Diversos

RN lidera leilão de compra de energia nova 2021

Foto: Reprodução/ASCOM/IDEMA

O estado do Rio Grande do Norte ficou em primeiro lugar no leilão A-3 e A-4 de compra de energia nova 2021 realizado na última quinta-feira (08). Ao todo foram contratados 350,6 MW em projetos de geração de energia no RN, tendo como principal fonte a eólica. O valor equivale a quase três vezes o contratado para o segundo colocado no leilão, que foi o estado de São Paulo, com 131 MW. A Paraíba ficou na terceira posição, com 100 MW.

Serão investidos R$1.427.253.000 na implantação dos projetos. O preço médio (R$/MWh) no leilão A-3 para fonte eólica foi de R$136,18 (deságio de 24,96%) e A-4 foi 150,70 (deságio 23,89%).

O Rio Grande do Norte possui mais de 22 empresas de geração de energia com projetos em operação, de acordo com boletim divulgado pela Sedec no último mês de março. O RN já concentra 181 empreendimentos em operação, sendo líder nacional em potência instalada, com 5,2 GW. O estado possui ainda 52 empreendimentos em construção (1,8 GW) e outros 78 contratados (3,1 GW), sem contar com os contratos do último leilão.

 

Opinião dos leitores

  1. Só nao consigo entender porque produzimos tanto e pagamos tao caro nossa energia. alguem pode me explicar?

  2. Parabéns ao RN! Esperamos esse mesmo desempenho na produção da energia fotovoltaica. Vento e sol nós temos bastante! O RN, não tenho dúvidas, será um grande fornecedor de energia limpa para o desenvolvimento do nordeste. Essa energia será muito importante para a implantação do agronegócio na região, principalmente com a chegada das águas do São Francisco. Para melhor entendimento de todos nós, sugiro, meu caro amigo BG, que esses 350MW, sejam comparados, por exemplo, com a produção energética de algumas hidroelétricas brasileiras. Muitos de nós não alcançam o quão importante é essa produção energética.

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Política

Bolsonaro lidera corrida presidencial em todos os cenários para 2022, aponta pesquisa Instituto Paraná

Foto: Marcos Corrêa/PR

Segundo o levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas na manhã desta sexta-feira, 7. Bolsonaro lidera os quatro cenários de primeiro turno, com percentuais que variam de 32,7% a 34,5%. Em seguida, Lula aparece com índices que vão de 29,3% a 30,2%. Entre os outros nomes apresentados, estão o do Ciro Gomes (PDT), do apresentador Luciano Huck, do ex-ministro Sergio Moro, do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de João Amoêdo (Novo), do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, do senador Tasso Jereissati (CE-PSDB), do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM) e do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Além de Lula e Bolsonaro, nenhum outro possível candidato obteve mais que 8% das intenções de voto.

Na primeira projeção para o segundo turno, Bolsonaro e Lula se enfrentam. O atual presidente tem 42,5%, enquanto o petista aparece com 39,8%. A diferença entre os dois opositores tem diminuído desde julho de 2020, quando Bolsonaro registrava 45,6% e Lula, 36,4%. Em dezembro de 2020, o chefe do Executivo computava 47,0% contra 33,4% do ex-presidente. Em janeiro de 2021, Bolsonaro caiu para 42,4% e Lula subiu para 35,7%. Na disputa entre Lula e Ciro Gomes, ex-presidente (38,6%) aparece com 10 pontos na frente do do pedetista (28,1%). No terceiro cenário de segundo turno, Bolsonaro registra 43,4% e Ciro, 35,3%. Na penúltima projeção, Lula e Doria protagonizam a maior diferença entre os candidatos: o petista fica com 41,5% e o governador de São Paulo, com 23,9%. Na disputa entre os atuais adversários políticos, Bolsonaro obtém 42,6%, enquanto Doria fica com 31,3%. Na comparação com levantamentos anteriores, Doria tem ganho apoio e Bolsonaro tem visto sua influência diminuir. Mesmo assim, a discrepância entre os candidatos continua grande. O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2010 eleitores com 16 anos ou mais. As consultas foram feitas por telefone, entre os dias 30 de abril a 04 de maio de 2021, em 26 Estados e Distrito Federal e em 198 municípios brasileiros. O grau de confiança é de 95%, com margem de erro estimada em e 2% para os resultados gerais.

Cenários 1 e 2

Cenários 3 e 4

Cenário 5

Cenários 6 e 7

Cenários 8 e 9

Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. Pra tirar esse demo daí eu voto em qualquer um que se candidate. Pense num voto perdido.

  2. Pra tirar esse nojento do Bozó da presidência eu voto até num cachorro imagine em lula ….

  3. Pesquisa pra mim é boca de urna e o voto. EU não vejo o ladrão de 9 dedos ganhando para Bolsonaro nem na lua rsrs manda ele , Lula, da uma voltinha nas ruas e verás

  4. Agora eu acredito que Lula ganha mesmo, até nesse instituto Paraná só tá dando de 3 a 4 pontos com Bolsoloide na frente, é porquê Lula já está a uns 10 pontos na frente de Bolsoloide. É Lula no 1 turno pra tirar esse canalha da presidência. Nunca pensei que votaria em Lula novamente, mas contra esse presidente canalha eu voto em qualquer um

  5. Sabe qual a credibilidade desse resultado e desse “instituto” de pesquisa? Z-E-R-O. Mas como dizia o humorista filósofo, “tem pai que é cego”. Bozo vai ladeira abaixo e os demais candidatos continuam subindo vertiginosamente. Fato.

