Economia

Black Friday começa à meia-noite com descontos e mais digital do que nunca

Foto: CardMapr/Unsplash

A Black Friday acontece nesta sexta-feira (27), mas já tem muita empresa adiantando as promoções. A data de descontos é promovida pelo varejo, mas não são apenas empresas desse setor que dão descontos que parecem mentira.

A semana tem lanches por R$ 3,99, mensalidades de cursos de graduação pela metade do preço e até pizza por R$ 1.

Porém, mais importante do que isso, é quanto a Black Friday deve movimentar neste ano. Se em 2019, segundo pesquisa da Ebit/Nielsen, o comércio eletrônico faturou R$ 3,2 bilhões na data, alta de 23,6%, a pandemia deve fazer esse valor se multiplicar.

Há empresas no setor, como a companhia de soluções para o varejo eletrônico Nuvemshop, que esperam movimentar um valor cinco vezes maior do que o registrado no ano passado. A Ebit Nielsen, por sua vez, acredita em alta de 27% (contando apenas a quinta-feira anterior e a sexta-feira de Black Friday).

O otimismo não é para menos. Segundo pesquisa realizada pela GfK, 54% dos consumidores trocarão as lojas físicas por compras por meio dos sites e redes sociais este ano.

Sim, o hábito da compra online entrou de vez na rotina do consumidor: mesmo após a reabertura das lojas físicas, o comércio eletrônico continua em exponente crescimento: 58% das vendas do setor de informática são feitas digitalmente – apenas para citar um exemplo.

Os itens mais procurados serão smartphones (44%), TVs (37%) e computadores (36%), ainda de acordo com a GfK.

Mas você sabe de onde surgiu a Black Friday?

A ideia nasceu nos EUA, mas não há um consenso de quando a data surgiu exatamente: há quem diga que foi por conta da crise norte-americana em 1869, outros em 1980 quando a cor preta significava balanços positivos, outros em 2005 após a polícia da Filadélfia nomear o tumulto nas lojas e excesso de trânsito.

Pode-se não saber quando ela surgiu, mas fato é que ela se proliferou. Outros países, inclusive, mantiveram a data e também a pronúncia em inglês – mesmo em países não falantes do idioma, como Portugal, Colômbia e Japão, para citar alguns.

Aqui no Brasil não se é comemorado o Dia de Ação de Graças, mas o mercado brasileiro abraçou este anglicismo e importou a mega liquidação aqui em 2010, mas apenas nas vendas online. Em 2012, a iniciativa cresceu e participaram cerca de 50 lojas físicas, rendendo da mesma proporção lucros e polêmicas.

A principal de todas foi a atitude de alguns comerciantes que subiram os preços semanas antes para baixá-los na Black Friday – ou seja, para vender o mesmo produto com o preço inicial. Outra reclamação era de que os descontos não eram tão atrativos como nos EUA, beirando os 20%, 30%, 40%. O Procon interviu e hoje a data é bem mais controlada.

No começo muitos comerciantes ficaram receosos de aderirem ao movimento, já que aqui no Brasil as grandes liquidações são feitas em janeiro. Era alegado que uma liquidação antes prejudicaria as vendas de Natal e Ano Novo.

O consumidor brasileiro, no entanto, aderiu de braços e carteira aberta: segundo levantamento da GFK, 91% dos entrevistados compram na data.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vaqueiro Açoitador de Deus, colocar o presidente eleito por 57 milhões de brasileiros não vai dar, nove dedos foi com Janja em lua de mel, para piorar levou a Anta, pense num idiota. Como o foguete é chinês acredito que não volta…..kkkkkk sorte nossa. Os jumentos estão putos, isso é uma desfeita, o filho dele, recolhedorr de fezes de rinoceronte resolveu comemorar, pense numa confusão, o PT de São Paulo tá puto, o de Recife idem, Fatao GD não sabe mais o que prometer, um misere total.

  2. Já que os empresários brasileiros copiaram isso dos americanos, deveriam fazer como eles: reduzir de verdade os preços.

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Diversos

STTU define operação de trânsito para Black Friday

Foto: Divulgação

A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU), preparou uma operação especial para o trânsito em mais uma edição da Black Friday. Os pontos de monitoramento, bem como os locais onde os agentes ficarão posicionados, foram definidos com base na experiência de anos anteriores e a operação vai priorizar as proximidades de supermercados, shoppings, centros comerciais, de forma que, tanto o trânsito de veículos comuns, quanto dos ônibus, táxis e serviço de Uber não sejam prejudicados durante o período do evento.

De acordo com o inspetor Carlos Eugênio, agentes de trânsito, batedores e viaturas do órgão estarão orientando pedestres e condutores de veículos nas principais regiões comerciais da cidade. “Os agentes estarão monitorando o trânsito e realizarão os ajustes necessários em tempo de semáforos, intervenções nas vias e outras ações de acordo com a necessidade de cada corredor viário. Nas áreas adjacentes aos shoppings, como por exemplo o Midway, será permitido o desembarque e embarque de passageiros de Uber, táxis e veículos particulares na Romualdo Galvão, visando desafogar o fluxo de veículos nos corredores que dão acesso ao centro comercial.”

Os bairros do Alecrim, Cidade Alta e os centros comerciais no entorno da região Sul da cidade também estarão com efetivo da STTU e o telefone 156 estará à disposição dos usuários para ocorrências no trânsito e no transporte.

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Diversos

Black Friday: Procon Natal orienta consumidores para evitar Black Fraude

Foto: Ilustrativa

A Black Friday ou Sexta-Feira Negra, em tradução livre do inglês para o português, é o dia que se inaugura a temporada de compras natalícias, com significativas promoções no comércio e que foi criada nos Estados Unidos um dia depois do famoso feriado americano – Dia de Ação de Graças – que neste ano cairá na próxima sexta-feira, 27. Copiado no mundo todo, o período de grandes liquidações cresce no Brasil e merece atenção dos órgãos de defesa dos consumidores. Diante disso, o Procon Natal faz uma série de orientações.

Isso porque quando se pensa em Black Friday, logo vem à cabeça dos consumidores a campanha do comércio americano que promete ofertas “imperdíveis”. Mas o evento que começou pela internet e, posteriormente, se expandiu para as lojas físicas às vezes trazem dores de cabeça aos consumidores menos atentos. Diante disso, fica o alerta para que os brasileiros observem se os preços estarão realmente menores do que os praticados no decorrer do ano de 2020. Caso não seja um preço menor do que qualquer outro já ofertado no decorrer do ano, estamos diante de um termo, também já popularizado no Brasil, a Black Fraude.

