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José Dias afirma que o governo tira recursos da saúde para a Copa

Homem culto, religioso e atencioso com as pessoas, mas nem por isso tímido ou receoso na tomada de suas posições no parlamento, o deputado estadual José Dias (PSD), em entrevista ao O Poti, lamentou o comportamento histórico do brasileiro de conviver com as mazelas nos desvios dos recursos públicos. Na entrevista, o deputado foi instigado a falar sobre política nacional – a corrupção desenfreada nos três Poderes da Repúblicas, a impunidade como fator estimulante para os malfeitos – e, claro, da administração estadual, de quem foi aliado no início do governo Rosalba Ciarlini. Segundo José Dias, as pesquisas de opinião mostrando um percentual muito alto de rejeição da administração da governadora Rosalba Ciarlini refletem a realidade,”que acho que é ainda pior do que o que o povo está vendo. O governo, sob o ponto de vista político e administrativo, é um fracasso absoluto, eu confesso que, sob o ponto de vista político, eu nunca vi uma tragédia tão grande”. Dias também disse que os recursos aplicados na construção da Arena das Dunas estão sendo tirados da alimentação destinada aos hospitais, da segurança pública e para o desenvolvimento econômico do RN.

O país vive hoje com denúncias de corrupção atingindo os três poderes da República. Como cidadão e como homem público, como é que o senhor vê esse quadro?

Eu vejo que nós estamos vivendo um momento diferente. Infelizmente, nós temos que constatar que o que está ocorrendo no Brasil, em profundidade, não é uma coisa inédita. Nós temos, infelizmente, um comportamento histórico de convivência com essas mazelas na gestão dos recursos públicos, com a corrupção. O que o momento atual está expondo são as vísceras dessa situação e isso nós devemos, vamos dizer assim, a uma abertura da informação. Há uma fiscalização, hoje permanente, exercida pela imprensa e pela própria cidadania. O que, aí sim, a gente pode ver como um fator positivo. Talvez seja o caminho, o remédio para a cura desse mal que é histórico. O que nós temos, também, um pouco agravado é a exacerbação da “caça às bruxas” que, em certo sentido, também é perigoso, é negativo. O fato de nós sabermos, reconhecermos, de procurar resolver esse problema de corrupção no Brasil não nos dá a liberdade para crucificar previamente as pessoas. Até porque a crucificação não deve ser nem a posteriori e nós estamos tentando fazer previamente, eu acho que esse caminho, esse atalho é a única coisa perigosa que eu vejo nesse episódio. Agora, sei que o Brasil será diferente.

Essa infecção generalizada nos intestinos dos Poderes da República preocupa ao ponto de se temer pela estabilidade da democracia?

Eu acho que não, acho que nós estamos construindo uma nova democracia, uma democracia diferente. Uma democracia que procura ser verdadeira, se vai chegar lá eu não sei. Mas procura ser verdadeira. Porque a democracia verdadeira é aquela democracia que respeita o direito do povo, e não há direito mais sagrado do que o povo saber que seu trabalho, seu esforço, está sendo respeitado. Por que o tributo que quando se estabelece a desonestidade, o roubo é em cima do que? Do trabalho do povo, do tributo. E também, claro, que a gente tem que admitir que não apenas os “agentes públicos”, políticos, são responsáveis pelo que acontece de mal nesse país, a sociedade como um todo está contaminada. Aí é que eu acho que esse esforço tem que ser bem mais profundo, não se mata o mal apenas resolvendo o problema no âmbito da coisa pública, se resolve no âmbito da devida proporção.

A impunidade não é um estimulante para a corrupção que está se vendo aí todo dia?

Claro que sim! E eu acho que o caldo de cultura de tudo isso que nós estamos vendo aflorar é exatamente a impunidade. Se o que está se pensando fazer hoje, a sociedade tentando fazer hoje, tivesse acontecido no passado, nós estaríamos vivendo uma situação diferente. Eu não vejo de outra forma, a natureza humana tem tendências, e fortíssimas, a estabelecer privilégios, vantagens, acomodações, benefícios. Isso só pode ser coibido se nós tivermos a consciência de que esse benefício tem que ter um limite, que é o direito dos outros.

Mas o senhor não acha que o legislador brasileiro tem um percentual de culpa nessa impunidade, uma vez que elenão está preocupado em fazer leis que punam efetivamente quem comete os malfeitos?

Eu acho que a legislação brasileira, nesse aspecto, ela não peca em quase nada, falta apenas a pena de morte. A legislação brasileira, nesse aspecto, – vamos dizer assim – é efetiva. Ela tem que se adaptar aos tempos, até porque nós não podemos pensar numa norma eterna. Norma eterna é aquela que foi dada por Deus a Moisés. Fora os Dez Mandamentos, as outras leis são leis fadadas a se atualizar. A norma em si ela não se aplica, quem aplica a norma são os homens. Então o que nós realmente precisamos é ter uma aplicação mais rápida e mais severa, no sentido de ser mais justa, isso sim. É preciso a própria sociedade se convencer que ela é também responsável pela aplicação das normas e dos costumes. Os Tribunais são responsáveis pela aplicação das normas escritas, das normas legais mas, uma sociedade que não tenha uma altoregulação, ela dificilmente terá sucesso.