  6. É LULA na cabeça, boiada….
    Os que usam argola na venta e gostam de ozônio no toba, piram….
    Muuuuuuuuummmmm

  7. Será que vai aparecer um bovino dizendo que acredita nessa pesquisa? Pq em todas que Lula vence o cão o gado diz q não acredita. Só digo uma coisa.. ô veio forte esse Lula.. o velho tem o culhao roxo mesmo.

    1. O gado que sustenta os parasitas vai dar outra surra no partido que virou quadrilha! kkkkkkkkkkkkkk

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Política

Bolsonaro lidera a eleição em SP, mas 49,4% desaprovam o seu governo

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro lidera a eleição presidencial para 2022 no estado de São Paulo, segundo o levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 28 de abril e 1º de maio de 2021. Segundo a pesquisa, 32% dos eleitores paulistas votariam em Bolsonaro se a disputa fosse hoje e 23,7% no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na sequência aparecem o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro Sergio Moro (6,7%), o governador de São Paulo, João Doria, do PSDB (6,3%); o ex-governador do Ceará Ciro Gomes, do PDT (6,1%), o apresentador Luciano Huck (5,2%), e o empresário João Amoêdo, do Novo (4,1%) — todos estão empatados dentro da margem de erro. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), testado pela primeira vez na disputa presidencial pelo instituto, aparece com 0,6%. Não souberam opinar ou não responderam 3,8%. Já os que disseram que pretendem votar em branco, nulo ou em nenhum candidato somam 11,5%.

Bolsonaro tem maior votação entre os homens (39,3%) e os que cursaram até o ensino médio (35%) — já o seu menor percentual está entre os jovens de 16 a 24 anos (19,7%). Lula registra as maiores preferências entre os jovens (30,5%) e os que concluíram apenas o ensino fundamental (28,3%) — o seu pior desempenho ocorre entre os que têm curso superior (20,5%).

Avaliação

A pesquisa também mediu a avaliação do governo Bolsonaro no estado: 33,8% consideram a gestão do presidente como ótima ou boa; 18,7% a veem como regular e 42,1% a consideram ruim ou péssima — 1,3% não opinaram.

Quando a pergunta é se aprovam ou desaprovam a gestão, há uma divisão entre os paulistas: 45,6% aprovam e 49,4% desaprovam — 4,9% não responderam

A pesquisa fez entrevistas pessoais telefônicas (sem o uso de robôs) com 1.602 eleitores de 92 municípios.

Maquiavel – Veja

Opinião dos leitores

  1. Eu não voto mais nele, mas vai ganhar de novo. Entre ele e lula eu não voto em ngm. O povo não tem opção, votar em ladrão do Lula jamais!

    1. Vai aparecer a terceira VIA, menos BOZO E LULA. Já basta de tanta barracões.

  2. Todas essas pesquisas são tendenciosas, o certo é a pesquisa das ruas, essa não deixa dúvidas e a do dia 01 de maio foi uma delas, agora bota os outros candidatos na rua para saber como será.

  3. Este Paraná pesquisa não é confiável.Lá para o Paraná sim,em Sao Paulo é a folha e aqui a consult.Em todo o caso,esta eleição está longe de ter um favorito.Se tiver debate o Bozo e o barbudo vão derrapar.Sou mais Mandetta.Muita água vai rolar. ..

  4. Se não saísse uma pesquisa hoje, não manteriam a farsa das pesquisas.
    A pesquisa de sábado, 01/05/2021, com a maior manifestação já registrada na vida política do Brasil, em favor do Brasil, do trabalho, do bem e da democracia não vale de nada!
    Aquilo não era povo, apenas robô! Quem estava na rua não tem representatividade, não vota, talvez, por isso, não admitem o voto ser auditado.
    Essas pesquisas pagas e manipuladas alimentam a vida fora da realidade da esquerda que tenta enganar os menos avisados.
    Em conta simples, se multiplicar a quantidade de robôs que estavam nas manifestações, por sua representatividade, é uma conta de multiplicar por 4 e aparecem os votos dos cidadãos que clamam por ordem, democracia, contra a corrupção, contra o autoritarismo, que querem progresso, vida social, produtividade e ordem.
    Bem diferente daqueles que discursam em um sentido e praticam o sentido oposto.

  5. Mais pesquisa desnecessária e fora de época. Querem “pesquisa” mais confiável do que a calorosa acolhida do povo ao presidente Boldonaro por onde ela passa e do que as grandes e reiteradas manifestações populares em sua defesa, como essa do 1° de maio? Por que não aceitam a realidade?

