens da região, registradas por quatro satélites da empresa privada Digital Globe, que pertence à Agência Nacional de Inteligência dos Estados Unidos, que faz parte do Departamento de Defesa do país.

Para encontrar as árvores, eles usaram um tipo de inteligência artificial conhecido como aprendizado profundo, no qual um computador é ensinado a fazer algo. Nesse caso, a identificar árvores.

Para não confundir uma árvore com um arbusto, os especialistas decidiram contar apenas as copas com área superior a três metros quadrados.

Brandt disse à BBC Mundo como treinou o sistema para identificar árvores com precisão.

“Eu cataloguei manualmente a área da copa de quase 90 mil árvores”, observou ele.

“Eu registrei muitas porque o nível de detalhe nas imagens é muito alto e as árvores não parecem iguais, e queríamos uma medida relativamente precisa das áreas de suas copas”, explicou.

Os pesquisadores também usaram o Google Maps para verificar a presença de árvores em áreas povoadas da área estudada — Foto: Compton Tucker/BBC

O trabalho mostrou que, em média, as copas tinham cerca de 12 m².

Os pesquisadores estimaram que, se as árvores com copas menores que 3 m² ou arbustos menores forem incluídas, a vegetação total nesta área desértica seria 20% maior.

O que isso significa

Brandt observou que essa descoberta traz pouco alento quando se considera o enorme problema do desmatamento que tanto preocupa os ecologistas e que foi agravado nos últimos anos por grandes incêndios florestais em lugares como Grécia, Austrália, Estados Unidos e América do Sul.

“Árvores em zonas áridas sempre estiveram lá. Saber seu número e localização é importante, mas não é equivalente ao plantio de novas árvores”, disse ele.

Ele também explicou que as árvores no deserto desempenham um papel menor do que as árvores nas selvas e florestas na absorção de dióxido de carbono da atmosfera.

No entanto, ele enfatizou que, em áreas semiáridas e subúmidas, elas “são um considerável consumidor de carbono”.

Além disso, ele destacou a importância dessas árvores para as pessoas que vivem nessas regiões.

“Elas são fundamentais para a subsistência, fertilizam o solo, proporcionam maior produtividade e fornecem sombra e abrigo para humanos e animais. Geram renda e são fundamentais para a nutrição”, afirmou.

Os especialistas acreditam que o sistema de rastreamento pode servir como base para encontrar árvores em outros ecossistemas.

No entanto, eles alertam que ainda não existem condições para contar todas as árvores do planeta.

“Devemos criar modelos mais robustos que possam ser usados ​​em uma variedade de diferentes sistemas de satélite com diferentes resoluções espaciais”, disse Brandt.

“Além disso, se for aplicado a florestas, muitas vezes é difícil identificar árvores individuais. Se é difícil para nossos olhos, também será difícil para o modelo.”

G1, via BBC

 

Opinião dos leitores

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Saúde

“DESERTO” – (FOTOS): Avenida Hermes da Fonseca, em Natal, no que seria horário de pico neste fim de manhã, tem cenário de feriado

Fotos: Reprodução/Via Certa Natal/Hudson Silvestre

Registro do Via Certa Natal nesta quinta-feira(19) impressiona e deverá ficar marcado na história. A Avenida Hermes da Fonseca, às 12h25, em tradicional horário de pico, sem nenhum trânsito. Cenário triste, mas, ao mesmo tempo, de esperança e conscientização da população em prevenção ao contra o coronavírus.

Opinião dos leitores

  1. Adv…vocês que fazem comentários ,sem fundamentos,críticas sem futuro…faça um comentário construtivo,uma palavra de apoio ,acalme der uma palavra ou frase positiva para passamos juntos essa pandemia ,isso não é hora de ter rancor e ódio ,ou colocar culpa nos outros. Fale de amor ao próximo a sua família a seus amigos ,somos todos iguais #ficaADica

    1. Culpa do vírus chinês, jumento.
      O que Bolsonaro tem haver com isso.
      Tenha cuidado pra não pegar viu!!

  2. E o safado do presidente dizendo q é fantasia/histeria!! Na Itália não tem nem vagas nos cemitérios mais! Vagabundo safado!!!

    1. Fale isso do presidente não, os minions irão se manifestar. Vão ficar lembrando do petê.

    2. Qual foi o presidário, ops, o presidente que falou que copa na se fazia com hospitais e sim com estádios construídos pelos seus comparsas? ?

    3. Ceará mundão, esse rapaz aqui tá falando mal do bozoloide, vem cá e traz um pano…kkkkk

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Diversos

FOTO(Emocionante): Garoto de quatro anos é encontrado atravessando deserto sozinho

sírioUm garoto sírio de quatro anos foi encontrado nessa segunda-feira (17) perdido cruzando o deserto da Jordânia após se perder de uma família de refugiados da Síria.

A história do menino Marwan foi divulgada hoje pela repórter da “CNN” Hala Gorani pelo Twitter.

Segundo a jornalista, o menino foi encontrado por funcionários da ONU e carregava apenas uma sacola de plástico com pouca comida e água.

De acordo com o representante da agência de refugiados da ONU na Jordânia, Andrew Harper, o garoto foi entregue à mãe em segurança.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. É uma pena que o mundo ainda jogue cenas como esta em nossas caras. Dá vergonha de ser humano. Isso me lembra um livro simplezinho mas muito bacana, que li por acaso na casa de uma sobrinha minha. Chama-se O Menino de Pijama. História de um garoto, filho de um general alemão, que faz amizade com um menino que está com a família do outro lado da cerca do Campo de Concentração. E entra numa roubada. Também prova, de fato, que a amizade é um bem maior.

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