O Judiciário tem culpa nisso por não dar maior agilidade na aplicação dessas leis?

Olha, ter, tem. Agora a culpa não é só do Judiciário, porque você não pode imaginar uma instituição absolutamente desconectada da sua sociedade. O Judiciário está num processo, que ele próprio é responsável, de modificação. Devo lembrar do grande esforço que o Judiciário está fazendo para melhorar os seus procedimentos, acelerar os julgamentos; existem no Brasil hoje, dentro do Judiciário, metas quantitativas a serem cumpridas exatamente para vencer esse problema da morosidade da implantação da Justiça. Então no sentido de que a coisa não funcionou com a presteza que era necessária, o Judiciário é culpado mas, a grande culpa, é de todos nós.

Por falar em Judiciário, vamos trazer o tema para o nível local. O senhor esperava algum dia ter conhecimento de malfeitos praticados dentro do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, ao ponto do Superior Tribunal de Justiça determinar o afastamento sumário de três desembargadores?

O fato que você está levantando é inusitado, ninguém pode dizer que já viu porque não houve, se não houve a gente não viu, não é? Não viu. Eu não estou aqui entrando no julgamento do mérito até porque é uma questão que eu tenho muito cuidado. Conheço as pessoas e tenho delas um conceito muito bom, mas também não posso prejulgar defendendo nem acusando. Eu apenas me reservo ao meu direito como cidadão e, aqui eu apenas estou trabalhando, laborando como cidadão e, vamos dizer assim, viver a emoção de compreender as dificuldades que os amigos estão passando e sem, que eu também não sou julgador no caso, tomar uma posição dizendo quem está certo e quem está errado.

Nas suas caminhadas, nas suas andanças pelo interior, visitando as bases políticas, qual o sentimento do eleitor diante de tudo isso que está acontecendo no país?

Uma coisa que eu acho é que todo mundo é extremamente crítico, severo, punitivo em relação ao outro. Se você for por todo canto, todo mundo está aí com o chicote na mão mas, na intimidade das pessoas, a maioria hoje condena o outro mas eu não vejo um exercício muito explícito para mudar o seu próprio comportamento. Essa não é nem uma visão política, certo? É mais, vamos dizer assim, uma visão sociológica, certo? E até moral, eu confesso que, honestamente, eu queria ver o processo não apenas como ele está se realizando, com essa nossa capacidade enorme de nos indignarmos com o malfeito dos outros.

As pesquisas que têm sido divulgadas, este ano, para prefeito da capital também fazem uma avaliação da administração estadual. E essa avaliação não tem sido muito boa. Um ano e 4 meses da administração Rosalba Ciarlini, ela está com um índice negativo emtorno de 60%. Como é que o senhor vê isso?

– A pesquisa reflete, na minha visão, a realidade, que acho que é ainda pior do que o que o povo está vendo. O governo, sob o ponto de vista político e administrativo, é um fracasso absoluto, eu confesso que, sob o ponto de vista político, eu nunca vi uma tragédia tão grande. O governo, com um ano de vida, substituiu grande parte daqueles que o apoiaram, por aliados que foram seus adversários. Ficou apenas com o núcleo do DEM. Vamos exemplificar para facilitar a compreensão: expulsou o grupo que hoje está no PSD, por várias razões que acho que ainda não seja o tempo de revelar, razões políticas. O tempo vai revelando cada uma e vai se ver que foi um negócio extremamente imcompreensível. O próprio PMDB que apoiou o governo, e que era o PMDB que merecia administrar com o governo, está sofrendo contrariedades políticas sérias, e não foi só uma vez. Então, houve uma reviravolta. Será que aqueles que apoiaram o governo, que fizeram a campanha, são os que não merecem administrar com o governo?

O senhor acha que o PMDB está prestes a sair do governo?

– Eu confesso que o PMDB que apoiou o governo, pra mim não está no governo, porque para estar no governo ele deveria estar numa posição político-administrativa diferente. Agora o PMDB que combateu, aí eu não sei.

Há poucos dias o líder do governo na Assembleia Legislativa, Getúlio Rego, deu uma entrevista reconhecendo que falta diálogo do governo com o parlamento.

– Eu sou testemunha de quando eu estava na base do governo, nós não tínhamos uma diálogo construtivo, e isso foi demonstrado nas dificuldades que tivemos aqui na Assembleia. Pessoalmente, tenho de dizer o seguinte: tenho uma posição política definida contra o governo, mas o meu relacionamento quando era da base do governo era um relacionamento pessoal muito bom. Eu, mesmo com a minha divergência, espero que seja permanente enquanto durar o governo. A governadora não me levou a considerar o governo como um inimigo pessoal, as pessoas que fazem o governo, mas o relacionamento com a classe política foi sempre autoritário, extremamente autoritário, isso acredito até pelos relatos que tenho, exacerbou.