    1. Não acredito que um ladrão condenado e carrasco de todo brasileiro ainda vote nesse pilantra!

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Política

Bolsonaro lidera com folga em MG, segundo maior colégio eleitoral do país, mostra pesquisa

O presidente Jair Bolsonaro, durante inauguração de obra em Sertânia (PE) Presidência da República/Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro lidera com ampla vantagem todos os cenários para a disputa presidencial de 2022 em Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do país (o primeiro é São Paulo), de acordo com levantamento do instituto Paraná Pesquisas feito entre os dias 18 e 22 de fevereiro.

No primeiro cenário, com Fernando Haddad como o candidato do PT, Bolsonaro recebe 35,6% das intenções de votos, ficando bem à frente do segundo colocado, Sergio Moro, seu ex-ministro da Justiça, que tem 11%. Em seguida, com 9,5%, aparece Ciro Gomes (PDT), seguido pelo petista, com 8,4%. Haddad disputou a eleição de 2018 e chegou ir para o segundo turno com Bolsonaro. Já Ciro ficou em terceiro lugar.

Na sequência aparecem o apresentador Luciano Huck, com 7,6% das intenções de voto, que não é filiado a nenhum partido e ainda não confirmou se será candidato; o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 4,7%; o empresário João Amoêdo (Novo), com 3,7%, e o líder do movimento sem-teto Guilherme Boulos (PSOL), com 1, 7% . Não souberam ou não responderam 4,5% dos entrevistados, enquanto 13,2% disseram que pretendem votar em branco, em nenhum ou anular o voto.

Em outro cenário, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o candidato do PT, Bolsonaro continua na frente com folga, mas a vantagem diminui: ele aparece com 34,8% das intenções de voto, mais que o dobro do petista, o segundo colocado, com 17,1%.

Na sequência, Moro aparece com 10% das intenções de voto, seguido por Ciro (7,3%), Huck (6,1%), Doria (4,3%), Amoêdo (3,6%) e Boulos (1,5%). Não souberam ou não responderam 3,7% dos entrevistados. Já outros 11,6% dos consultados na pesquisa disseram que pretendem votar em branco, em nenhum ou anular o voto.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Choooooraaaaa esquerdalha!!!! Não é só a petralhada. É MBL, frente ampla, o que vier perde. Não tem adversário. O marreco vai pra cadeia.
    Cadê os eleitores de moro e mandetta?

  2. Pois então corra e vá ser candidato ao governo de Minas, pois a peia no resto do país é grande. E meso assim 35% é muito pouco para quem em um eventual segundo turno não agrega mais ninguém.

  3. É comum a memória curta de uns.
    O candidato estava hospitalizado após a facada quase mortal em plena campanha eleitoral.
    O criminoso é Adélio. Lembram. Daí não participou dos debates.
    Aguardemos os de 2022.

    1. Bolsonaristas sempre tentando reescrever a história. O motivo da não participação de Bozo nos debates NÃO foi a fakada. Ele se negou a participar depois de admitir que não entendia nada de economia. Aliás não entende nada de qualquer outro assunto, não tem civilidade para participar de discussão (veja comportamento recente com a imprensa) e sabe que quando abre a boca não tem compromisso nem com a coerência nem com a verdade. Vejamos os debates na próxima eleição, duvido que participe.

  4. Não adianta essa pesquisa, a esquerda não acredita em nada que seja diferente da diminuição dos votos de Bolsonaro. Eles negam todo e qualquer fato que seja positivo para direita. Seguindo em frente, deixa eles com as versões e vamos com a realidade, que é muito maior que os 57 milhões de votos que teve em 2018. Goste ou não a esquerda, com todo boicote da mídia, com toda campanha difamatória de alguns meios de comunicação, com toda oposição que ele recebe pelo aparelhamento estatal.

  5. Na hora H o novo presidente surgirá.Estas avaliaçoes por telefone são feitas de forma irresponsável,não existe sigilo.
    Muita água vai passar por baixo da ponte…

  6. Definitivamente, Moro vai p o 2o turno, e com o 2o turno, se não houver outra facada, e Bolsonaro será obrigado a falar, aí são favas contada. Pela 1a vez na história, teremos um presidente que mudará a história do Brasil, e a riqueza de nossa nação realmente estará a disposição do povo brasileiro, e não na mão dos corruptos, q ao longo dos tempos tem surrupiados da grande maioria do nosso povo. MORO 2022!

    1. Claro,mas antes a populacão tem que assistir a apenas um debate.Mas Moro deve estar se preparando,precisa.Ele não tem o rabo preso com a extrema direita e muito menos com a esquerda

    2. Na eleição passada o presidente fugiu dos debates por não ter nem saber o que dizer. Como será na próxima em que, espera-se, ele não fuja de suas responsabilidades? É bom ele ir se preparando.

  7. Seria interessante que o STF ( Supremo Tribunal da Furnicação) liberasse o presidiário, condenado, cachaceiro e bandido de Nove Dedos para concorrer, pois só assim, sepultaríamos, de uma vez por todas, com o famigerado PT.
    Chupa esta manga!
    Bolsonaro Forever

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Política

Pesquisa EXAME/IDEIA: Bolsonaro lidera a corrida presidencial para 2022 em todos os cenários

Foto: Reprodução

A crise de saúde pública em Manaus e os desencontros em relação à compra e distribuição de vacinas contra a Covid-19 vêm impactando a percepção dos brasileiros sobre a gestão federal. Para 50,3% dos brasileiros, o presidente Jair Bolsonaro não merece ser reeleito. Para 42%, ele faz jus a exercer o novamente o cargo de líder da nação. Outros 7,7% não souberam responder.

