Esporte

Em comunicado, Conmebol rechaça Copa do Mundo a cada dois anos

Foto: ODD ANDERSEN / AFP

O projeto de fazer a Copa do Mundo a cada dois anos parece cada vez mais distante de se tornar realidade. Apesar do esforço da Fifa em tornar viável a mudança no formato do torneio, entidades, jogadores e torcedores tem criticado a proposta. Nesta quarta-feira, foi a vez da Conmebol se posicionar de forma contrária.

Em comunicado divulgado nas redes sociais, a entidade decidiu que, por não ver “razões, benefícios ou justificativas” para uma Copa do Mundo bienal, suas seleções não participarão caso a mudança seja aprovada pela Fifa.

A decisão da Conmebol vem de acordo com a postura adotada pela Uefa, que representa o futebol europeu. Sendo assim, a Fifa agora tem as principais entidades do futebol mundial contra o projeto de mexer no formato da Copa do Mundo.

“O projeto em questão dá as costas aos quase 100 anos de tradição do futebol mundial, ignorando a história de um dos eventos esportivos mais importantes do planeta”, pontua a entidade.

R7

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Esporte

Beckham assina contrato de mais de R$ 1 bilhão para ser ‘rosto’ da Copa do Mundo do Catar

Foto: Reprodução

Segundo o jornal The Sun, o ex-meio-campista David Beckham assinou um contrato bombástico para ser o embaixador da Copa do Mundo de 2022, no Catar.

Atualmente dono do Inter Miami, time que disputa a MLS, o britânico vai ganhar 150 milhões de libras (R$ 1,165 bilhão) para ser “a cara” do Mundial da Fifa.

De acordo com o veículo, o contrato será válido por uma década, mas o principal objetivo é usar a imagem do craque associada à Copa de 2022.

O tabloide inglês salientou que uma das condições impostas por Beckham para aceitar o acordo é que haja a garantia que bandeiras com as cores LGBTQIA+ poderão ser exibidas nos estádios do Catar durante o Mundial.

O The Sun ainda contou que o ex-meio-campista discutiu a questão com sua esposa, a ex-cantora Victor Beckham, antes de colocar a caneta no papel.

“David sempre falou sobre o poder do futebol como uma força para promover o bem em vários níveis”, disse a assessoria do ídolo do Manchester United.

“No momento em que estamos próximos de alcançar a marca de um ano para o Mundial, ele vai se juntar novamente à comunidade do futebol na preparação para a Copa do Mundo de 2022, evento para o qual ele está ansioso”, completou.

ESPN Brasil

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Esporte

BOICOTE? Seleções podem deixar a Fifa por causa da Copa do Mundo; entenda

Foto: Michael Regan / Fifa/ Getty Images

A Fifa está estudando possibilidades de realizar a Copa do Mundo de um modo diferente: a cada dois anos. Acontece que muitas pessoas e profissionais da área contestam esse estilo, entre elas seleções de vários países. Mais de 10 das 55 federações que pertencem a Uefa estão dispostas a deixar a Fifa caso isso aconteça, de acordo com a agência de notícias ”AP”.

Os países nórdicos, que constituem uma região da Europa setentrional e do Atlântico Norte, estão liderando a lista para cancelar essa possibilidade.

”Se uma maioria na Fifa decide adotar uma proposta sobre o Mundial bienal, as associações nórdicas de futebol deverão considerar mais ações e cenários que estejam mais próximos de nossos valores fundamentais do que o que representa a ideia atual da Fifa”, disse, em comunicado geral, as seleções de Noruega, Finlândia, Islândia, Ilhas Faroé, Dinamarca e Suécia.

Possibilidade existe!

Essa possibilidade realmente pode acontecer, isso porque de acordo com com o artigo 18, uma seleção pode deixar a entidade caso esteja sem dívidas pendentes, além de realizar uma carta comunicando a saída em até seis meses antes do fim do ano civil.

JC – UOL

Opinião dos leitores

  1. Essa FIFA não passa de um antro de corrupção, que agrega interesses pessoais de QUADRILHAS que vivem somente usufruindo das benesses que ela lhes propicia. Parabéns aos países que deram esse passo inicial. Deveria ocorrer a desfiliação geral. Cada continente criaria uma instituição similar para gerir o futebol de seus filiados. Manteriam a copa quadrienalmente. De 4 em 4 anos cada continente realizaria a sua copa. Ao final, os cinco campeões de seus respectivos continentes jogariam uma copa apenas entre eles cinco, para definir o campeão mundial. Nos moldes da libertadores.

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Esporte

Fifa debaterá plano de Copa do Mundo bienal com técnicos de seleções

Foto: © Reprodução Twitter / FIFA Media

A Fifa convidou os técnicos de todas as 211 seleções masculinas para uma reunião sobre seus planos para uma Copa do Mundo bienal e um novo calendário internacional de partidas, comunicou a organização nesta segunda-feira (18).

