Geral

Conheça Larissinha, a humorista mossoroense que viralizou no país com o vídeo “presa no cemitério”

Foto: Reprodução

Um vídeo produzido por uma humorista mossoroense viralizou no Brasil neste fim de semana. Até a noite desse domingo (15), o vídeo tinha mais de 600 mil visualizações no Twitter.

O vídeo foi criado pela humorista Larissa de Souza Barreto, popularmente conhecida como “Larissinha de Mossoró”.

Larissinha viralizou na web após relatar que ela e um grupo de pessoas ficaram presos dentro do Cemitério São Sebastião, em Mossoró. No vídeo ela afirma que “ninguém teve coragem de sair” após uma “profecia” de uma “velha”.

“Já na hora da gente ir embora, do nada apareceu uma velha, ela olhou pra gente e disse que a primeira pessoa que saísse aqui do cemitério ia ser o próximo a morrer. E ninguém teve coragem de sair”, contou.

O sucesso foi tão grande, que a humorista já informou que terá a segunda parte da história. Vamos aguardar o desfecho…

Conheça a sua história clicando AQUI em matéria na íntegra no Mossoró Notícias.

Opinião dos leitores

  1. A piada é muito batida e circulou nas redes sociais como texto. Larissa foi inteligente e transformou-a em vídeo. Mas tem muitas falhas. Eladiz que ninguém saiu do cemitério e a câmera mostra o cemitério sem ninguém. Poderia ter convidado uns figurantes. Sucesso para você, Larissinha!

    1. O choro é livre Luciano Brito kkkkkkkkkkkkkkkk #Lula2022

    2. Verdade. É de embrulhar o estômago pessoas que dizem “Ditadura nunca mais “ não ter sensibilidade para pensar. Não se trata de esquerda ou direita, se trata de burrice e inteligência.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Conheça o Grupo M – empresa genuinamente potiguar

O GRUPO M é uma empresa genuinamente potiguar, com mais de 7 anos de experiência no mercado, controladora das marcas M copos, M pet e M personalizados.

Oferecendo mais de 400 itens personalizáveis, nos mais diversos segmentos, sendo alguns deles: Artigos para bebidas, cutelaria, brindes, produtos para o dia a dia e linha para pets.

Foto: Divulgação

Com loja localizada na Av. Amintas Barros, 2673 – Lagoa Nova, Natal – RN, 59054-830. reocupam-se em sempre oferecer o que há de mais avançado em tecnologia em produtos, produção e artes, setor onde é referência no mercado, garantindo o melhor atendimento a seus clientes. A direção do Grupo M preocupa-se em trazer produtos com design e qualidade superior, focado em durabilidade e usabilidade.

Contam com maquinário moderno, garantindo agilidade e qualidade na produção em seus produtos de maior rotatividade, tais como copos, produtos de escritório e brindes. Possuem um setor de estoque e expedição moderno, garantindo a qualidade e organização, do recebimento do pedido até a entrega ao cliente, seja em sua loja física ou através de envio para todos os estados e DF.

Parceiros do meio ambiente, oferecem produtos feitos com materiais biodegradáveis e contam com linhas ECO, fabricadas com material de origem vegetal.

Uma empresa de abrangência nacional, com clientes satisfeitos em mais de 300 cidades, em todas as regiões do país.

Confira os produtos através dos canais:

https://mcopos.com

@mcopos
@mpersonalizadosoficial
@mpet.oficial

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

(FOTOS) – Nova Ronda? Conheça a musa brasileira estreante do UFC que é ex-judoca

Luana Pinheiro sonha seguir os passos de Ronda Rousey — Foto: reprodução/Instagram

Quando judô e MMA são colocados lado a lado na mesma frase, o nome de Ronda Rousey é uma das primeiras lembranças que surgem na mente dos fãs de artes marciais. A americana, que fez história ao se tornar a primeira campeã do UFC, inspirou muitas outras mulheres e meninas ao redor do mundo. Uma delas é a judoca brasileira Luana Pinheiro, fã da peso-galo que optou por seguir os passos da estrela e trocar o quimono pelas luvas. Pouco mais de quatro anos após a migração, a paraibana conquistou seu maior desejo na última semana, quando foi contratada por Dana White no Contender Series ao nocautear Stephanie Frausto no round inicial.

— Comecei a acompanhar a Ronda porque ela vinha do judô e estava no UFC. Ela entrava, derrubava e pegava o braço de todo mundo. Eu ficava impressionada. Todos os meus amigos iam em algum bar, restaurante ou na casa de alguém para poder assistir. Eu ficava olhando e pensava: “Ninguém se reúne para ver minha luta de judô. Será que isso não é mais legal? Eu quero isso, quero que todo mundo saia daqui e vá me ver, quero todos os meus amigos torcendo por mim”. Nas competições de judô, tem um monte de lutas acontecendo ao mesmo tempo, você é só mais um. No MMA é tudo focado em você, todo mundo te assistindo. Então decidi que queria aquilo. Se a Ronda tinha conseguido por que eu não poderia? — comenta Luana, em entrevista ao Combate.com.

Luana Pinheiro começou a praticar judô ainda na infância, por influência dos pais — Foto: Reprodução/Instagram

Luana Pinheiro, hoje com 26 anos, nasceu em João Pessoa, na Paraíba, numa família em que o judô está no DNA: a mãe e os cinco irmãos são faixas-pretas, e o pai, coral. Por isso, a lutadora começou a praticar a arte marcial japonesa aos dois anos. Ela buscou outras modalidades – praticou natação, ginástica olímpica, futsal, surfe, handebol e balé – mas o judô acabou prevalecendo.

— Teve uma época em que eu estava querendo surfar, ficava de corpo mole no judô, e meu pai ameaçava jogar minha prancha fora. Eu ficava o dia inteiro na praia e à noite estava acabada. Eu me dei conta de que precisava treinar e me dedicar mais quando tinha 10 anos e ganhei minha primeira seletiva para ir ao (campeonato) sul-americano. Isso acabou sendo depois que eu fiquei mais velha. No começo não tem como, você é uma criança e quer fazer um milhão de coisas, tem energia para isso ainda. Depois de velha é que tem de escolher apenas uma porque o corpo já não aguenta.

Após se formar no colégio, surgiu a primeira grande mudança em sua vida: no início de 2012, uma oportunidade de treinar no Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, fez com que a jovem de 17 anos deixasse a família e fosse morar numa cidade distante.

— Eu fiquei feliz porque estava saindo de casa, que é o sonho de qualquer adolescente. Estava naquela “pilha” de poder sair de casa sozinha, na hora em que eu quisesse. Porque lá (no Minas) você mora numa república, até tem hora para voltar, mas não tem de ficar avisando aonde vai. Fiquei feliz de início, mas os meses foram passando e fui vendo que não seria tão legal assim. Quando chega o final de semana, por exemplo, você fica sozinha, não tem o que fazer. Como a gente convive muito com o pessoal que treina, também fica enjoado um do outro. Eu queria ver minha mãe, minha família… e não podia, eu só tinha que ficar sozinha num quartinho.

Em Belo Horizonte, Luana ainda chegou a iniciar duas graduações, em Fisioterapia e Arquitetura, ambas não concluídas. As obrigações acadêmicas eram difíceis de serem conciliadas com o dia a dia de treinamentos e, como atleta do Minas, a judoca já garantia seu rendimento apenas com o esporte.

— A gente viaja muito no judô, tem muita competição, e quando eu mudei para Arquitetura tinha muito trabalho para fazer. E todos os meus trabalhos eram individuais, eu não conseguia fazer um trabalho em grupo porque ninguém podia ir na minha casa e meus amigos também moravam em outra cidade. Eu não tinha como tirar um dia para fazer só o trabalho da faculdade, tinha que treinar sempre. O treino era o principal, a faculdade era um extra que eu tinha que arrumar tempo. Então várias vezes já fiquei estudante até seis horas da manhã quando tinha prova.

Em 2015, após perder a seletiva de classificação para as Olimpíadas do Rio, Luana tomou a decisão de migrar para o MMA, um desejo que já vinha crescendo em sua mente. A atleta já não sentia mais a mesma empolgação na prática do judô e não estava animada para encarar mais um longo ciclo olímpico em busca da classificação para Tóquio 2020. No Natal, revelou aos pais o desejo de começar nas artes marciais mistas. As primeiras reações não foram muito favoráveis, e Luana lembra que escutou perguntas como “você está maluca?” e “Já brigou na rua, já tomou um soco na cara?”.