É o que mostram os novos resultados de uma pesquisa inédita de EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública.

A percepção de que o presidente não merece ser reeleito é maior entre os estratos de baixa escolaridade e os moradores da região Norte: entre os que não completaram o ensino fundamental, 53% dizem que Bolsonaro não faz por merecer uma nova chance na Presidência da República. Entre os moradores do Norte, região fortemente afetada pela pandemia, 69% compartilham da mesma opinião.

Foto: Reprodução

No contingente daqueles que pensam de forma contrária, estão 62% dos evangélicos, uma das principais bases de apoio do governo, e a população com renda superior a cinco salários mínimos. Entre os mais endinheirados, 56% dizem que Bolsonaro merece ser reeleito.

O levantamento foi realizado por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 25 e 28 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Cenário eleitoral

Apesar da alta rejeição, Bolsonaro lidera a corrida presidencial para 2022. Se as eleições fossem hoje, o presidente seria reeleito. EXAME/IDEIA testou três cenários de primeiro turno, com diferentes candidatos na disputa, nos quais as intenções de voto para Bolsonaro variam de 32% a 36%, na pesquisa estimulada.

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se consolida em segundo lugar, recebendo de 15% a 17% das intenções de voto. Ciro Gomes aparece consistentemente em terceiro lugar e receberia de 10% a 11% dos votos.

Na sondagem, também aparecem nomes como o apresentador Luciano Huck ( 7,5% a 10%), o psolista Guilherme Boulos (de 5% a 8%), o governador João Doria (de 3% a 6%) e o ex-ministro Sergio Moro (7%).

“Com uma oposição desorganizada e nomes incertos ou pouco conhecidos pela opinião pública, a pesquisa de intenção de voto revela que a população se vê sem opção de candidatos”, diz Maurício Moura, fundador do IDEIA. “Por isso, muitos dizem que votariam em Bolsonaro”.

Nos cenários de segundo turno, Bolsonaro ganha de seus concorrentes. Numa disputa com o ex-presidente Lula, Bolsonaro teria 45% das intenções de voto, contra 28% do adversário petista. No embate entre o atual presidente e Ciro Gomes, Bolsonaro receberia 41% dos votos, ante 34% .

No caso de uma disputa entre Doria e Bolsonaro, o presidente ganharia com vantagem, com 45% das preferências, contra 30% do governador de São Paulo. Quem teria um melhor desempenho frente ao presidente é Huck.

Em um segundo turno com Bolsonaro, o apresentador levaria 38% dos votos, diante de 41% do presidente, percentuais que configuram que ambos estariam tecnicamente empatados. “Huck não sofre de rejeição como os nomes da esquerda e é conhecido nacionalmente”, diz Moura. “Ele também é mais admirado que Doria, por exemplo”.

A pesquisa também perguntou qual é a percepção da população a respeito dos candidatos de esquerda: 40% não votariam em Luiz Inácio Lula da Silva de jeito nenhum e 38% jamais elegeriam Boulos.

“A esquerda acabou ficando associada a casos de corrupção do Partido dos Trabalhadores, que vieram à tona com a Lava Jato, e é vista como uma ameaça a valores conservadores”, analisa Moura.

Avaliação do presidente

A aprovação ao governo federal continua estável em relação à pesquisa publicada no dia 22 de janeiro, quando a pesquisa EXAME/IDEIA revelou uma queda na popularidade do presidente. O tombo foi de 11 pontos percentuais, passando de 37% no início de janeiro para 26%. O recuo acentuado fez com que a desaprovação ao governo saltasse para 45%.

Agora, a aprovação ao governo federal é de 29%, diante de 42% de insatisfação. “Os índices estão dentro da margem de erro, indicando que houve pouca alteração de uma semana para outra, embora haja um certo viés de alta”, diz Moura.

A desaprovação ao presidente é maior entre os moradores do Nordeste e a população de baixa escolaridade: entre os nordestinos, 60% veem com maus olhos o governo federal. No grupo dos brasileiros que não terminaram o ensino fundamental, 50% compartilham da mesma opinião.

O percentual de pessoas que considera o governo ótimo ou bom também continua em um patamar semelhante ao da semana passada, quando foi registrada uma queda de 38% para 27%. Hoje, esse índice está em 30%.

O número de brasileiros que avalia a gestão federal como ruim ou péssima também não mudou muito. Hoje, é de 42%, diante de 45% na rodada anterior.

“Os problemas não mudaram”, avalia Moura. “A pandemia continua se agravando e há falta de vacinas. Ao mesmo tempo, a população se ressente do fim do auxílio emergencial e teme um cenário incerto na economia”.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. A diferença dos números das pesquisas divulgadas nos últimos 45 dias, tem umas discrepâncias absurdas. Certamente estão manipulando os dados.

