Política

Bolsonaro lidera corrida presidencial em todos os cenários para 2022, aponta pesquisa Instituto Paraná

Foto: Marcos Corrêa/PR

Segundo o levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas na manhã desta sexta-feira, 7. Bolsonaro lidera os quatro cenários de primeiro turno, com percentuais que variam de 32,7% a 34,5%. Em seguida, Lula aparece com índices que vão de 29,3% a 30,2%. Entre os outros nomes apresentados, estão o do Ciro Gomes (PDT), do apresentador Luciano Huck, do ex-ministro Sergio Moro, do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de João Amoêdo (Novo), do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, do senador Tasso Jereissati (CE-PSDB), do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM) e do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Além de Lula e Bolsonaro, nenhum outro possível candidato obteve mais que 8% das intenções de voto.

Na primeira projeção para o segundo turno, Bolsonaro e Lula se enfrentam. O atual presidente tem 42,5%, enquanto o petista aparece com 39,8%. A diferença entre os dois opositores tem diminuído desde julho de 2020, quando Bolsonaro registrava 45,6% e Lula, 36,4%. Em dezembro de 2020, o chefe do Executivo computava 47,0% contra 33,4% do ex-presidente. Em janeiro de 2021, Bolsonaro caiu para 42,4% e Lula subiu para 35,7%. Na disputa entre Lula e Ciro Gomes, ex-presidente (38,6%) aparece com 10 pontos na frente do do pedetista (28,1%). No terceiro cenário de segundo turno, Bolsonaro registra 43,4% e Ciro, 35,3%. Na penúltima projeção, Lula e Doria protagonizam a maior diferença entre os candidatos: o petista fica com 41,5% e o governador de São Paulo, com 23,9%. Na disputa entre os atuais adversários políticos, Bolsonaro obtém 42,6%, enquanto Doria fica com 31,3%. Na comparação com levantamentos anteriores, Doria tem ganho apoio e Bolsonaro tem visto sua influência diminuir. Mesmo assim, a discrepância entre os candidatos continua grande. O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2010 eleitores com 16 anos ou mais. As consultas foram feitas por telefone, entre os dias 30 de abril a 04 de maio de 2021, em 26 Estados e Distrito Federal e em 198 municípios brasileiros. O grau de confiança é de 95%, com margem de erro estimada em e 2% para os resultados gerais.

Cenários 1 e 2

Cenários 3 e 4

Cenário 5

Cenários 6 e 7

Cenários 8 e 9

Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. Pra tirar esse demo daí eu voto em qualquer um que se candidate. Pense num voto perdido.

  2. Pra tirar esse nojento do Bozó da presidência eu voto até num cachorro imagine em lula ….

  3. Pesquisa pra mim é boca de urna e o voto. EU não vejo o ladrão de 9 dedos ganhando para Bolsonaro nem na lua rsrs manda ele , Lula, da uma voltinha nas ruas e verás

  4. Agora eu acredito que Lula ganha mesmo, até nesse instituto Paraná só tá dando de 3 a 4 pontos com Bolsoloide na frente, é porquê Lula já está a uns 10 pontos na frente de Bolsoloide. É Lula no 1 turno pra tirar esse canalha da presidência. Nunca pensei que votaria em Lula novamente, mas contra esse presidente canalha eu voto em qualquer um

  5. Sabe qual a credibilidade desse resultado e desse “instituto” de pesquisa? Z-E-R-O. Mas como dizia o humorista filósofo, “tem pai que é cego”. Bozo vai ladeira abaixo e os demais candidatos continuam subindo vertiginosamente. Fato.

  6. É LULA na cabeça, boiada….
    Os que usam argola na venta e gostam de ozônio no toba, piram….
    Muuuuuuuuummmmm

  7. Será que vai aparecer um bovino dizendo que acredita nessa pesquisa? Pq em todas que Lula vence o cão o gado diz q não acredita. Só digo uma coisa.. ô veio forte esse Lula.. o velho tem o culhao roxo mesmo.

    1. O gado que sustenta os parasitas vai dar outra surra no partido que virou quadrilha! kkkkkkkkkkkkkk

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

PESQUISA EXAME/IDEIA: Bolsonaro seria reeleito com ao menos 7 pontos de vantagem contra Lula ou Huck em 2022

Foto: (José Dias/PR/Flickr)

Se a eleição presidencial fosse hoje no Brasil, Jair Bolsonaro (sem partido) seria reeleito para mais quatro anos de mandato. No primeiro turno, ele tem vantagem de 12 pontos percentuais em relação ao segundo colocado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Já em um eventual segundo turno, o atual presidente aparece com pelo menos sete pontos de vantagem contra Lula e contra o apresentador Luciano Huck (sem partido), os candidatos que mais rivalizam com Bolsonaro.

