Televisão

Sofá, piscina e edredom: casal polêmico transa em todos os cantos do reality show A Fazenda, da Record

Foto: Reprodução

O polêmico casal formado por Tati Dias e Guilherme Leão em A Fazenda 11 está aproveitando o confinamento para tirar o atraso. Depois de trocarem beijos na festa havaiana, os peões resolveram apagar o fogo sem se importar onde nem se estariam acompanhados ou não. O sofá, a piscina e até a cama de Thayse Teixeira já foram testemunhas da troca de carícias entre eles.

As cenas quentes no sofá não foram transmitidas pelo PlayPlus, que faz a exibição 24 horas por dia do reality. Mas os rumores começaram após uma declaração de Tati sobre o tamanho do órgão sexual de Guilherme; Lucas Viana riu e e comentou que até saiu do sofá com o barulho. A chef se desesperou: “Não fizemos barulho nenhum!”, reclamou, dando a entender que a transa realmente havia acontecido.

Já na piscina, a intimidade foi exposta até demais. Na companhia de Hariany Almeida e Lucas, que ainda não tinham virado um casal, o segurança encostou na parede e a ex-MTV praticamente sentou-se em seu colo. Em determinado momento, Guilherme se descuidou, deixando “suas partes” à mostra.

Em vários momentos, a chef deixou claro que o sexo de fato ocorreu. E não foi apenas uma vez. Com Sabrina Paiva, ela reclamou: “[Ele] me ignora durante o dia e quer me comer à noite”, uma referência ao dia após a briga entre os dois.

Para Hari e Lucas, ela deu dicas de posições que não ficam evidentes debaixo das cobertas, revelando que a mais praticada por ela é a de ladinho. Quando estava na baia com Hari e Thayse, a peoa ainda declarou que não usa camisinha.

A vida sexual de Gui e Tati está incomodando alguns peões. Na manhã dessa segunda-feira (14), ao limpar o quarto, Andréa Nóbrega foi arrumar a cama de Thayse e disse que estava tão suja de sexo que ficou enojada e quase vomitou. Enquanto Jorge Sousa riu, Jhenyfer Dulz, a Bifão, que não fala mais com o segurança gato do metrô, concordou: “Estão sujando tudo de p***”.

Em questões de higiene, a atual temporada está sendo uma das mais nojentas do reality rural. A reportagem do Notícias da TV contatou a assessoria da Record para saber como funciona a limpeza, principalmente da piscina, que é de uso comum dos confinados. A emissora preferiu não comentar o assunto, alegando que pelas imagens, não dá para ter certeza do que realmente aconteceu no local.

Notícias da TV – UOL

 

Opinião dos leitores

  1. É a TV do Bispo Edir Macedo, “homem de Deus”, aliado do Bozo ?, que “defende a família e os bons costumes “
    Hipócritas!!!

    1. O bispo apoiou Lula e Dilma estocadora de vento lembra??
      Kkkk

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Comportamento

Lésbicas e DSTs: a saúde sexual das mulheres que transam com mulheres; entenda os riscos e conheça os métodos de proteção

Imagine a cena: duas mulheres estão no quarto, trocando carícias, cheias de tesão, tiram a roupa e então… Uma delas vai até a cozinha pegar o rolo de plástico filme para colocar sobre a vulva da parceira e garantir que elas façam sexo seguro.

Pois é, uma cena que não parece nada sexy, nem prática. Mas que tem sido a principal orientação que mulheres lésbicas encontram sobre prevenção de doenças que podem ser transmitidas no sexo. Isso, quando encontram alguma orientação. Porque existe também uma ideia geral de que em uma transa com duas vaginas, não há risco de transmissão.

“É mito que as mulheres lésbicas estão protegidas contra as ISTs [infecções sexualmente transmissíveis], e é muito importante falar sobre isso”. As palavras da ginecologista Bruna Wunderlich lembram que sexo entre mulheres pode, sim, transmitir doenças e que a falta de informação sobre isso só aumenta a exposição a riscos.

Um estudo do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, de 2012, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, mostrou que só 2% das lésbicas se previnem contra as ISTs. Algo que passa pela desinformação, mas também pela ausência de métodos de proteção desenvolvidos especificamente para elas.

E, apesar da prevenção dificilmente acontecer, os riscos são reais: uma pesquisa realizada pela Unesp (Universidade Estadual Paulista) em 2017 com 150 mulheres que se relacionam mulheres mostrou que 47,3% delas tinham algum tipo de IST.

Os motivos para esse assunto ainda ser tabu passam pela invisibilidade e preconceito em relação às relações lésbicas e também à sexualidade feminina. E para combater isso, reunimos aqui as principais informações sobre as doenças, prevenção e também acompanhamento ginecológico.

As doenças e o sexo

Antes de começar, é preciso explicar que hoje em dia se usa a expressão Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) ao invés de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), porque às vezes a pessoa pode ser infectada, mas não manifestar a doença. Mas como popularmente é muito mais comum se ouvir falar de DSTs, vamos usar esse termo, para facilitar a compreensão.

Existe um imaginário de que a transmissão de doenças está ligada à penetração durante o sexo. No entanto, essa é só uma das formas possíveis de passar uma doença. Sexo oral, contato entre mucosas e com o sangue são outras.

“Sífilis, herpes genital e verrugas genitais têm a ver com contato de mucosa. E todas as vezes que eu tenho contato de mucosas, seja entre dois órgãos sexuais ou da boca com um órgão sexual, isso transmite”, explica Thais Machado Dias, médica de família e comunidade do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde e do Instituto Iris.

Então, para não reforçar preconceitos, é importante destacar que falar em transmissão de DSTs não tem a ver com a orientação sexual das pessoas (heterossexual, bissexual, homossexual, entre outras) e sim com as práticas sexuais. O que isso quer dizer?

Quer dizer que existem infecções que são transmitidas pela prática da penetração, outras pela prática do sexo oral e outras pelo contato da mucosa, ou por mais de uma dessas formas juntas. E tanto pessoas heterossexuais quanto homossexuais podem ter qualquer uma dessas práticas, afinal a sexualidade humana é complexa e pode envolver um monte de práticas.

Mulheres lésbicas podem usar acessórios ou os dedos para penetração, assim como um casal heterossexual pode praticar o sexo oral. Além disso, podem se envolver com mulheres bissexuais, que se relacionam ou relacionaram com homens. E existem ainda mulheres lésbicas e bis trans que não passaram por redesignação sexual e têm um pênis.

Por isso, para analisar os riscos de contágio de doenças, é importante pensar em como elas são transmitidas, não na orientação sexual das pessoas. É importante destacar essa diferença para não se reforçar estereótipos e preconceitos como os homens gays sofreram na década de 1980 com a descoberta da aids, por exemplo.

Na tabela abaixo, mostramos as principais formas de transmissão das DSTs mais comuns.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. "E existem ainda mulheres lésbicas e bis trans que não passaram por redesignação sexual e têm um pênis."
    Homi , explica isso direito…

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