“Os cuidados são necessários, já que em anos anteriores houve diversas reclamações de consumidores sobre realizações de promoções avantajadas e falsas, além de publicidades enganosas. É importante verificar qual o preço praticado no mercado ao longo do ano e qual o preço praticado na Black Friday. Uma dica é que o consumidor arquive toda e qualquer prova (ofertas físicas ou virtuais) referente ao produto ou serviço que deseje adquirir, como por exemplo, ‘prints’ com os valores/ofertas dos produtos ou serviços, praticados por determinado estabelecimento para, assim, utilizar como comprovação de questionamentos futuros, caso seja necessário”, observa o diretor geral do Procon, Gleiber Dantas.

Ele observa que ao tomar essa atitude, o consumidor estará contribuindo, de forma significativa, para que se identifiquem os fornecedores de produtos e serviços que praticam a “Black Fraude” ao contrário da Black Friday, ou seja, estará contribuindo para que se possa fazer uma seleção dos bons fornecedores, das boas práticas comerciais, e assim, todos saem ganhando, consumidores e bons fornecedores.

Outra orientação: antes de realizar alguma compra, seja ela em lojas físicas ou virtuais, é importante verificar os procedimentos para trocas e reclamações, ou seja, ficar atento à política de troca, se a empresa, de fato, possui um SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor. “Exija que o direito de troca seja acertado previamente e fique bastante claro com o fornecedor. O consumidor deve exigir o registro por escrito, na etiqueta ou em nota fiscal. No caso de compras virtuais, o registro pode ser encaminhado, junto com os dados da compra para o e-mail do consumidor cadastrado no sítio eletrônio (site)”, esclarece Dantas.

Nas compras pela internet, o Procon adverte, ainda, que o contrato deve ser disponibilizado antes de finalizar a transação e o consumidor deve imprimir ou salvar em seu computador a página do site com os dados. “Pesquise, avalie, busque. Se for uma compra virtual, opte por sites confiáveis e de credibilidade. Se for compra presencial, pesquise em diversas lojas. O consumidor, principalmente nas compras virtuais, não deve se deixar levar por promoções avantajadas demais, desconfie”, reforça o diretor geral do Procon Natal, Gleiber Dantas.

O representante do Procon também conta que, geralmente no período de Black Friday, o Instituto recebe várias denúncias, o que demonstra que os consumidores estão cada vez mais atentos e, quando verificam as irregularidades, acionam, sendo de tamanha importância coibir os abusos e evitar que os cidadãos caiam em propagandas enganosas. Para o registro de reclamações, o Procon Natal fica situado na Avenida Ulisses Cidade, nº 181, Cidade Alta, funcionando das 8h às 14h, telefone (84) 3232-9050 e para esclarecimentos ou dúvidas disponibiliza o whatsapp (84) 98870-3865 ou e-mail: [email protected].

Com o intuito de orientar os consumidores e prevenir golpes, o Procon Natal dá as seguintes dicas sobre como proceder durante a “Black Friday”:

• Monitorize os preços com antecedência, mantenha em seu poder, seja de forma virtual ou física, as ofertas com os valores praticados, referentes ao produto ou serviço que deseja adquirir

• Não compre por impulso na Black Friday, isso pode impactar no seu orçamento e, portanto, lhe trazer sérios problemas no futuro;

• Desconfie dos preços muito baixos, pesquise o preço médio do produto ou serviço, se a diferença for muito grande, desconfie e busque o máximo de garantias possíveis;

• Leia as letras pequeninas, cuidado com as “entrelinhas”, exija todos os esclarecimentos;

• Atenção aos produtos descontinuados, também chamados, “fora de linha”, produtos que não serão mais fabricados, normalmente, perdem preço;

• Cuidado com as compras online;

• Faça as contas, de qual será o custo total da compra, o que se cham CET – Custo Efetivo Total (é uma das mais importantes, pois o consumidor pode estar se deixando levar pela “emoção” de adquirir um produto muito desejado e, não observar ou não atinar para o seu real custo, se deixando levar, apenas e tão somente, pelo valor da parcela, sem enxergar o todo, inclusive, o valor do frete, se houver. Uma ampla observância sobre isso, também poderá evitar consequências desagradáveis no futuro).

• No caso de compras onde a entrega não seja imediata, o que é o caso das compras virtuais, mas, também ocorrem em estabelecimentos físicos, deve-se exigir do fornecedor, um prazo de entrega, que deve ser RIGOROSAMENTE cumprido e observado.

• Por fim, se cerque de todas as informações possíveis, as mantenha muito bem guardadas, pois, em caso de dúvidas ou litígio, deverão ser usadas.

 

Opinião dos leitores

  1. O PROCON do RN é uma piada!! O coordenador Geral, com a ajudar desse desgoverno, desmontou o PROCON, uma vergonha!!

  2. E Natal tem PROCON?
    Não vejo fazendo inspeções., deve ter só burocratas, que ficam na mesa emitindo notinhas. Igual nossa DesGovernadora que fica emitindo decretos kkkkk

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Diversos

Quase 60% dos potiguares irão às compras na Black Friday, com gasto médio superior a R$ 600

Compras pela internet ganham mais espaço na data promocional, cada vez mais consolidada e que, este ano, acontece no dia 27 de novembro. Foto: Divulgação

Com a retomada ainda lenta da atividade econômica, toda data que movimente o comércio e os serviços é ansiosamente aguardada. É o caso da Black Friday, que acontece no próximo dia 27 de novembro e que funciona como uma espécie de termômetro para as compras de final de ano. Devido à importância da data, o Departamento de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DEES) da Fecomércio RN fez um levantamento em Natal e Mossoró para aferir a disposição dos consumidores nas duas cidades para efetivamente ir às compras.

“De uma maneira geral, os números nos animam e nos levam a seguir confiantes na consolidação da retomada das vendas do varejo no estado. A Fecomércio, inclusive, está enviando aos empreendedores um e-book com 10 dicas para aproveitar bem esta data que será uma espécie de prévia para as vendas de final de ano”, afirma o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz. Quem quiser ter o material pode acessar o site da Fecomércio RN ou enviar um e-mail para o endereço [email protected]. A íntegra da pesquisa também está site (fecomerciorn.com.br).

Natal

Em Natal, 56,8% pretendem comprar na Black Friday deste ano, uma queda de 3 pontos percentuais em relação ao ano passado (59,8%). Os 43,2% dos natalenses que não irão às compras, apontam a falta de dinheiro (34,4%); não gostar da data (23,5%); o desemprego (8,9%); as contas ou dívidas em atraso (8,1%); e a pandemia (6,5%) como motivos para não gastarem. A pesquisa do DEES mostra que 44% dos consumidores estão pensando em aproveitar a data para antecipar suas compras de Natal.

Para os natalenses que vão às compras, os produtos mais desejados são eletrodomésticos (33,6%); eletrônicos (21,1%); celulares/smartphones/tablets (20,3%); roupas (14,8%); móveis e decoração (13,3%). Além disso, a maioria dos entrevistados (56,8%) considera comprar itens não planejados, caso os descontos oferecidos pelo comércio sejam atrativos.