— Minha mãe não curtiu muito a ideia, mas não iria me proibir. Eu estava indo embora de lá, fui me despedir do meu pai, e ele falou que tinha um presente para mim. Ele me deu uma luva de boxe, mesmo não curtindo muito a ideia. Até hoje ele não gosta muito, porque, como ele veio do judô, ainda tem muito essa coisa de usar só a técnica, de ter a disciplina, sem agressividade. Então me deu essa luva de boxe, falou que não curtiria muito mas que me apoiaria se eu quisesse – afirma Luana, que já havia conhecido Cristiano “Titi”, seu primeiro mestre no MMA.

— Antes de eu ir para João Pessoa de férias já tinha conhecido o sensei Titi. Toda semana tinha um treino de chão lá no Minas e ele é quem ia passar umas dicas para a galera. Ele tinha me convidado para fazer um treino de jiu-jítsu, eu fui e perguntei se lá tinha MMA também. Pedi para fazer um treino mas ele disse que o sensei Floriano (do judô) não deixaria. Não tinha como eu fazer um treino de MMA e depois ir pro Minas se me machucasse. Então já fui para casa com essa ideia e quando voltei para Belo Horizonte já estava decidida que queria lutar MMA.

No início de 2016, então, Luana começou sua jornada no MMA na equipe BH Rhinos, liderada pelo mestre “Titi”. Naturalmente, sua maior dificuldade no início foi em absorver as técnicas da trocação.

– No judô eu já era uma menina agressiva. Eu já derrubava e não parava até a menina encostar as costas no chão e o árbitro parar. No judô eu já tinha esse ímpeto de bater, mas não podia. E no MMA eu poderia bater em alguém com toda a minha força e seria normal, estava no esporte, ninguém iria me chamar de maluca. Então foi uma coisa que gostei muito, de poder extravasar, mostrar minha força. Foi difícil. No primeiro treino o sensei já me colocou para fazer boxe com queda, chamou uma menina do jiu-jitsu… a gente começou a trocar soco e eu não sabia nem socar direito, era quase uma briga de rua (risos). O meu instinto, quando chegava perto, já era de abraçar e derrubar de qualquer jeito. É uma coisa que vem de mim.

Com cerca de seis meses de treinamento, em outubro de 2016, Luana fez sua estreia no MMA. Ela optou por não competir na modalidade amadora e já fazer a primeira luta no profissional: “Como assim vou apanhar e não vai valer nada?”, diz. A mãe e a irmã da peso-palha viajaram de João Pessoa a Belo Horizonte para assistir ao confronto, e as colegas de equipe dos tempos de judô também se fizeram presentes. Com arena lotada, Luana viveu uma emoção que ainda nunca havia sentido na vida.

— No judô, se perder, já tem outra luta na próxima semana, pode disputar repescagem… No MMA é a sensação de estar indo para a guerra, instinto de sobrevivência: se eu não matar, vou morrer. Tem uma luta em que a Ronda derruba a adversária no kochi guruma, segura no honke zagatame, fica socando, olha pro árbitro e o árbitro acaba (contra Alexis Davis). Minha intenção era fazer igual. Começou a luta, caí por cima da menina, encaixei no honke zagatame e fiquei batendo… olhei para o árbitro e ele não parava, a menina começou a se mexer e pensei: “Meu deus, eu achei que fosse acabar aqui”. E minha mãe gritando de desespero do lado de fora (risos). Foi bom para fazer três rounds de porradaria, de loucura. Foi um teste para eu saber se era aquilo que eu queria mesmo – contou Luana que, em 2018, por intermédio do namorado, o também lutador Matheus Nicolau, migrou para a academia Nova União, no Rio de Janeiro.

Com nove lutas no cartel e quatro anos de experiência no MMA, Luana atingiu o grande objetivo de todo lutador no último dia 10, ao nocautear Stephanie Frausto no Contender Series, em Las Vegas (EUA), e ganhar um contrato com o UFC.

— Entrar no UFC sempre foi o meu objetivo, nunca estive satisfeita nos outros eventos porque a Ronda estava lá (no UFC). Era algo que eu queria e não ia sossegar até conquistar. Pode ter sido cedo, mas foi uma coisa que eu batalhei para isso. Com certeza tem muitos atletas duros que estão há tempos no MMA e não têm essa oportunidade. Principalmente para homem, porque tem mais, mas acho que para mulher tem menos concorrência — diz Luana, que ganhou elogios de Dana White após o duelo.

— Fiquei feliz demais. A minha missão na luta era agarrar, derrubar, trabalhar o jiu-jítsu, o ground and pound… mas acabou que foi completamente diferente do que eu estava prevendo. Fiquei feliz ainda mais ainda por ele (Dana White) ter falado que queria ver meu judô no UFC. É bom para mim porque as meninas sempre esperam que eu vá agarrar como uma louca, mas já estou vindo de dois nocautes. Então, são mais armas para as adversárias se preocuparem.

Apesar de se tornar cada vez mais versátil dentro do cage, Luana avalia que pode levar certa vantagem sobre as adversárias do UFC impondo suas variadas técnicas do judô. A comparação com Ronda Rousey deve se tornar inevitável caso a paraibana tenha sucesso dentro no Ultimate – mas isto está longe de incomodar a peso-palha, na realidade, é motivo de orgulho.

— Logo quando eu migrei para o MMA era isso… Ronda, Ronda, Ronda… depois deu uma diminuída e agora está voltando. E eu realmente conheci o MMA por conta dela. Eu migrei para o MMA por conta dela. Então, é isso mesmo. E eu curto, quem não ser comparada com a Ronda? — conclui.

Globo, via Combate

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Conheça as vacinas mais promissoras sendo pesquisadas contra a Covid-19

Osnei Restio/ Prefeitura de Nova Odessa / Foto de Arquivo

A indefinição em torno do isolamento social em diferentes países e o temor por novas ondas da Covid-19 em nações que já superaram o pico da doença lançam grandes expectativas em torno de uma vacina capaz de imunizar populações inteiras contra o coronavírus Sars-CoV-2.

Um levantamento do banco de investimentos Morgan Stanley mapeou 110 pesquisas em busca de uma fórmula imunizante e identificou seis vacinas promissoras em curso.

Um imunizante seria a única forma de garantir o retorno seguro às atividades rotineiras, uma vez que nem mesmo o tempo de duração da imunização de pacientes curados é consenso na comunidade científica.

Especialistas ponderam que o prazo para uma vacina eficaz chegar às prateleiras deve ser de um ano, enquanto, normalmente, levariam uma década. Governos como o dos Estados Unidos, por outro lado, têm prometido acelerar ainda mais esse processo, sem apresentar, no entanto, garantias de que isso ocorrerá.

O relatório do Morgan Stanley avaliou como promissoras vacinas candidatas com os prazos mais adiantados e cujas empresas têm mais capacidade de ampliar a escala de produção para além de 500 milhões de doses.

Na lista de seis fórmulas constam desde trabalhos com tecnologia mRNA quanto vetores de vírus , como o adenovírus :

CanSino Biologics 1

Batizada de Ad5-nCoV, a vacina usa o mesmo vetor de uma fórmula aprovada para combater o ebola: um adenovírus, considerado um parente inofensivo do vírus do resfriado comum, com o objetivo de fornecer antígenos que estimulam as respostas imunes do organismo.

A Ad5-nCoV se encontra na segunda fase de testes clínicos desde o mês passado, e foi testada em 500 pacientes até o fim de abril. Segundo o relatório, é esperado que a terceira fase comece no próximo inverno incluindo outros países além da China. A companhia tem capacidade de produzir milhões de doses e pretende expandir para 100 milhões em 2021.

Oxford/Vaccitech

A vacina candidata, ChAdOx1 nCoV-19, usa um adenovírus de chimpanzé conhecido como ChAdOx1. Ainda está na primeira fase de testes, na qual contemplou 1.102 voluntários entre 18 e 55 anos.

A segunda e a terceira fases, que contemplarão pessoas entre 55 e 70 anos e menores de 18, respectivamente, deverão começar em junho e testarão 5.000 pessoas.

