Polícia

Feto é encontrado dentro de estação de tratamento da Caern

Segundo matéria publicada pelo portal DEFATO.COM, um feto de aproximadamente três meses foi encontrado morto neste final de semana no bairro de Cidade Alta, em Natal. A cena, naturalmente chocante, ganhou ares mais dramáticos pelo cadáver ter sido encontrado dentro de uma estação de tratamento de água da Caern.

Quem esteve na cena da ocorrência foi o delegado Pedro Paulo Falcão, da delegacia de plantão Zona Sul. Ele conta que a Polícia Civil foi comunicada através do Centro Integrado de Operações e Seguranças Públicas (Ciosp), mas pouco poderá ser feito, diante da situação que o feto foi encontrado. O cadáver foi encaminhado para o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep).

Opinião dos leitores

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Polêmica

Feto é encontrado no lixo no bairro de Lagoa Azul

Um feto aparentando entre 5 e 6 meses de gestação foi encontrado no lixo no bairro de Lagoa Nova, na Zona Norte, na manhã desta quinta-feira (13). Ele estava dentro de uma embalagem de vidro usada para guardar bombons e foi avistado por crianças que passavam para a escola. Uma moradora da região acionou a PM.

A área foi isolada e peritos criminais do Instituto Técnico-Científico de Polícia recolheram o feto. Até o momento não há suspeitas sobre quem jogou o feto no lixo.

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Saúde

STF decidiu: aborto de feto sem cérebro não é crime

Após dois dias de debate, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, por 8 votos a favor e 2 contrários, que a interrupção de gravidez no caso de fetos com anencefalia comprovada não é crime.

Os votos contrários foram proferidos pelos ministros Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso. O ministro Dias Toffoli não votou por ter se considerado impedido, já que se manifestou sobre a ação enquanto advogado-geral da União.

Último a votar, o ministro Cezar Peluso defendeu que o feto anencéfalo tem vida intra e extra-uterina, mesmo que dure apenas alguns segundos ou dias. “Não é possível pensar em morte do que nunca foi vivo”, disse.

Para Peluso, este foi o julgamento mais importante da história do tribunal. Isso porque “tentou definir o alcance constitucional do conceito de vida e de sua tutela normativa”.

Ainda no primeiro dia de julgamento, o ministro Ricardo Lewandowski foi o primeiro a votar contrário a ação. Para ele, só o Congresso Nacional poderia mudar a lei e permitir o aborto nestes casos. Lewandowski foi o último ministro a se manifestar ontem.

A FAVOR

O primeiro ministro a se manifestar sobre o aborto de fetos anencéfalos, ontem, foi o relator da ação Marco Aurélio Mello. Em um voto que durou mais de duas horas, ele afirmou que “obrigar a mulher a manter a gestação [de feto anencéfalo] assemelha-se, sim, à tortura e a um sacrifício que não pode ser pedido a qualquer pessoa ou dela exigido”.

A ministra Rosa Weber e o ministro Joaquim Barbosa falaram em seguida e seguiram o voto do relator. Em seguida, votou o ministro Luiz Fux, que afirmou que não entraria na discussão sobre a valoração das vidas. “Não me sinto confortável de fazer a ponderação de que vida é mais importante, se a da mulher ou a do feto.”

Já a ministra Cármen Lúcia afirmou que qualquer que seja a decisão da mulher sempre será uma “opção de dor”, e também votou a favor da antecipação terapêutica do parto no caso de fetos comprovadamente anencéfalos.

O ministro Celso de Mello foi o oitavo ministro a votar favoravelmente à antecipação do parto no caso de fetos anencéfalos. Mello iniciou seu voto reforçando a separação entre Estado e Igreja. “O único critério a ser utilizado na solução da controvérsia agora em questão é o que se fundamenta no texto da Constituição, nos tratados internacionais e nas leis da República”, disse.

O ministro Gilmar Mendes foi o sétimo voto favorável. “O aborto de anencéfalos tem o objetivo de zelar pela saúde psíquica da gestante”, afirmou. “Não é razoável, não pode ser tolerável, não pode ser tolerável que se imponha à mulher esse tamanho ônus à falta de um modelo institucional adequado”.

O ministro Ayres Britto resumiu o debate dizendo que “se todo aborto é interrupção de gravidez, nem toda interrupção de gravidez é um aborto para fins penais”. O caso em questão, disse, é atípico e, assim, não deve ser entendido como o aborto proibido em lei. Mas como um aborto em linguagem corrente.

Fonte: Folha.com

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Comportamento

Garoto de três anos carrega feto do irmão na barriga

Médicos no Peru diagnosticaram que um menino de três anos de idade tem um “gêmeo parasita no estômago”. Isbac Pacunda chegou ao hospital com fortes dores no abdômen. Depois dos exames, os especialistas detectaram que ele tinha um feto de 25 centímetros. Isbac será submetido a uma cirurgia para retirar o gêmeo nesta segunda-feira.

“Esses casos ocorrem em uma a cada 500 mil crianças nascidas vivas”, explicou o pediatra cirurgião Carlos Astocondor, que vai liderar a operação de Isbac. Outros 12 médicos vão participar do procedimento.

Segundo Astocondor, o feto não tem cérebro, coração, pulmões ou intestinos. “Mas detectamos que possui couro cabeludo no crânio, olhos, ossos dos membros superiores e inferiores, das mãos e dos pés”, disse o médico. De acordo com o especialista, esses casos são chamados de “Fetus in fetu” e ocorrem antes mesmo da formação do embrião.

O pai de Isbac, o agricultor Leonidas Pacunda, disse que o menino sentia dores com frequência, mas os médicos nunca detectaram nada. “Eles haviam me dito que eu teria gêmeos, mas isso nunca ocorreu”, lembra o pai. A família vive na pequena cidade de Ajachin, a 375 quilômetros de Chiclayo, cidade onde será realizada a operação.

Fonte: Extra Online

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