Videoconferências com os técnicos serão realizadas nesta terça (19) e quinta-feira (21) sob o comando de Arsène Wenger, ex-técnico do Arsenal e hoje chefe de Desenvolvimento Global do Futebol da Fifa.

A Uefa promete se opor aos planos da Fifa até que esta os descarte, e na sexta-feira (15) fontes disseram à Reuters que organismos europeus se recusarão a participar de qualquer torneio e calendário novos se os planos forem aprovados em uma votação planejada para dezembro.

“Como técnicos das seleções masculinas, a participação deles é essencial”, disse Wenger, figura central para o desenvolvimento dos planos da Fifa, em um comunicado. “As oportunidades para nos juntarmos são poucas e espaçadas, mas precisamos aproveitar estas ocasiões, já que tal diálogo nos ajuda a todos a proteger o lugar único que o futebol tem no mundo e torná-lo verdadeiramente global.”

A Fifa argumenta que uma Copa do Mundo bienal aumentaria as chances de países disputarem o torneio e que um processo de classificação simplificado, com menos datas, diminuiria as viagens dos jogadores.

Já a Uefa diz que um Mundial mais frequente diluiria o prestígio da competição e que realizar torneios grandes todo ano aumentaria o fardo dos jogadores e congestionaria o calendário.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Esporte

Brasil leva susto, mas bate Japão e vai às quartas da Copa Mundo de Futsal

Foto: © Thais Magalhães/CBF/Direitos Reservados

A seleção brasileira está nas quartas de final da Copa do Mundo de futsal, disputada na Lituânia. Nesta quinta-feira (23), a equipe dirigida por Marquinhos Xavier sofreu, mas derrotou o Japão por 4 a 2 na cidade de Kaunas, pelas oitavas de final da competição.

O adversário na próxima fase será o Marrocos, que superou a Venezuela por 3 a 2 na quarta-feira (22), também em Kaunas. O duelo contra os africanos será em Vilnius, às 10h (de Brasília) deste domingo (26). Quem avançar encara a atual campeã Argentina ou a seleção da Federação Russa de Futsal, que representa a Rússia, impossibilitada de competir com a bandeira do país, como na Olimpíada de Tóquio (Japão), por causa de punição aplicada pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, sigla em inglês) por casos de doping.

O Brasil levou um susto logo aos dois minutos. Um dos três brasileiros do time japonês, o goleiro Higor Pires lançou o capitão Shota Hoshi, que bateu da intermediária e contou com uma falha do goleiro Guitta para colocar os asiáticos à frente. A vantagem oriental durou só três minutos. Guitta se redimiu ao achar Ferrão na entrada da área. O pivô girou em cima da marcação e soltou a bomba, deixando tudo igual. A equipe canarinho pressionou atrás da virada, mas os nipônicos seguraram o empate até o intervalo.

O cenário não mudou na etapa final, com o Brasil jogando a maior parte do tempo no lado japonês da quadra, mas com muitas dificuldades para concluir. Aos quatro minutos, o pivô Pito teve boa chance pela esquerda, na saída de Higor, mas chutou rente à trave esquerda. Aos oito, em lance semelhante, mas pela direita, o fixo Marlon tentou uma cavadinha e também mandou ao lado, com muito perigo. A resposta nipônica veio em seguida, em uma bomba do ala Yuki Murota, que Guitta se esticou todo para salvar.

Aos 11, enfim, veio a virada. O ala Leozinho recebeu em velocidade pela esquerda, fintou Higor e tocou para as redes. O Japão teve de adotar uma postura agressiva e cedeu contra-ataques ao time canarinho. Como a dois minutos do fim, quando Pito foi lançado na área, driblou o goleiro com a bola ainda no ar e finalizou, marcando o terceiro dos brasileiros. O sufoco, porém, não tinha acabado. No lance seguinte, o ala Ryosuke Nishitani soltou a bomba da intermediária e surpreendeu Guitta, mantendo a partida aberta. Os japoneses adotaram o goleiro-linha, mas o Brasil conteve a pressão. Nos segundos finais, o pivô Gadeia definiu o placar em Kaunas, para alívio verde e amarelo.

A seleção brasileira é a maior campeã mundial no futsal. São sete títulos desde a primeira edição, em 1982, quando o torneio era organizado pela Federação Internacional de Futebol de Salão (Fifusa), e cinco a partir de 1989, ano em que o evento passou a ser realizado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa). A última taça foi conquistada em 2012, na Tailândia. Na edição passada da Copa do Mundo, na Colômbia, o Brasil caiu nas oitavas de final para o Irã.

Agência Brasil

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Esporte

Seleção brasileira encara na noite desta sexta-feira o Equador em Porto Alegre pelas Eliminatórias; veja escalação

Foto: © Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

A seleção brasileira entramem campo nesta sexta-feira (4) contra o Equador pela quinta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. Entre as novidades do time comandado por Tite será a presença do atacante Gabriel Barbosa, o Gabigol, entre os titulares. O Brasil lidera a classificação, com 100% de aproveitamento. O jogo começa às 21h30 (horário de Brasília), no Estádio Beira Rio, em Porto Alegre, com transmissão ao vivo da Rádio Nacional. A cobertura esportiva, a partir das 21h, terá narração de Rodrigo Campos, comentários de Waldir Luiz, reportagem de Rodrigo Ricardo e plantão de notícias com Luiz Ferreira.