E no aspecto administrativo?

Esse também é extremamente doloroso. Você só tem uma obra que o governo está tocando e que é um perigo, mas um perigo iminente. É presente e iminente, que é o estádio Arena das Dunas. Ele tem um custo presente que é fabuloso, o Estado perdeu capacidade e visão para outras coisas que são permanentes, que são importantes e definitivas para o Estado. O estádio é uma obra que vai onerar por muitos anos o Rio Grande do Norte. Essa obra sairá, no barato, como se diz, acima dos R$ 500 milhões com um custo de manutenção incalculável. E olha que esses R$ 500 milhões serão, na sua grande parte, financiados, e os outros tirados da goela do povo. Aquilo que o governo está investindo, dizendo que é com recursos próprios, não é.

E de onde estão sendo tirados esses recursos?

São recursos dos remédios, é com recursos da alimentação que não vai para os hospitais, é com recursos que são retirados da segurança pública, de investimentos que são extremamente necessários para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte. O que o governo faz é sonhar, e sonhar de forma megalomaníaca. Em um ano de governo, a Assembleia já autorizou endividamento de mais de R$ 1 bilhão, é claro que esses investimentos não se concretizaram, até porque são megalomaníacos, mas isso prova exatamente que, não o sonho, mas talvez a quimera, um pesadelo que geralmente é maior do que a realidade.

E como o senhor classifica a capacidade racional do governo?

O governo aprovou aqui na Assembleia, e foi derrotado na primeira vez, uma fórmula que juridicamente era muito discutível, aqueles incentivos para importação sob o fundamento de que o Rio Grande do Norte precisava disso para viabilizar o seu porto. Eu até na época votei a favor com o seguinte argumento que está sendo concretizado: eu não sou advinho, acho que quanto mais a gente votasse no Estado esses benefícios, mais fácil eles cairiam, porqueessa é uma guerra fiscal profundamente danosa, pela própria natureza da guerra fiscal, e danosa porque ela é feita em cima da desindustrialização do Brasil. Você dar incentivo para produtos que são fabricados na China, é uma barbaridade, mas graças a Deus a profecia se concretizou mais rápido do que rapidamente, e a Comissão de Economia do Senado aprovou uma resolução que vai regulamentar, não de forma perfeita, mas pelo menos é menos desmantelada da forma como estava sendo feita.

Quer dizer, então, que o Proimport acabou?

O Proimport acabou, porque a norma passa a ser genérica para todos os estados. Graças a Deus acabou.

Mas o grande discurso do governo para dar emprego e desenvolver a nossa economia era o Proimport.

De qualquer forma, esse Proimport não teria essa relevância que se deu, até porque alguns estados se beneficiaram, saíram na frente, é a história do ovo de Colombo. Aqui no Rio Grande do Norte não teria essa importância que o governo propalava. O que há de negativo é você incentivar a importação de produtos externos, é gravíssimo, não que não devamos abrir o nosso mercado. O grande problema no Brasil, que aumenta a inflação, é essa distorção que vivemos, é exatamente uma política protecionista que não tem racionalidade, é populista, demagógica. Isso é verdade, é tanto verdade que uma das coisas mais esdrúxula que acho é a pessoa sair daqui do Brasil pra comprar produto fabricado aqui, em Miami, e tem gente mais endinheirada que vai comprar em Dubai. Mas em Miami e na Europa você tem pessoas que tiram a diferença das despesas, pelo menos das passagens, com a compra de produtos. A diferença é tão grande que a mesma compra que é permitida pela Receita Federal, já dá pra cobrir as despesas. Isso é um verdadeiro absurdo, você comprar uma coisa em um shopping nos Estados Unidos por 30% ou 40% do que compra aqui.

Um ano e quatro meses já se passaram, e ainda se justifica o governo enfocar a “herança maldita” como forma de se resguardar por não ter feito nada?

– O discurso, num primeiro momento, podiase justificar até para tomar providências, ele podia ser a alavanca para você criar um novo caminho, uma nova realidade. O discurso agora está sendo uma desculpa que não tem nenhuma razão de ser.

Qual é o grande projeto desse governo?

Não existe. A gente está tentando encontrar e não encontra. O único projeto não é a Copa do Mundo? Não tem outra coisa, todo o esforço do governo, do povo, é em cima de uma ilusão. Dois jogos de futebol como se isso fosse salvar a Pátria. Até a melhoria que diziam que viria para cidades da Copa, como Natal, esses efeitos estão sendo muito ineficientes e a gente nem consegue ver.

Mas sempre se disse que os recursos investidos nas obras da Copa iriam transformar Natal e a Grande Natal, com a realização de obras de mobilidade urbana. O senhor também pensa assim?