O levantamento da DEES/Fecomércio RN mostra, ainda, que o valor médio gasto será de R$ 619,44. Em 2019, este valor foi de R$ 692,48, portanto este ano espera-se uma redução de 10,5%.

Quanto à forma de pagamento 38,6% dos compradores pretendem pagar no cartão de crédito de forma parcelada; 30,9% mencionaram optar pelo pagamento à vista em dinheiro; seguido pelo cartão de crédito em parcela única, com 9,9%; e pelos que vão pagar usando o cartão de débito, com 7,4%.

Além disso, a pesquisa mostra que 38,3% dos consumidores pretendem comprar em lojas de shoppings, e 32,4% em lojas on-line – aumento de 10,4 pontos percentuais em comparação com 2019. Os outros 20,1% pretendem comprar em lojas do comércio de rua.

Mesmo com a garantia de descontos oferecidos, quase 80% dos natalenses (78,7%) irão fazer pesquisas dos produtos e serviços antes de adquirir os itens, sendo que 52,8% o farão para confirmar se os produtos estão de fato na promoção e 25,9% para escolher as lojas em que os produtos desejados estão mais baratos. Para garantir a clientela, os empresários devem focar em descontos, no qual 44,5% dos consumidores irão dar prioridade a esses estabelecimentos. Em seguida, os consumidores procurarão por preço baixo (35,1%); qualidade dos produtos (10,6%); facilidade de pagamento (10,5%); atendimento diferenciado (9,1%); necessidade (8,8%); variedade de itens (4,5%); e divulgação dos produtos (1,5%).

Mossoró

Foto: Divulgação

Já na principal cidade do Oeste potiguar, 59,5% dos consumidores pretendem comprar na Black Friday deste ano. A falta de dinheiro (37,3%), não gostar da data (24,2%) e a necessidade de poupar (9,3%) foram os motivos apontados por 40,5% que não almejam ir às compras nesta data.

Os eletrodomésticos lideram o ranking de intenções de compra e são o alvo de 39,8% dos compradores na Black Friday. Em seguida aparecem os eletrônicos (31,3%); as roupas (25,8%); e celulares/smartphone/tablets (24,2%). A pesquisa mostra que 56,3% dos consumidores mossoroneses ouvidos comprarão itens não planejados, caso os descontos oferecidos pelo comércio sejam atrativos, e que quatro em cada dez (40,5%) pessoas estão pensando em aproveitar a data para antecipar suas compras de Natal.

De acordo com o levantamento da DEES/Fecomércio, o ticket médio previsto para as compras em Mossoró é de R$ 608,07 e, 24,5% ainda não decidiram quanto irão desembolsar na compra. Para pagar as compras, o método mais utilizado será o cartão de crédito para 33,5% dos entrevistados, seguido do dinheiro (28,8%), como uma forma de ganhar mais descontos com os métodos à vista.

O comércio de rua de Mossoró é a principal escolha para a compra (42,4%). As compras pela internet são apontadas por 30,7% dos entrevistados, seguida pelos shopping centers, com 14,8%. Porém, para efetivar a compra, 81,3% dos compradores mossoroenses irão pesquisar os preços dos produtos e serviços antes de adquirir os itens, sendo que 50,6% o farão para confirmar se os produtos estão de fato na promoção e 30,7% para escolher as lojas em que os produtos desejados estão mais baratos.

Para garantir a compra, deve-se investir em preços atrativos, o que é necessário para 87,7% dos entrevistados; atender às necessidades dos consumidores (34,9%); descontos dos produtos (23,3%); qualidade dos itens (14,2%); facilidade de pagamento (9,8%); dentre outros.

Ambas as pesquisas foram realizadas entre os dias 15 e 30 de outubro de 2020, entrevistando 1000 pessoas (570 em Natal, 430 em Mossoró), com índice de confiança de 95% e um erro amostral de aproximadamente 4% para mais ou para menos. Confira as pesquisas em fecomerciorn.com.br/pesquisas/.

Opinião dos leitores

  1. Por falar em compras: O POVO QUER SABER, ONDE FOI PARAR OS 5MILHÕES DE REAIS USADOS PARA COMPRA DOS RESPIRADORES?
    A GOVERNADORA ESTÁ CALADINHA

    1. Oi. Você parece mais informado que o judiciário, legislativo e tribunais de contas, de todas as esferas
      Faça seu papel e denuncie.

    2. Verdade Calígula, cadê os R$ 5.000.000,00? Mas também Michele Bolsonaro tem que explicar os R$ 89.000,00 dos cheques de Queiroz, Flávio Bolsonaro tem que explicar as rachadinhas e por aí vai.

    3. Culígula, há locais mais adequados para você denunciar, faça sua parte, cidadão fiscal!

  2. O sucesso da Black Friday deve-se ao empenho do Governo do Presidente Jair Bolsonaro, pela excelente condução do país, pelo excelente trabalho perante a crise econômica provocada pela pandemia do covid 19. Eu mesmo espero gastar uns 4 mil reais.
    Parabéns Presidente Bolsonaro.
    Estamos com o Mito em 2022.

    1. Nada a ver uma coisa com a outra!!! esse ta doido igual ao besta fera de Brasilia…

    2. Pense numa pessoa desocupada, pra escrever asneiras. Inflação nas alturas, dólar também, gasolina a R$ 5,00 e esse cara festejando algo que nem começou ainda. Vergonha alheia…

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Diversos

Instituto de Pesos e Medidas do RN dá dicas para compras na Black Friday e faz alerta sobre práticas enganosas

Um dos períodos de compras mais aguardados pelo comércio e pelos consumidores, a Black Friday está chegando. De fato a liquidação conquistou os brasileiros com promoções e descontos acima da média, mas é preciso ficar atento no momento da compra e a algumas orientações como: a origem e segurança dos produtos, e no caso dos eletrodomésticos, eficiência energética e selo de ruído.

Confira as principais recomendações do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (IPEM/RN), órgão delegado do Inmetro:

Eletrodomésticos

Mais de 140 tipos de eletrodomésticos devem, obrigatoriamente, possuir o Selo do Inmetro no produto ou na embalagem, atestando que foram avaliados quanto à segurança para o uso do consumidor. Nessa lista estão: secadores e pranchas de cabelo, torradeiras, sanduicheiras, fornos elétricos, etc.

Alguns desses produtos, também devem exibir a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, que traz informações sobre a eficiência energética e o consumo de energia. Alguns campeões de vendas entram nesse rol de produtos, é o caso de geladeiras, televisores, fornos de micro-ondas, condicionadores de ar e máquinas de lavar, entre outros.