  2. Recomendo ao cachaceiro corrupto e analfabeto de 9 dedos que permaneça em Cuba. Lá é sua "Pasárgada", pois lá ele é "amigo do rei". Fique por lá tomando suas cachaças e deixe o povo brasileiro em paz. E, se vier arriscar uma eleição por aqui, vai só passar vergonha. Esse canalha acabou. Junto com o PT.

  3. A situação de luladrao é perdida. Melhor ele ir fazer o que mais sabe, depois de roubar, tomar cachaça. Kkkk

  4. esses 17% do cachaceiro não votam nem em bolsonaro, nem em ciro nem muito menos em huck!
    então por gravidade cai em Sérgio Moro!
    2° TURNO Sérgio Moro bate o fala muito.

    1. Sonhar é permitido.
      Não acredite em pesquisas, ela só mostra resultado a quem contratou.
      Lembre que nas eleições dos últimos 20 anos, o datafolha (patrocinado e mantido pela esquerda) errou demais nos resultado das pesquisas. Sempre favoreceu os candidatos da esquerda e na hora da contagem dos votos, eleição a eleição, impôs ao datafolha uma vergonhosa desmoralização.
      Datafolha perdeu totalmente a credibilidade. Só um exemplo, ele dava a vitória de Manuela na eleição a prefeito (2020) de Porto Alegre. Quem é o prefeito em PA?

    2. Lulistas votando em Moro? Votariam mais em Ciro mesmo.
      Mas sabe como é a natureza do PT.
      Vão cozinhar candidatura própria (Lula) até não poder mais e bater em todo o mundo do reso da esquerda que puder, para tirar concorrente. Esse povo que votaria em Lula termina se abstendo, votando nulo/branco ou indo para um nanico de esquerda.

    3. Tem que dizer que é honesto e ser!! de verdade! depois tem que ser competente para tirar o Brasil dessa cise financeira e crise na saúde! e também competente para resolver os outros problemas!!

  5. A pesquisa, mesmo de origem questionável (da grande mídia, que tem demonstrado ser "inimiga" do presidente) e sendo obrigada a exibir sua grande vantagem sobre TODOS os possíveis demais candidatos (o corrupto condenado de 9 dedos NÃO pode concorrer), ainda tenta atacar o presidente Bolsonaro, iniciando o artigo com uma hipotética rejeição à sua eventual reeleição. Incoerente, para dizer o mínimo. Essa grande mídia, que se transformou numa ridícula militância política, destrói os resquícios de credibilidade que porventura ainda tenha. Melhor para o presidente e MUITO melhor para o Brasil.

    1. Esses caras populitas como Lulaladrão, MINTOmaníaco, Maduro, dentre outros sempre culpam a imprensa e dizem que são perseguidos por ela… Não que não haja viés na imprensa, mas seguir cegamente político é, ainda mais no Brasil, ou inocência ou alienação muito grande! Quanto à candidatura de Lula, o indicado recentemente pelo MINTO para o STF, já está facilitando a vida dele para se candidatar em 2022, pois afastou liminarmente os efeitos da pena prevista na Lei da Ficha Limpa… Tudo esquematizado ! Mas a culpa de tudo é da imprensa … KKK

    2. Meu caro, releia sua própria postagem e assuma a carapuça. Seguem "cegamente" um político aqueles indivíduos que continuam defendendo e torcendo por corruptos como esse analfabeto cachaceiro de 9 dedos, já efetivamente condenados e com inúmeros recursos negados em várias instâncias. Quanto so presidente Bolsonaro, está há mais de 3 décadas na política, enfrentando uma ferrenha e indecorosa oposição, que não consegue achar NADA que atente contra sua reputação. Resta recorrerem a mentiras (como esse ridículo assunto do leite condensado) e a chavões a apelidos infantis e até engraçados, como esses que vc utiliza. Repito: é muito complicado fazer oposição a uma pessoa assim. Vida difícil né?

    3. Kkk. Diferente de vc, eu não tenho político de estimação que idolatro. Releia o que postei, pra mim Lula eh um ladrão… Sobre Bolsonaro não ser corrupto?! Só acho graça de quem eh cego a esse ponto… Mas acontece, afinal tem gente que acredita até hoje que Lula não eh ladrão ne?! ( não eh meu caso). Mas leia a parte final do que escrevi acima: o MINTOmaníaco torce e age , agora pelo seu indicado pro STF recentemente, pra q Lula seja candidato em 2022… Entendeu? Quem torce pra Lula ser candidato não sou eu, eh o MINTOmaníaco… Sai dessa bolha de achar que todos que sabem que o presidente inepto eh corrupto torcem por Lula ou eh de esquerda. No Brasil não se tem somente políticos de esquerda ou direita… No Brasil quem vota em A ou B nem sempre eh pq quer escolher A ou B, mas muitas vezes querem somente evitar que B ou A vençam ou se perpetuem no poder…

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Saúde

VACINA – COVID: Israel lidera ranking de imunização no mundo

Foto: Reprodução/BBC

Até agora diversos governos e entidades se organizaram para divulgar números de casos, hospitalizações e mortes por covid-19. No entanto, uma nova gama de dados começa a surgir: a de pessoas que já receberam algum tipo de vacina contra o coronavírus.