– Eu não concordo com isso. O próprio governo federal, numa audiência pública na Assembleia, através de um seu representante, disse que não havia nenhuma vinculação de uma coisa com a outra, e estou vendo que não tem. Nós não estamos vendo a coisa caminhar nesse sentido. Uma coisa que é emblemática, que é o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, o governo federal fez alguma coisa a não ser vender? Até a pendência com as desapropriações ainda não foi resolvida, as obrigações que os governos estaduais e municipais têm com relação à infraestrutura, que vai permitir o funcionamento do aeroporto, existem providências reais e projetos? Eu não digo nem obras, digo projetos. Eles não existem. Existe muita conversa, essas coisas têm de ser mostradas, você não pode dizer que existem obras e não mostrar, essas coisas são materiais.

Qual será o seu papel nessas eleições?

– Confesso a você que o papel que todo político que detém um mandato, é corresponder a expectativa daqueles que o ajudaram. Eu estou aqui porque um grupo de pessoas trabalharam para que eu viesse, confiando na minha ação e eu tenho que corresponder. Espero que o meu partido tenha a oportunidade de fazer as opções mais certas e vamos trabalhar em favor dessas opções, eu quero pelo menos ter a consciência de que fui correto e leal com aqueles que foram corretos e leais comigo.

O senhor defende o lançamento de um candidato único das oposições, ao invés de três, como os que estão lançados?

– Natal não tem problema de ter um ou ene candidatos porque tem segundo turno, talvez até o fato de você ter mais de um candidato beneficie para que exista o segundo turno. Agora, quando não há o segundo turno eu acho uma barbaridade. Por exemplo, o problema de Mossoró. Eu acho uma barbaridade o PT ter candidato lá, porque o PT não tem a menor chance de eleger o seu candidato; é candidato pra que? Pra fixar posição política, talvez até pessoal? Isso, pra mim, é trair um projeto político consistente, mais amplo, de você ser governo, de você ter uma ideia, uma ideologia, que não seja apenas um benefício pessoal ou partidário.

Desses pré-candidatos a prefeito de Natal, quem é o mais forte hoje?

Dos que estão aí, acho que os mais fortes são dona Wilma e Carlos Eduardo, não tem a menor discussão. Se eles forem realmente candidatos, a eleição girará em torno desses dois nomes. A não ser os candidatos, acho que penso como quase 99% da população.

Fonte: O Poti

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Geral

Itamaraty afirma reconhecer esforços pela paz na Faixa de Gaza após plano de Trump e aceite do Hamas

Foto: reprodução/UNTV

O Ministério das Relações Exteriores publicou uma nota na madrugada deste sábado, 4, se manifestando sobre o plano anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para cessar-fogo na Faixa de Gaza.

O governo brasileiro afirma que “acompanha com atenção” as discussões sobre a proposta americana e reafirma convicção de que a região só alcançará a paz com a implementação de dois Estados: “com um Estado da Palestina independente e viável, vivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança”.

“Ao reconhecer os esforços dos países mediadores para colocar fim ao conflito, o Brasil guarda expectativa de que, se aceito e implementado pelas partes, o plano resulte, entre outras medidas, na cessação imediata e permanente dos ataques israelenses à Faixa de Gaza, na libertação dos reféns remanescentes, na entrada desimpedida de ajuda humanitária e no início urgente da reconstrução do território, sob apropriação e supervisão palestina. Defende, ademais, a retirada completa das forças israelenses de Gaza e a restauração da unidade político-geográfica da Palestina”, diz trecho da nota (leia na íntegra mais abaixo).

O chefe do Itamaraty, ministro Mauro Vieira, já havia se manifestado nesta quarta-feira, 1º, elogiando a proposta e afirmando que ela está alinhada com posições historicamente defendidas pelo Brasil.

O plano prevê um cessar-fogo, a libertação dos reféns israelenses em até 72 horas, o desarmamento do Hamas e uma retirada gradual das forças israelenses da Faixa de Gaza.

Sobre parte dos planos de Trump que prevê uma autoridade de transição, o governo brasileiro afirma que “qualquer Força Internacional de Estabilização a ser desdobrada na região deverá contar com um mandato cuidadosamente desenhado e devidamente aprovado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas”.

Trump e primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, fizeram o anúncio da proposta americana nesta segunda-feira, 29, após uma reunião dos dois líderes na Casa Branca. O grupo terrorista respondeu nesta sexta-feira, 3, que aceita alguns elementos do plano de paz, entre eles a renúncia ao poder e a libertação de todos os reféns restantes.

Leia a íntegra da nota do Itamaraty

“O governo brasileiro acompanha com atenção as discussões que se seguiram ao anúncio, pelo governo norte-americano, em 29/9, de novo plano para cessar-fogo na Faixa de Gaza, cuja população segue assolada, decorridos dois anos, por mortes, deslocamentos forçados, fome e destruição de lares e de infraestrutura vital.