No útlimo treino realizado ontem (3), no Beira-Rio, Casemiro atuou como capitão. comandou o último treino no gramado do Beira-Rio e encaminhou a equipe, com Casemiro como capitão. A equipe deve ir a campo com Alisson; Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Alex Sandro; Casemiro, Fred e Lucas Paquetá; Richarlison, Neymar e Gabigol.

São três desfalques. O meia Everton Ribeiro que está com dores no músculo posterior da coxa direita fica de fora do jogo. Outro que não está relacionado é o zagueiro Thiago Silva, que se recupara de uma lesão muscular na coxa esquerda. O volante Douglas Luiz está suspenso.

“É um desafio nosso manter o padrão de desempenho individual e coletivo depois de tanto tempo sem jogar. Os desfalques aumentam esse desafio. Precisamos ser efetivos no ataque e sólidos na defesa. É isso que a gente busca”, disse o técnico Tite em entrevista coletiva ontem (3) à noite.

O Brasil lidera a classificação geral, com 12 pontos, seguida por Argentina (11) e Equador (9).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. E pode haver jogo pelas eliminatórias? E porque não pode ter a Copa América? Não entendi!

  2. Esses petralhas são uns verdadeiros fanáticos….o negócio é ser contra….doido é doido..

  3. Engraçado que a Globolixo e os Petralhas , ficam caladinhos, parecem que perderam a língua Kkkķ,

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Saúde

Fifa realizará estudo sobre viabilidade de Copa do Mundo a cada 2 anos

Foto: REUTERS/Mohamed Abd El Ghany/Direitos Reservados

A Fifa realizará um estudo de viabilidade sobre a realização da Copa do Mundo e da Copa do Mundo Feminina a cada dois anos, depois de apoiar uma proposta em seu congresso anual nesta sexta-feira (21).

Atualmente, as duas competições são realizadas a cada quatro anos, mas a Federação de Futebol Saudita (Saff) apresentou uma proposta de um estudo sobre o impacto de um evento bienal.

“Acreditamos que o futuro do futebol está em uma conjuntura crítica. As muitas questões que o futebol enfrenta são ainda mais exacerbadas agora pela pandemia em curso”, disse o presidente da Saff, Yasser Al-Misehal. “É hora de rever como o esporte global está estruturado e considerar o que é melhor para o futuro de nosso esporte. Isto deveria incluir se o ciclo atual de quatro anos continua sendo a base ideal para como o futebol é administrado tanto da perspectiva da competição quanto da comercial”, acrescentou ele.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, a classificou como “uma proposta eloquente e detalhada”, e 166 federações nacionais votaram a favor e 22 contra.

Infantino disse que o estudo analisará os sistemas de classificação dos torneios.

Agência Brasil

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Esporte

Por doping, Rússia é excluída da Olimpíada e da Copa do Mundo

Foto: Christinne Muschi/Reuters

A Agência Mundial Antidoping (Wada) decidiu excluir a Rússia de grandes competições esportivas durante quatro anos por falsificação de dados dos controles entregues à entidade. Assim, o país não poderá ser representado nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 e de Inverno de Pequim 2022, além de Mundiais de todas as modalidades, o que inclui a Copa do Catar 2022.

A Rússia também não poderá organizar disputas desse nível em seu território. A Eurocopa 2020 não corre perigo de perder São Petersburgo como uma das 12 sedes, pois não está categorizada no grupo de competições restringidas.

A Rússia ainda pode – e deve – recorrer da decisão no TAS (Tribunal Arbitral do Esporte, na sigla em francês) e tem 21 dias para apresentar o recurso. Os atletas do país que passarem por testes antidoping poderão competir sob bandeira neutra.

– Por muito tempo o doping russo prejudicou o esporte limpo. A violação flagrante pelas autoridades russas das condições de restabelecimento da Rusada (Agência Antidoping da Rússia), aprovadas pelo Comitê Executivo em setembro de 2018, exigiu uma resposta robusta. É exatamente isso que foi entregue hoje. A Rússia teve a oportunidade de colocar sua casa em ordem e voltar a se juntar à comunidade internacional antidoping para o bem de seus atletas e a integridade do esporte, mas optou por continuar na sua posição de fraude e negação. Como resultado, o Comitê Executivo da Wada respondeu nos termos mais fortes possíveis, protegendo o direito dos atletas russos, que podem provar que eles não estavam envolvidos e não se beneficiaram desses atos fraudulentos – afirmou em nota Craig Reedie, presidente da Wada.

O anúncio foi feito por um porta-voz da agência depois de uma reunião do comitê executivo nesta segunda-feira, em Lausanne, em que a votação unânime decidiu pela suspensão dos russos.