A exposição a aparelhos muito barulhentos, principalmente por longos períodos, pode ser prejudicial a saúde, por isso a presença do Selo Ruído também é obrigatória para eletrodomésticos como liquidificadores, secadores de cabelo e aspiradores de pó. Esses itens só podem ser vendidos com selo que descreve a potência sonora em decibéis e a classificação dos aparelhos de um (mais silencioso) a cinco (menos silencioso). Os consumidores devem checar se o adesivo está afixado na embalagem do produto, antes de efetivar a compra.

É importante ficar atento em relação as compras feitas pela internet. O site não é obrigado a mostrar o Selo ou a Etiqueta, mas as informações contidas neles devem ser apresentadas de forma clara aos consumidores nas especificações técnicas do produto.

Brinquedos

Todos os brinquedos devem conter o Selo do Inmetro, sejam nacionais ou importados. O selo deve estar visível, impresso, gravado ou numa etiqueta afixada na embalagem, e deve conter a marca do Inmetro e o logotipo do organismo acreditado pelo instituto que o certificou.

Também é importante observar a restrição/indicação de faixa etária, que é aplicada adequando o brinquedo à idade, interesse e habilidade da criança. Se o consumidor tem filhos em idades diferentes é preciso redobrar a atenção para que os menores, em especial aqueles menores de 3 anos, não tenham acesso aos brinquedos dos mais velhos. Alguns produtos podem conter partes cortantes ou peças muito pequenas, que podem se desprender e ser ingeridas ou inaladas, causando sufocamento.

É importante retirar o brinquedo da embalagem antes de entregá-lo à criança, a fim de prevenir acidentes com grampos e similares, e até mesmo o risco de sufocamento e ler com atenção as instruções de uso antes de o brinquedo ser entregue à criança, além disso sempre que possível, supervisionar o uso do brinquedo.

Os brinquedos comercializados em catálogos ou comércio virtual também devem ter exibidas as informações contidas no Selo do Inmetro e sobre indicação de faixa etária.

Não compre no mercado informal

· Tanto eletrodomésticos, como brinquedos não devem ser comprados no comércio informal, pois não há garantia de procedência e tais produtos podem não atender às condições mínimas de segurança.

Sempre exija a nota fiscal! Ela é a garantia em relação àquele produto para troca ou reclamação em caso de um acidente de consumo, por exemplo.

Cuidado com práticas enganosas do comércio

Se for comprar online, redobre os cuidados. Busque sempre sites seguros e de boa reputação para ter certeza que receberá o produto anunciado.

Pesquise preços com bastante antecedência para checar se os descontos oferecidos são reais – muitas vezes os preços são reajustados previamente e durante o período de liquidação voltam ao valor de origem para configurar descontos.

Caso encontre alguma irregularidade nos referentes a brinquedos e eletrodomésticos informe a Ouvidoria do IPEM/RN pelo e-mail [email protected] ou pelo whats app 84 98147-9433.

Opinião dos leitores

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Diversos

Defensoria do AM notifica comerciantes sobre racismo no termo ‘Black Friday’

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo/Arquivo

A Defensoria Pública do Amazonas está recomendando aos comerciantes do Estado que substituam o termo ‘Black Friday’ por ‘Semana Promocional’ para se referir ao dia – ou semana – em que o varejo faz promoções no mês de novembro. O órgão informou que a orientação busca promover o ‘respeito às comunidades afrodescendentes’.

Um ofício assinado pelos defensores Christiano Pinheiro e Leonardo Aguiar foi encaminhado nesta quarta-feira, 4, à Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus (CDL) e à Associação Comercial do Amazonas (ACA). As entidades têm cinco dias para apresentar uma resposta.

No documento, os defensores argumentam que o termo ‘Black Friday’, que em português significa ‘sexta-feira preta’, carrega conotação racista implícita em razão de uma suposta correlação entre produtos com descontos e a cor da pele.

“Como se a cor significasse algo com valor diminuído”, explica a Defensoria. “A palavra preto (black), independentemente da língua ou vernáculo na qual é articulada, é utilizada de forma pejorativa, empregada no menosprezo a uma raça inferiorizada pela intolerância e subjugo histórico”, diz um trecho da recomendação.

Os defensores também argumentam que grandes empresas brasileiras baniram o termo em respeito a organizações de direitos civis e entidades representativas do movimento negro. O movimento ganhou força após o Grupo Boticário anunciar que não usará a expressão em 2020 como iniciativa para combater o racismo e promover a igualdade racial.

A recomendação da Defensoria do Amazonas aponta ainda que, historicamente, a expressão ‘sexta-feira negra’ costumava ser usada para se referir a eventos ruins como calamidades e crises.

“Os termos negro, escuro, preto são utilizados de forma depreciativa, fazendo referência a situações negativas e indesejáveis, tais como: peste negra (black plague), a coisa está preta, o lado negro da força (the dark side of), coisa de preto (black thing), tinha que ser preto, serviço de preto (black service), mercado negro (black market), não sou tuas negas, denegrir (denigrate), magia negra (black magic), lista negra (the black list), ovelha negra (black sheep), Dark Web”, afirma o documento.

Reportagem do Estadão Verifica explicou as possíveis origens do termo ‘Black Friday’. De acordo com a publicação, ‘não há evidências’ de que a expressão tenha cunho racista. Nos Estados Unidos, onde surgiu, a expressão batiza a sexta-feira após feriado de Ação de Graças, quando é feita uma queima de estoques para que se inicie a temporada de compras para o Natal.

Embora não haja uma única explicação para a origem do nome, ‘não há ligação comprovada com a escravidão’. “A relação entre Black Friday e escravidão virou uma lenda urbana e já foi desmentida sucessivas vezes por veículos como BBC (2014), Washington Examiner (2018), History Channel (2018), AFP (2019) e The Telegraph (2019)”, mostrou o Verifica.

Na avaliação dos defensores do Amazonas, no entanto, há diferença entre os contextos brasileiro e americano. “Nos Estados Unidos da América o termo Black Friday é utilizado um dia após o Dia de Ação de Graças, com uma representatividade comercial local, o que torna a utilização do termo fora de contexto no Brasil, com uma conotação de discriminação racial, ao dizer que o dia preto é promocional”, avaliam.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Para quem quiser (de forma cordial, sem radicalismo) expressar sua discordância aos diletos defensores, seus e-mails são públicos na página da defensoria: [email protected]
    Uma boa oportunidade de exercermos a democracia e o diálogo opinando junto às instituições estatais.

  2. E se fosse White Friday será q fariam o mesmo? O ser humano está cada vez insuportável. Tanta coisa de extrema importância pra se preocupar

    1. Os 2 defensores juntos ganham 40 mil reais de nós contribuintes..para fazer esse tipo de serviço besta.

    2. Pelo jeito não falta trabalho não.
      Pesquisando no google: "O Jusbrasil encontrou 2089 processos de Christiano Pinheiro da Costa nos Diários Oficiais. 2078 processos são do TJAM e 8 processos são do STJ".

  3. Esses caras não tem o que fazer, tanta coisa importante pra se discutir e vem esses doutores se preocupar com isso.
    Bando de hipócritas.