Países como Israel, Reino Unido, Estados Unidos, Dinamarca, Rússia, Alemanha, Canadá, China, Itália e Bahrein largaram na frente na corrida para aprovar imunizantes e usá-los em suas populações. Esses países começaram a vacinar no final do ano passado.

No Brasil, a vacinação ainda não começou. Já existe um protocolo para aprovação emergencial de vacinas para covid, mas autoridades de vigilância sanitária ainda estão analisando dados enviados por laboratórios sobre segurança e eficácia dos imunizantes nos testes. Enquanto isso, o governo já anunciou a importação de doses, assim como a produção em laboratórios locais.

Proporcionalmente, Israel lidera com folga nas imunizações da população. Mais de 1,3 milhão de pessoas já receberam vacina no país, que tem uma população de 9 milhões.

A vacinação acontece poucos meses antes de uma eleição decisiva para o premiê Benjamin Netanyahu. Ele quer que Israel seja o primeiro país no mundo a vencer a pandemia, e chegou a dizer que isso seria possível já em fevereiro, com a vacinação em massa de sua população.

O país garantiu um contrato com a Pfizer logo no começo da pandemia, mas vem enfrentando desafios logísticos, já que o produto do laboratório exige armazenamento à temperatura de 70 graus negativos.

Apesar de estar em fase adiantada de vacinação, Israel enfrenta novo surto da doença, e fechará todo seu sistema de educação a partir de domingo.

O Bahrein aparece em segundo lugar na lista. O país árabe, no entanto, tem uma população de menos de 2 milhões de pessoas.

O primeiro país com população mais expressiva, mais de 66 milhões de pessoas, a aparecer no ranking é o Reino Unido, que já aprovou duas vacinas (da Oxford-AstraZeneca e da Pfizer).

Mais de um milhão de pessoas — todas no grupo prioritário de pessoas mais vulneráveis — já recebeu a primeira dose da vacina, que começou a ser administrada no início de dezembro. Algumas pessoas até já receberam a segunda e última dose.

Recentemente o governo britânico anunciou que vai atrasar a administração da segunda dose, para permitir que mais pessoas recebam a primeira. O intervalo entre as duas doses vai aumentar de três para 12 semanas.

A exemplo de Israel, o Reino Unido também enfrenta um novo surto da pandemia e anunciou duras medidas de lockdown na segunda-feira (4/1).

Os EUA não conseguiram atingir a meta anunciada de 20 milhões de doses administradas até o fim de 2020 — foram 2,78 milhões de vacinados até 30 de dezembro.

O infectologista Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, disse não concordar com o plano britânico de atrasar a segunda dose da vacina. Segundo ele, os EUA não adotarão essa estratégia.

Fora do ranking, outro país anunciou recentemente um grande programa de vacinação contra o coronavírus. A Índia aprovou duas vacinas — uma de um laboratório local e outra da Oxford-AstraZeneca — e pretende imunizar 300 milhões de pessoas este ano. No entanto, o país é alvo de críticas por aprovar uma vacina que não teve seus testes de segurança e eficácia concluídos ainda.

Os países da União Europeia demoraram mais do que EUA e Reino Unido para aprovarem suas vacinas, já que a decisão passou por um órgão regulador do bloco. O Reino Unido aprovou sua primeira vacina três semanas antes da agência europeia.

Um dos destaques negativos na corrida por vacinas é a França, que vacinou apenas cerca de 500 pessoas até agora. Em contraste, a Alemanha, país vizinho, já imunizou mais de 200 mil pessoas. Uma pesquisa da Ipsos Global Advisor sugere que os franceses são os mais relutantes na Europa em relação à vacina, com apenas 40% das pessoas dispostas a receberem a imunização — contra 80% na China, 77% no Reino Unido e 69% nos EUA.

Época, com BBC

Opinião dos leitores

  1. As cobaias estão desesperadas para tomar a vacina.
    Calma que em breve teremos os imunizantes para aplicar em vocês.
    Eu também estarei aguardando os resultados que teremos depois de um ano em vocês para tomar .

  2. Pensei que Pixu fosse dizer ou gritar de alegria, pensando que o primeiro lugar estava com cuba ou venezuela.

  3. Aumentei a tela ?, peguei uma lupa ?,procurei no microscópio ?, mas não vi o Brasil ??. Cambiamos fortes Lara o Da lua 200 mil .

    1. Falou o seguidor de Lula pixuleko.
      Esquerda é cinismo, deboche e desinformação.
      Na França, 500 pessoas já foram vacinadas…
      O esquerdista é um cara de pau.
      Sempre tentando se dar bem politicamente com as mortes.
      Jane Fonda, atriz esquerdista americana, disse que o corona vírus era um presente de Deus para a esquerda.
      A esquerda é formada de abutres .
      Usam a morte alheia como trampolim para se dar bem…

  4. Chefe, o Brasil está quebrado, chefe. O presidente não consegue fazer nada. Se não fosse isso, estaríamos no topo dessa lista. O PT que não avisou a ele que tinha que ter seringa e agulha pra aplicar a vacina.