– A lista completa de recomendações (de sanções por parte do Comitê de Revisão de Conformidade, CRC) foi aprovada por unanimidade pelos 12 membros do comitê executivo – disse o porta-voz.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) chegou a excluir a Rússia dos Jogos Olímpicos do Rio 2016 e de Inverno de Pyeongchang 2018, mas deixou nas mãos das federações nacionais a decisão de executar a suspensão. O COI ainda não se pronunciou sobre a decisão da Wada desta segunda-feira, mas já indicou que deve seguir o estipulado pela entidade.

Os russos já competiram como atletas neutros no Mundial de atletismo deste ano e conquistaram dois títulos, com Mariya Lasitskene (salto em altura) e Anzhelika Sidorova (salto com vara). No Mundial de natação foram mais foram mais três ouros de atletas russos: Yuliya Yefimova (200m peito), Anton Chupkov (200m peito) e Evgeny Ryov (200m costas). A Rússia ainda conquistou três títulos no Mundial de ginástica artística, com a equipe masculina e dois com Nikita Nagornyy (individual geral e salto).

Todos esses atletas agora precisam provar que estão limpos e foram submetidos a testes rigorosos antidopagem para serem elegíveis a competir como atletas neutros na Olimpíada. Caso o COI siga o posicionamento que teve nos Jogos de Inverno de PyeongChang, equipes russas de esportes coletivos devem passar pelo mesmo processo.

Apesar de forte, a punição estipulada pela Wada nesta segunda-feira ainda abriu uma brecha para a participação dos atletas russos sob bandeira neutra, contrariando o pedido da Comissão de Atletas da entidade. No domingo, véspera da reunião decisiva, nove dos 17 membros dessa comissão divulgaram uma nota em que pediam o banimento total da Rússia, sem a prerrogativa de os russos competirem como neutros.

A suspensão também é estendida a membros do Governo da Rússia e dirigentes esportivos do país em todas as modalidades. Eles não podem ser credenciados para nenhuma grande competição internacional.

Globo Esporte

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Esporte

Brasil derrota o Japão por 3 a 1 e conquista o tri da Copa do Mundo masculina de vôlei

Foto: Divulgação FIVB

Dez jogos, dez vitórias, apenas cinco sets perdidos…Com uma campanha praticamente perfeita, a seleção masculina de vôlei conquistou, nesta segunda-feira, em Hiroshima, no Japão, o título da Copa do Mundo. O triunfo que garantiu a primeira posição para o o time comandado por Renan Dal Zotto, veio com um 3 a 1 sobre o Japão, parciais de 25/17, 24/26, 25/14 e 27/25 .

É a terceira vez na história que a seleção chega ao título, já que tinha vencido em 2003 e 2007. A Copa do Mundo é disputada de quatro em quatro anos, sempre no ano que antecede a Olimpíada, e no sistema de pontos corridos.

A conquista é a mais relevante da “Era Renan”. O técnico assumiu o comando no início de 2017, depois de 16 anos com Bernardinho no cargo. Desde então o Brasil foi vice-campeão da Liga Mundial de 2017 e também levou a prata no Campeonato Mundial de 2018. Na Liga das Nações (antiga Liga Mundial) ficou em quarto lugar em 2018 e 2019.

No período, o time foi campeão sul-americano em 2017 e 2019, além de ter levado a Copa dos Campeões de 2017, eventos de menor relevância se comparados com a Copa do Mundo.

O Brasil chegou a 29 pontos na classificação, enquanto a Polônia, em segundo lugar, está com 25, não podendo mais passar a seleção verde-amarela na tabela, faltando uma rodada para o fim.

A Campanha do Brasil

Brasil 3 x 0 Canadá (25-14, 25-22, 25-14)
Brasil 3 x 0 Austrália (25/15, 25/20 e 25/17)
Brasil 3 x 1 Egito (25-19, 21-25, 25-19, 25-22)
Brasil 3 x 0 Rússia (25-16, 25-22, 25-22)
Brasil 3 x 1 Irã (25/27, 25/21, 27/25 e 25/22)
Brasil 3 x 0 Argentina (25/19, 25/19 e 26/24)
Brasil 3 x 0 EUA (25/23, 25/22 e 25/17)
Brasil 3 x 0 Tunísia (25/17, 25/14 e 25/13)
Brasil 3 x 2 Polônia (19/25, 25/23, 25/19, 16/25 e 15/11)
Brasil 3 x 1 Japão (25/17, 24/26, 25/13 e 27/25)
Brasil X Itália – nesta terça-feira, com o Brasil já campeão

O jogo

Nesta segunda-feira, a seleção masculina não tomou conhecimento dos japoneses no primeiro set, vencendo por 25/17. O Brasil ficou o tempo inteiro na frente, e chegou até sofrer um pouco, quando o placar chegou a 17/15. Mas na reta final da parcial, Alan conseguiu quatro pontos e o Brasil fechou em 25/17.