  4. Há racismo no establisment mundial.
    Tentando manipular a sociedade usando o nome das pessoas negras.
    As empresas e emissoras que passam dia e noite falando em racismo não se preocupa com o bem estar dos negros que vivem na África, muitos inclusive na miséria e em regimes ditatoriais.
    Mas isso não importa.
    O importante é lacrar.
    Por que a defensoria não recomenda às empresas americanas acabarem com o Black Friday?
    Ou mudar para White Friday, já que a defensoria diz que o termo Black tem conotação negativa.
    Ou então acabar com a promoção já que ela desagrada à defensoria.

  5. Black quer dizer preto em inglês, então sugiro a gente tirar a palavra preto do nosso dicionário… Sou afro descendente e não vejo nada demais nessa promoção, aliás nunca vi, pq vou ver agora?

  6. Falta do que fazer dá nisso…
    Então como chamaremos a "febre amarela"? Afinal, independente do vernáculo, amarela é uma forma pejorativa de se referir aos asiáticos.
    E pensar que pagamos, e caro, para sustentar quem faz isso.

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Diversos

Contra racismo, Grupo Boticário extingue “Black Friday”, diz CEO

Foto: (O Boticário/Divulgação)

Na manhã desta terça-feira, 29, o presidente do Grupo Boticário Artur Grynbaum publicou no LinkedIn o adeus da companhia ao termo “Black Friday“. Após dezenas de empresas se pronunciarem antirracistas por meio de compromissos como destinação de verba para programas sociais ou contratação ativa de negros, o Boticário busca chamar a atenção do mercado sobre a origem do termo “Black Friday” e pensar em novas possibilidades.

A dois meses da “Black Friday” – um dos períodos mais relevantes do ano para o varejo e a data mais importante para o comércio eletrônico em todo o mundo, nos deparamos com um incômodo recorrente: há anos conversamos sobre a possível origem do termo “Black Friday”, sobre a ausência de dados científicos que comprovem que ele realmente não se relaciona à questão da escravatura. Então, respeitando os movimentos que sentem desconforto com o termo, decidimos parar de refletir e começar a agir – não teremos mais o termo Black Friday no Grupo Boticário.

Na publicação, o executivo comenta ainda os compromissos da companhia com a promoção da diversidade e da inclusão, com práticas desde 2013 para a equidade de gênero, LGBTQIA+, pessoas com deficiência, pessoas de diferentes gerações e raça. Para as iniciativas de equidade étnico-racial, por exemplo, há grupo de afinidade ‘Além da Pele’ e o apoio de especialistas.

O período de descontos continuará existindo em 2020, mas com um novo nome para a ocasião: Beauty Week. Grynbaum diz contar com outros executivos do país para outras mudanças. “Convido aqui minhas e meus colegas, lideranças empresariais em todo o país para se juntarem a nós e repensarem suas Black Fridays, batizando-as com outros nomes, que façam sentido para cada empresa e setor. Afinal, não estamos falando “só” de uma mudança no termo: está em pauta aqui o caminho para alcançarmos o sucesso responsável e dar mais uma contribuição para uma nova perspectiva de raça na sociedade, com senso de urgência e coragem”.

Exame

Opinião dos leitores

  1. Pura demagogia essa atitude do Boticário, penso que essa maneira de agir está incentivado o racismo. Todas as perfumarias agora querem aparecer de forma polêmica, onde o melhor caminho seria melhorar seus produtos. Tiro no pé!

  2. Quando eles vão falar das ofertas q não são ofertas? Deveria fazer essas "ofertas" em 1 de abril pra ser mais coerente. #FicaADica

  3. Ridículo. Povinho imbecil. O termo "Black Friday" não tem nada a ver com racismo. Para esses idiotas, tudo é assédio, tudo é homofobia, tudo é misoginia, tudo é racismo… o que esses canalhas querem é uma guerra civil, com milhões de mortes. Vão arranjar uma lavagem de roupa, bando de psicopatas.

  4. Maior demonstração de racismo. Black Friday, não é o preto pela cor da pele e sim falando da escuridão.

    "Acho lindo" esse racismo velado. Se acha que ofende troque o nome e faça uma promoção aos clientes. Não utilizem demagogia para isso não, pois é igual ao que inventarão de tambem proibir o ditado popular de "A COISA FICOU PRETA". Repetindo, é falado não por questãod e cor de pele e sim de escuridão, trevas.

  5. A cor preta nunca vai deixar de existir. Seja nas tintas coral, nos lápis de olho ou de coleção, para se colorir ou na pele de uma parte da população.
    Se colocarem "white friday" ninguém vai se importar. Porém, vão falar que é racismo.
    Isso é o que podemos chamar de "puxincoi da mulesta". Rsss

  6. Kkkkkkkkkkkk! Tudo pelo e o lucro! Deu certo com a Natura e a Magazine Luiza! Mas já não é mais novidade, não terá a mesma repercussão!

  7. É para chamar a atenção pra MARCA .. POLEMIZAR , ganhar publicidade de graça , bando de PELÉS , existe há anos essa promoção , agora vem uns da REPÚBLICA DAS BANANAS, polemizar , deixa de frescura, já Nso usava essa bosta, agora peguei foi NOJO DASSA MALANDRAGEM

  8. Beauty Week??? Porque não "Semana de Liquidação? Mas os termos em Inglês têm apelo mais comercial para os incautos! Mas estou me sentindo discriminado… é que por ser feio preciso usar produtos cosméticos para esconder as proporções desproporcionais. Os perfumes também me ajudam um pouco, assim não sou bonito e me sinto excluído dessa ação de marketing! Recebam meu protesto!

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Economia

‘Black Friday’ do Brasil começa nesta quinta com descontos de até 70%

Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

Criada pelo governo federal para gerar oportunidade de consumo em um período normalmente morno em vendas, a segunda edição da Semana Brasil começa nesta quinta-feira (3) com descontos de até 70% nas maiores varejistas do país. As promoções vão até o dia 13 de setembro.

Alguns sites começaram a fazer campanhas, ainda que mais tímidas do que vistas durante a Black Friday. O Magazine Luiza, porém, (MGLU3) promete que alguns produtos terão até 70% de desconto.

O Ponto Frio e a Casas Bahia darão 70% de desconto e pagamentos de até 30 vezes sem juros. As três marcas pertencem à Via Varejo (VVAR3).

Esta é a segunda edição do evento, que tenta deslanchar e tirar o peso da Black Friday, realizada em novembro.

Pela proximidade das festas de fim de ano, o evento importado dos Estados Unidos acaba impactando datas economicamente muito importantes para o varejo. Afinal, se posso pagar bem mais barato pelos presentes de Natal, por que não antecipar?

A primeira edição, no entanto, não foi o suficiente para tirar o protagonismo da Black Friday. Segundo dados da consultoria Ebit/Nielsen, a Semana do Brasil de 2019 teve um aumento de 41% nas vendas.

Porém, ainda está longe do consumo visto na Black Friday. Somente em 2019, de acordo com a Nielsen, o varejo brasileiro faturou R$ 3,2 bilhões em 2019. Tudo isso em dois dias. O aumento foi de 23,6% em comparação de um ano para o outro.

Em um momento em que o consumo está tão em baixa por causa da pandemia da Covid-19 (queda de 12,5% no segundo trimestre), o varejo brasileiro terá um desafio dos grandes.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Economia

Por informações verdadeiras e claras: Comissão da Câmara Municipal de Natal aprova projeto que busca mais transparência durante a Black Friday

Foto: Marcelo Barroso

Nesta segunda-feira (13), a Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final da Câmara Municipal de Natal deu parecer favorável, em reunião remota, a um projeto de lei apresentado pelo vereador Kleber Fernandes (PSDB) que propõe mais transparência durante a Black Friday. A iniciativa estabelece regras e normas de condutas e boas práticas comerciais a fim de criar um ambiente de legalidade e respeito ao consumidor.

De acordo com o texto, as instituições comerciais, com sede na capital potiguar, que aderirem à Black Friday, deverão fornecer informações verdadeiras e claras sobre os produtos ou serviços em promoção. O destaque do projeto está na obrigatoriedade dos estabelecimentos divulgarem os preços promocionais e os preços normais dos produtos e serviços durante os 90 dias anteriores à campanha.

Já o vereador Chagas Catarino (PSDB) obteve aprovação para proposta de sua autoria que cria a campanha “Água mais Vida”, com o objetivo de estimular o consumo de água regularmente e facilitação da oferta de hidratação através da instalação de bebedouros e filtros pela cidade e afixação de cartazes sobre a temática. Ele também é autor do projeto que estabelece horário especial de atendimento para aposentados, idosos, pensionistas, gestantes e pessoas com deficiência no período da pandemia do novo coronavírus nas instituições financeiras, que foi aprovado por unanimidade.

Na sequência, foi acatado um texto do vereador Franklin Capistrano (PSB) que obriga a Secretaria Municipal de Saúde a encaminhar diariamente até 17h informações acerca do número de óbitos, casos de covid-19 confirmados, pacientes recuperados e taxa de letalidade por habitantes. Por sua vez, o vereador Preto Aquino (PSD) apresentou proposição que determina publicidade para serviços públicos gratuitos com o parecer favorável do colegiado.

A Comissão de Justiça ainda encartou emendas das vereadoras Nina Souza (PDT) e Ana Paula (PL) ao texto do Executivo que trata das nomeações e renomeações de ruas e avenidas de Natal. As emendas estabelecem critérios para as homenagens como contribuição cultural, relevantes serviços públicos, atuações política, esportiva e religiosas destacadas, além de consulta pública a fim de democratizar o processo de escolha dos nomes.

Estiveram presentes na reunião as vereadoras Nina Souza, presidente da Comissão de Justiça, e Ana Paula e os vereadores Luiz Almir (Republicanos), Preto Aquino, Fulvio Saulo (Solidariedade), Sueldo Medeiros e Kleber Fernandes.

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Economia

Vendas sobem 9,9% na semana da Black Friday, aponta Serasa

As vendas do comércio de rua e shopping centers cresceram 9,9% entre os dias 29 de novembro a 1º de dezembro, período da Black Friday, comparadas ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Na semana que antecede a data, entre 19 a 25 de novembro, foi registrada alta de 9,2% nas vendas.

“O resultado reflete a melhora já esperada pelo setor varejista e acompanhou o crescimento das duas últimas datas comemorativas do comércio [Dias dos Pais e Dia das Crianças]”, disse a Serasa.

Ainda segundo economistas do Serasa, “o período também foi influenciado pelo aumento em massa da renda da população com a liberação da primeira parcela do 13º salário e do saque do FGTS que, aliados à queda dos juros e da inflação, beneficiaram o varejo e impactaram positivamente as vendas da Black Friday”.

Agência Brasil

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Diversos

Procon Natal orienta consumidores sobre Black Friday

Chegou a Black Friday, que promete ofertas “imperdíveis” e nasceu no comércio americano, se popularizando no Brasil. Desde 2011, a sexta-feira especial caiu no gosto do brasileiro. O evento começou na internet e, posteriormente, expandiu para as lojas físicas. Mas, será que os produtos ofertados nesse dia estão mesmo com preços menores do que os praticados no decorrer do ano?

De acordo com a diretora geral do Procon Natal, Aíla Cortez, para evitar problemas e arrependimentos, o consumidor deveria, dias antes da “BlackFriday”, verificar o preço do produto desejado para poder comprovar se ele realmente estará em oferta no dia da promoção. Uma dica é armazenar as propagandas veiculadas na internet, como forma de comprovação. “O consumidor precisa sempre pesquisar sobre a loja em que está fazendo a compra. Black Friday mexe com as emoções de quem está comprando, muitas vezes, um produto que estava sendo pesquisado há muito tempo. E, nessas horas, o desconto acaba falando mais alto”, afirma Aíla.

O Procon Natal dá algumas dicas sobre como proceder com a “BlackFriday”.

Dicas para o consumidor

1) O consumidor deve ficar atento às ofertas, às condições de pagamento e ao prazo de entrega dos produtos que pretende adquirir na Black Friday;

2) Para compras online, verifique se o site da loja é confiável, pesquisando outras referências e opiniões. Caso a loja não seja muito conhecida, prefira efetuar o pagamento por meio de cartão de crédito;

3) Salve os e-mails trocados com o fornecedor, pois eles servem de comprovantes, no caso de trocas ou não recebimento do produto;

4) Se o pagamento for feito por meio de boleto bancário, ele deve ser efetuado com cuidado, pois esta é uma forma de pagamento mais utilizada para a realização de fraudes, com a possibilidade de alteração dos dados. Optando por este meio de pagamento, preferencialmente, o boleto deve estar em formato PDF, que é bem mais seguro do que o impresso direto na página;

5) No caso de produtos importados adquiridos no Brasil, estes seguem as mesmas regras dos produtos nacionais desde que sejam de estabelecimentos legalizados;

6) Fique atento aos preços apresentados antes da Black Friday, para constatar se realmente foi concedido o desconto prometido. Pesquise e compare os preços antes da campanha;

7) Observe o prazo de entrega da mercadoria, que deve estar registrado na nota fiscal ou no recibo;

8) Leia as políticas de troca e devolução do estabelecimento e as letras de rodapé, para ter ciência no caso de eventuais condições diferenciadas aplicadas pela loja e evitar surpresas desagradáveis;

9) Examine a mercadoria e assine o documento de comprovação de recebimento somente após a confirmação do estado do produto. Qualquer irregularidade deve ser justificada e a empresa responsável deve resolver o problema.

Para registrar reclamação, se dirija ao Procon Natal, localizado na Avenida Ulisses Cidade, 181, Cidade Alta, das 8:00 às 14:00 horas.

Dúvidas ou esclarecimentos

Fone: 84 3232-9050

Whatsapp: 84 98870-3865

E-mail: [email protected]

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Economia

Veja o horário de funcionamento de shoppings e comércio em Natal no Black Friday

Foto: Ilustrativa

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Natal informa que o horário de funcionamento do comércio de Natal trabalhará em horários diferenciados em razão da Black Friday nesta sexta-feira (29) e também no sábado (30) e no domingo (1º).

Alguns shoppings e lojas do centro da cidade terão alteração no horário de funcionamento no período. As lojas do bairro Alecrim, Zona Leste da cidade, funcionarão das 8h às 18h e algumas lojas no Centro de Natal estarão abertas das 8h às 20h.

Segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN) na capital potiguar, estima-se que o consumidor natalense vai gastar, em média, R$ 692,48 nesta Black Friday 2019.

Horários de funcionamento dos shoppings na Black Friday:

Natal Shopping
Sexta-feira: das 9h às 23h
Sábado: das 9h às 23h
Domingo: das 11h às 22h

Partage Norte Shopping
Sexta-feira: das 8h às 23h
Sábado: das 8h às 22h
Domingo: das 11h às 22h

Praia Shopping

Sexta-feira: 8h às 23h, Lojas Americanas funcionarão 24h, até 0h
Sábado: das 10h às 22h

Shopping Midway Mall
Sexta-feira: das 9h às 23;
Sábado: das 9h às 22h
Domingo: Praça de alimentação a partir das 12h, lojas âncora das 13h às 21h e demais lojas das 15h às 21h

Shopping Cidade Jardim
Sexta-feira: das 9h às 22h
Sábado: das 9h às 22h
Domingo: das 11h às 21h

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Economia

Gastos com a Black Friday devem ser planejados, orienta o Procon RN; estabelecimentos abrem portas já na noite desta quinta-feira

Durante 40 (quarenta) dias, os fiscais do Procon RN realizaram pesquisas internas no comércio do RN, inclusive em estabelecimentos que abrem suas portas já na noite de quinta-feira (28). O objetivo da ação foi conferir preços e estabelecer parâmetros para avaliar aumento, simulação de desconto ou de preços nas promoções aplicadas durante a Black Friday.

Para prevenir o superendividamento, o Procon Estadual orienta o consumidor norteriograndense a levar em consideração seu orçamento individual ou familiar e estabelecer prioridades no planejamento de suas compras. A decisão de consumo deve ser antecedida de uma pesquisa de preços. Experiências anteriores mostram que uma pesquisa bem realizada pode apresentar diferenças consideráveis nos preços dos produtos.

Não compre na primeira loja, compare os preços, a qualidade dos produtos e a credibilidade do serviço contratado, esclarece o Procon RN. A internet é uma importante ferramenta de pesquisa, invista tempo na pesquisa e economize na dor de cabeça.

“A informação é a base de todo o direito do consumidor”, declara Thiago Silva, Coordenador Geral do Procon Estadual, vinculado à Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos – SEMJIDH, desde o reordenamento institucional do atual governo. O consumidor precisa ter, de forma clara, informações básicas como a política de troca da empresa e, caso necessária a troca, deve-se considerar o prazo de entrega do produto na nota fiscal ou etiqueta.

Para as compras realizadas fora da loja física (internet, telemarketing, catálogo, etc), o Código de Defesa do Consumidor garante o direito ao arrependimento, para um prazo de 7 (sete) dias contados da data do recebimento do produto.

Caso o consumidor suspeite de uma prática de preços irregular ou precise de esclarecimentos, o Procon RN disponibiliza o seu WhatsApp Denúncia (84) 98146.6136.

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Economia

Black Friday: passagens aéreas, agências de viagens e hotéis têm descontos

Foto: Pixabay

A Black Friday deste ano promete ter ofertas para todos os gostos e bolsos. Quem está planejando uma viagem pode aproveitar o período para comprar passagens aéreas ou reservar hospedagens com desconto.

O KAYAK , maior ferramenta de planejamento de viagens do mundo, reuniu em uma landing page as promoções mais atraentes de passagens aéreas nacionais e internacionais. Durante esta semana, a página será atualizada três vezes ao dia (às 8h, às 16h e às 21h, no horário de Brasília). na sexta-feira, dia 29, as ofertas serão atualizadas a cada hora . Ainda é possível ativar o alerta de preços para o destino escolhido e receber notificações caso os preços mudem significativamente.

Nesta quinta-feira, todo o site da Max Milhas estará com promoções exclusivas para os clientes cadastrados na landing page , além da ação Boa Sorte e Boa Viagem, em que há possibilidade de concorrer a cinco créditos de R$ 10 mil em passagens.

Já na sexta-feira, a Max Friday estará disponível para todos os internautas, com passagens exclusivas e ofertas em voos nacionais e internacionais, além da possibilidade de concorrer ao grande prêmio.

A CVC vai oferecer embarques em voos de novembro até junho de 2020, incluindo período de Natal , réveillon, carnaval e Páscoa, com valores que somam descontos de até 50%. Um pacote de cinco dias para passar o Natal em Florianópolis (SC) sai por R$ 1.500, já incluindo bilhete aéreo de São Paulo (ida e volta) e quatro dias de hospedagem. Já para quem quer viajar no réveillon, um roteiro de quatro noites em Foz do Iguaçu (PR) sai a partir de R$ 2.100 por pessoa.

A operadora também dará benefícios em cruzeiros pelo Brasil: desconto de 50% no preço da cabine d o Soberano, o único navio da temporada a operar em sistema tudo incluído, para saídas específicas como a de Natal e a de réveillon, com embarque nos portos de Santos (SP) e Rio de Janeiro. Há também promoções da CVC com a MSC Cruzeiros, de 50% de desconto no segundo passageiro. Além disso, o terceiro passageiro viaja de graça em cruzeiros com embarques nos portos de Santos e Rio de Janeiro.

Na CVC do Topshopping , localizado na Avenida Governador Roberto Silveira 540, no Centro de Nova Iguaçu, comprando uma viagem, o cliente ganha um bônus de até R$ 2 mil na segunda, considerando transporte aéreo e hotel, para embarcar até fevereiro de 2020.

O Hotel Urbano , agência virtual de viagens, vai realizar na madrugada do dia 28 para o dia 29 de novembro a virada da Black Friday, uma de suas ações de marketing mais famosas: a oferta de R$ 1 para destinos como Paris, na França, Orlando, nos Estados Unidos, Natal, no Rio Grande do Norte, e Fortaleza e Jericoacoara, no Ceará. Para participar o viajante deve ficar ligado nas dicas dos stories das redes sociais da empresa (Instagram: @hurb e Facebook: facebook.com/hurb). Por meio de emojis, o usuário deverá decifrar em que parte do site está escondida a oferta. As pistas também serão passadas pelo Telegram e pelo WhatsApp.

A Costa Cruzeiros tem cruzeiros especiais de Natal, carnaval e Páscoa com descontos de 15% em cabines internas; 20%, em externas; e 25%, em externas, para reservas feitas na categoria Basic durante toda a Semana da Black Friday. Os embarques serão nos dias 20 de dezembro de 2019, 22 fevereiro e 6 de abril de 2020, no navio Costa Fascinosa. Consulte as saídas promocionais no site www.costacruzeiros.com.br.

Para quem deseja ter descontos em hospedagem, a Rede MHB Hotelaria vai oferecer até 50%, na sexta-feira (dia 29), para qualquer período do ano em todas as suas unidades instaladas na capital mineira. Saiba mais: www.mhbhotelaria.com.br; o Hotel Courchevel, nos Alpes Franceses, oferta o café da manhã como cortesia aos hóspedes que fizerem reservas até o dia 29. Para mais informações sobre o hotel e tarifas: [email protected].

O Iberostar Hotel & Resorts concede desconto de até 30% para quem se inscrever gratuitamente no site My Iberostar, até o dia 28, que dará acesso prioritário à pré-venda da Black Friday. Após a conclusão da pré-venda, o desconto será de até 20%.

Até o dia 30, os consumidores encontrarão preços especiais nos pacotes da CI Intercâmbio e Viagem . Para quem quer fazer cursos, destinos como Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e outros estarão com descontos de até R$ 1.700. Neste modelo, a CI também presenteia o viajante com R$ 2 mil para levar no intercâmbio.

O programa de intercâmbio que permite ao viajante trabalhar enquanto realiza um curso de idioma tem descontos de até R$ 1.200 para Barcelona, Dublin, Auckland, Austrália e Dubai. Neste modelo, a CI também presenteia o consumidor com um passeio turístico. Para quem se interessa em cursar uma universidade no exterior, a CI oferecerá 50% de desconto na assessoria para ingresso em instituições de Portugal e Alemanha. Há ainda outras promoções em www.ci.com.br .

O Globo

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Diversos

Genial! Disco voador de Messias Targino-RN era ação da Black Friday Borges Eletromóveis

Não existem mais limites para a criatividade do pessoal que trabalha com marketing. A história do disco voador de Messias Targino, noticiado por este blog e por alguns dos maiores veículos de comunicação do estado, como a TV Ponta Negra, era na verdade uma grande ação de marketing para gerar curiosidade e promover a Black Friday Borges Eletromóveis – preços do outro mundo, que acontece de 28 a 30/11.

A promoção promete invadir todas as lojas da rede com ofertas incríveis em móveis, eletrodomésticos e eletrônicos, além da conhecida facilidade de negociação e pagamento. O blog parabeniza a Borges Eletromóveis e sua agência, a ART&C/MaxMeio, pela sacada criativa que se espalhou por todo o estado.

Opinião dos leitores

  1. Sacada criativa e genial? Pagar matéria em um blog para humilhar e chamar a população de uma cidade de matutos que acreditam em saci , mula sem cabeça e disco voador. Usar fotos de imagens montadas se passando por verdadeiras em um blog que pensei ser sério e de credibilidade. Sinceramente, essa campanha foi um insulto a inteligência dos cidadãos desta cidade…. lamentável e infeliz!

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Diversos

Procon Natal orienta consumidores sobre Black Friday

Foto: Divulgação

Quando chega novembro, logo vem à cabeça a campanha do comércio americano, que se popularizou no Brasil: a Black Friday, que promete ofertas “imperdíveis”. Desde 2011, a sexta-feira especial caiu no gosto do brasileiro. O evento começou na internet e, posteriormente, expandiu para as lojas físicas. Mas, será que os produtos ofertados nesse dia estão mesmo com preços menores do que os praticados no decorrer do ano?

De acordo com a diretora geral do Procon Natal, Aíla Cortez, para evitar problemas e arrependimentos, o consumidor deve, dias antes da “BlackFriday”, verificar o preço do produto desejado para poder comprovar se ele realmente estará em oferta no dia da promoção. Uma dica é armazenar as propagandas veiculadas na internet, como forma de comprovação. “O consumidor precisa sempre pesquisar sobre a loja em que está fazendo a compra. Black Friday mexe com as emoções de quem está comprando, muitas vezes, um produto que estava sendo pesquisado há muito tempo. E, nessas horas, o desconto acaba falando mais alto”, afirma Aíla.

Com o intuito de orientar os consumidores e prevenir golpes, O Procon Natal dá algumas dicas sobre como proceder com a “BlackFriday”, dia de descontos no comércio, que neste ano ocorrerá na sexta-feira, dia 29 de novembro.

Dicas para o consumidor

1) O consumidor deve ficar atento às ofertas, às condições de pagamento e ao prazo de entrega dos produtos que pretende adquirir na Black Friday;

2) Para compras online, verifique se o site da loja é confiável, pesquisando outras referências e opiniões. Caso a loja não seja muito conhecida, prefira efetuar o pagamento por meio de cartão de crédito;

3) Salve os e-mails trocados com o fornecedor, pois eles servem de comprovantes, no caso de trocas ou não recebimento do produto;

4) Se o pagamento for feito por meio de boleto bancário, ele deve ser efetuado com cuidado, pois esta é uma forma de pagamento mais utilizada para a realização de fraudes, com a possibilidade de alteração dos dados. Optando por este meio de pagamento, preferencialmente, o boleto deve estar em formato PDF, que é bem mais seguro do que o impresso direto na página;

5) No caso de produtos importados adquiridos no Brasil, estes seguem as mesmas regras dos produtos nacionais desde que sejam de estabelecimentos legalizados;

6) Fique atento aos preços apresentados antes da Black Friday, para constatar se realmente foi concedido o desconto prometido. Pesquise e compare os preços antes da campanha;

7) Observe o prazo de entrega da mercadoria, que deve estar registrado na nota fiscal ou no recibo;

8) Leia as políticas de troca e devolução do estabelecimento e as letras de rodapé, para ter ciência no caso de eventuais condições diferenciadas aplicadas pela loja e evitar surpresas desagradáveis;

9) Examine a mercadoria e assine o documento de comprovação de recebimento somente após a confirmação do estado do produto. Qualquer irregularidade deve ser justificada e a empresa responsável deve resolver o problema.

Para registrar reclamação, se dirija ao Procon Natal, localizado na Avenida Ulisses Cidade, 181, Cidade Alta, das 8:00 às 14:00 horas.

Dúvidas ou esclarecimentos

Fone: 84 3232-9050

Whatsapp: 84 98870-3865

E-mail: [email protected]

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