Ao reconhecer os esforços dos países mediadores para colocar fim ao conflito, o Brasil guarda expectativa de que, se aceito e implementado pelas partes, o plano resulte, entre outras medidas, na cessação imediata e permanente dos ataques israelenses à Faixa de Gaza, na libertação dos reféns remanescentes, na entrada desimpedida de ajuda humanitária e no início urgente da reconstrução do território, sob apropriação e supervisão palestina. Defende, ademais, a retirada completa das forças israelenses de Gaza e a restauração da unidade político-geográfica da Palestina.

Nesse contexto, o Brasil reafirma a convicção de que o único caminho para uma paz justa, estável e duradoura no Oriente Médio passa pela implementação da solução de dois Estados, com um Estado da Palestina independente e viável, vivendo lado a lado com Israel, em paz e segurança, dentro das fronteiras de 1967, incluindo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital.

Considera, por fim, que qualquer Força Internacional de Estabilização a ser desdobrada na região deverá contar com um mandato cuidadosamente desenhado e devidamente aprovado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.”

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. É!!! EM UMA BATALHA QUEM PAGA O PREÇO MAIS ALTO É OS QUE NÃO TEM NADA HAVER COM A SITUAÇÃO, PORÉM, PARA TAL ALGUÉM DEU UM PRIMEIRO PASSO, ENTÃO QUEM DEU ESSE PRIMEIRO PASSO E SE DEU ERRADO QUE PAGUE E PAGUE CARO.

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Geral

Petrobras vende gasolina com valor mais alto do que o mercado internacional

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

O preço da gasolina vendida pelas refinarias da Petrobras atingiu nesta semana o maior valor sobre a cotação internacional do produto desde que a estatal implementou sua nova política de preços dos combustíveis, em maio de 2023.

A estatal vem operando com a gasolina acima das cotações internacionais desde meados de junho, segundo indicadores da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) e da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Na abertura do mercado desta sexta, a gasolina na refinaria da Petrobras era vendida por R$ 0,28 por litro a mais do que a paridade de importação calculada pela Abicom. Na média nacional, o prêmio foi de R$ 0,29 por litro.

A ANP divulga apenas dados semanais e por ponto de entrega. Na semana passada, a gasolina vendida pela Petrobras no porto de Santos, o maior do país, custava R$ 0,20 por litro a mais do que a paridade de importação calculada pela agência para aquela cidade.

Em nota, a Petrobras afirmou que o momento é de “alta volatilidade” dos preços e que sua política comercial proporciona períodos de estabilidade ao considerar “suas melhores condições de produção e logística”.

Ao implantar a nova política de preços, em 2023, a estatal buscava cumprir promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para “abrasileirar” os preços dos combustíveis. Para isso, disse que deixaria de seguir exclusivamente o conceito de paridade de importação.

A expectativa, cumprida nos primeiros anos após a implantação, era de preços mais baixos do que a cotações internacionais. A estatal contou com o auxílio da queda das cotações internacionais do petróleo e derrubou o preço da gasolina e do diesel em 17,5% e 27,2%, respectivamente.

A última vez em que Petrobras mexeu no preço da gasolina foi uma redução de 5,6% em junho. O prêmio da empresa aumentou nas últimas semanas com a queda na cotação internacional provocada pelo fim do verão nos Hemisfério Norte.

Importadores dizem que o cenário reabriu a janela de importações de gasolina por empresas privadas. Mas que a janela continua fechada no caso do diesel, que vem sendo vendida pela estatal por valor abaixo da paridade de importação também desde junho.

Na abertura do mercado desta sexta, o diesel vendido nas refinarias da companhia custava R$ 0,16 por litro a menos do que a paridade de importação medida pela Abicom. A companhia não mexe no preço desse combustível desde maio.

Nas bombas, os preços dos dois combustíveis têm tido pequenas variações nas últimas semanas, motivadas principalmente pelo aumento da mistura de biocobustíveis a partir de agosto. O preço médio da gasolina subiu R$ 0,01 por litro e o do diesel subiu R$ 0,02 por litro desde então.

Em nota enviada à Folha, a Petrobras disse que, por questões concorrenciais, “não antecipa decisões sobre manutenção ou reajuste de preços”.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. EU NÃO ENTENDO DISSO AI NÃO, PORÉM, EM COMPARAÇÃO COM O QUE PAGUEI MUITOS ANOS ATRÁS PRA MIM AINDA TÔ NO LUCRO, PARA MIM SÓ É CARO PORQUE SOU AGRICULTOR E NÃOTENHO SALÁRIO FIXO, AI ME LASKO.

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Geral

Banco Central passa a bloquear a partir deste sábado (4) chaves do Pix utilizadas para golpes e fraudes

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

O Banco Central passa a bloquear a partir deste sábado (4) as chaves Pix identificadas pelos bancos como utilizadas para golpes e fraudes. A nova funcionalidade faz parte de um pacote de ações para aumentar a segurança dos sistema de pagamento instantâneo.