Na segunda parcial, o Japão começou melhor, abriu 3 a 0, mas logo o técnico Renan pediu tempo para “arrumar a casa”. E arrumou, logo o Brasil assumiu o comando do placar e abriu vantagem. Depois de estar atrás 14 a 11, os nipônicos conseguiram uma boa sequência e viraram, 16 a 15. No fim, Japão fechou em 26/24, após salvar um set point.

Lucarelli começou sacando muito bem e, logo de cara, a seleção abriu 5 a 0. O ritmo continuou o mesmo, e logo o placar já estava 10 a 3. O Brasil parecia ter esquecido totalmente o que se passou no set anterior e seguia bem à frente, com tranquilidade. No fim, 25/14.

No quarto set, início bem equilibrado, até o 12 a 12. Os japoneses fizeram 14 a 12, mas os brasileiros, após um tempo pedido por Renan, virou para 15 a 14. Os japoneses abriram 21 a 19, e Renan pediu mais um tempo. Com um bloqueio de Leal, tudo ficou igual: 22 a 22. Depois, após um longo rali, o Japão errou um ataque, e a seleção passou à frente, 23 a 22. No fim, 27/25.

Tabela — Foto: Divulgação/FIVB

Globo Esporte

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Esporte

Brasil não faz milagre, cai diante dos Estados Unidos e dá adeus à Copa do Mundo de basquete

Fotos: Divulgação Fiba

O Brasil brigou. Foi um time completamente diferente do que enfrentou a República Tcheca, no último sábado. Mas, contra os Estados Unidos, por mais que eles tenham nesta Copa do Mundo o seu time C, entrega e disposição não são suficientes. Não há espaço para falha. Não dá para fechar os olhos. E o Brasil, apesar dos predicados apresentados, não conseguiu um milagre. Bem na defesa, mas errando no ataque, o time não tirou a invencibilidade dos americanos, agora em 48 jogos (não perdem em Olimpíada e Mundial desde 2006), foi derrotado por 89 a 73 e está eliminado do Mundial da China. A República Tcheca, apesar do revés para a Grécia, é a segunda classificada do Grupo K.

Durante a partida, os atletas reclamaram muito da arbitragem. Ainda no segundo quarto, o técnico croata Aleksandar Petrovic, levou duas faltas técnicas e foi excluído da partida, invadindo a quadra para reclamar. Leandrinho, no último quarto, já com o jogo escapado, fez o mesmo para pedir duas faltas que não foram dadas. Varejão terminou com 14 pontos, sete rebotes e três assistências. Benite, em seu melhor jogo, anotou 21 pontos. Leandrinho fez 14. Nos Estados Unidos, Kemba Walker fez 16, mesmo número que Myles Turner, com oito rebotes. Barnes anotou outros dez.

Por fim, o Brasil termina a Copa do Mundo com três vitórias, sobre Nova Zelândia, Grécia e Montenegro, e derrotas para Estados Unidos e República Tcheca na segunda fase, essa última sim, dolorida. No sábado, se tivesse vencido os tchecos, o Brasil já estaria classificado para as quartas de final. Com a saída da seleção, as duas vagas das Américas via Mundial estão definidas: Estados Unidos e Argentina.

Brasil no Pré-Olímpico

Apesar do revés, o Brasil ainda segue com chances de jogar a Olimpíada de Tóquio. Como ficou entre os 16 melhores da Copa do Mundo, o time está garantido em um dos pré-olímpicos mundiais, em junho do ano que vem. Serão 24 seleções, divididas em quatro grupos de seis. Apenas o campeão de cada torneio se classifica e fica entre os 12 que vão ao Japão.

A derrota para os Estados Unidos e a eliminação da Copa do Mundo deve significar também o fim de um ciclo para alguns dos nomes da seleção brasileira em Mundiais. Anderson Varejão, com 36, Huertas, com 36, Leandrinho, com 37, e Alex, com 39, já citaram, e o tempo mostra que esse é o caminho mais que provável. Antes, contudo, todos devem se colocar à disposição para o ano que vem, no pré-olímpico.

Brasil equilibra por 30 minutos

Pedindo energia ao time desde o domingo, Petrovic começou a partida contra os Estados Unidos com Huertas, Alex, Didi, Caboclo e Felício. A ideia era incomodar os americanos desde a primeira defesa. A defesa do Brasil funcionava bem, mas no ataque, Cristiano Felício errou dois lances simples. Com quatro minutos, os americanos tinham 10 a 7 e Petrovic levou falta técnica. Huertas anotava cinco pontos. Mais acionado no garrafão, Myles Turner tinha seis pontos para os Estados Unidos. Anderson Varejão, no giro em cima de Brook Lopez, trouxe a diferença para apenas uma bola: 15 a 12. Apesar de ter visto os americanos abrirem sete pontos no decorrer do quarto, a seleção conseguiu seu objetivo de manter o duelo em uma posse, perdendo por 21 a 18.