Os dados são da mais recente pesquisa EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Invest Pro, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. O levantamento ouviu 1.000 pessoas entre os dias 10 e 11 de março. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Clique aqui para ler o relatório completo.

A sondagem é a primeira feita após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que anulou todas as condenações de Lula na Lava Jato de Curitiba. Entre os entrevistados, 73% disseram que tiveram conhecimento do julgamento do ministro do STF.

A decisão tornou o ex-presidente apto a concorrer novamente ao Palácio do Planalto. Mesmo dizendo que não sabe se será candidato, Lula fez um discurso, na quarta-feira, 10, em tom de disputa.

“Jair Bolsonaro segue favorito, mas não será simples nem para ele nem para o ex-presidente Lula. Há uma demanda evidente de opinião pública por uma terceira via. Maior mesmo se comparada aos tempos da polarização PT-PSDB. Só falta a oferta”, avalia Maurício Moura, fundador do IDEIA.

A pesquisa EXAME/IDEIA testou três cenários de primeiro turno, todos incluindo Bolsonaro e Lula. Nas sondagens, os dois são os que mais têm chances de irem a um eventual segundo turno. A pesquisa também perguntou se ambos merecem mais um mandato no comando do Brasil. Para 48%, Bolsonaro não merece um segundo mandato, enquanto 46% acham que Lula é quem não merece um terceiro mandato.

Na sondagem de segundo turno, foram testados quatro possíveis cenários. Em uma disputa entre Bolsonaro e Lula, o cenário é de 44% a 37%, respectivamente. Já contra Huck, Bolsonaro tem 46% e o apresentador, 37%. Quando o nome do ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT) aparece, ele recebe 34% das intenções de voto e o presidente, 45%. Contra o governador de São Paulo (PSDB), Bolsonaro tem 47%, e João Doria, 26%.

Foto: Arte/Exame

Maurício Moura destaca que, para crescer nas pesquisas, o ex-presidente Lula precisa conquistar a população com maior renda. “Além disso, para 54% dos brasileiros a anulação da sentença de Lula foi injusta. O consenso no imaginário da opinião pública sobre sua inocência é minoritário. O PT e Lula terão de reconquistar a classe média”, afirma.

Exame

Opinião dos leitores

  1. Pesquisas fajutas!!
    Não tem segundo turno.
    Bolsonaro ganha no primeiro.
    Não existe adversários.
    Um é ladrão o outro…
    Quem é esse Hulk, o que esse cidadão fez pro Brasil??
    Papaangu nunca foi sequer votado, nunca foi nem vereador, aí quer ser presidente??
    Porque??
    O que tem de tão especial??
    Isso não exister.
    Lorota!!
    Na minha cabeça não entra essas tolices.
    De jeito nenhum!!
    Estão querendo fabricar um presidente é???
    Vão catar coquinho bando de desocupados.

  2. Será que o ? vai passar a faixa pra Lula ou vai fazer igual ao amor dele (tramp), que fugiu nas primeiras horas da manhã e deixou essa tarefa pra o vice?
    Mourão é um Homem educado, vai passar sem alarde.

  3. Bolsonaro perdido ainda vai, Lula por mais ladrão que seja ainda vai.
    Mas o povo falar em Luciano Hulk é acabar definitivamente com o Brasil. O cara entende o que de política?

  4. Quê sorriso lindo o MITO TEM.
    Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro.
    Alcunha Bolsonaro nessa petralhada kkkkk

  5. Até agora não vi um candidato à altura do Meu MITO JAIR BOLSONARO. O homem é bom, o homem é duro e macho do cunhão rôxo igual a jambo.
    MITO 2022 para desespero da petralhada.

  6. Quem é que não sabe que Bolsonaro tá reeleito? Ninguém acredita mais em ladrão e nem em narrativas baratas.

  7. Eleitor de Bolsonaro não acredita em pesquisa. Todos nós sabemos o que fizeram em 2018. Manipularam de todas as maneiras para que ele perdesse a eleição e só não conseguiram porque o povo quis votar nele. A mesma coisa vão fazer no próximo ano, começam com esse papinho de que ele está na frente e depois começam a manipulação para tentar influenciar os fracos e os que vendem o voto.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Pesquisa EXAME/IDEIA: Bolsonaro lidera a corrida presidencial para 2022 em todos os cenários

Foto: Reprodução

A crise de saúde pública em Manaus e os desencontros em relação à compra e distribuição de vacinas contra a Covid-19 vêm impactando a percepção dos brasileiros sobre a gestão federal. Para 50,3% dos brasileiros, o presidente Jair Bolsonaro não merece ser reeleito. Para 42%, ele faz jus a exercer o novamente o cargo de líder da nação. Outros 7,7% não souberam responder.

É o que mostram os novos resultados de uma pesquisa inédita de EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública.