A informação foi divulgada em reunião do Fórum Pix na última quinta-feira (2). Além disso, o Pix Parcelado terá normas publicadas até o fim de outubro, após atraso, já que era previsto para setembro.

A medida vai impedir que a transferência para quem for marcado como fraudador. ​As instituições marcam o CPF/CNPJ e a chave Pix do usuário sempre que ocorre uma suspeita de fraude envolvendo esse usuário.

Após a marcação, não podem ser iniciadas e nem recebidas transações através de contas desse usuário.

Além disso, o banco pode rejeitar o pedido de registro de novas chaves Pix, caso o usuário já tenha outra chave ou CPF/CNPJ com marcação.

As instituições usam essas informações para autorizar, rejeitar, reter ou bloquear transações, mas também para prevenir fraudes, inclusive se a transação tiver sido rejeitada.

Rastreamento

A partir de 23 de novembro, o mecanismo passará a rastrear o caminho dos recursos e compartilhar as informações com as instituições financeiras envolvidas.

Isso permitirá bloquear valores em contas de destino intermediárias e a devolução de recursos em até 11 dias após a contestação.

Essa funcionalidade será obrigatória a partir de 2 de fevereiro de 2026.

R7

Opinião dos leitores

  1. ATÉ QUE ENFIM UMA NOTÍCIA PROVEITOSA, ONDE BENEFICIA UM LADO SÓ, QUE É DAS PESSOAS DO BEM. JÁ ERA HORA OU PASSOU DA HORA.

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Geral

Gonet arquiva investigação contra Bolsonaro por uso indevido de recursos públicos para benefício da campanha eleitoral nos atos de 7 de Setembro de 2022

Foto: Cadu Gomes/Agência O Globo

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) o arquivamento de um inquérito contra Jair Bolsonaro (PL) e Walter Braga Netto pelo uso indevido de recursos públicos em atos de 7 de Setembro de 2022, o bicentenário da independência do Brasil, para benefício da campanha eleitoral daquele ano.

Segundo o PGR, as mesmas condutas já foram analisadas no julgamento da trama golpista de 2022, na qual os dois foram condenados em 11 de setembro como líderes de uma organização criminosa que tentou dar um golpe de Estado no país.

O relator do caso é o ministro André Mendonça e caberá a ele acolher o arquivamento. Pela regra, como o Ministério Público é o titular da ação penal, é praxe que o caso seja encerrado depois de manifestação nesse sentido.

“Os ilícitos retratados nesta petição encontram-se englobados nos crimes já denunciados. Não há, nos autos, elementos novos capazes de ampliar o enquadramento típico formulado na PET n. 12.100/DF”, diz o PGR.

A apuração era se Bolsonaro teria se aproveitado do ato em que participava como chefe de Estado, com uso de estrutura administrativa e de recursos públicos, em prol da campanha eleitoral. Braga Netto foi candidato a vice-presidente na chapa.

A representação apontava para o uso indevido de símbolos institucionais, bens e recursos públicos em benefício da campanha eleitoral de 2022, em manifestações feitas em Brasília e no Rio de Janeiro.

Bolsonaro já foi declarado inelegível por oito anos pelo TSE em junho de 2023, no julgamento de uma ação que tratava de reunião com embaixadores na qual ele fez ataques e divulgou mentiras sobre o sistema eleitoral, segundo a ação.

O feriado da Independência, por sua vez, se transmutou em “ápice do discurso golpista e antidemocrático do ex-presidente”, de acordo com a denúncia. Na ocasião, ainda segundo a denúncia, Bolsonaro fez ameaças contra o STF diante de milhares de apoiadores em Brasília e São Paulo, exortou desobediência a decisões da Justiça e disse que só sairia morto da Presidência da República.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Mais de três anos se passaram com os meliantes do “mecanismo” atacando e denegrindo a imagem do mito Jair Messias Bolsonaro com mentiras e falsas acusações, hoje, muitos se perguntam: QUEM É MESMO QUE DISSEMINA FAKE NEWS? Até tu judiciário é um tissunami de mentiras e contradições.
    Canalhas, mil vezes canalhas!

  2. SE A PGR ESTAVA CERTA PORQUE ARQUIVOU? NA VERDADE ELES PROVARAM QUE QUERIAM APENAS QUEIMAR A IMAGEM DO PRESIDENTE DE NOVO.

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Geral

Sem consenso, relator da anistia entra na 3ª semana de negociações do texto

Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

A articulação em torno da anistia na Câmara dos Deputados entra na terceira semana. O relator Paulinho da Força (Solidariedade-MG) se reuniu com bancadas partidárias para colher sugestões e costurar um texto que garanta maioria na Casa Baixa. A contragosto da oposição, ele adiantou que o parecer tratará de uma redução de penas.

