Comportamento

Coronavírus: Tinder recomenda que usuários não marquem encontros presenciais

Foto: divulgação

O lançamento mundial da série Swipe Night, que ocorreria neste fim de semana, foi adiado pelo Tinder. De acordo com informações da revista Variety, o aplicativo de paqueras tomou a decisão com base em orientações que ele próprio fez aos usuários.

A plataforma recomenda que as pessoas evitem encontros presenciais por causa do grande risco de contaminação do novo coronavírus. Na última quarta-feira, 11, a Organização Mundial da Saúde declarou pandemia de covid-19.

A série fala sobre um grupo de amigos que descobre que um asteróide se aproxima do planeta. Os usuários do Tinder são responsáveis por traçar os rumos da história, escolhendo quais decisões serão tomadas pelos personagens. Nos Estados Unidos, a série aumentou a interação entre usuários em 26%, segundo informações da empresa.

Uma segunda temporada deve chegar ao aplicativo no segundo semestre de 2020.

PEGN

 

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Diversos

Tinder deve indenizar homem por não remover perfil falso

Foto: Reprodução

O aplicativo de relacionamentos não é obrigado a verificar previamente as informações fornecidas por um usuário são verdadeiras. Porém, uma vez informado sobre a existência de perfil com dados falsos, deve removê-lo imediatamente.

O entendimento é do juiz André Alexandre Happke, do 1º Juizado Especial Cível de Chapecó (SC), ao condenar o aplicativo Tinder a indenizar em R$ 9 mil um homem cuja imagem e nome foram usados em perfil falso.

Todos os detalhes aqui em matéria no Justiça Potiguar.

 

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Comportamento

Marido encontra mulher no Tinder enquanto procurava caso extraconjugal

Foto: REUTERS/Mike Blake/Illustration

Usar o Tinder pode ser interessante para solteiros ou aos que vivem em um relacionamento aberto. No entanto, o aplicativo pode surpreender quando o objetivo é achar uma amante.

Foi o caso recente de um homem anônimo, de 32 anos, que compartilhou seu drama com usuários do Reddit. Ele conta que sua mulher, com quem está casado há um ano e conheceu há três no Tinder, fez uma viagem de negócios há um mês e precisou partir para outra viagem de uma semana em 15 de julho.

O rapaz então, na véspera de seu aniversário, se sentiu solitário e resolveu baixar a ferramenta. O que ele não esperava era encontrá-la na lista de pretendentes. “Fiquei chocado por um momento. Me perguntei se deveria deletar e fingir que nada aconteceu”, relata.

O homem chegou a pensar que um robô tivesse roubado a foto da mulher, de 29 anos, mas viu que tinha uma imagem do casal em que ele aparecia cortado.

Sem querer deixar a história passar batida, o marido selecionou o perfil dela e eles combinaram instantaneamente, o que significa que ela já havia ‘dado like’ no perfil dele.

Além disso, a mulher estava a 160 quilômetros de casa (distância entre a cidade de São Paulo e o município de Tietê, no interior do Estado), o que não condizia com a viagem de longa duração que ela lhe contou.

O anônimo disse que falaria com a companheira assim que ela voltasse da viagem para perguntar o que estava ocorrendo. Depois disso, ele não contou os desdobramentos na rede social, mas usuários especulam que ela baixou para ver se o marido era fiel ou só porque queria um momento extraconjugal, assim como ele. Leia aqui a publicação original.

Emais – Estadão

 

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Judiciário

Homem indenizará mulher que conheceu no Tinder por estelionato sentimental

Foto: Ilustrativa

Um homem que se aproveitou de uma mulher apaixonada, que conheceu no Tinder, para tomar seu dinheiro, foi condenado a indenizá-la por danos morais e materiais que juntos somam mais de R$ 40 mil. A decisão é do juiz de Direito Gustavo Dall’olio, da 8ª vara Cível de São Bernardo do Campo/SP.

A mulher contou na ação que conheceu o réu, com quem teve relacionamento, por meio do aplicativo. Aproveitando-se de sua fragilidade emocional, ele solicitava quantias e alegava que somente firmaria compromisso sério, perante amigos e familiares, quando conseguisse emprego.

A autora, apaixonada, passou a ajudá-lo, cedendo a pedidos de empréstimos para saldar dívidas, pagar passagens aéreas, compra de ferramentas, celulares, e até o custeio de velório da avó.

Ao apresentar contestação, o homem alegou que não pediu empréstimos e que “se é verdade que em algum momento ele pediu dinheiro a ela, deveria a autora ter negado imediatamente e ter promovido um diálogo para deixar bem claro que o propulsor do relacionamento seria o amor e não o dinheiro”.