  5. No Brasil o PR Jair Messias Bolsonaro tá certo em atrazar, não tem pressa.
    A PUTARIA que virou isso no país inteiro por parte dos desgovernadores, é grande.
    Duvido que tenha esse cabaré nesses países aí sitado pelo blog.
    Por tanto meu amigo, todo cuidado é pouco.
    Mito 2022

    1. Engraçado é que os países q mais vacinaram foram os q tiveram o maior aumento no número de casos e mortes e estão entrando em lockdown pela terceira vez, Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos, Itália, França, Espanha, Rússia, Canadá e Israel, será se tão aplicando o placebo ao invés da vacina?

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Finanças

Real lidera ganhos entre moedas emergentes com queda do dólar

Foto: Marcelo Del Pozo/Reuters

A desvalorização do dólar desde o começo de novembro tem beneficiado as moedas de países emergentes. Entre elas, o real é a divisa que mais se beneficiou. Depois de bater R$ 5,99 no auge da pandemia, em maio, o dólar ostentou um patamar alto até outubro, quando bateu R$ 5,73. Ao fim de novembro caiu para R$ 5,20 e hoje está em R$ 5,11.

Um levantamento da Infinox Capital, formadora de mercado futuro atrelada à B3, apontou que a valorização do real frente ao dólar foi 10,30% entre outubro e novembro. Segundo o responsável por novos negócios na divisão de trading na Infinox, Victor Hugo Cotoski, existe um movimento favorável às moedas emergentes. “Os investidores utilizaram essas moedas nos ativos de riscos, o que confirma o aumento do apetite de risco por países emergentes, como o Brasil”, explica.

O enfraquecimento do dólar está relacionado à disposição dos investidores internacionais em assumir mais riscos diante da iminência da vacinação. Com isso, as commodities e moedas dos países emergentes relacionadas a elas ganham espaço na carteira de investimentos. O petróleo teve um aumento de 10% e atualmente é vendido por US$ 47. “Com a volta da demanda, países exportadores de petróleo como o Brasil tendem a ter o aumento significativo na entrada de dinheiro americano”, comenta Cotoski.

Para 2021, porém, o cenário é incerto. A vacinação e a contenção da pandemia serão decisivas para criar um ambiente mais estável e aumentar o apetite dos investidores por risco. Cotoski afirma que a saúde fiscal do Brasil também deve pesar. “A gente pode ter uma surpresa de risco fiscal em janeiro e o mesmo volume ser tirado em dois ou três meses”, afirma. Ele relaciona o aumento do risco a eventuais mudanças na regra do teto de gastos para financiar a extensão do auxílio emergencial e outros gastos sociais.

Ainda que a política fiscal de contenção de gastos e o teto sejam mantidos, não há garantias em relação à manutenção da valorização da moeda brasileira, diz Cotoski. “Vai ter muita volatilidade em 2021 e pode, sim, o dólar voltar a níveis da máxima deste ano. Os ativos devem subir e descer com muita volatilidade, não só o real, mas as principais moedas emergentes.”

Efeitos da pandemia

O levantamento da Infinox aponta que, no auge da pandemia, a moeda brasileira foi a que mais se desvalorizou com relação ao dólar entre as divisas dos países emergentes, com queda de 33,1%. Os R$ 4,50 necessários para comprar US$ 1 chegaram a R$ 5,99 em maio.

A segunda moeda emergente com o maior desvalorização foi a mexicana. Porém, o peso mexicano conseguiu reverter totalmente as perdas em dezembro. Antes da pandemia, o dólar comprava 19,86 pesos mexicanos. Depois de bater 25,75 pesos mexicanos, a moeda americana retornou para 19,76 pesos mexicanos, uma valorização de 0,55% em relação ao período pré-pandemia.

A moeda emergente que vai terminar o ano com a maior desvalorização em relação ao dólar é a da Argentina. O dólar estava no patamar de 64 pesos argentinos em março e chegou a 82 pesos argentinos em dezembro, uma desvalorização de 28%.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quero ver chegar a 2,60 como o genocida prometeu e o gado pediu. Reclamaram desse valor no governo Dilma!
    Hoje pagam 5,50 no paralelo e felizes.

    1. Essa choradeira só vai parar quando levar outra peia em 2022? Se conforme, companheiro, a eletroloula faliu e seus postes não acendem mais! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Com os Véios Bolsonaro e o Guedes o guru da economia, os resultados são surpreendentes.
    Mito 2022

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Saúde

Faixa etária que vai dos 29 aos 33 anos passa a liderar resultados positivos para Covid

Teste PCR | PRAKASH MATHEMA / AFP

O número de exames para detectar a Covid-19 feitos em São Paulo, Belo Horizonte e no Rio cresceu 48% em novembro ante o mesmo período de outubro, segundo dados inéditos da Dr.consulta. Entre 1 e 24 de novembro foram 1.600 exames no total, o maior número registrado pela rede de centros médicos desde o começo da pandemia, em março.

Também cresceu a taxa de resultados positivos para a doença. Dos testes realizados em novembro, 20,8% confirmaram a Covid-19, contra 16% positivos em outubro, um aumento de 29%.

Desde 19 de outubro, a faixa etária que lidera em resultados positivos está entre os 29 e 33 anos, com 15,29% dos testes acusando a Covid-19.