A produção em larga escala começou e a expectativa é que 100 milhões doses sejam produzidas até o fim de 2020. Até o ano que vem, espera-se que haja centenas de milhões disponíveis.

BioNTech/Pfizer

A vacina testad apelas duas empresas, chamada BNT162, é formada a partir da combinação de três formatos de mRNA (ou seja, a inoculação do RNA mensageiro) e dois antígenos.

As duas empresas já tinham uma parceria para a produção de vacinas contra a influenza, firmada em 2018. Os testes clínicos estão em andamento e a expectativa é que centenas de milhões de doses estejam disponíveis no mercado em 2021.

Moderna/NIH

A vacina candidata mRNA-1273 ganhou os holofotes globais na última segunda-feira depois que a Moderna anunciou êxito na imunização de um grupo pequeno de pacientes.

Assim como a fórmula imunizante da BioNTech e da Pfizer, a aposta da companhia americana é a técnica do RNA mensageiro. Os trabalhos são formalmente apoiados pelo National Institutes of Health (NIH), órgão do governo dos Estados Unidos.

Após estudos que apontaram para a segurança da pesquisa, a primeira fase foi estendida para a inclusão de três grupos de adultos entre 55 e 71 anos e outros três de idosos acima dessa faixa de idade, que compõem o chamado grupo de risco.

A segunda etapa contemplará 600 voluntários e foi aprovada pela Food and Drug Administration, agência americana equivalente à Anvisa no Brasil. O planejamento da terceira fase está em fase final e o trabalho prático deve começar a partir de junho.

A Moderna afirma ser capaz de produzir milhões de doses e, recentemente, selou um acordo com a farmacêutica Lonza para ampliar a produção. Até o fim do ano, a pretensão é ampliar a escala em 10 milhões a cada mês até chegar a uma taxa de 1 bilhão de doses por ano na metade de 2021.

Johnson & Johnson

Outra vacina candidata baseada na técnica de adenovírus, a Ad26 Sars-CoV-2 começará os testes clínicos em setembro. A Johnson & Johnson pretende produzir entre 600 milhões e 900 milhões no primeiro trimestre de 2021 e 1 bilhão até o fim do próximo ano.

Sanofi/GSK

Ainda sem nome, a fórmula pesquisada pelas duas companhas pretende misturar as técnicas de recombinação (uso do vírus inativo) de baculovírus usada na produção da Flublok, uma vacina contra gripe da Sanofi, com a tecnologia de sistemas adjuvantes (substâncias adicionadas a vacinas para aumentar a resposta imune) presente na vacina Shingrix, contra herpes-zóster, da GSK.

Os primeiros testes em humanos devem ocorrer no último trimestre deste ano. A capacidade de produção, segundo as empresas, deverá ser de 1 bilhão de doses por ano até o fim da primeira metade de 2021.

Sanofi/Translate Bio

Outro imunizante candidato da Sanofi é desenvolvido em parceria com a Translate Bio. Também sem nome definido até o momento, a potencial vacina usa o modelo de mRNA e parte de esforços que já existiam entre as duas companhias desde um acordo firmado em 20198 para o combate de cinco doenças infecciosas.

Os primeiros testes clínicos em humanos começarão no último trimestre de 2020. A capacidade de produção, por sua vez, pode chegar a 360 milhões de doses até o fim do primeiro semestre de 2021.

Shionogi

A japonesa Shionogi também trabalha a partir da técnica de recombinação de baculovírus. Ainda sem nome, a fórmula deve ter seus primeiros testes até o fim do semestre.

O plano da companhia nipônica é concluir os ensaios até o fim do ano para obter a pré-aprovação do governo japonês para a aplicação limitada do imunizante entre janeiro e março de 2021, para, então, liberar a vacina em escala nacional até junho. A Shionogi afirma que sua prioridade é atender o Japão.

A farmacêutica espera disponibilizar 10 milhões de doses, que atenderiam cerca de 8% da população japonesa , e busca parcerias no exterior. A tecnologia de recombinação é da Protein Science, que pertence à Sanofi, mas recebeu adaptações da empresa japonesa para atender às regulações do Japão.

IG, com O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Conheça os golpes mais comuns no WhatsApp e aprenda a se defender

Foto: Andrew Harrer / Bloomberg

O WhatsApp está entre os mais populares aplicativos móveis do país, presente em 99% dos smartphones dos brasileiros, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box. Pela facilidade para troca de mensagens, áudios e arquivos e chamadas por áudio e vídeo, o programa caiu no gosto do povo, mas também dos criminosos. Os golpes na plataforma se multiplicam, exigindo dos usuários cuidados especiais para não se tornarem presas fáceis.

Uma das fraudes mais difundidas é a da clonagem ou sequestro da conta. Criminosos estão aproveitando informações divulgadas em anúncios de sites de classificados para direcionar ataques. Em posse do nome, telefone de contato e objeto à venda, eles ligam para as vítimas e dizem que o anúncio apresenta problemas. E para liberá-lo, é preciso informar um código recebido por SMS. Esse código, porém, não serve para o site de classificados, mas para a instalação do WhatsApp em outro telefone.

O golpe ficou conhecido e surgiram variantes, seguindo a mesma dinâmica: a busca pelo código SMS. Empresas de segurança cibernética registram casos como o “golpe da festa”, no qual os criminosos ligam para a vítima e dizem que elas foram convidadas para uma festa com artistas famosos. Mas para confirmar a presença, precisam repassar o código recebido por SMS. Existem também ataques direcionados a influenciadores digitais e jornalistas, com falsos convites para eventos de empresas.

— Basicamente, é o mesmo golpe, que está sendo adaptado em outros formatos — explica Thiago Marques, analista de segurança da Kaspersky. — Não existe uma parte técnica, apenas engenharia social. Eles conseguem o contato e procuram formas de enganar a vítima para terem acesso ao código de instalação do WhatsApp.

Com a posse da conta no WhatsApp, os criminosos podem ter acesso às conversas e aos contatos. A partir daí começa a segunda etapa do golpe: a monetização. Se passando pela vítima, eles enviam mensagens pedindo dinheiro emprestado para familiares e amigos, sempre contando uma história trágica. Não existem estimativas de quantos são os casos e o tamanho do prejuízo, mas pelo aumento no volume de relatos de ataques, a fraude deve ser lucrativa.

— Os atacantes perceberam que isso dá muito dinheiro, porque essas fraudes são cada vez mais comuns — diz Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, da PSafe.

A advogada Letícia Marques, do scritório Aith, Badari e Luchin, recomenda que vítimas do golpe entrem em contato imediatamente com o WhatsApp para pedir o bloqueio da conta e avisem seus contatos sobre possíveis pedidos de empréstimos. Além disso, elas devem procurar uma delegacia para registrar um boletim de ocorrência.

— O número de casos está aumentando muito — conta Letícia. — As pessoas chegam desesperadas, sem saber o que fazer.

Para a proteção, a principal recomendação é ativar a verificação em duas etapas, entrando em Configurações > Conta > Confirmação em duas etapas > Ativar. A ferramenta pede que os usuários criem uma senha numérica de seis dígitos, que será exigida na reinstalação do aplicativo. Dessa forma, mesmo em posse do código SMS, os criminosos não conseguirão assumir o controle da conta.

Cuidado com o “phishing”

Outro golpe bastante comum no WhatsApp é o phishing. Nele, os criminosos disparam mensagens em massa, muitas vezes aproveitando temas em alta, para enganar os usuários. No passado, a fraude era bastante disseminada nos e-mails, mas migrou para os aplicativos de mensagem. Com ofertas irreais, os atacantes conseguem atrair a atenção de desavisados para links falsos, com o intuito de roubar informações ou infectar dispositivos.

A lógica segue a do marketing, de oferecer “promoções” de acordo com a sazonalidade. Com a passagem do carnaval, devem começar a surgir campanhas sobre a Páscoa e o Dia das Mães, com ofertas de chocolate e perfumes, por exemplo. O pânico em torno do coronavírus também deve ser explorado. Daniel Barbosa, especialista em segurança da informação da ESET, alerta os usuários a desconfiarem de tudo o que recebem, pois os criminosos se aproveitam das próprias vítimas para difundirem o golpe.