Ao analisar a demanda, o magistrado observou que houve manipulação do sentimento da autora quando disparou diversos entraves financeiros para o relacionamento. Assim, somente superadas as “dificuldades financeiras”, o relacionamento alcançaria o patamar esperado.

O juiz ainda destacou parte relevante da fraude: o “cuidado” do homem em dizer que seria melhor ela seguir sua vida, se afastar dele, em vez de ficar com alguém com tantos problemas.

“A receita me propôs pagar 4 mil até o dia 20 de junho ou dar 350 no dia 1 e mais 36 de 190 ou eu aceito algumas das formas ou posso ir preso ou CPF bloqueado. E vc quer que eu tenha cabeça de assumir Re. Pro seu bem eu acho melhor vc se afastar de mim pq eu só tenho problemas.”

Em um dos pedidos de compra de passagem aérea, o réu atuou de modo mais incisivo:

“Compra essa passagem que eu vou te assumir. Pro domingo. Compra hj e vc vai vê como vou te assumir.”

Para o magistrado, trata-se do chamado “estelionato sentimental”. “Abusando da boa-fé da autora, que no réu acreditou, tomou dela muito dinheiro, tudo a pretexto de situações de necessidade que não existiam. Foram criadas; engodo, puro e simples.”

Como não há controvérsia sobre os valores desembolsados pela autora, eles foram acolhidos pelo juiz, que fixou indenização por danos materiais no importe de R$ 15.861,97. Ele também acolheu o pedido de reparação por dano moral, porquanto o autor “causou lesão à honra e sentimento da autora”. A indenização foi fixada em R$ 25 mil.

A banca Ayme Oliveira & Thaís Sousa Consultoria & Advocacia representou a autora na causa.

O número do processo não será divulgado em razão de segredo judicial.

Migalhas

 

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Diversos

Tinder: Uso de aplicativo de paquera cresce 140% ao mês no Brasil

O Tinder pegou no Brasil. Se você ainda não sabe o que é, uma breve definição: um app de paquera extremamente simples para celulares.

Você define se está interessado em homens ou mulheres e começa a ver fotos de usuários nos arredores, descartando-os ou aprovando-os.

Caso o interesse seja mútuo, o aplicativo notifica as duas pessoas, que podem iniciar uma conversa privada.

Justin Mateen, cofundador do Tinder, não revela números absolutos, mas afirma que o app cresce mais de 140% ao mês no Brasil. Em breve, segundo ele, o país será o segundo maior mercado do app, atrás dos EUA.

Um dos fatores que contribuíram para a explosão do app por aqui foi o lançamento para Android, o sistema móvel mais popular no país, em julho.

Para quem acusa o Tinder de tornar as relações mais superficiais, Mateen responde que o app é “um reflexo honesto da interação humana”.

“Quando você conhece alguém em um café, a primeira coisa que você nota sobre ela é sua aparência física. Na conversa, você busca semelhanças como amigos ou interesses mútuos -é exatamente isso que o Tinder traz à tona.”

Outro app famoso de paquera, o Bang With Friends, que oferece sexo entre amigos do Facebook, passa por um processo de mudança de marca que o tornará mais sutil.

Depois de um processo da Zynga, dona da marca “With Friends” (com amigos), o app foi rebatizado de Down, referência à expressão “get down”, que pode ter conotação sexual, mas é muito menos grosseira do que o nome original (trepe com amigos).

O Down começou a permitir também escolher entre amigos de amigos -função já disponível no Android.

Colin Hodge, cofundador do Down, aponta o círculo social menor como vantagem em relação a concorrentes como o Tinder. “O Down é seguro e direto: você só vê pessoas conectadas a você na sua rede.”

Mateen diz que não há nada a temer sobre o Tinder. “É a forma mais eficiente de conhecer pessoas novas. Se você não está no Tinder, está em desvantagem social.”

A médica Natália de Mattos, 27, se impressionou com a rapidez do app. “No primeiro dia já conversei com um cara que tinha uma amiga em comum. Logo vieram mais ‘matches’ e, em duas semanas, tinha um encontro marcado”, conta.

Mas o Tinder não garante bons encontros nem quando as perspectivas são animadoras, como mostra a experiência da redatora Bia Bonduki, 32. “O cara era bonito, dentro da idade que eu prefiro, tinha amigos em comum, tinha um papo interessante e parecia ter uma certa estabilidade mental.”

O encontro cara a cara, porém, foi ruim. “O que o Tinder não garante é que quando você vir a pessoa se mexendo ela vá lhe agradar.”

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Folha

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