A percepção de que o presidente não merece ser reeleito é maior entre os estratos de baixa escolaridade e os moradores da região Norte: entre os que não completaram o ensino fundamental, 53% dizem que Bolsonaro não faz por merecer uma nova chance na Presidência da República. Entre os moradores do Norte, região fortemente afetada pela pandemia, 69% compartilham da mesma opinião.

Foto: Reprodução

No contingente daqueles que pensam de forma contrária, estão 62% dos evangélicos, uma das principais bases de apoio do governo, e a população com renda superior a cinco salários mínimos. Entre os mais endinheirados, 56% dizem que Bolsonaro merece ser reeleito.

O levantamento foi realizado por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 25 e 28 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Cenário eleitoral

Apesar da alta rejeição, Bolsonaro lidera a corrida presidencial para 2022. Se as eleições fossem hoje, o presidente seria reeleito. EXAME/IDEIA testou três cenários de primeiro turno, com diferentes candidatos na disputa, nos quais as intenções de voto para Bolsonaro variam de 32% a 36%, na pesquisa estimulada.

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se consolida em segundo lugar, recebendo de 15% a 17% das intenções de voto. Ciro Gomes aparece consistentemente em terceiro lugar e receberia de 10% a 11% dos votos.

Na sondagem, também aparecem nomes como o apresentador Luciano Huck ( 7,5% a 10%), o psolista Guilherme Boulos (de 5% a 8%), o governador João Doria (de 3% a 6%) e o ex-ministro Sergio Moro (7%).

“Com uma oposição desorganizada e nomes incertos ou pouco conhecidos pela opinião pública, a pesquisa de intenção de voto revela que a população se vê sem opção de candidatos”, diz Maurício Moura, fundador do IDEIA. “Por isso, muitos dizem que votariam em Bolsonaro”.

Nos cenários de segundo turno, Bolsonaro ganha de seus concorrentes. Numa disputa com o ex-presidente Lula, Bolsonaro teria 45% das intenções de voto, contra 28% do adversário petista. No embate entre o atual presidente e Ciro Gomes, Bolsonaro receberia 41% dos votos, ante 34% .

No caso de uma disputa entre Doria e Bolsonaro, o presidente ganharia com vantagem, com 45% das preferências, contra 30% do governador de São Paulo. Quem teria um melhor desempenho frente ao presidente é Huck.

Em um segundo turno com Bolsonaro, o apresentador levaria 38% dos votos, diante de 41% do presidente, percentuais que configuram que ambos estariam tecnicamente empatados. “Huck não sofre de rejeição como os nomes da esquerda e é conhecido nacionalmente”, diz Moura. “Ele também é mais admirado que Doria, por exemplo”.

A pesquisa também perguntou qual é a percepção da população a respeito dos candidatos de esquerda: 40% não votariam em Luiz Inácio Lula da Silva de jeito nenhum e 38% jamais elegeriam Boulos.

“A esquerda acabou ficando associada a casos de corrupção do Partido dos Trabalhadores, que vieram à tona com a Lava Jato, e é vista como uma ameaça a valores conservadores”, analisa Moura.

Avaliação do presidente

A aprovação ao governo federal continua estável em relação à pesquisa publicada no dia 22 de janeiro, quando a pesquisa EXAME/IDEIA revelou uma queda na popularidade do presidente. O tombo foi de 11 pontos percentuais, passando de 37% no início de janeiro para 26%. O recuo acentuado fez com que a desaprovação ao governo saltasse para 45%.

Agora, a aprovação ao governo federal é de 29%, diante de 42% de insatisfação. “Os índices estão dentro da margem de erro, indicando que houve pouca alteração de uma semana para outra, embora haja um certo viés de alta”, diz Moura.

A desaprovação ao presidente é maior entre os moradores do Nordeste e a população de baixa escolaridade: entre os nordestinos, 60% veem com maus olhos o governo federal. No grupo dos brasileiros que não terminaram o ensino fundamental, 50% compartilham da mesma opinião.

O percentual de pessoas que considera o governo ótimo ou bom também continua em um patamar semelhante ao da semana passada, quando foi registrada uma queda de 38% para 27%. Hoje, esse índice está em 30%.

O número de brasileiros que avalia a gestão federal como ruim ou péssima também não mudou muito. Hoje, é de 42%, diante de 45% na rodada anterior.

“Os problemas não mudaram”, avalia Moura. “A pandemia continua se agravando e há falta de vacinas. Ao mesmo tempo, a população se ressente do fim do auxílio emergencial e teme um cenário incerto na economia”.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. A diferença dos números das pesquisas divulgadas nos últimos 45 dias, tem umas discrepâncias absurdas. Certamente estão manipulando os dados.