— São sempre ofertas maravilhosas, prêmios ou vagas de emprego, que encaminham as vítimas para páginas para o roubo de informações pessoais ou a instalação de malwares. Não acredite se você ganhar uma viagem para Cancún ou perfumes grátis para o presente de Dia das Mães — diz Barbosa. — E para validar os cadastros, os criminosos pedem que as vítimas repassem a mensagem para seus contatos, para todo mundo viajar junto.

A principal proteção é ativar o desconfiômetro. Tudo que parece bom demais para ser verdade, realmente não é. É golpe. Ao receber mensagens duvidosas, os usuários devem conferir nas páginas oficiais das empresas para atestar a veracidade das informações. Também é recomendável a instalação de softwares de proteção, que impedem o acesso a páginas falsas e a instalação de malwares.

Golpe do crédito

Outra fraude que vem se difundindo no WhatsApp é a do crédito falso. Criminosos enviam mensagens em massa, anunciando a liberação de créditos pré-aprovados em bancos e fintechs. As propostas são tentadoras, com altos valores a juros baixos e condições especiais. Após atrair a vítima, vem o golpe: para ter acesso ao crédito, é preciso antecipar o pagamento de taxas. O pagamento é feito, mas o crédito nunca vem.

— A gente percebeu uma crescente nesse tipo de golpe no ano passado — conta Débora Cippoli, diretora de risco da Noverde, fintech especializada em crédito on-line. — A recomendação é que os clientes que receberem propostas pesquisem se as empresas existem, olhem as páginas oficiais. Abordagem via WhatsApp é incomum entre bancos e fintechs, e o pagamento de antecipação é contra a lógica do crédito. Quem precisa, não tem dinheiro para pagar pela concessão de um empréstimo.

Clonagem do cartão SIM

Um golpe mais elaborado é o da clonagem do cartão SIM. Nele, os atacantes conseguem recadastrar o número de telefone da vítima num outro chip, assumindo o controle num outro smartphone. Pela sofisticação, a técnica não é usada em ataques em massa, mas para alvos determinados. E com o controle do número de telefone, os criminosos podem facilmente instalar o WhatsApp, já que o código de instalação por SMS será recebido por eles.

Para garantir a proteção do aplicativo, a recomendação é ativar a verificação em duas etapas. Mas nesses casos, o WhatsApp é apenas uma das dores de cabeça para as vítimas. É preciso ativar a dupla autenticação em todos os serviços usados, como e-mails e redes sociais. E após a retomada do número, é preciso alterar todas as senhas.

Ataques cibernéticos direcionados

Pelo WhatsApp também é possível realizar ataques de alta complexidade. Existe a suspeita de que o fundador e diretor executivo da Amazon, Jeff Bezos, tenha tido seu iPhone infectado por um malware por meio de um vídeo enviado pelo aplicativo pelo número do príncipe saudita Mohammed bin Salman. Segundo análise forense contratada pelo homem mais rico do planeta, um pequeno código implantado no vídeo permitiu a instalação de um programa espião, que deu aos atacantes acesso ao aparelho de Bezos, incluindo suas fotos e comunicações privadas.

Pessoas normais, que não estejam em posições importantes, não precisam se preocupar com ataques com esse grau de sofisticação. O crime cibernético é uma indústria, os atacantes visam nada mais que o lucro, e ações com essa complexidade custam milhões de dólares, muitas vezes para um único uso, já que após a descoberta as vulnerabilidades são corrigidas.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. O Gabinete do Ódio coordenado por Carluxo, o Pavão Misterioso, sob o comando de Orvalho de Cavalo e Steve Bannon é o supremo utilizador dessa ferramenta para inclusive ganhar as eleições e dar um golpe na sociedade brasileira com o Bozo 171

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

De cana-de-açúcar e milho, ‘plástico verde’ é aposta de gigantes do setor; conheça

Foto: / Divulgação

O plástico, produzido a partir do petróleo, se tornou um dos grandes vilões do meio ambiente. O uso de sacolas de supermercados, copos e canudinhos vem sendo cada vez mais evitado.

Embora o consumo de plástico deva crescer 1,5% neste ano, para 7,2 milhões de toneladas no país, essa aversão vem provocando uma espécie de revolução silenciosa em toda a cadeia da indústria petroquímica.

De um lado, há o desenvolvimento de tecnologias para produzir resinas plásticas a partir de fontes renováveis, como cana-de-açúcar, milho, mandioca e batata. Do outro, a busca pela reutilização do material que hoje é descartado na natureza.

De acordo com a European Bioplastics, associação das empresas do setor, os plásticos feitos a partir de fontes renováveis respondem por apenas 1% da produção global de plásticos, de 359 milhões de toneladas.

Mas uma série de iniciativas deve incrementar essa fatia, inclusive no Brasil.

— Há um esforço de toda a indústria em criar novos plásticos, mais leves e mais fáceis de serem reciclados, a partir de fontes renováveis. Essas soluções ainda são muito novas e muitas ainda estão em fase inicial. Mas são extremante importantes para o futuro – disse José Ricardo Roriz, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast).

Embalagem sustentável

No Brasil, a Braskem, maior produtora de resinas da América Latina, vem investindo no desenvolvimento de plásticos a partir da cana-de-açúcar. A companhia tem uma unidade no Rio Grande do Sul voltada para esse tipo de plástico, que consumiu investimentos de US$ 290 milhões.

A empresa se prepara para atingir a produção de 10 mil toneladas por ano de uma resina a partir do etanol (chamada de Eva), que tem aplicação para diversos setores, como o de calçados e automotivo, entre outros. E estuda ampliar suas operações.

— A gente imagina que a demanda pelo plástico verde vai crescer mais rápido do que a do plástico de origem fóssil (a partir do petróleo), e a gente avalia oportunidade de novos investimentos — disse Edison Terra, vice-presidente da Unidade de Olefinas e Poliolefinas da Braskem na América do Sul.

Segundo ele, há uma demanda crescente no mercado por esse tipo de produto, e a companhia tem analisado novas alternativas possíveis de investimento, mas ainda não foi tomada qualquer decisão nesse sentido.

— Trabalhamos em diferentes opções de aumento de capacidade da produção do plástico verde. Estamos sempre atentos a oportunidades de negócios sustentáveis — afirmou Terra, destacando que a companhia vem desenvolvendo pesquisas para buscar outras fontes renováveis.

Na ponta dessa cadeia, a indústria vem adotando com rapidez as inovações. É o caso da Copapa, uma fabricante de papel higiênico que usa plástico feito a partir do milho. Fernando Pinheiro, diretor executivo da Copapa, lembra que, ao iniciar uma série de mudanças sustentáveis em sua linha de produção, buscou novas opções para o plástico usado nas embalagens do papel higiênico.

Após estudar alternativas, passou a usar uma resina a partir do milho, que é importada da Alemanha. A troca faz parte dos R$ 10 milhões que a companhia investiu em pesquisa e desenvolvimento.

— O plástico ganhou uma fama de vilão no mundo todo. Hoje, a dificuldade é buscar os fornecedores certos. Apesar de termos um custo maior com o plástico feito de milho, reduzimos a margem de lucro para que o produto fosse acessível – disse Pinheiro, cuja unidade fabril fica em Santo Antônio de Pádua, no Rio de Janeiro.

‘Lavagem verde’

Kate Melges, especialista na campanha de plástico do Greenpeace nos Estados Unidos, critica a busca pelo plástico verde. Ela diz que mudar de plástico descartável para papel, bioplástico ou até materiais compostáveis não é solução.

— Isso é apenas uma lavagem verde usada por multinacionais para manter viva a cultura descartável. E com apenas 9% do plástico produzido realmente reciclado no mundo, sabemos que esse também não é o caminho a seguir — afirmou Kate.

Para ela, não se pode considerar o plástico de base biológica recurso renovável:

— Não é renovável, pois há pressões do uso da terra e de emissões e processos agrícolas. O plástico de base biológica representa cerca de 1% do plástico do mundo. E a maioria do mercado não é 100% (de fonte renovável), mas, sim, uma combinação de material com origem em combustível fóssil e não fóssil.

Brasil recicla apenas 26% do material

Além da busca de mais fontes renováveis, outra área de atuação da indústria é a reciclagem do plástico. O Brasil tem hoje um índice de reciclagem de 26%, percentual bem abaixo do de países da Europa, como Portugal, Espanha e Alemanha, cuja taxa oscila entre 40% e 50%.

