Foto: Polícia Federal
A Polícia Federal realiza nesta quinta-feira (17) em Alagoas, Rio de Janeiro e Espírito Santo uma operação para investigar a contratação de empresa sem licitação para a compra de central de gases e respiradores para o hospital de campanha de Girau do Ponciano (AL), que atende pacientes com Covid-19. Segundo a PF, houve desvio de recursos enviados pelo governo federal no valor de R$ 250 mil.
Cerca de 80 policiais federais cumprem 19 mandados de busca e apreensão em:
Alagoas: Maceió (3), Girau do Ponciano (5), Arapiraca (3), Campo Grande (1)
Rio de Janeiro: Rio de Janeiro (4), Belford Roxo (1)
Espírito Santo: Alegre (2)
A reportagem do G1 tenta contato com a prefeitura de Girau do Ponciano. Os nomes dos alvos da operação não foram divulgados.
Segundo as investigações, a Operação Sufocamento quer desarticular um grupo criminoso que atuou nas simulações de dois procedimentos de dispensa de licitação do hospital de campanha, para o qual foram contratadas duas empresas sediadas no Rio de Janeiro.
Entretanto, as empresas contratadas não atuam no ramo de comercialização de central de gases, sendo na verdade um comércio de materiais de construção.
A investigação apontou que um único funcionário público recebeu, em apenas cinco meses (entre abril e agosto) R$ 264 mil dos cofres públicos de Girau do Ponciano, inclusive com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).
O município de Girau, segundo a PF, recebeu R$ 9.508.040,52 do governo federal em 2020 para ações de enfrentamento ao novo coronavírus.
Os contratos investigados somam R$ 600 mil e os desvios, até então, seriam de R$ 250 mil. Além dos desvios, há evidências de outras irregularidades, como a ausência de cotações de preços nos procedimentos, propostas de preços simuladas, superfaturamento nas aquisições, notas fiscais graciosas, utilização de “laranja” na constituição da pessoa jurídica, fornecimento de respiradores obsoletos, dentre outras.
Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça determinou o sequestro de bens móveis e imóveis das pessoas físicas e jurídicas investigadas, assim como a proibição de acesso a qualquer órgão da Administração Municipal de Girau do Ponciano.
O nome da operação, Sufocamento, faz alusão tanto ao efeito devastador provocado pela Covid-19 nos pacientes como ao objetivo pretendido pela investigação de reprimir a atuação dos membros do grupo criminoso.
G1 – Alagoas
FALTA A DO CONSÓRCIO DO NORDESTE, 48 MILHÕES, ONDE ESTÃO?
VERBA FEDERAL, PORTANTO COMPETÊNCIA DA POLÍCIA FEDERAL.
O do relator vagabundo não passa nem wifi
A questão é identificar onde ouve malversação de recursos públicos, não interessa a origem e o indivíduo envolvido, todos, literalmente todos, devem responder por isso. Não é possível que vivamos continuamente precisando de segurança, educação e saúde fornecidas pelos entes da federação e Não tenhamos as respostas e soluções que precisamos, o Brasil precisa e deve alijar da vida pública os ladrões de paletó, gravata, discurso fácil e mentiroso, que só os viciados nas tetas públicas gostam.
Gostaria de saber quando vão chegar junto de Fatao e o Consorcio Nordestes. 5 milhoes em respiradores, mais de 1 ano, e ninguém faz nada. Cadeia neste petralha.
Tá chegando, vamos ter calma, até o final do ano, acho que a PF chega por aqui.
Agora a porca vai torcer o rabo. O estado da família Renan, um dos maiores bandidos do país, vai ter muita coisa o que explicar. Tá na hora desse safado ir pra cadeia, mais de 50 processos nas costas e esse FDP consegue se livrar de todos com o apoio do STF, corja de bandidos.