  2. Recomendo ao cachaceiro corrupto e analfabeto de 9 dedos que permaneça em Cuba. Lá é sua "Pasárgada", pois lá ele é "amigo do rei". Fique por lá tomando suas cachaças e deixe o povo brasileiro em paz. E, se vier arriscar uma eleição por aqui, vai só passar vergonha. Esse canalha acabou. Junto com o PT.

  3. A situação de luladrao é perdida. Melhor ele ir fazer o que mais sabe, depois de roubar, tomar cachaça. Kkkk

  4. esses 17% do cachaceiro não votam nem em bolsonaro, nem em ciro nem muito menos em huck!
    então por gravidade cai em Sérgio Moro!
    2° TURNO Sérgio Moro bate o fala muito.

    1. Sonhar é permitido.
      Não acredite em pesquisas, ela só mostra resultado a quem contratou.
      Lembre que nas eleições dos últimos 20 anos, o datafolha (patrocinado e mantido pela esquerda) errou demais nos resultado das pesquisas. Sempre favoreceu os candidatos da esquerda e na hora da contagem dos votos, eleição a eleição, impôs ao datafolha uma vergonhosa desmoralização.
      Datafolha perdeu totalmente a credibilidade. Só um exemplo, ele dava a vitória de Manuela na eleição a prefeito (2020) de Porto Alegre. Quem é o prefeito em PA?

    2. Lulistas votando em Moro? Votariam mais em Ciro mesmo.
      Mas sabe como é a natureza do PT.
      Vão cozinhar candidatura própria (Lula) até não poder mais e bater em todo o mundo do reso da esquerda que puder, para tirar concorrente. Esse povo que votaria em Lula termina se abstendo, votando nulo/branco ou indo para um nanico de esquerda.

    3. Tem que dizer que é honesto e ser!! de verdade! depois tem que ser competente para tirar o Brasil dessa cise financeira e crise na saúde! e também competente para resolver os outros problemas!!

  5. A pesquisa, mesmo de origem questionável (da grande mídia, que tem demonstrado ser "inimiga" do presidente) e sendo obrigada a exibir sua grande vantagem sobre TODOS os possíveis demais candidatos (o corrupto condenado de 9 dedos NÃO pode concorrer), ainda tenta atacar o presidente Bolsonaro, iniciando o artigo com uma hipotética rejeição à sua eventual reeleição. Incoerente, para dizer o mínimo. Essa grande mídia, que se transformou numa ridícula militância política, destrói os resquícios de credibilidade que porventura ainda tenha. Melhor para o presidente e MUITO melhor para o Brasil.

    1. Esses caras populitas como Lulaladrão, MINTOmaníaco, Maduro, dentre outros sempre culpam a imprensa e dizem que são perseguidos por ela… Não que não haja viés na imprensa, mas seguir cegamente político é, ainda mais no Brasil, ou inocência ou alienação muito grande! Quanto à candidatura de Lula, o indicado recentemente pelo MINTO para o STF, já está facilitando a vida dele para se candidatar em 2022, pois afastou liminarmente os efeitos da pena prevista na Lei da Ficha Limpa… Tudo esquematizado ! Mas a culpa de tudo é da imprensa … KKK

    2. Meu caro, releia sua própria postagem e assuma a carapuça. Seguem "cegamente" um político aqueles indivíduos que continuam defendendo e torcendo por corruptos como esse analfabeto cachaceiro de 9 dedos, já efetivamente condenados e com inúmeros recursos negados em várias instâncias. Quanto so presidente Bolsonaro, está há mais de 3 décadas na política, enfrentando uma ferrenha e indecorosa oposição, que não consegue achar NADA que atente contra sua reputação. Resta recorrerem a mentiras (como esse ridículo assunto do leite condensado) e a chavões a apelidos infantis e até engraçados, como esses que vc utiliza. Repito: é muito complicado fazer oposição a uma pessoa assim. Vida difícil né?

    3. Kkk. Diferente de vc, eu não tenho político de estimação que idolatro. Releia o que postei, pra mim Lula eh um ladrão… Sobre Bolsonaro não ser corrupto?! Só acho graça de quem eh cego a esse ponto… Mas acontece, afinal tem gente que acredita até hoje que Lula não eh ladrão ne?! ( não eh meu caso). Mas leia a parte final do que escrevi acima: o MINTOmaníaco torce e age , agora pelo seu indicado pro STF recentemente, pra q Lula seja candidato em 2022… Entendeu? Quem torce pra Lula ser candidato não sou eu, eh o MINTOmaníaco… Sai dessa bolha de achar que todos que sabem que o presidente inepto eh corrupto torcem por Lula ou eh de esquerda. No Brasil não se tem somente políticos de esquerda ou direita… No Brasil quem vota em A ou B nem sempre eh pq quer escolher A ou B, mas muitas vezes querem somente evitar que B ou A vençam ou se perpetuem no poder…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

PESQUISA XP/IPESPE: Bolsonaro mantém aprovação em alta e ganha em todos os cenários para 2022

Foto: Marcos Corrêa/PR
Fotos: Reprodução

A rodada de dezembro da pesquisa XP/Ipespe mostra que o presidente Jair Bolsonaro manteve o patamar de aprovação do mês anterior, a despeito do agravamento da pandemia de coronavírus e da redução do valor do auxílio emergencial, em curso desde outubro.