O Brasil não diminuiu a energia na volta. Nos primeiros dois minutos, conseguiu empatar o jogo em 23 a 23 em bola de três de Benite. Com dois minutos e cinquenta segundos do período, Anderson Varejão ia para a cravada quando foi parado por Myles Turner. Pediu falta. Arbitragem não deu. Petrovic reclamou el evou a segunda falta técnica. Foi expulso. E invadiu a quadra para reclamar. Precisou ser contido. A situação não desestabilizou o Brasil. Em gancho de Varejão, a vantagem americana caiu para 30 a 27. Benite, com a mão certeira em duas bolas, empatou em 33 a 33 faltando três minutos para o intervalo. Em duas falhas ofensivas de Felício, os Estados Unidos colocaram 41 a 33. Melhor que os americanos na reta final, o Brasil foi para o vestiário com revés menor, por 43 a 39.

O plano de jogo do Brasil não mudou para o terceiro período. Manter o jogo cadenciado, no cinco contra cinco, e apostar em Benite, com a mão quente. Nos quatro primeiros minutos, o ala chegou aos 18 pontos, mas os Estados Unidos seguiam vencendo por 48 a 44. Caboclo, por queda no início do quarto, parecia mancar. Variando na defesa, e com a bola de três não caindo, o Brasil viu os americanos abrirem sua maior vantagem até então, com 11 pontos: 59 a 48, com Kemba e Turner com 16 e 13 pontos. Aplicado defensivamente, o Brasil esbarrava na forte defesa americana e tinha aproveitamento bem ruim. A marcação, contudo, mantinha a equipe razoavelmente no jogo, apesar da vantagem americana subir para 11 pontos novamente em bola de três de Donovan Mitchell para fazer 67 a 56.

Reclamando demais da arbitragem, em dois ataques seguidos com Leandrinho, o Brasil perdeu o fio do jogo. Faltando oito minutos para o fim, os americanos colocaram 73 a 58 em cravada de Barnes. O Brasil parou o jogo. Na volta, a energia não foi a mesma. A meia-hora de energia não seguiu. O Brasil seguiu correndo, tentando diminuir a vantagem dos americanos, mas talvez a pilha da arbitragem pesou tanto quanto o talento dos rivais. Faltando dois minutos para o fim do duelo, a vitória americana era questão de acompanhar o cronômetro com o placar em 87 a 68. O tempo correu, e os Estados Unidos venceram por 89 a 73.

Globo Esporte

 

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Esporte

TÁ VOANDO: Brasil derruba Montenegro e vai 100% para 2ª fase da Copa do Mundo de basquete

Fotos: Divulgação / FIBA

Nova Zelândia? Grécia? Montenegro? Que nada! Ninguém parou o Brasil na primeira fase da Copa do Mundo de basquete. Se entrou desacreditada no torneio, a seleção brasileira surpreendeu o mundo, derrotou nesta quinta-feira Montenegro por 84 a 73 e fechou a fase preliminar do torneio com 100% de aproveitamento, avançando para a segunda fase sem ressalvas e com a moral lá em cima para buscar uma vaga nas quartas de final da competição e até mesmo uma das duas vagas olímpicas do continente para Tóquio 2020. A última vez que o Brasil terminou a primeira fase de uma Copa do Mundo com 100% foi em Indianápolis, 2002, quando venceu Porto Rico, Turquia e Líbano.

Diante de montenegrinos eliminados, mas sem se entregar, o Brasil em momento algum baixou a guarda. Nos 40 minutos de jogo, poucas vezes ficou atrás do placar. E ainda teve a possibilidade de descansar atletas importantes para o restante da competição, como Alex e Varejão. Sofreu nos minutos finais, vendo uma vantagem de 15 pontos cair para apenas um, mas triunfou.

Nesta quinta-feira, Huertas foi muito bem, “entrando” na Copa do Mundo após duas atuações abaixo do seu habitual. Anotou 16 pontos, com seis assistências. Felício também ganhou moral, com 14 pontos e sete rebotes, assim como Benite, que anotou nove pontos. Marquinhos fez 13 pontos. No time de Montenegro, Needham foi o cestinha com 16 pontos. Dubljevic fez dez, assim como Popovic.

Agora, na próxima fase, o Brasil formará o Grupo K, que já tem também os Estados Unidos, e ganhará outros dois integrantes: República Tcheca e Grécia ou Nova Zelândia. Todos os times carregam as campanhas da primeira fase, por isso a importância da vitória e de chegar 100%. O Brasil pega os tchecos (que venceram a Turquia) no sábado, em Shenzhen, e depois os Estados Unidos na segunda-feira. Se a seleção vencer esse primeiro jogo e os americanos triunfarem sobre Nova Zelândia ou Grécia, o Brasil está classificado para as quartas de final, como fez na Espanha em 2014.

