Diversos

Mulher dá à luz em restaurante no bairro do Tirol, em Natal, sem saber que estava grávida

Foto: Reprodução/Via Tribuna do Norte

A Tribuna do Norte noticia nesta terça-feira(15) que a hora do almoço foi movimentada em um restaurante localizado na rua Apodi, no Tirol. Sem saber que estava grávida, uma mulher deu à luz a uma menina dentro do banheiro com a ajuda de uma empresária, que virou parteira naquele momento.

Segundo conta a TN, a criança nasceu saudável e foi socorrida, junto com a mãe, por uma ambulância do Samu que as encaminhou para a Maternidade Escola Januário Cicco, em Petrópolis.

Todos os detalhes em matéria completa AQUI.

Opinião dos leitores

  1. PUCERTO, ela achava q era uma pitomba que tava crescendo dentro dela … Ô povinho ignorante!!!

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Diversos

FOTOS: Lateral do Náutico faz parto da própria filha em saguão de prédio em PE

Foto: Reprodução/Instagram @bryanborges31

O lateral-direito Bryan, do Náutico, teve um dia que certamente jamais esquecerá. O atleta foi o responsável por fazer o parto da própria filha, Cecília, que chegou ao mundo na última quinta-feira. E tudo isso no saguão de um prédio no Recife, capital de Pernambuco. (VÍDEO AQUI via Globo Esporte).

As contrações de Myllena começaram ainda na quarta-feira, mas como não foram muito fortes, os dois ficaram tranquilos, imaginando que Cecília ainda demoraria alguns dias para nascer.

Na manhã seguinte, a bolsa de Myllena estourou. O casal então se preparou para ir ao hospital. Mas mudaram de ideia após falarem com o médico, que sugeriu que eles passassem a prestar ainda mais atenção nas contrações e no intervalo entre elas.

Foi então que o cenário mudou. Quando eles finalmente estavam a caminho do hospital, Myllena começou a sentir dores. E toda a saga do casal foi registrada pelas câmeras de segurança do prédio.

No elevador do edifício em que estavam, ela ainda aparentava estar tranquila.

Quando chegaram ao térreo, ela sentiu muitas dores e pediu para fazer uma parada no sofá do hall de entrada do prédio.

Pouco depois, eles decidiram ir, claro, com muito cuidado para Myllena não sentir dores.

Pois nem assim ela aguentou. Quando estava perto do portão de saída do prédio, Bryan decidiu carregar a esposa.

Mas não era suficiente. Myllena pediu para ser colocada no chão. O bebê já estava nascendo.

Fotos: Reprodução

Bryan então pediu ajuda para os funcionários do prédio. Um deles foi buscar o carro para levar Myllena ao hospital o mais rápido possível.

Mas não dava mais tempo. Myllena percebeu que Cecília já estava nascendo. Foi então que Bryan percebeu que a cabeça da sua filha já estava para fora.

Após todo o procedimento, o casal conseguiu se locomover ao hospital para que Myllena e a filha recebessem atendimento e os cuidados do pós-parto.

Depois que tudo deu certo, Bryan foi até suas redes sociais comemorar a chegada de Cecília e agradecer: “Só gratidão a Deus. Não poderia ser melhor… Fiz o parto da minha filha.”

R7 e Globo Esporte

Opinião dos leitores

  1. Garoto bom!!
    Cheio de atitudes.
    Só pode ser eleitor do MITO Bolsonaro, pra ter tanta coragem.
    Rsrsrs…
    Kkkkkkk

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Diversos

FOTOS: Policiais militares realizam parto na Vila de Ponta Negra

1 2Fotos: Abraão Jr.

Os policiais militares do grupamento de turismo realizaram na Vila de Ponta Negra um parto. O sexo da criança ainda não foi divulgado, mas mostra que a PM está preparada para todas as situações. Não se tem confirmação do horário e se foi realizado nesta segunda-feira(28). De qualquer forma, o Blog parabeniza os policias. As imagens estão no Via Certa Natal.

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Saúde

Conselho Federal de Medicina recomenda prioridade para parto em hospital

 O Conselho Federal de Medicina (CFM) recomendou que os partos sejam feitos em ambiente hospitalar de forma preferencial, por se tratar da opção mais segura. Por meio de nota, o órgão alertou sobre os riscos de morte envolvendo partos fora de hospitais.

“Há um falso antagonismo entre o parto domiciliar e o parto hospitalar que ofusca uma preocupação real: a preservação da vida e do bem-estar da gestante e do recém-nascido”, informou o CFM. “É importante estar consciente sobre o equilíbrio entre riscos e benefícios envolvidos nos procedimentos médicos, de forma geral, para que as opções estejam legitimamente ancoradas em princípios bioéticos”, completou.

De acordo com o comunicado, a autonomia do profissional de saúde e da gestante deve ser respeitada. “No entanto, a legitimidade da autonomia materna não pode desconsiderar a viabilidade e a vitalidade do seu filho [feto ou recém-nascido], bem como sua própria integridade física e psíquica”, destacou.

A recomendação do CFM ocorre em meio à polêmica envolvendo resolução do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ), que proíbe a participação de médicos obstetras em partos domiciliares e a presença das obstetrizes (profissionais da área de saúde que acompanham as gestantes no pré-natal, parto e pós-parto), doulas (acompanhantes) ou parteiras em ambientes hospitalares.

Segundo o CFM, o trabalho de parto constitui um processo natural e independente e as intervenções médicas são necessárias apenas em condições especiais, como a não execução de determinados movimentos pelo feto durante o nascimento (distócia) e problemas que comprometam à saúde da gestante (hemorragias e infecções).

“As mulheres devem ainda ser informadas sobre a seleção adequada de candidatas para dar à luz em casa, sobre a disponibilidade de um profissional habilitado e certificado dentro de um sistema integrado de saúde e regulamentado, da possibilidade de pronto acesso à consulta e garantia de transporte seguro e oportuno para hospitais próximos”, apontou a nota.

Dados levantados pelo CFM indicam que, todos os anos, cerca de meio milhão de mulheres em todo o mundo morrem em consequência da gravidez, do parto ou do puerpério (período que se segue ao parto, geralmente de 42 dias). O número representa uma mulher morta a cada minuto. No Brasil, a taxa de mortalidade materna fica em torno de 55 casos para cada 100 mil, mais que o dobro do indicador recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de 20 mortes para cada 100 mil.

“Mortes durante o trabalho de parto [intraparto] possuem maior relação com a inadequada assistência ao nascimento e são mais frequentes nos países em desenvolvimento. Nessas áreas, menos de 40% dos partos são realizados em unidades de saúde na presença de pessoal qualificado para atendimento ao nascimento”, concluiu o conselho.

Agência Brasil

 

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