Edison Terra, vice-presidente da Unidade de Olefinas e Poliolefinas da Braskem na América do Sul, destaca as iniciativas que visam ao reaproveitamento do plástico. Segundo ele, outra frente de trabalho é conseguir produzir novamente uma resina plástica com qualidade a partir da reciclagem dos materiais usados.

— Temos trabalhado de forma conjunta com toda a cadeia petroquímica para encontrar soluções para os resíduos de plásticos, porque é um problema que não dá para ignorar — explicou Terra.

Hoje, no Brasil, a reciclagem de plástico ainda é pequena: cerca de um quarto de todo o material descartado é reaproveitado, dizem a Braskem e a associação do setor.

— Estamos investindo no desenvolvimento de tecnologias no campo da reciclagem química, e o nosso foco é transformar plásticos pós-consumo, como sacolinhas de mercado e filmes de embalagens de salgadinhos e biscoitos, novamente em produtos químicos que podem ser utilizados em diversas cadeias de valor — destacou Terra.

A SC Jonhson, fabricante de produtos como Off e Raid, selou uma parceria com a canadense Plastic Bank, que recolhe e recicla garrafas e sacos que chegam aos mares.

Centros de coleta no Rio

A organização, que acabou de abrir três centros de coleta no Rio, vai inaugurar seis novas unidades entre fevereiro e maio deste ano.

David Katz, presidente da empresa e idealizador da iniciativa, diz que os novos locais ainda não foram definidos.

— Pretendemos estar em áreas vulneráveis socialmente, perto da região da Baía de Guanabara. O Rio é a nossa primeira cidade escolhida fora da Ásia — afirmou.

A Plastic Bank paga pelo plástico que recebe de catadores. Segundo o Sindicato Independente de Recicladores do Rio de Janeiro, existem cerca de 300 mil catadores independentes que dependem da coleta de materiais recicláveis nas ruas.

O que o centro de coleta faz é revender esse plástico a empresas. A SC Jonhson, por exemplo, vai lançar neste ano uma garrafa 100% reciclada para uma de suas marcas.

— Construir uma infraestrutura que interrompa o ciclo desses resíduos antes que terminem no oceano é fundamental — disse Fisk Johnson, presidente do Conselho de Administração e presidente executivo da SC Johnson.(R. O. e B. R.)

O Globo

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Maple Bear Natal: conheça método que valoriza protagonismo e criatividade e tem aulas em inglês desde a Educação Infantil

Fotos: Divulgação

INFORME PUBLICITÁRIO

Imagine um modelo de educação em que os alunos são estimulados a exercerem a criatividade, a curiosidade e que estão abertos à experimentação. Uma metodologia em que os estudantes são preparados para serem protagonistas de suas próprias trajetórias e para buscar soluções. E mais: com um ensino verdadeiramente bilíngue. Essas são características do método canadense de educação, considerado um dos melhores do mundo, e que é aplicado pela Maple Bear Natal.

A escola, que funciona há 11 anos na capital potiguar, oferece turmas de educação infantil, a partir de 1 ano de idade, até o ensino fundamental. “Entre os princípios da metodologia canadense estão a observação, a resolução de problemas e a tomada de decisões. São atividades que contribuem para a formação de crianças independentes e com pensamento crítico”, explicou a diretora de unidade do ensino fundamental da Maple Bear Natal, Carolina Bezerra.

O currículo praticado pela Maple Bear Natal segue com rigor a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional do Ministério da Educação (MEC), aplicando a ele a metodologia canadense de ensino bilíngue.

Desde o início, aulas em inglês

Na educação infantil, o programa da escola oferece uma grade de ensino completa e abrangente em todos os sentidos. Dessa forma, a criança constrói autonomia e paixão pelo aprendizado. De 1 até os 4 anos de idade, 100% das aulas são ministradas em inglês. Na última série da educação infantil, 25% do conteúdo é repassado em português, com o início da alfabetização nas duas línguas.

Já no ensino fundamental, as crianças desenvolvem todas as competências de comunicação em português e inglês, incluindo compreensão, fala, leitura, escrita, visualização e representação. As aulas acontecem 50% em inglês e 50% em português. Os conteúdos estudados em inglês incluem Língua Inglesa, Artes, Matemática e Ciências. Os demais conteúdos são ensinados em português, com um foco especial em Língua Portuguesa, Artes, História e Geografia.

“O aluno da Maple Bear Natal tem contato com o segundo idioma ao mesmo tempo em que está adquirindo as primeiras habilidades na língua materna, o que lhe proporciona um nível de aptidão dificilmente alcançado por outros métodos. Além de aprender uma segunda língua, o aluno é levado a pensar em dois idiomas. O nosso objetivo é formar cidadãos para o mundo”, sentenciou Carolina Bezerra.

Para conhecer a Maple Bear Natal, basta entrar em contato com os telefones (84) 2010-4000 ou (84) 99612-7601. A partir daí, é possível visitar a escola, conhecer de perto suas instalações e metodologia e fazer matrículas em turmas que incluem desde crianças a partir de um ano de idade (que já estejam andando) até o 7º ano do Ensino Fundamental – cada grupo em unidades projetadas especialmente para atender as necessidades de cada faixa etária. A Maple Bear Natal fica no bairro de Morro Branco.

Fonte: Assessoria de Comunicação

Opinião dos leitores

  1. Maravilhoso, excelente é desse nível de escola que queremos para nossos filhos.
    Sem ideologia politica, visando os bons costumes da família.
    E que coisa boa com inglês desde a alfabetização.
    As coisas estão mudando e muito para melhor.
    É melhor Jair se acostumando, nos merecemos o melhor da terra é bíblico

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Conheça os 4 tipos de dengue que circulam pelo Brasil

Foto: Pixabay

Você já deve ter conhecido alguém que teve dengue e provavelmente já está cansado de escutar sobre as formas de prevenção e riscos da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Mas, talvez não saiba que o vírus da dengue apresenta quatro sorotipos (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) circulando pelo Brasil e que uma mesma pessoa pode ser infectada com vírus diferentes, o que aumenta a gravidade da doença.

Vale lembrar que todos os sorotipos podem causar tanto a forma clássica da doença quanto a hemorrágica. Porém, de acordo com a Fiocruz, o DEN-3 é o responsável por causar formas mais graves da doença, seguido pelo DEN-2, DEN-4 e DEN-1. Esse último é visto como o mais explosivo dos quatro e pode causar grandes epidemias em um curto prazo.

Fique alerta

Assintomática: a pessoa é infectada pelo vírus, mas não apresenta sintomas da doença.

Dengue Clássica: nesse caso, a primeira manifestação é febre alta (39° a 40°C) e de início abrupto, normalmente seguida de dor de cabeça ou nos olhos, cansaço ou dores musculares e ósseas, falta de apetite, náuseas, tonteiras, vômitos e erupções na pele (semelhantes à rubéola). A doença tem duração de cinco a sete dias e o período de convalescença pode ser acompanhado de grande debilidade física, estendendo-se por semanas.

Dengue Hemorrágica: a forma mais grave da doença, pode levar à morte. Nesse caso, o tratamento é realizado em um hospital e deve ser acompanhado de perto pelo médico. Vale lembrar que os sintomas são muito parecidos com o da Dengue Clássica, só que por volta do terceiro dia, o doente passa a ter sangramentos, principalmente nas gengivas e na pele, além de vômitos persistentes e dor abdominal intensa e contínua.

Febre Hemorrágica da Dengue ou Síndrome do Choque da Dengue: a manifestação mais grave e rara da Dengue hemorrágica apresenta características como palidez, hipotermia, alterações no nível de consciência, alterações circulatórias, pressão baixa e taquicardia, e pode levar à morte.

Fontes:

Dengue. Fundação Oswaldo Cruz Minas Gerais (FioCruz Minas), 2019. Disponível em:
http://www.cpqrr.fiocruz.br/pg/dengue/. Acesso em 2 de agosto de 2019.

Dengue: sintomas, causas, tratamento e prevenção. Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/dengue. Acesso em 27 de setembro de 2019.