Seleção entra com quinteto diferente

Petrovic foi inteligente. Poupou jogadores com minutagem alta nas duas primeiras partidas e deu tempo para Didi, Benite, Huertas e Felício. A mexida no quinteto inicial também veio para buscar dar confiança para caras importantes como Benite e Huertas, que ainda não tinham entrado bem até aqui na Copa do Mundo. Nos primeiros cinco minutos, justamente Huertas foi o desafogo no ataque, com sete pontos para colocar o Brasil com 12 a 9. Needham incomodava com sua velocidade e encontrava espaços para arremessos e infiltrações. Ao lado dele, Bjelica também chegou aos sete pontos, e Montenegro abriu 20 a 16. Na última bola do quarto, Alex Garcia matou para três e diminuiu: 20 a 19.

A seleção voltou para o segundo quarto com um quinteto que vem funcionando na Copa do Mundo. Leandrinho e Alex foram mantidos, e Varejão, Rafa Luz e Marquinhos entraram nos minutos iniciais. A estrela rival, Nikola Vucevic, do Orlando Magic, também saiu do banco para duelo particular com Varejão. Nos primeiros quatro minutos, o Brasil seguia com dificuldade no ataque e partia mais para a individualidade do que o jogo coletivo de até então. Mesmo assim, vencia por 26 a 25. Mantendo o nível absurdo de atuações na Copa do Mundo, Alex atingiu os sete pontos e assumiu como cestinha do Brasil em bandeja para levar o placar a 35 a 33. Marquinhos veio com um chute de três pontos. Leandrinho, na última bola do primeiro tempo, ajudou o Brasil a ampliar para cinco: 43 a 38.

No começo do terceiro quarto, o Brasil abriu a caixa de ferramenta. Assim como fez nos dois primeiros jogos, usou os primeiros minutos para abrir boa margem, colocando 54 a 41, no que já vem sendo chamado de “terceiro período matador” aqui na China. Huertas, bastante acionado e em lindo lance, chegou aos 11 pontos e quatro assistências. Em seguida, Felício foi para a cravada, mantendo a seleção com 13 de frente, sua maior vantagem, faltando três minutos: 59 a 46. Em assistência de Huertas para Felício, o Brasil fechou o quarto com frente de 66 a 54, entrando nos dez minutos finais com uma larga vantagem.

No derradeiro período, a seleção conseguiu controlar os montenegrinos nos dois primeiros minutos, chegou a colocar 15 pontos, com 73 a 58. Mas, com oito pontos seguidos, em duas bolas de três, Montenegro trouxe para 73 a 66, e Petrovic parou o jogo, trazendo Rafael Luz e Marquinhos de volta, além de Varejão, Benite e Leandrinho. Com quase quatro minutos sem marcar, a seleção recolocou Montenegro no jogo, com a diferença caindo para uma posse, em 73 a 72. Foi quando Leandrinho marcou os primeiros pontos do Brasil após o apagão, e a defesa funcionou para que a posse de bola ficasse com o time amarelo faltando 3min11s. Daí em diante, a seleção voltou a comandar as ações, colocou a cabeça no lugar e abriu de novo para vencer por 84 a 73.

Globo Esporte

 

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Esporte

GIGANTES: Brasil vence a Grécia, mantém liderança de grupo e se classifica para a segunda fase da Copa do Mundo de basquete

Basquete Brasil / Divulgação

Giannis Antetokounmpo não resistiu à seleção brasileira. Nesta terça-feira (3), em Nanjing, na China, o Brasil parou o atual MVP da NBA e venceu a segunda partida na Copa do Mundo de basquete. O ala-pivô Anderson Varejão foi o principal nome brasileiro em quadra, com 22 pontos e nove rebotes. Antetokounmpo terminou com 13 pontos.

Os primeiros lances de partida já indicaram as dificuldades que o time brasileiro teria para segurar Antetokounmpo. Com apenas 32 segundos, Bruno Caboclo e Alex Garcia já haviam cometido faltas no jogador do Milwaukee Bucks. Ainda assim, o primeiro período de jogo terminou bastante equilibrado, com vantagem dos europeus por 19 a 15.

A volta para o segundo quarto foi complicada para a equipe brasileira, que viu a Grécia conectar seguidas bolas de três e abrir 17 pontos de diferença. Por sorte, os minutos finais do período foram dominados pelo time de amarelo, que encurtou a diferença para 10 pontos e foi para o vestiário perdendo por 40 a 30.

O Brasil voltou do intervalo melhor. Dos dois lados da quadra. Na defesa, o time treinador por Aleksandar Petrovic limitou a seleção grega a 13 pontos em 10 minutos. No ataque, Varejão marcou 10 pontos e comandou a vitória por 26 a 13 no período, que terminou com os brasileiros à frente por 56 a 53.

O último quarto foi o mais equilibrado, com vitória grega por 25 a 23. A Grécia chegou a empatar a partida a menos de 40 segundos para o final, mas Anderson Varejão acertou o arremesso que colocou a seleção na frente outra vez. No final, Leandrinho converteu um dos dois lances livres que teve para cobrar e deixou a diferença em três pontos.

O que não se esperava, porém, era o drama com menos de dois segundos no cronômetro. Na saída de bola, Didi fez falta em Kostas Sloukas e colocou o grego na linha do lance livre para três arremessos. Após acertar os dois primeiros, Sloukas errou o terceiro. O Brasil ganhou o rebote e o jogo: 79 a 78.

Com a vitória, o Brasil assumiu a liderança do Grupo F e garantiu classificação para a segunda fase da competição. Na quinta-feira, a seleção enfrenta Montenegro, lanterna da chave, para tentar garantir a primeira colocação.

Zero Hora

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Esporte

Brasil quer sediar Copa do Mundo de futebol feminino em 2023

Brasil foi um dos dez países que expressaram interesse em sediar a Copa do Mundo feminina da Fifa – Direitos reservados/Lucas Figueiredo/CBF

O Brasil foi um dos dez países que expressaram interesse em sediar a Copa do Mundo feminina da Fifa (Federação Internacional de Futebol) em 2023. Além do país, também estão interessados em receber a competição três sul-americanos (Argentina, Bolívia e Colômbia).

As Coreias do Sul e do Norte informaram à Fifa que pretendem concorrer com uma candidatura conjunta. Além deles, formalizaram interesse em concorrer o Japão, a Austrália, a Nova Zelândia e África do Sul.

Segundo a Fifa, esse é o maior número de países a formalizar interesse em sediar uma Copa do Mundo feminina desde a primeira edição do evento, em 1991.

As confederações nacionais terão agora que registrar suas candidaturas até 16 de abril deste ano. O anúncio do país-sede deve ser feito em março do ano que vem. Entre os possíveis candidatos, nenhum sediou uma Copa do Mundo feminina.

A próxima competição será realizada de 7 de junho a 7 de julho deste ano, na França. O Brasil está no grupo C do campeonato, junto com Austrália, Itália e Jamaica. A seleção brasileira estreia no dia 9 de junho contra a Jamaica.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

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Esporte

Em jogo espetacular, Croácia vira na prorrogação, acaba com sonho inglês e está na final da Copa do Mundo contra a França

A cada fase que a Croácia avançava nesta Copa, a pergunta se repetia: vai superar a geração de 1998, que chegou ao terceiro lugar na Copa da França? Nesta quarta, a resposta veio. Com uma vitória por 2 a 1 sobre a Inglaterra, após a terceira prorrogação seguida, a seleção xadrez desta vez não precisou dos pênaltis para se classificar para a primeira final da sua história – Mandukic fez o gol da virada no começo do segundo tempo da prorrogação. Trippier abriu o placar de falta no primeiro tempo, mas Perisic igualou no segundo. Agora, a Croácia vai enfrentar a França, domingo, na grande decisão, tentando evitar o bicampeonato do adversário, e buscando colocar mais um campeão inédito na galeria das Copas.

Foto: Carl Recine/Reuters

Com informações do Globo Esporte

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Esporte

PROGRAME-SE. (Copa do Mundo): fase quartas de final começa nesta sexta; veja duelos, com destaque para Brasil e Bélgica

Nesta sexta-feira(06) se inicia a fase quartas de final da Copa do Mundo. Pela manhã, a partir das 11h, França e Uruguai duelarão por uma vaga na semifinal. A partir das 15h, o Brasil encara a Bélgica, em duelo classificado por muitos como uma final antecipada.

Veja os jogos das quartas de final abaixo:

Sexta (6) , 11h, em Nijni Novogorod

Uruguai x França

Sexta (6), 15h, em Kazan

Brasil x Bélgica

Sábado (7), 11h, em Samara

Suécia x Inglaterra

Sábado (7), 15h, em Sochi

Rússia x Croácia

Folha de São Paulo

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Esporte

Bélgica vence o Panamá por 3 x 0 pelo grupo G da Copa do Mundo

Foto: Odd Andersen/AFP

Se tem um jogador que poderia resumir a vitória da Bélgica por 3 a 0 sobre o Panamá nesta segunda(18), esse jogador é Kevin De Bruyne. No primeiro tempo, o meia correu, se movimentou e conseguiu trocar passes com quase todos os jogadores de sua equipe. Só faltou um: Lukaku.

A vontade e os erros de De Bruyne sintetizam a atuação belga na etapa inicial. Os panamenhos, fazendo sua estreia em Copas do Mundo, foram capazes de segurar o adversário com os 11 atletas à frente da grande área do goleiro Penedo.

No início do primeiro tempo, porém, um golaço de Mertens abriu o caminho para o triunfo da Bélgica. O atacante aproveitou rebote da defesa e marcou um golaço. 1 a 0.

Na sequência, De Bruyne enfim encontrou o esquecido companheiro Lukaku. Em lindo cruzamento de três dedos, colocou a bola na cabeça do camisa 9, que testou firme para ampliar. Pela primeira vez, a dupla funcionava, e ajudava a tornar mais fácil a missão dos belgas em Sochi.

Lukaku ainda marcou mais uma vez, após receber passe em profundidade e bater na saída de Penedo, encobrindo o goleiro panamenho para dar à equipe sua primeira vitória neste Mundial.

Folha de São Paulo

 

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