Economia

Com lojas físicas e on-line a Liquida Natal vai movimentar o comércio e aquecer as vendas

De 25 de setembro 04 de outubro a Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal promoverá na capital potiguar a Liquida Natal, maior promoção da cidade e a segunda melhor data em vendas para o comércio local. Serão 10 dias de descontos especiais para os consumidores, e uma oportunidade para lojistas recuperarem as vendas que este ano foram prejudicadas pela pandemia do Covid-19.

O lançamento oficial da campanha acontece hoje, quinta-feira 24/09, às 19hs, pelo canal do YouTube CDL Natal Oficial, com palestra sobre Planejamento e Estratégia de Vendas, que será proferida pelo consultor com mais de 30 anos de experiência em varejo e consumo, fundador da Varese Retail, boutique de estratégia de varejo, Alberto Serrentino.

Nesta 19ª edição a Liquida Natal vai sortear para os consumidores um carro modelo Toyota Etios e 05 televisores 40’. Já os Vendedores serão contemplados com um vale compras no valor de R$ 1.000 reais. A cada 40 R$ em compras o consumidor ganha um cupom para concorrer aos prêmios. Se pagar na maquineta da rede ou Pop Credicard ganha cupom em dobro, e se pagar com Mastercard na maquineta da rede, ganha cupom em triplo.

A troca de cupons será completamente virtual pelo site liquidanatal2020.com.br e pelo aplicativo Nota Potiguar, tudo para evitar aglomerações.

As mudanças na mecânica da campanha e na data foram necessárias para atender a nova rotina e perfil do consumidor, destacou o presidente da CDL Natal. “O comércio vem passando por mudanças e nós precisamos acompanhar, nos adaptar, oferecer o que os nossos consumidores buscam e a Liquida está inserida nesse contexto. Hoje o consumidor compra on-line e retira na loja, fica menos tempo dentro das lojas físicas, acessa vitrines virtuais, precisávamos oferecer isso na nossa Liquida e assim será”, afirmou José Lucena, presidente da CDL Natal.

A Liquida Natal conta com o patrocino da Rede e Pop Credicard. Apoio do Governo do Estado, Prefeitura de Natal, Fecomércio RN por meio do Senac, Sebrae RN, Banco do Nordeste e Mastercard.

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Economia

Pela 1ª vez na Black Friday, brasileiro deve comprar mais na web do que em lojas físicas

Foto: Celso Tavares/G1

A Black Friday, mais conhecida no Brasil pelas promoções na internet, passou a ganhar nos últimos anos uma maior adesão do comércio de rua e shoppings e, em 2019, pela primeira vez, o número de compradores nas lojas físicas deverá se igualar ao do comércio eletrônico. É o que aponta uma pesquisa feita pelo Google em parceria com a consultoria Provokers.

De acordo com o levantamento, a intenção de compra somente na internet durante a Black Friday caiu de 52% em 2018 para 38% em 2019, enquanto que a parcela de compradores que pretende comprar apenas em lojas físicas passou de 41% para 37%.

Segundo a pesquisa, essa tendência será impulsionada sobretudo pelo consumidor multicanal. O número de entrevistados que disseram que planejam comprar em ambos os canais saltou para 25%, contra 7% no ano passado.

Em 2019, a Black Friday acontecerá no dia 29 de novembro.

A data de descontos foi criada nos Estados Unidos e “importada” por diversos países pelo mundo. A Black Friday acontece sempre na última sexta-feira de novembro, um dia após o feriado de Ação de Graças.

No Brasil, o evento existe desde 2010 e nasceu com foco na internet. A temporada da Black Friday é tratada pelo varejo como o principal evento do ano no e-commerce e tem impulsionado as vendas do comércio em geral nos meses de novembro.

A pesquisa do Google mostra também que 76% dos consumidores entendem que o período de promoções não dura só entre a noite de quinta-feira e a sexta-feira da última semana de novembro.

“A grande maioria dos consumidores entende que, no Brasil, a Black Friday é a semana, de segunda a segunda”, afirma Diego Venturelli, gerente de insights para o Varejo do Google Brasil.

Avanço da opção de retirar na loja

De acordo com a pesquisa, além da maior adesão das lojas físicas ao evento, outro fator que explica o empate da intenção de compra em ambos os canais é o aumento do interesse pela opção “comprar na internet e retirar na loja”.

Segundo o Google, 39% dos brasileiros consideram que a opção “retira na loja” como muito importante na hora de decidir a loja na Black Friday e 24% esperam usar essa forma de entrega para as compras feitas pela internet.

A principal vantagem desta opção é a economia obtida ao não ter que pagar pelo frete. “Tem também a questão do imediatismo. O consumidor prefere ir à loja para ter a garantia e a velocidade de ter o produto. Os varejistas sabem disso e estão acelerando muito o processo de expansão dessa opção para todas as lojas”, afirma Gustavo Pacheco, head de novos negócios para o Varejo do Google Brasil.

A pesquisa mostra também que dois em cada três brasileiros afirmam fazer uma busca online antes de comprar na loja física. Só 27% dos compradores decidiram onde comprar na hora, enquanto 74% tinham ideia ou certeza de qual loja comprar antes.

A pesquisa foi feita a partir de entrevistas com 1.500 pessoas de todo o Brasil entre os dias 25 e 29 de julho, além de pesquisa online por meio da ferramenta Google Survey com 1.000 pessoas de todo o Brasil entre os dias 15 e 20 de agosto.

Categorias em alta

Segundo o Google, a intenção de compra aumentou para todos as categorias neste ano, incluindo produtos com menor penetração no comércio eletrônico como alimentos e bebidas, móveis, veículos e cursos.

“Categorias como alimentos e bebidas ainda têm mais vazão no meio físico. Mas estamos observando uma aumento da expansão também em categorias não tradicionais. A Black Friday agora tem consulta médica, esfiha, gasolina, passagens, imóveis. Todo tipo de categoria de consumo está entrando”, afirma Pacheco.

Entre os produtos com maior intenção de compra entre os que pretendem participar da Black Friday, destaque para celulares (48%), computadores (38%), eletrodomésticos (36%), roupas (34%), calçados esportivos (32%) e perfumes (33%).

Apesar do crescimento das vendas da Black Friday no Brasil, as queixas dos consumidores continuam. Entre os problemas recorrentes está a maquiagem de preços, que levou o evento a ganhar o apelido nada elogioso de “Black Fraude”.

No ano passado, o site Reclame Aqui recebeu 5,6 mil reclamações ao longo do período de ofertas. Propaganda enganosa e maquiagem de preço permaneceram lideraram entre os principais motivos de queixas (14,2%). Na sequência, ficaram empatadas divergência de valores e problemas na finalização da compra, com 7,6%, seguidas pelo atraso na entrega aparece com 3,9% das queixas.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. SE O BOM É CAMINHAR, PASSEAR, O EMPURRA, EMPURRAS DAS LOJAS…PELA INTERNET DEMORA A CHEGAR E AS VEZES VEM ERRADO… E O QUE O COLEGA FALOU É VERDADE O COMERCIO VAI AUMENTAR UM POUCO ANTES PRA NESSE DIA BLACK DIZER QUE ESTÁ EM PROMOÇAO…….O BRASILEIRO É MAIS QUE SAFADO NESSE QUESITO!!!.

  2. Atenção povo: Fiquem ligados nos preços dos produtos hoje, agora, já, pois logo, logo vão aumentar os preços e na tal black friday voltam ao preço normal para dar a impressão que o preço baixou. Isso é Brasil que perdeu o rumo e vive de corrupção!

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