Esta semana, estava na agenda do relator um encontro com familiares de presos por atos antidemocráticos, bancadas partidárias e um possível encontro com o ex-ministro Zé Dirceu. As reuniões, entretanto, foram canceladas por questões familiares do relator e, nesta próxima semana, devem ser retomadas.

Paulinho da Força tem se reunido com bancadas partidárias da Câmara para costurar um texto que atenda a maioria, se encontrando com bancadas do PL (Partido Liberal) ao PT (Partido dos Trabalhadores). Antes da interrupção, ainda estavam programadas reuniões com o PDT, Novo e, caso aceitasse, com o PSOL.

Câmara já aprovou urgência

A Câmara já aprovou a urgência do projeto da anistia, mas as negociações atuais miram uma redução nas penas de condenados por atos antidemocráticos. A oposição ainda pressiona para que o texto seja mais abrangente e beneficie o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Paulinho da Força se reuniu também com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para debater a proposta de redução de penas. O filho do ex-presidente, entretanto, afirmou não ter sido convencido e reiterou que seguirá em busca de uma anistia ampla.

“Você sabe do meu perfil de diálogo, de ponderação, uma pessoa centrada e obviamente você tentou me convencer, mas não conseguiu”, disse Flávio na última terça-feira (30).

Em paralelo à articulação pelo texto, há uma preocupação com a tramitação da proposta no Senado, caso seja aprovada pela Câmara. A tramitação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Blindagem acrescentou desconfiança à relação entre as duas casas.

Líderes partidários reclamaram a Paulinho da Força que houve uma quebra de acordo e que temem que o mesmo ocorra com a anistia. Para evitar um novo desgaste, a expectativa é que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), coloque em votação o projeto, desde que haja uma sinalização de Davi Alcolumbre (União-AP) de que a matéria deve avançar no Senado.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. QUEM ESTÁ SOLTO VAI SER PRESO E QUE ESTÁ PRESO VAI CONTINUAR, PARA MOSTRAR DE VEZ QUEM É QUEM NO JOGO DO BICHO LÁ NO stf BASTAVA BOLSONARO CRIAR CORAGEM E FAZER IGUAL O FINADO CIBA E O FINADO ZABUMBA, AI QUEM TEM DÚVIDAS DE QUEM SÃO OS MINISTROS IAM TIRAR E QUEM NÃO TEM IRIA CONFIRMAR A CERTEZA QUE JÁ TEM.

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Geral

INSS: Atas de 2005 já registravam irregularidade em descontos de empréstimos consignados em aposentadorias

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Atas do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), de 2005, durante o primeiro mandato de Lula, já registravam irregularidades em descontos de empréstimos consignados em aposentadorias e pensões do INSS. Na 115ª reunião do colegiado, a Ouvidoria do Ministério da Previdência alertou para o aumento de reclamações de segurados que nunca autorizaram empréstimos, chegando a 15,7% do total de queixas entre julho de 2004 e setembro de 2005.

Os problemas começaram nos primeiros anos da modalidade, criada pela Lei 10.820/2003. À época, o BMG era o principal operador. Entre as regras iniciais estavam limite de 36 meses e proibição de contratação por telefone. O então ministro da Previdência, Nelson Machado, reconhece que houve falhas no início, mas afirma que bancos e Procons criaram sistemas de autorregulação para conter abusos.

Em 2010, representantes da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) já alertavam para casos de falsificação de documentos. Hoje, a entidade está entre as investigadas pela CPI dos descontos associativos.

O atual secretário do RGPS, Benedito Brunca, que participou da reunião de 2005, não quis comentar. Já o INSS afirma que intensificou medidas de proteção, como exigência de biometria facial para liberar consignados, suspensão de empréstimos por tutores sem autorização judicial e descredenciamento de instituições financeiras irregulares.

Segundo a Febraban, desde 2020, a Autorregulação do Consignado já aplicou 1.962 medidas administrativas contra correspondentes bancários, com 113 expulsos do setor. Bancos que descumprirem sanções podem ser multados entre R$ 45 mil e R$ 1 milhão.

A operação Sem Desconto, da Polícia Federal e CGU, revelou fraudes em descontos associativos e abriu nova frente de investigação sobre possíveis vínculos com irregularidades nos consignados.

Com informações de Folha de S. Paulo

Opinião dos leitores

  1. O PROBLEMA NÃO É O DINHEIRO QUE FOI ROUBADO OU DE QUEM FOI ROUBADO, O PROBLEMA É QUEM ROUBOU E PORQUE NINGUÉM FOI OU ESTÁ PRESO, BRINCARAM DE IR NA CADEIA E SÓ, MUDOU O QUEIJO VOLTARAM OS RATOS.