O grupo dos que avaliam sua gestão como ótima ou boa oscilou de 37% para 38%, enquanto os que dizem que ele faz um governo ruim ou péssimo passaram de 34% para 35%. Os que dizem que a administração é regular foram de 28% para 25%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas com abrangência nacional, no período de 7 a 9 de dezembro. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

A pesquisa registra também uma melhora na avaliação positiva dos governadores, que passou de 32% para 36% retomando patamar de julho deste ano.

Os entrevistados foram questionados ainda sobre temas relacionados à pandemia de coronavírus. O grupo dos que se dizem com “muito medo” da doença voltou a crescer, passando de 37% para 40% — dois meses antes, esse grupo estava na mínima, com 28%. Em outra pergunta, 48% dos entrevistados dizem que o pior ainda está por vir — maior percentual desde julho. Ampla maioria — 77% do total — acredita que o país irá passar por uma segunda onda de coronavírus.

Em relação à vacina, 40% acreditam que ela será disponibilizada para a população ainda no primeiro trimestre do ano que vem, contra 49% que isso acontecerá apenas depois de março.

ELEIÇÕES

A rodada de dezembro da pesquisa XP/Ipespe mostra também que, se a eleição fosse hoje, o presidente Jair Bolsonaro lideraria com 29% das intenções de voto. Ele aparece à frente de Fernando Haddad (PT), com 12%, Sérgio Moro, com 11%, Ciro Gomes (PDT), com 9%, e Luciano Juck, com 7%. Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 5% — é o primeiro resultado divulgado com o candidato, depois de sua ida ao segundo turno na disputa pela capital de São Paulo.

Na pesquisa espontânea, quando os nomes não são apresentados, Bolsonaro atinge 24% contra 6% de Lula, que aparece em segundo lugar. Ciro tem 3%, Haddad 2% e Moro, 1%.

Em simulações de segundo turno, Bolsonaro voltou a aparecer numericamente à frente de Moro, com 36% a 34%. Ele bateria todos os outros rivais: Haddad, por 45% a 35%; Ciro Gomes por 43% a 36%; Luciano Huck, por 40% a 33%; e Guilherme Boulos, por 47% a 31%.

Opinião dos leitores

  1. Imagino o ódio nas cabecinhas dos canhotas ao lerem um artigo desse. É muita perversidade com esses "coitados". E Fatão, como anda sua popularidade? Rsrsrsrs.

  2. Vamos chupar né petezada??
    Enfiam de vez nas tuas cabeças.
    Vcs não tem candidatos pra ganhar do MITO.
    Ninguém!!
    Quanto menos o ladrão condenado e o Joãozinho Doriana do PSDB.
    Ninguém!!!

  3. Manoel que cara? Aquele que usa tornozelos, é condenado, levou surra nas duas últimas eleições, vai desaparecer do mapa em breve, por ser condenado, nunca vai poder aperecer em nada, deixa de ser besta cumpanhero, o Véio está mais para traidor do que candidato, esqueça dele, seu tempo de divindade lhe escorreu nas tramoias e catacumbas da pilantragem, tenha fé, vai lavar peia de novo.

  4. Acho interessante a mídia vermelha colocar Bolsonaro como maior derrotado nas eleições municipais.
    O cara não subiu em nenhum palanque e nunca se viu no Brasil uma derrota tão desastrosa dos PT's da vida.
    Essa formatação se deve ao Presidente. Faz tempo que não vemos desocupados no centro da cidade empunhando bandeiras esquerdistas

  5. Vou até imprimir essa foto do presidente e comprar um porta retrato para colocar no meu rack.
    Hô Michele sortuda, Hô Michele apaixonada.
    Hô Michele linda, por isso o sorriso do Véio vai de orelha a orelha.

    1. Sortuda mesmo, só os cheques de Queiroz entrando na conta. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    1. Como diz Zé Ramalho, Hô Hô vida de gado povo marcado, povo feliz, Hô Mito invocado. Já a jumentada do PT chora e vai chorar até 2026. A cangáia vai ser grande no lombo.

    1. Como é que um Presidente coloca um termo de responsabilidade para quem for tomar a vacina, ela sendo aprovada pela Anvisa.

  6. A quem interessa essa pesquisa?
    Não diz nada em termos de eleição que só acontece daqui a 02 anos. Tem muita coisa a acontecer nesse tempo.
    A direita não acredita em pesquisa, afinal, elas sempre dão vantagem a esquerda, e mais, se esses institutos de pesquisa estão admitindo esses números, na realidade a aprovação deve ser muito maior. Nada nesse país vem de forma transparente e real quando se trata de politicagem.

  7. Rei, rei, rei…Bolsonaro é nosso rei! Os comunistas podem fazer o que quiser mais o homem de família de bem subiu ao poder e vai incomodar muitos os comunistas, os petistas, o europeus, a china, os EUA pq nós temos o melhor e não esses meia boca comunistas como Merkel, Macron ou Bilden. Cuba nunca mais. N´s nascemos para ser gigantes e o Messias Bolsonaro vai nos levar para a prosperidade e uma nação acima de todas a outras. Viva ao rei!!!

    1. Vixe, agora IdiotaInfiel quer voltar pra monarquia. Interna e chama o veterinário.

  8. O sorriso estampado do Véio Bolsonaro é o sorriso de homem honesto, é um sorriso de tranquilidade, transparência e felicidade.
    Nos livramos do pingunço, em 2022 vamos nos livrar do restante.
    Mito 2022 disparado.

  9. Ganha de 36 a 34 pra o Moro? kkkkKkkk não tem margem de erro? E Moro é candidato? Esse Moro é duro na queda, mesmo todos batendo, tanto a direita como esquerda.

  10. Apesar de não haver credibilidade nas pesquisas, mas só sei que com o Véio Bolsonaro o côco é seco, o homi disparou, pq o Véio é bom, o Véio é espetacular.
    O Mito vai dar de chicote no lombo dos jumentos.
    Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Bolsonaro lidera corrida eleitoral de 2022 em todos os cenários, mostra pesquisa

Foto 1: Jacqueline Lisboa/AGIF/ Fotos 2,3,4 3 5: Reprodução

Levantamento foi realizado entre os dias 18 e 21 de julho e ouviu 2.030 pessoas em 188 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

O governo Jair Bolsonaro passou nos últimos três meses por uma tempestade política perfeita. À crise inaugurada pela pandemia do novo coronavírus, menosprezada pelo presidente desde o início, somaram-se a conturbada demissão de seu ministro mais popular, Sergio Moro, duas trocas no Ministério da Saúde, a abertura de um inquérito para apurar interferência política na Polícia Federal, a divulgação em vídeo de uma escabrosa reunião de seu gabinete, o cerco a bolsonaristas radicais em duas investigações do Supremo, a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), em uma casa do advogado de Bolsonaro, o diagnóstico de Covid-19 do chefe do Executivo e o saldo nefasto de mais de 80 000 mortos pela doença. Mesmo em meio a dificuldades sérias, que poderiam estraçalhar a popularidade de inúmeros políticos, Bolsonaro segue firme, mostrando mais uma vez que é um fenômeno político. Se a disputa presidencial fosse hoje, ele seria reeleito.

Essa é uma das principais conclusões de um levantamento exclusivo realizado pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 21 de julho. Mesmo sendo um mandatário controverso à frente de um país dividido em relação ao seu governo, Bolsonaro lidera todos os cenários de primeiro turno — com porcentuais que vão de 27,5% a 30,7% — e derrotaria os seis potenciais adversários em um segundo round da corrida ao Planalto em 2022: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-­prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-­governador Ciro Gomes (PDT), o ex-­ministro Sergio Moro, o governador paulista João Doria (PSDB) e o apresentador Luciano Huck. Um feito impressionante, considerando-se que, segundo a mesma pesquisa, 48,1% dos brasileiros desaprovam a sua gestão (eram 51,7% no fim de abril) e 38% consideram ruim ou péssimo o seu trabalho (eram 39,4%). Comparada a um levantamento anterior da Paraná Pesquisas, de três meses atrás, a aprovação oscilou positivamente de 44% para 47,1%, enquanto o contingente que considera seu mandato ótimo ou bom foi de 31,8% para 34,3%, variação acima da margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

A eleição de 2022 ainda está distante, mas chama atenção a capacidade de resistência do presidente. Os constantes solavancos políticos e as lambanças em série na condução da pandemia não colaram nele a ponto de erodirem a sua mais fiel base de apoio, de cerca de 30% dos eleitores — número que é considerado até por adversários como freio a um processo de impeachment (há dezenas deles nas mãos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia). Na visão de especialistas, Bolsonaro conseguiu escapar à lógica de que sucumbiria às crises por dois motivos: o auxílio emergencial, que amenizou efeitos econômicos da pandemia em uma população indiferente às confusões de Brasília, e a atitude mais comedida do presidente nos últimos tempos, especialmente após a escalada de tensão com o Supremo. Seu filho e senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disse ao jornal O Globo, na quarta-feira 22, que a “postura de distensionamento” será permanente. “Desde que percebeu que o conflito com o STF era perigoso, o presidente recuou, ficou quieto, parou de dar declarações bombásticas. Para uma parte dos eleitores que o apoiam, mas eram críticos ao desempenho, a postura de Bolsonaro paz e amor ajuda a melhorar a avaliação”, diz o cientista político José Álvaro Moisés, da USP. “Bolsonaro volta a subir principalmente com o auxílio de 600 reais, que passou a chegar a mais gente. Com o fator bolso, a crise política fica menor. Lula, na época do mensalão, era um herói, porque o bolso estava cheio”, avalia Murilo Hidalgo, diretor do Paraná Pesquisas. Com os bolsonaristas já cativos, o governo busca justamente o “fator bolso” e a expansão de programas sociais para diversificar a sua base eleitoral. A pesquisa mostra que melhoraram os índices de avaliação no Nordeste, uma cidadela petista e lulista. Os nordestinos ainda são os brasileiros menos afeitos ao presidente, porém os que desaprovam o governo caíram de 66,1% para 56,8% entre abril e julho e os que aprovam subiram de 30,3% para 39,4%.

Pela perspectiva atual, fica difícil imaginar uma força que possa rivalizar com o presidente. A desaprovação ao seu governo, no entanto, faz supor que exista espaço para um projeto alternativo, menos radical e mais equilibrado. Entre os possíveis nomes de centro-­direita, quem aparece melhor hoje é alguém que estava colado ao presidente até recentemente, o ex-ministro Sergio Moro. Nas disputas de segundo turno, depois do inelegível Lula, Moro é quem mais se aproxima de Bolsonaro (44,7% contra 35%). Nas de primeiro turno, ele termina em segundo lugar, quando o candidato do PT é Fernando Haddad e em terceiro, mas não longe, quando é incluído o nome de Lula (veja os quadros). Visto como um ícone na batalha anticorrupção, Moro apresenta potencial de crescimento numa faixa hoje ocupada por Bolsonaro, mas que pode ser conquistada se as revelações do caso Fabrício Queiroz tisnarem de vez a imagem do presidente em relação ao cuidado com o dinheiro público. Essa ameaça de Moro já entrou no radar do bolsonarismo nas redes sociais e em manifestações de rua, que o elegeram como novo integrante do hall de “traidores da pátria”. O ponto negativo de Moro como alternativa a Bolsonaro é que, em razão de sua atuação como juiz, marcadamente contra Lula e o PT, ele dificilmente vai aglutinar apoios da esquerda. Outro dado dificultador é que ninguém sabe ao certo quais são as posições econômicas defendidas pelo ex-ministro.

Depois de derrubar a economia do país e assaltar o estado brasileiro, o velho oponente ideológico ainda tem um eleitorado cativo (Paulo Maluf também tinha, mesmo depois de comprovadas todas as denúncias de corrupção contra o ex-prefeito de São Paulo). Embora tenha sido condenado e preso na Lava-Ja­to e esteja inelegível pela Lei da Ficha Limpa, Lula tem ainda um forte recall entre os eleitores desse espectro. O petista chega a ter ampla vantagem sobre o presidente entre nordestinos (34,1% a 18,7%) e eleitores que estudaram até o ensino fundamental (31,5% a 21%). Na verdade, a fidelidade das pessoas ao petista se assemelha, de certa forma, à dos bolsonaristas mais ferrenhos. Há um quê de identificação e simpatia pessoal, elementos mais emocionais do que racionais. “Lula é uma liderança com raiz social muito importante, criou o Bolsa Família, fortaleceu universidades. Foi contestado pela corrupção, mas não eliminou esse apoio”, diz José Álvaro Moisés, da USP. Embora o piso eleitoral da esquerda seja respeitável, seu teto é baixo. Ninguém desse campo político demonstra capacidade de bater o presidente num eventual segundo turno. Tanto Lula quanto Haddad, oponente de 2018, são derrotados por Bolsonaro nas simulações de embates diretos — o capitão, aliás, ganha de seus rivais, não só os petistas, em todos os recortes de gênero, idade e escolaridade, à exceção da preferência por Lula entre os que estudaram até o ensino fundamental. “No segundo turno, onde estão os 48% que desaprovam Bolsonaro? Não tem ainda um candidato para catalisar essa desaprovação”, analisa o cientista político Antonio Lavareda.