LABOISSIÈRE, Paula. Casos de dengue no Brasil aumentam 149% em 2019. Zika e chikungunya tiveram redução. Agência Brasil/ Fundação Oswaldo Cruz, 2019. Disponível em:
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/noticias/1825-casos-de-dengue-no-brasil-aumentam-149-em-2019-zika-e-chikungunya-tiveram-reducao. Acesso em 2 de agosto de 2019.

Infecção inaparente. Dengue, 2019. Secretária de Educação do Paraná. Disponível em: http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=229. Acesso em 2 de agosto de 2019.

Ministério da Saúde alerta para aumento de 149% dos casos de dengue no país. Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: http://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45257-ministerio-da-saude-alerta-para-aumento-de-149-dos-casos-de-dengue-no-pais . Acesso em 2 de agosto de 2019.

OLIVEIRA, Miguel e PALMA, Ana. O vírus da dengue. Invivo Fiocruz.
Disponível em: http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1389&sid=8. Acesso em 27 de setembro de 2019.

Tipos de Dengue e sua Transmissão. Portal Educação. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/tipos-de-dengue-e-sua-transmissao/63562. Acesso em 06 de outubro de 2019.

R7

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Assistência Social em São Gonçalo: conheça o Acessuas Trabalho

Criado pelo Governo Federal, o Programa de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho (Acessuas Trabalho) busca integração das famílias usuárias da Política de Assistência Social ao mercado de trabalho, promovendo assim a autonomia desses indivíduos. Em São Gonçalo do Amarante, o programa é oferecido pela prefeitura através da Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Semtasc).

A Semtasc dispõe de oficinas de empregabilidade que auxiliam os participantes na elaboração de currículos e esclarece dúvidas sobre as entrevistas de emprego, além de estimular o desenvolvimento de suas habilidades e despertar o espírito empreendedor dos participantes. As oficinas tem duração de 8h. Ao final do processo, os participantes tem seus currículos enviados a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Semdet), que os encaminha para as empresas.

O acesso a essas oficinas se dá por meio de inscrição na própria secretaria ou através do seguinte formulário (https://forms.gle/reocNJzN11KW1nzH6). Para participar, os interessados devem ter entre 16 e 59 anos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tecnologia

UberAIR – (FOTOS): conheça o carro voador que será testado no Brasil

Fotos: Aline Batista/TechTudo

O uberAIR é um projeto da Uber que pretende trazer carros voadores para transporte urbano. O objetivo é que os usuários possam pedir o serviço da mesma forma que já fazem no aplicativo de corridas. Para transformar a ideia em realidade, a empresa vem trabalhando em parceria com outras companhias para o desenvolvimento dos veículos, que devem obedecer a uma série de critérios estabelecidos pela Uber.

A empresa já revelou que pretende começar os testes no próximo ano, inclusive no Brasil, para que o serviço faça sua estreia em 2023. Além disso, São Paulo e Rio de Janeiro são as cidades brasileiras com mais potencial para receber a novidade. O TechTudo esteve em um dos escritórios da Uber em São Francisco, nos Estados Unidos, e conheceu um dos protótipos do carro voador. Veja, a seguir, todos os detalhes do veículo.

Antes de começar, vale ressaltar que o protótipo disponível no escritório não funciona, ou seja, ele não voa de fato. O veículo foi criado para que as pessoas que trabalham no projeto possam ter uma noção de como o carro voador deve funcionar e testar seus futuros recursos. Isso é importante para que a Uber possa estabelecer critérios, visto que são outras empresas que vão criar os veículos.

O protótipo disponível foi desenvolvido em parceria com a Safran, uma companhia francesa que atua no ramo da aviação. No caso do Brasil, é a Embraer que vai fabricar o carro voador. Segundo Mark Moore, diretor de engenharia para aviação da Uber, algumas empresas parceiras já estão testando a capacidade de voo de seus veículos, mas ele ainda não pode revelar em quais lugares isso vem sendo feito.

O carro voador tem espaço para o piloto e mais quatro passageiros. No entanto, para evitar distrações, o motorista fica separado por um vidro. Vale ressaltar que a Uber já revelou que tem planos futuros de criar carros voadores autônomos, tornando o serviço mais rentável.

Ao todo, são seis portas: três de cada lado. O assento é semelhante ao de um helicóptero e foi pensado para veículos de decolagem vertical (eVTOL). Um detalhe interessante é que o cinto de segurança é bem apertado para que os passageiros estejam seguros durante o trajeto. Há ainda um espaço na parte de trás dedicado às bolsas, visto que não é possível carregar objetos no colo. Vale lembrar, no entanto, que o carro terá um limite de peso e que a bagagem deverá ser pequena.

Com relação à estrutura, o carro tem uma cabine acústica, que isola os sons externos, mas permite que os passageiros conversem entre si. Além disso, alguns detalhes, como a iluminação, são pensados para fazer com que o veículo pareça maior do que é, diminuindo a sensação de claustrofobia. O uberAIR também deve estar preparado para enfrentar o tempo ruim, assim como um helicóptero. De qualquer forma, caso a empresa identifique riscos em determinado dia, pode suspender a operação por causa do clima.

A empresa já revelou que tem planos de testar o projeto no Brasil e que as cidades com mais potencial para os testes são Rio de Janeiro e São Paulo. Para os veículos participantes, a empresa prevê velocidades entre 240 km/h e 320 km/h, além de autonomia para 60 milhas (96,5 km). Vale lembrar que o uberAIR não tem como objetivo percorrer longas distâncias. O carro deve ser capaz de realizar trajetos curtos, facilitando o dia a dia do usuário.

Para o chefe do projeto Uber Elevate, Eric Alisson, o Uber Copter, serviço de corridas de helicóptero disponível em Nova York (EUA), está oferecendo alguns aprendizados para a companhia. Um deles se refere aos motoristas, que deverão ter conhecimentos especiais para pilotar um carro voador. Ainda não está claro como será feita a seleção e o treinamento deles, mas no caso das corridas de helicóptero, a Uber vem trabalhando em parceria com uma empresa especializada em aviação, uma possibilidade que também pode funcionar para o uberAIR.

O uberAIR é mais um projeto que reforça o posicionamento da Uber como uma empresa de mobilidade. Além do tradicional serviço de corridas, a companhia vem investindo em outros recursos que concentram diversas opções de transporte, como bicicletas elétricas e patinetes. Outras novidades incluem o Uber Transit, recurso que mostra o transporte público em tempo real e já está disponível na cidade de São Paulo. Há ainda um projeto de carro autônomo, que promete economizar tempo e espaço em corridas solicitadas pelo app.

Globo, via Techtudo

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tecnologia

iPhone 11: conheça todos os detalhes do lançamento da Apple

Foto: Reprodução/ Apple

Em seu evento anual, a Apple apresentou o novo iPhone. Chamado simplesmente de 11, o aparelho possui um conjunto evoluído de câmeras. Evoluído a ponto de aparecer: as câmeras possuem uma protuberância, que se destacam da carcaça do aparelho.

O iPhone 11 conta com uma tela Retina de 6.1 polegadas, descrita como “a mais resistente de todos os tempos em um smartphone”, segundo a empresa. Além disso, o aparelho possui compatibilidade com o sistema de som Dolby Atmos.

As duas câmeras de 12MP do aparelho contam com funções como Modo Noturno, Retrato e Ultra Wide, com zoom ótico de 2x, que captura muito mais detalhes da imagem. Tudo isso iluminado por um flash 36% mais brilhante.

Além de fotografar, ela faz vídeos muito bem: em 4K, 60 frames por segundo, com funções slow motion e timelapse. Segundo a empresa, os vídeos com mais qualidade já feitos por um smartphone são desse aparelho.

Câmera fronta conta com slow motion. Reprodução/ Apple

A câmera frontal terá poderes similares. Com 12MP e sensores de direção que capturam rostos evitando distorção e fazendo selfies com ângulos wide, o que a empresa aposta que será uma tendência.

Os vídeos frontais também são feitos em 4K e 60 frames, além de um sistema de slow motion chamado “slofies”, o que também é inédito e aparenta ser outra possível tendência incentivada pela empresa.

Matéria em atualização. Veja aqui íntegra.

