O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o País precisa de uma mudança nas relações trabalhistas e discursou a favor da terceirização, nesta quinta-feira (16), em São Paulo.
O peemedebista participou de um evento promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), organização fundada pelo pré-candidato tucano à Prefeitura da capital paulista, João Doria.
O ministro foi aplaudido pela plateia empresarial ao defender a “supremacia do acordado sobre o legislado”, em referência à anuência a acordos entre empregados e trabalhadores.
Padilha ainda destacou a proposta do governo de restringir os gastos públicos a um teto igual à inflação do ano anterior. “Isso está projetado para acontecer por 20 anos, mas, pelo menos, sem nenhuma revisão por 10 anos”, disse o ministro ao ressaltar que o ajuste fiscal é “absolutamente indispensável”.
O ministro também ressaltou aos empresários o “time dos sonhos” montado por Temer para comandar a economia. Ele afirmou que o presidente recebeu da gestão Dilma um “desarranjo administrativo” e que é necessário racionalizar receitas e despesas além da distribuição de receitas entre União, Estados e municípios.
Outra reforma a ser encaminhada, segundo o ministro, é a reforma da Previdência. Ele destacou que essa reforma já passou por seis rodadas de negociações com centrais e que o governo Temer não quer impor nenhum ajuste no sistema previdenciário à sociedade.
“Temos que construir o sentimento de que é uma construção da sociedade e vamos fazer isso”, afirmou ao alegar que propostas anteriores não avançaram por não haver compromisso com o maior interessado, que é o cidadão.
A quarta reforma citada por Padilha foi a política. O peemedebista defendeu o fim das coligações proporcionais e a cláusula de desempenho para os partidos. Ele citou ainda a reforma tributária, defendendo o fim da “guerra do ICMS”, e uma reforma administrativa, onde ele, na Casa Civil, cuide mais de governança e menos de articulação política. Ele citou o projeto de haver um “governo virtual” e interposição de ministérios, para que as diferentes áreas interajam com maior eficiência. O ministro citou até o projeto de o governo contratar obras com seguros.
A última reforma citada por Padilha foi a educacional. Ele afirmou que é preciso rever currículos e colocar “lente de aumento” sobre a educação de zero a três anos, para que creches deixem de ser centros de assistência social e passem a ser pensadas no espectro educacional. Segundo Padilha, outras prioridades na área é o Ensino Médio profissionalizante, formação continuada e meritocracia.
R7
Os laranjais espalhados pelos quatro cantos do país agradecem o leitinho.
Façam uma experiência simples: Procurem saber de quem são as terceirizadas do estado do RN por trás dos nomes de fantasia e dos representantes legais, pra ter uma ideia do tamanho da bomba de sucção de dinheiro público que elas são.
De quem é a JMT?
E A INTERBRASIL?
Dica: não são minhas.
Trabalhor, tempos tenebrosos estão por vir!