Diversos

Justiça muda decisão, condena Emerson Sheik por contrabando e prisão não está descartada

Emerson-Treino-Corinthians-Ferreira-LANCEPress_LANIMA20131105_0054_46O Tribunal Regional Federal da 2ª Região do Rio de Janeiro decidiu na última segunda mudar seu veredicto e culpou o atacante Emerson Sheik no processo de contrabando de carros importados – ele comprou duas BMWs por meio de uma quadrilha de criminosos brasileiros e israelenses, especializados na importação ilegal de carros de luxo. O jogador ainda pode recorrer à decisão e, se realmente condenado, pode pegar de um a quatro anos de prisão, por não ser mais réu primário.

De acordo com informações do site da ESPN, a procuradora regional da República Silvana Batini considera que o jogador sabia do crime quando realizou a compra dos veículos.

– A participação do réu na importação do veículo é inconteste e está demonstrada em trechos de conversa telefônica interceptada por decisão judicial – alegou, segundo a ESPN.

– Daí se verifica que foi ele quem efetivamente desembolsou o dinheiro para pagar a vinda da BMW – acrescentou.

Em agosto, o jogador alvinegro havia sido inocentado pela 3ª Vara Criminal da Justiça Federal do Rio de Janeiro por conta dos processos tanto de contrabando quanto de lavagem de dinheiro. O Ministério Público, porém, logo recorreu da decisão.

Sheik foi acusado pelo Ministério Público Federal com base em investigações da Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, na operação chamada Black Ops, que prendeu uma quadrilha de criminosos brasileiros e israelenses. Na ocasião, o jogador adquiriu BMW X6 em negociação que envolveu também o volante Diguinho, do Fluminense, também denunciado pelo MP.

Por conta do envolvimento, foi dado ao volante do Flu uma suspensão da condenação, em troca do comparecimento periódico à Justiça, além dele não poder se ausentar do Brasil. Quando soube da absolvição de Sheik neste ano, o jogador até tentou recorrer, mas sem sucesso.

Lance

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Esporte

De novo? Emerson Sheik irrita torcedores do Corinthians com muita internet e pouca bola

af0ed1f8-7f49-4b6f-8f5f-b8a9ae34a183_corinthianssheikinstaEmerson Sheik mais uma vez é centro de uma polêmica. Depois de aparecer dando um selinho em um amigo, agora o atacante do Corinthians postou uma foto em uma rede social acompanhado de duas mulheres. Uma das belas é a ex-namorada do jogador, a modelo uruguaia Mery Ramos. A segunda mulher, a jornalista Daniela Scatolin, é amiga de Sheik. A foto vem com uma dedicatória carinhosa direcionada às duas.

“Jantar com duas pessoas que tenho muito carinho e respeito @merysramos e @daniscatolin… Dani, amo você… Pode contar sempre comigo… Irmã linda”

Apesar de não ter beijo na foto, a publicação irritou a torcida corintiana. Nos comentários, torcedores exigiram que o jogador voltasse a jogar futebol e saísse da internet, em referência ao jejum de 43 dias sem marcar que o atacante vive. Seu último gol foi no dia 31 de julho, contra o Grêmio, pelo Brasileirão.

Veja alguns exemplos de comentários negativos para Emerson, que foi defendido por alguns torcedores:

“Ta jogando nada. Vaza”
“Depois fica bjando macho !!!”
“FORA do Corinthians !! @10emerson10
“Mais bola. Menos instagram!!!”

Yahoo Esportes

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Denúncia

Jogadores Emerson Sheik e Diguinho responderão por contrabando

Por interino

O Ministério Público Federal denunciou Diguinho, do Fluminense e Emerson Sheik, do Corinthians por contrabando e lavagem de dinheiro. Os dois são acusados da compra ilegal de BMWs usadas – Emerson, duas vezes, e por isso pode responder duplamente pelo crime.

A “compra” aconteceu por meio de um esquema que envolvia nos Estados Unidos o israelense de Jehuda Kazzab, vulgo UDI, dono da empresa Fun Rides. No Rio ela teve a participação da Euro Imported Cars Veículos Ltda., de Haylton Carlos Gomes Escafura, filho do bicheiro José Carlos Scafura, o Piruinha.

A lavagem de dinheiro, segundo a denúncia, ficou caracterizada por terem sido emitidas notas fiscais em valores inferiores ao efetivo pagamento dos carros – Diguinho, por exemplo, repassou a Emerson R$ 315 mil e a nota foi de R$ 200 mil. Eles ainda, segundo a denúncia, forjaram uma cadeia fictícia de compradores de forma a dissimular o real proprietário. Chegaram a emplacar o veículo em nome de terceiros, depois devolveram-no à loja anulando a nota fiscal e recompravam, como nova nota emitida no mesmo dia do cancelamento da anterior.

No caso de Emerson, que alegou ter comprado através do amigo Marcelo Caetano, revendedor de autos no Boulevard, no Andaraí, zona Norte do Rio, há um complicador. Segundo a Receita Federal, o pagamento foi feito direto a Kazzab no exterior, mas o carro chegou para a Eurocar e foi repassado à Orla Rio – empresa que possui 309 quiosques na beira-mar carioca.

O outro BMW importado por Emerson, modelo X6XDRIVE 3511, foi o revendido a Diguinho. Ele foi apreendido em outubro, na operação Black Ops, com outros 100 veículos estrangeiros usados também contrabandeados.

Caberá ao juiz Gustavo Pontes Mazzocchi, da 3ª vara Federal Criminal do Rio, decidir se os jogadores responderão a processo. Se isso acontecer, ambos terão que ter permissão da Justiça para deixarem as cidades onde morar e correm o risco de uma condenação de até 14 anos. Se não conseguirem a permissão, não podererão defender seus clubes em partidas fora das cidades onde moram.

Fonte: Lance!

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