R7

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

Lésbicas e DSTs: a saúde sexual das mulheres que transam com mulheres; entenda os riscos e conheça os métodos de proteção

Imagine a cena: duas mulheres estão no quarto, trocando carícias, cheias de tesão, tiram a roupa e então… Uma delas vai até a cozinha pegar o rolo de plástico filme para colocar sobre a vulva da parceira e garantir que elas façam sexo seguro.

Pois é, uma cena que não parece nada sexy, nem prática. Mas que tem sido a principal orientação que mulheres lésbicas encontram sobre prevenção de doenças que podem ser transmitidas no sexo. Isso, quando encontram alguma orientação. Porque existe também uma ideia geral de que em uma transa com duas vaginas, não há risco de transmissão.

“É mito que as mulheres lésbicas estão protegidas contra as ISTs [infecções sexualmente transmissíveis], e é muito importante falar sobre isso”. As palavras da ginecologista Bruna Wunderlich lembram que sexo entre mulheres pode, sim, transmitir doenças e que a falta de informação sobre isso só aumenta a exposição a riscos.

Um estudo do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, de 2012, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, mostrou que só 2% das lésbicas se previnem contra as ISTs. Algo que passa pela desinformação, mas também pela ausência de métodos de proteção desenvolvidos especificamente para elas.

E, apesar da prevenção dificilmente acontecer, os riscos são reais: uma pesquisa realizada pela Unesp (Universidade Estadual Paulista) em 2017 com 150 mulheres que se relacionam mulheres mostrou que 47,3% delas tinham algum tipo de IST.

Os motivos para esse assunto ainda ser tabu passam pela invisibilidade e preconceito em relação às relações lésbicas e também à sexualidade feminina. E para combater isso, reunimos aqui as principais informações sobre as doenças, prevenção e também acompanhamento ginecológico.

As doenças e o sexo

Antes de começar, é preciso explicar que hoje em dia se usa a expressão Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) ao invés de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), porque às vezes a pessoa pode ser infectada, mas não manifestar a doença. Mas como popularmente é muito mais comum se ouvir falar de DSTs, vamos usar esse termo, para facilitar a compreensão.

Existe um imaginário de que a transmissão de doenças está ligada à penetração durante o sexo. No entanto, essa é só uma das formas possíveis de passar uma doença. Sexo oral, contato entre mucosas e com o sangue são outras.

“Sífilis, herpes genital e verrugas genitais têm a ver com contato de mucosa. E todas as vezes que eu tenho contato de mucosas, seja entre dois órgãos sexuais ou da boca com um órgão sexual, isso transmite”, explica Thais Machado Dias, médica de família e comunidade do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde e do Instituto Iris.

Então, para não reforçar preconceitos, é importante destacar que falar em transmissão de DSTs não tem a ver com a orientação sexual das pessoas (heterossexual, bissexual, homossexual, entre outras) e sim com as práticas sexuais. O que isso quer dizer?

Quer dizer que existem infecções que são transmitidas pela prática da penetração, outras pela prática do sexo oral e outras pelo contato da mucosa, ou por mais de uma dessas formas juntas. E tanto pessoas heterossexuais quanto homossexuais podem ter qualquer uma dessas práticas, afinal a sexualidade humana é complexa e pode envolver um monte de práticas.

Mulheres lésbicas podem usar acessórios ou os dedos para penetração, assim como um casal heterossexual pode praticar o sexo oral. Além disso, podem se envolver com mulheres bissexuais, que se relacionam ou relacionaram com homens. E existem ainda mulheres lésbicas e bis trans que não passaram por redesignação sexual e têm um pênis.

Por isso, para analisar os riscos de contágio de doenças, é importante pensar em como elas são transmitidas, não na orientação sexual das pessoas. É importante destacar essa diferença para não se reforçar estereótipos e preconceitos como os homens gays sofreram na década de 1980 com a descoberta da aids, por exemplo.

Na tabela abaixo, mostramos as principais formas de transmissão das DSTs mais comuns.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. "E existem ainda mulheres lésbicas e bis trans que não passaram por redesignação sexual e têm um pênis."
    Homi , explica isso direito…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Jogos Pan-Americanos de Lima – Peru 2019: conheça quatro representantes do RN na delegação brasileira

Samara Vieira foi eleita a melhor defensora da Liga da Romênia — Foto: Divulgação

O Rio Grande do Norte conta com quatro atletas na delegação brasileira que vai disputar os Jogos Pan-Americanos de Lima 2019. São eles: Paulo Ricardo Melo (taekwondo), Samara Vieira (handebol), July Ferreira da Silva (atletismo) e Emanuel Borges (Remo). Apesar das disputas terem começado já nesta quarta-feira, a abertura oficial do Pan será na sexta-feira.

No link aqui, o GloboEsporte.com traça um breve perfil dos potiguares que estarão no Pan.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tecnologia

Wi-Fi grátis do Google chega ao Brasil; conheça o Google Station

Foto: Nicolly Vimercate/TechTudo

O Google Station, Wi-Fi grátis do Google, chegou ao Brasil. O país é o oitavo no mundo a receber o projeto, que tem o objetivo de expandir a conexão à Internet em países emergentes. Mais de 80 pontos já foram implementados em São Paulo e, até 2020, outras cidades devem receber a estação de acesso. Para usar o Wi-Fi não é preciso instalar aplicativo, ou saber uma senha, basta ter um celular para receber um código de verificação. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira (5), no Google for Brasil, em São Paulo.

A ideia do Station é levar Internet rápida para quem está offline ou tem conexão ruim e “tornar as informações universalmente acessíveis”, como explicou o presidente do Google Brasil Fabio Coelho. A promessa do executivo é de que será possível “assistir a vídeos em alta definição sem interrupção”, por exemplo.

Além do Brasil, há ainda mais de mil pontos do Google Station estão espalhados por outros sete países: Índia, Indonésia, México, Tailândia, Nigéria, Filipinas e Vietnã.

Como se conectar

Para se conectar, basta selecionar a rede “Google Station”, clicar em “Iniciar” e fornecer o seu número de telefone, com DDD. Um código de verificação será enviado por SMS e você deve inserir os quatro dígitos no campo em branco. Toque em “Concluir” e já pode usar a Internet.

Busque por Google Station no Wi-Fi e insira número do celular — Foto: Divulgação/Google

Onde achar o Wi-Fi grátis do Google

Atualmente, mais de 80 pontos de Internet estão funcionando em espaços públicos de São Paulo. Parques, praças e estações de trem da CPTM estão na lista. Entre eles:

Ibirapuera
Chico Mendes
Largo da Concórdia
Praça Silva Teles
Estação Barra Funda
Estação Pinheiros

Todos os pontos do Brasil podem ser visto no Mapa do Google Station (station.google.com/intl/pt_br/#map).

Google fornece mapa dos pontos com Wi-Fi grátis — Foto: Divulgação/Google

Globo, via Techtudo

Opinião dos leitores

    1. O Google já dispõe desses dados, há mais tempo que possa prever vossa vão filosofia.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Estudo da FGV aponta as dez carreiras mais bem remuneradas no Brasil nos setores público e privado

Foto: Ilustrativa

Um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) Social aponta que, das dez ocupações mais bem remuneradas no Brasil, sete são ligadas ao funcionalismo público, principalmente à área jurídica.

De acordo com informações antecipadas pelo colunista do Globo , Ancelmo Gois, as profissões mais bem remuneradas concentram-se nas mãos dos titulares de cartório, membros do Ministério Público e do Poder Judiciário.

A pesquisa, feita pelo professor Marcelo Neri, tomou como base os dados do Imposto de Renda Pessoa Física de 2018, referente ao ano-calendário de 2017. Para identificar as profissões mais bem remuneradas , o estudo considerou o total de rendimentos declarados pelo contribuinte, o que inclui não só o salário como também outras fontes de renda, como aluguel e investimentos em ações.

Em primeiro lugar no ranking, estão os titulares de cartório, que recebem, em média, R$107,6 mil por mês. Em segundo, vêm os membros do Ministério Público, já com metade do rendimento dos primeiros colocados: R$ 53,2 mil. Em terceiro estão os membros do Poder Judiciário, com renda média de R$ 52,8 mil.

Entre as dez ocupações mais bem remuneradas , apenas três estão ligadas ao setor privado: médicos, pilotos de aeronave e atletas, que ocupam, respectivamente, a sexta, nona e décima posição na lista. Enquanto esses profissionais da saúde têm rendimento médio de R$ 29,7 mil, os pilotos de aeronave ganham R$ 24,9 mil por mês. Já os atletas têm renda média de R$24 mil.

Completam a lista os diplomatas (em quarto lugar), advogados do setor público (quinto), servidores de carreira do Banco Central (sétimo) e servidores de carreira de auditoria fiscal e de fiscalização (oitavo).

Já os contribuintes com a menor remuneração do País são os trabalhadores de serviços domésticos e de serviços de embelezamento e cuidados, que têm rendimento médio de R$3,23 mil mensais.

Neri ressalta que nem todos os profissionais dessas duas categorias têm rendimento suficiente para serem obrigados a declarar o Imposto de Renda . “Entre os trabalhadores que prestam estes serviços, apenas uma parcela pequena recebe o suficiente para contribuir. São profissões historicamente menos valorizadas. Além deles, muitos profissionais não entram na lista porque são isentos da declaração”, explica.

Veja as profissões com maior rendimento

Titular de cartório: R$ 107,6 mil por mês
Membro do Ministério Público: R$ 53,2 mil por mês
Membro do Poder Judiciário: R$ 52,8 mil por mês
Diplomata R$: 35,3 mil por mês
Advogado do setor público: R$ 29,9 mil por mês
Médico: R$ 29,7 mil por mês
Servidor de carreira do Banco Central: R$ 27,5 mil por mês
Auditor fiscal R$: 27,1 mil por mês
Piloto: R$ 24,9 mil por mês
Atleta: R$ 24 mil por mês

As carreiras mais bem remuneradas do setor público

Titular de cartório: R$ 107,6 mil por mês
Membro do Ministério Público: R$ 53,2 mil por mês
Membro do Poder Judiciário: R$ 52,8 mil por mês
Diplomata R$: 35,3 mil por mês
Advogado do setor público: R$ 29,9 mil por mês
Servidor de carreira do Banco Central: R$ 27,5 mil por mês
Auditor fiscal R$: 27,1 mil por mês

As carreiras mais bem remuneradas do setor privado

Médico: R$ 29,7 mil por mês
Piloto: R$ 24,9 mil por mês
Atleta: R$ 24 mil por mês
Ator e diretor de espetáculo: R$ 20,6 mil
Engenheiro: R$16,9 mil por mês
Agrônomo: R$15,8 mil por mês
Professor de ensino superior: R$15,5 mil por mês
Agente da Bolsa de Valores: R$ 15,1 mil por mês

IG

Opinião dos leitores

  1. lembrando que esses valores são apenas os míseros "Salários Mínimos " , sem seus milhares de penduricalhos e gratificações extraordinárias … O céu é o limite.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polêmica

App polêmico deixa ‘espionar’ outros celulares; conheça

mSpy foi criado para auxiliar os pais, mas também foi aproveitado por organizações corporativas — Foto: Reprodução/Mirella Stivani

O mSpy é um aplicativo criado com a função de ajudar os pais a monitorar tudo que seus filhos acessam e recebem em dispositivos móveis. A plataforma foi criada em 2011 para sistemas operacionais iOS e Android, como iPhone e celulares com sistema do Google, por exemplo. Atualmente, ela atende mais de 1 milhão de usuários cadastrados no mundo. Além disso, também foi incorporada por empresas que desejam seguir as ações de seus colaboradores nos celulares e tablets corporativos.

O sistema pode ser polêmico por conta da instalação discreta e se for usado com objetivo diferente do proposto. Na lista a seguir, preparada pelo TechTudo, confira as principais dúvidas sobre o mSpy. Veja como ele funciona, as políticas de segurança e se o uso é legalizado.

O que é?

O mSpy foi criado com a proposta exclusiva de ajudar os pais a monitorarem seus filhos. No entanto, devido sua precisão em fornecer diferentes tipos de dados, ele também foi adotado por empresas com a justificativa de proteger dados confidenciais e manter a produtividade de seus colaboradores.

mSpy é um app que promete vigiar o celular do usuário — Foto: Reprodução/Mirella Stivani

Entre as diferentes funções do mSpy estão o envio de informações por meio de mensagens de texto e SMS realizadas no aparelho; chamadas realizadas e recebidas, coordenadas de GPS; relatórios do histórico do navegador; rastreamento GPS e pontos de Wi-Fi; arquivos salvos, inclusive textos e imagens e registros de e-mails. Também é possível realizar bloqueio de chamadas telefônicas e acesso a determinados sites e aplicativos.

O tipo de serviço varia de acordo com a assinatura escolhida. O software é instalado em dispositivos móveis, mas a checagem das informações rastreadas pode ser feita também em computadores.

Como o mSpy funciona?

Assim que o o mSpy é instalado no PC ou smartphone, ele coleta todos os dados do dispositivo em tempo real e envia para um painel de controle, que pode ser consultado em qualquer navegador, como Google Chrome e Firefox. Apenas quem é responsável pela assinatura do software recebe a senha e login para abrir o painel e consultar as informações.

Ao baixar o mSpy, é preciso confirmar a intenção de usar esse serviço legalmente, ou seja, as informações coletadas não podem ser repassadas a terceiros. No caso das empresas, o funcionário precisa estar ciente e aceitar o monitoramento, já que no aparelho não aparece nenhum ícone ou aviso que indica a instalação do aplicativo.

O app funciona em qualquer lugar/dispositivo?

O mSpy funciona tanto em dispositivos com sistema Android como iOS, os mais populares do mercado — Foto: Reprodução/Mirella Stivani

O mSpy é compatível com todas as operadoras de telefonia do mundo. Para rastrear as informações e enviar ao painel do controle do assinante, a Internet do aparelho precisa estar ativa. Quanto ao sistema operacional, o mSpy funciona em aparelhos com Android a partir da versão 4+; já no iOS, a exigência inclui atualizações iOS 7 – 8.4; 9.0 – 9.1 com Jailbreak ou iOS 7 – 11+ sem Jailbreak.

Quais os principais pontos da política de privacidade?

Quem assina o serviço do mSpy precisa fornecer à empresa do software uma série de dados pessoais, como nome e e-mail, além de aceitar as regras impostas pelo aplicativo. A verificação da identidade seria uma forma de fornecer atendimento e assistência personalizados ao cliente, bem como uma forma de checar como e para quê os dados coletados são usados.

As normas do sistema afirmam que é expressamente proibido fornecer login e senha do mSpy a outras pessoas, pois o uso é restrito apenas ao assinante. Da mesma forma, é ilegal repassar as informações coletadas nos aparelhos rastreados pelo aplicativo. A política de privacidade completa do mSpy pode ser encontrada no site da ferramenta (https://www.mspy.com.br/privacy-policy.html).

O uso do mSpy é legal?

O uso do mSpy é legal, mas quem contrata o serviço precisa seguir algumas regras. O aplicativo deve ser utilizado por pais que desejam monitorar seus filhos menores de idade, a fim de garantir a segurança dos pequenos ao evitar que entrem em contato com estranhos ou sites inapropriados.

aso alguma empresa queira monitorar os dispositivos móveis de sua propriedade, o colaborador deve estar ciente disso e aceitar as condições de privacidade descritas pela ferramenta. O aplicativo não pode ser instalado em celulares ou tablets de uso pessoal do colaborador. As informações coletadas não podem ser repassadas e muito menos comercializadas para terceiros. Nestes casos, o uso se torna ilegal e cabe um processo judicial de acordo com as especificações da Lei.

Perigo e segurança

Em seu site oficial, o mSpy garante que é muito seguro e todas as informações só chegam para os assinantes do serviço. Entretanto, em setembro deste ano, a empresa confirmou o vazamento de milhões de dados, inclusive de quem adquiriu o software, como nomes de usuários do iCloud e tokens de autenticação de dispositivos executados no app.

Há três anos, em 2015, o mSpy já havia sofrido com brechas de segurança, o que permitiu o acesso a dados sigilosos dos dispositivos rastreados. Portanto, assim como qualquer software, a ferramenta corre riscos de invasões e mostrou ser vulnerável aos ataques cibernéticos. Esse é um fator que deve ser considerado pelos interessados em obter as possibilidades da ferramenta.

Globo, via Techtudo, MySpy, TechCrunch, KrebsOnSecurity e The Next Web

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *