Diversos

VÍDEO: Em entrevista ao Roda Viva, na TV Cultura, professor e diretor do Instituto do Cérebro da UFRN defende legalização de drogas e diz que maconha é “remédio incrível”

No Roda Viva, da TV Cultura, Daniela Lima recebeu o neurocientista Sidarta Ribeiro, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN). Na ocasião, defendeu a legalização das drogas e disse que a “maconha é um remédio incrível”. Confira íntegra do programa que foi ar nessa segunda-feira(06). Trecho polêmico a partir de 13 minutos e 30 segundos.

Opinião dos leitores

  1. Além desse comentário sobre essa droga, o blog deveria ter enfatizado o monte de baboseira que esse cientista falou , muita coisa destruindo o governo federal , acredito que ele ta muito nervoso pois as torneiras estão mais vigiada hj em dia, antes a corrupção corria froxa!!

  2. Sem sombra de dúvidas a "Canabis" para uso medicinal é sim um medicamento comprovado que salva inúmeras vidas e vem trazendo melhor qualidade de vida para outras inúmeras, o que acontece é que tem uma falta de conhecimento e o uso disso por pessoas que defendem o uso recreativo que não tem nada haver. Conheço o efeito das duas por isso defendo com conhecimento o uso medicinal é condeno o uso recreativo.

  3. Os minions piram quando unem educação, ciência e desenvolvimento.
    Pra eles professores, cientistas, universidades são os responsáveis pela balbúrdia do país.
    Fonte: Grupos de what's app da Igreja 'não sei que lá' do Reino de Deus, ou do grupo 'vazamentos da República de curitiba.
    Uma mensagem de paz: Fora da educação não há salvação.

  4. Mais um viciado defendendo a causa do vício. Por falar nisso, os surtos psicóticos aumentaram 30% em decorrência do uso diário da maconha. MACONHEIRO VOCÊ É PATROCINADOR DO TRÁFICO DE DROGAS E DAS MAZELAS GERADAS PELO TRÁFICO.

  5. Defender legalizar é por que gosta da baga; agora como remédio é fato verídico que ajuda em várias doenças, principalmente no autismo.

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Jornalismo

VÍDEOS: Ministro do STF Marco Aurélio Mello é enquadrado no Roda Viva, da TV Cultura

Nessa segunda-feira, 04, o Ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) esteve no ‘Roda Viva’, da TV Cultura, para falar do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para muitos telespectadores, Marco parecia atuar como Cardozo, advogado-geral da União, que defende a presidente do processo de impedimento.

Marco Aurélio Mello é enquadrado por José Nêumanne Pinto no Roda Viva, da TV Cultura. Acompanhe algumas das falas do Ministro e tire suas próprias conclusões assistindo aos vídeos abaixo:

Opinião dos leitores

  1. A leniência do STF é tão flagrante que o pedido de afstamento de Cunha se arrasta a séculos sem nenhuma previsão de ser decidida.
    E Gilmar Mendes é tão imparcial que doi no juizo vê-lo num dia jantando com Aécio e Temar, no outro organizando um encontro em Portugal com os principais conspiradores pelo GOLPE de Dilma, e ainda dá entrevista, declarações e manifesta votos e opiniões o tempo todo declarando claramente sua pocisão anti PT e Anti Lula/Dilma.
    Mas nenhum outro Ministro pode fazer isso também, né?
    Qual o nome disso hem galera?
    HIPOCRISIA!!!
    Faça o que digo, mas não faça o que faço não!

  2. jornalista fantástico…..falou em uma rede de tv o que muitos brasileiros tem entalados na garganta "leniência do STF"

    1. Eu assisti e é FIDEDIGNA, o ministro ficou acuado. Parabéns ao NORDESTINO José Neumane Pinto pela veemência e ele(o ministro) ficou só embromando como sempre. Tem pedido de IMPEACHMENT contra elle sendo dado entrada no senado. Tá na hora deste tipo de Ministro ser afastado como também a filha dele que foi indicada no Rio de Janeiro pela pzidenta.

    2. Realmente muito sábio. Entendeu bem direitinho a entrevista.
      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  3. Êta paraibano porreta!!!!Jornalista sem papas na língua….
    Faz parreia com o paulista Reinaldo Azevedo…

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Jornalismo

Morosidade nas ações dos poderes públicos é alvo de crítica em editorial do Novo Jornal

Editorial publicado na coluna Roda Viva, de Cassiano Arruda, no Novo Jornal

Lentidão de gestor

Uma das razões que fazem com o que o poder público tenha a fama que tem – para dizer o mínimo, a de lerdo e pesado – é a imensa difi culdade que há em fazer a máquina andar.

Por inúmeros motivos, desde o excesso de burocracia passando pelo desinteresse do gestor. Há, em muitos casos, a sensação de que, como se trata de serviço público, é natural que se demore e comum que resulte mal feito. Não sem motivos, portanto, a sociedade olha enviesada quando está diante de uma obra ou serviço público. O natural, se funcionar bem, é perguntar até quando. Se não funcionar adequadamente, entende-se como normal por tratar-se de peça sem dono.

Tome-se como extrato de exemplo o calçadão de Ponta Negra, uma agressão sem limites ao maior cartão postal da cidade e à sua praia urbana mais charmosa. Vai completar dois meses, ou perto disso, que o calçamento sofreu os danos provocados pela força da maré sem que, de prático, tenha sido feito algo que pudesse consertar o estrago.

Os tecnocratas dirão, com o vasto arsenal de explicações, que as ações independem deles, mas da sequência de uma série de medidas, muitas das quais burocráticas, que precisam ser vencidas, até que o serviço seja executado. Têm, em parte razão.

Não se defende que sejam transpostos os limites da legalidade, mas se espera do gestor público a capacidade de mobilização de todas as instâncias, a fi m de que determinada obra ou serviço ganhe celeridade e deixe de ser prejuízo.

No caso em questão, já ocorreu de tudo: de visita de autoridade federal, passando pelo palavrório de candidatos a prefeito e a vereador e a audiências públicas, até a decretação de calamidade, tudo se fez em Ponta Negra. Só não se vê é a obra sendo feita – e com a agilidade que requer.

Por outro lado, o que cansou de ser vista, e revista, foi a decepção dos turistas que visitaram a cidade e tinham em Ponta Negra um dos cartões postais urbanos mais deslumbrantes. Muitos, porém, chegaram e saíram desapontados. Quanto aos natalenses, o dissabor é contínuo.

Quem puxar pela memória encontrará, além desse, vários outros exemplos de como o ritmo das ações do poder público é totalmente dissonante do que se espera. Ruim para todos. Fosse o calçadão uma obra privada, já estaria pronto – e sem risco de desabar de novo. O serviço público deveria buscar essa eficiência. Ou será que o dinheiro dos impostos arrecadados para manter o serviço público vale menos?

 

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