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Geral

Base Aérea de Natal realiza evento “Portões Abertos” no domingo (5), com show de Waldonys

Base Aérea de Natal realiza Portões Abertos em 5 de outubro, com entrada gratuita, shows, exposição de aeronaves e atrações para toda a família.Foto: Sargento Mônica

O evento Portões Abertos da Base Aérea de Natal será realizado neste domingo (5). A edição de 2025 promete lazer, cultura e integração, aproximando a população potiguar do universo da aviação militar.

Com entrada gratuita, o público poderá visitar o evento das 9h às 17h. Entre as atrações confirmadas estão a demonstração da equipe de paraquedismo da FAB, os Falcões, exposição de aeronaves militares, apresentações musicais e show do cantor Waldonys, membro honorário da Força Aérea Brasileira.

Participação de outras forças

Um dos destaques do Portões Abertos é a presença de outras instituições, como Exército Brasileiro, Marinha do Brasil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Corpo de Bombeiros. A integração reforça o espírito cívico e a colaboração entre forças de segurança e sociedade.

Público esperado e histórico

A expectativa é reunir milhares de visitantes ao longo do dia. Em edições anteriores, o evento chegou a atrair 40 mil pessoas. Localizada em Parnamirim, a BANT tem papel histórico desde a Segunda Guerra Mundial, quando ficou conhecida como “Trampolim da Vitória”. Hoje abriga unidades de instrução e operações estratégicas da FAB no Nordeste.

Acessibilidade e recomendações

As pessoas com deficiência (PCD) terão atendimento especial. Das 8h às 9h, o acesso será exclusivo para este público, garantindo maior comodidade e segurança.

A organização recomenda que os visitantes cheguem cedo, levem 1 kg de alimento não perecível para participar do sorteio de brindes e sigam as orientações de segurança. Também é indicado o uso de roupas leves, protetor solar e garrafas para hidratação.

Ponta Negra News

Opinião dos leitores

  1. Na democracia relativa, essas são as principais ações das “frouxas armafas”.
    Quem te viu, quem te vê!

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Geral

Número de brasileiros deportados dos EUA bate recorde em 2025

Foto: Reprodução/X

O número de brasileiros deportados dos Estados Unidos em 2025 chegou a 2.262. É o maior registrado desde 2020, início da série histórica. Os dados são da Polícia Federal. Até então, o maior volume havia sido registrado em 2021, quando 2.188 brasileiros foram deportados.

A soma de brasileiros enviados de volta ao país de janeiro a 1° de outubro de 2025 já é 37% maior que o número do total registrado ao longo de todo o ano 2024.

Confira:

Opinião dos leitores

  1. É!! SE ESTIVEREM ERRADOS, TUDO CERTO, PORÉM, ESTIVEREM CERTOS, TUDO ERRADO. O GOVERNO AKI PODE FAZER O MESMO, PORÉM, O DAKI AO INVÉS DE DEPORTAR VAI E IMPORTA LADRÃO PARA CÁ, AI NÃO DÁ UAI!!!

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Geral

Morre a psicóloga Jarlene Márika aos 38 anos

Morreu nesta sexta-feira (3) em Natal a psicóloga Jarlene Márika, aos 38 anos. Ela sofreu uma parada cardíaca.

Jarlene se destacou pelo engajamento em projetos sociais e pelo compromisso com o bem-estar emocional das pessoas. À frente do projeto Desperta Mulher Potiguar, impactou a vida de muitas mulheres, incentivando-as a florescer, crescer e tomar decisões importantes em suas trajetórias.

Reconhecida por sua dedicação à saúde mental e ao fortalecimento feminino, atuava também como palestrante e mentora, sempre voltada ao acolhimento de mulheres em situação de vulnerabilidade.

O velório acontecerá neste sábado (4) às 18h, no Memorial Santa Beatriz (Capela 02), Rua Santo Cristo, 729, Pajuçara, Natal-RN. O sepultamento será no domingo (5), às 9h, no Cemitério de São Paulo do Potengi. Um cortejo sairá de Natal às 5h do domingo, com destino a São Paulo do Potengi, onde haverá uma missa de corpo presente na Igreja Matriz da Cidade às 8h.

Nossos sentimentos aos amigos e familiares.

Opinião dos leitores

  1. NÃO O CONHECIA E SE QUER CONHEÇO ALGUÉM DA FAMÍLIA OU DO CIRCULO DE AMIZADES, PORÉM, DEIXO MEUS SENTIMENTOS A FAMÍLIA, QUE DEUS ACOLHA EM SUA MORADA.

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Gastronomia

O Papo de Fogão dessa semana tá arretado de bom! Tem Disquinho de Goiaba de Caicó e camarão de entrada

O Papo de Fogão dessa semana tá arretado de bom! Dona Diana de Araújo chega trazendo o Disquinho de Goiaba, tradição de Caicó que é pura gostosura.

E ainda tem Militão Chaves botando todo mundo pra salivar com um camarão com biquinho e farofa de bacon de comer rezando!

Não perde esse programa, viu?

SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h

PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30

DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h

Ou no nosso canal do YouTube
http://youtube.com/c/PapodeFogao

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