Aos que gostariam de ver um candidato de Centro no Planalto em 2022, o levantamento do Paraná Pesquisas não traz boas novidades. Os dois principais nomes desse grupo, João Doria e Luciano Huck, tiveram desempenho pífio na pesquisa. Mesmo sem o nome de Moro no cenário, Doria alcança apenas 4,6% das intenções de voto. Nessa mesma simulação, Huck, que já beirou os 12%, cravou apenas 8,3%. No caso do apresentador da Globo, é até compreensível esse encolhimento. Embora faça lives em suas redes, algumas delas mostrando os camarins de sua atração na emissora, Huck não exerceu nenhum papel fundamental no combate à pandemia — nem poderia. Era natural que caísse (há pessoas de seu entorno que garantem que ele nem está assim tão empolgado para concorrer em 2022). Doria, por outro lado, merecia um reconhecimento maior do eleitorado. Sua atuação no combate ao coronavírus pode não ser perfeita, mas foi a melhor possível entre os governadores. Os números talvez mostrem que a estratégia do presidente de jogar a crise sanitária no colo de governadores e prefeitos aparentemente deu certo até agora, com a irresponsabilidade não se traduzindo em impopularidade.

O ex-governador de Minas, Magalhães Pinto, cunhou uma frase que define à perfeição esse momento da disputa de 2022: “Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”. Tudo pode, é claro, mudar até lá — e mesmo antes disso. Existem no horizonte de Bolsonaro ao menos duas questões que podem comprometer o seu projeto de reeleição: o desfecho imprevisível do caso Queiroz e a perspectiva de tormenta econômica no rescaldo da pandemia (está previsto um tombo de quase 6% do PIB), agravada pelo auxílio emergencial, que, em tese, vai até setembro. Mas é inegável que o capitão segue firme no páreo até agora, com uma inabalável resistência e, a rigor, nenhum adversário à altura.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Homi, e olhe que não respondi a essa pesquisa, senão a diferença para os adversários seria ainda maior! ?????✅

    Atura ou surta! ???????

  2. Calma, gado bravo: a relação do Capetão Cloroquina com "Veja" não é nova. Foi nas páginas do semanário da Abril que ele desfilou pela primeira vez seu talento de "articulista traíra". Sim, Veja foi concebida em 1968 exatamente para combater os abusos e crimes da ditadura militar.
    Acolhedora do contraditório, a revista estampava em sua edição de 3 de setembro de 1986 o artigo intitulado "O salário está baixo", no qual o Capetão conclamava a caserna a se insurgir contra o próprio Exército que lhe provia salário, casa, comida e alguma dignidade.

  3. Decreto 171/2020:
    Decreto que as pesquisas eleitorais não mereciam a nossa confiança até ontem. A partir de hoje elas são confiáveis, principalmente as da Veja.
    Talkey?

  4. O que essa cambada de fisiológicos deve fazer é mudar o discurso, um bando de grasnadores ressentidos que ao longo de décadas esnobam o povo, agora se depara com um político profissional limitadíssimo que fala uma linguagem desprovida de hipocrisia e que se encaixa como luva no pensamento de grande parte da população brasileira. Está provado que a arrogância da esquerda juntamente com aquilo que se chama centro corrompido não pensam no Brasil, mas nos interesses corrompidos e corruptores. É melhor virá o disco. Caso contrário, sofrerão uma derrota humilhante. Além de que há uma imprensa venal que não pensa no Brasil. Vão dançar feio.

  5. o mais interessante nestas pesquisas, é colocarem o nome de Lula como candidato, quando todos sabem que ele, jamais será candidato, nem a vereador. A lei da Ficha Limpa, ficha que alias, ele não tem, o proibi de qualquer tentativa.

  6. Aí sim. Agora a Veja é confiável. Só acho que se a ema estivesse nessa pesquisa ganhava de lavada

  7. A pesquisa nao mostra que ha uma aceitacao razoavel de bolsonaro com menos de 30%, e sim uma grande rejeicao aos demais nomes com mais de 50% no segundo turno. Nao ha nomes novos, o povo vota por eliminacao. Cloroquina nao afasta apenas as emas.. afasta tb os politicos que ja sao de carteirinha negativados.

  8. A corrida será longa,vamos ver o desenrolar do tempo,depois os debates,tudo é precipitado.Lula não vai se candidatar.
    Aposto na dupla Mantega e Moro.

  9. Quero só ver o que o gado vai dizer. Quando as pesquisas apontavam a reprovação alta do governo, a pesquisa era fake e agora gado, a pesquisa é fake ou não? #ForaBozoEPTralhas

  10. Pelo que estou vendo ele pode até lançar Queiroz para prefeito do Rio com o Ronnie Lessa de vice que o povo apoia. Bolsonaro cresceu bastante nas pesquisas depois que se aliou a Roberto Jefferson e ao centrão do mensalão.

  11. Depois que as pesquisas apontavam Dilma eleita Senadora /MG disparada e nem se quer foi eleita, eu agora viro a tabela ao contrário….kkkkkkkkkk
    Pense num negócio desacreditado!!!!!

    1. O mito ta estourado.
      Kkkkkkkk
      Vai de andrade ou lambreta??
      Dois derrotados.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *