Jornalismo

Pastor preso na operação Voucher pagou fiança com cheque sem fundo

Preso na operação Voucher, da Polícia Federal, na última terça-feira (9), o presidente da cooperativa Connectur e pastor de uma igreja evangélica, Wladimir Furtado, pode voltar para a cadeia hoje caso não consiga cobrir o cheque caução de R$ 109 mil que usou para pagar sua fiança e ser libertado. Furtado deu um cheque sem fundo e foi solto na madrugada do último sábado (13).

Mais de 30 pessoas foram presas por envolvimento em um suposto esquema de desvio de dinheiro entre o Ministério do Turismo e ONGs que firmaram convênio com a pasta. A Connectur é apontada como uma das beneficiárias do esquema fraudulento.

Hoje Wladimir percorreu emissoras de rádios e televisão fazendo no ar um apelo aos amigos e aos fiéis da igreja evangélica a qual ele pertence –e na qual atua como pastor– para que depositassem qualquer quantia na conta de sua mulher para cobrir o cheque.

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Opinião dos leitores

  1. So me lembro do filme "A procura da felicidade" que o cara teve que esperar o cheque compensar pra ser solto no outro dia. Mas aqui…

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Judiciário

As fotos dos presos na cadeia que vazaram da Operação Voucher da PF

Fotos de seis presos na Operação Voucher, realizada pela Polícia Federal no Ministério do Turismo na terça-feira, 9, vazaram e acabaram publicadas na capa da edição desta sexta-feira, 12, do jornal aGazeta, de Macapá. Os suspeitos – 18 deles já liberados – aparecem sem camisa e segurando um papel com a própria identificação.

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Opinião dos leitores

  1. e ainda tem gente q acredita q o poder judiciário um dia ainda vai condená-los a um dia de cadeia em juma penentencária da vida.acreditem se quiser, pois não são pobres, não são negros…país injusto, país q me envergonha, país q me deprime.Até qdo serei um babaca, um imbecil…

  2. Não estou "inocentando-os" , mas acho complicado divulgarem fotos assim. Principalmente em capa de jornal.

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Denúncia

"Vou botar no seu rabo para largar de ser otário"

Diálogo feito pela Operação Voucher mostra como empresários agiam para fraudar convênios do ministério com ONG. AVISO: o áudio contém palavrões e palavras grosseiras:

Aguarde uns instantes, o audio será reproduzido automaticamente aqui embaixo:

  • Fonte: Estadão

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    Denúncia

    Número do 2 do Ministério do Turimos orientava pessoalmente a fraude. Ouçam o áudio

    Josias de Souza

    No dia em que o governo mostrou-se incomodado com o uso de algemas na prisão de servidores do Turismo, começaram a soar os grampos da Polícia Federal.

    Numa das escutas telefônicas, o secretário-executivo do ministério, Frederico da Costa (na foto), dá orientações a um dos faudadores.

    Chama-se Fábio de Mello. É dono de uma das empresas de fachada que receberam repasses do Ibrasi, o instituto em cujas arcas o dinheiro publico aportou.

    Gravado com autorização da Justiça, o diálogo vadio foi veiculado pela TV Globo. Pode ser ouvido também aqui.

    Aqui, uma transcrição ampliada da conversa. Frederico, o número 2 do Turismo, pede ao “empresário” Fábio que capriche na “fachada”:

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