Lauro Jardim – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Com o estímulo do TONHO DA LUA ?, a juventude desse Brasil ?? varonil , está abrindo a guarda . O Alesado continua recomendando banho de lama e dizendo que não precisa usar máscara ?. Nós precisamos s cada dia rezar para que essa tempestade ⛈ de falsas infirmação passe .

    1. Pixuleco, o presidente não foi candidato a prefeito, nem a vereador, não seja injusto, não queira atribuir ao presidente a responsabilidade do aumento da pandemia, esse comportamento é lamentável, outro fato, que vc também deva saber, mas se faz de "doido", é que os STF, decidiu que a responsabilidade do combate a covid, ficou com governadores e prefeitos. Poste verdades, taokey.

    2. Não mil vezes não . O nobre direita honesta, não está sendo honesto com seus argumentos . O doidin da CLORIQUINA ê o maior responsável por tudo . Ele é o Presidente e o mínimo que deveria fazer é agir com responsabilidade de chefe de estado . Se inteire mais dos argumentos para não falar besteira . No mas vá comendo seu chocolate ? com Cloroquina e suco de laranja ? rachada . Agora use máscara lave as patinhas e cuidado com a mangueira de ozônio . Calígula usou , gostou e está viciado no acessório roliço . Para terminar um caloroso MUNNNNNNN. Aí papai !

    3. Falou o esquerdista que foi ao Halloween de Ponta Negra com 10 mil pessoas sem máscaras e que todo final de semana lota os barzinhos de Natal.
      Os estados com maiores números de óbitos são governados pela esquerda.
      A Argentina, governada pelo marmita de Lula tem 40 mil óbitos.
      Para o esquerdista, que apoia Msduro, Fidel Castro e Lula a ordem da cúpula sa seita é fajar mal de Bolsonaro.
      A turma do mensalão e do petrolao quer voltar para implantar o comunismo.
      Comunismo: o louco é você que apoia!!!
      O esquerdista promove aglomerações e quebra quebra no Carrefour e culpa Bolsonaro pelo coronavirus.

    4. Claro que vc e seus pseudônimos não estão aqui floodando a área de comentários para uma discussão séria e honesta.

      -Cloriquina funciona. É para uso consorciado e precoce. Fora desses dois conceitinhos básicos, toda afirmação é vigarice, estupidez ou os dois.
      -O Governo Federal foi tolhido de agir pelo STF.
      -Mesmo assim, comprou testes e respiradores que só podem ser liberados mediante requisição de estados e municípios.
      -Afora a liberação de recursos, suspensão de cobranças de dívidas, crédito…. mais dinheiro para saúde de estados e municípios.
      -Quem fez uso experimental de ozõnio foi um Município de SC. Mas eu entendo a sua fixação freudina na terapia.
      -De resto, os antípodas exeemplos de Suécia e Argentina estão aí para provar se Bolsonaro estava certo ou errado.

  2. A letalidade desse vírus é no geral baixíssima e diminui ainda mais entre os mais jovens. Como todo vírus, ele irá se alastrar e contaminará muitos. Em sua enorme maioria, serão casos simples, sem maiores complicações. Muitos serão até as sintomáticos. Apenas as pessoas dos grupos de risco demandam maiores cuidados. Por outra, essa contaminação de pessoas saudáveis é que formará a tal imunidade de rebanho, que irá salvar a vida dos demais. Toda epidemia se comporta dessa maneira. Não há motivo para pânico.

    1. Depois dessas observações do médico epidemiologista Direita Honesta , tudo sobre a COVID foi esclarecido . Vai ganhar o prêmio NOBEL . No entanto sugiro ao catedrático continuar tomando seu banhinho de lama e desprezando o uso de máscara ?, que poderá ser substituído por um freio de equino . Nós que acreditamos na ciência e no bom sendo tomaremos a vacina e seguiremos com os cuidados recomendados .

  3. Mas pelos planos do Governo, essa turma só vai ver a vacina em 2021.

    Enquanto isso a Inglaterra começa a vacinação semana que vem e a Turquia começa dia 11/12, usando a "Vacina Chinesa do Dória".

    Por aqui só em Março. O plano? Só quando alguma vacina for aprovada.

    Parabéns aos envolvidos!!

    1. Vc não quer tomar hidroxicloquina pq não comprovação científica mas quer levar na banda uma vacina q nem se quer foi aprovada

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Esporte

Messi lidera ranking de jogadores mais ricos do futebol; Neymar aparece em 3º

Foto: © Albert Gea/Reuteurs/Direitos Reservados

Messi não conseguiu concretizar o que seria uma transferência multimilionária do Barcelona neste mês após uma disputa contratual, mas o craque argentino ainda continua sendo o jogador de futebol mais bem pago do planeta.

Segundo uma lista organizada pela Forbes, os vencimentos de Messi no ano chegaram a US$ 126 milhões (US$ 92 milhões em salário e US$ 34 milhões em contratos de patrocínio).

Como era de se esperar, Cristiano Ronaldo aparece em segundo lugar na relação com vencimentos de US$ 117 milhões. O atacante da Juventus tem também o status de jogador de futebol com mais seguidores nas redes sociais.

O brasileiro Neymar aparece em terceiro na lista da Forbes, com vencimentos de US$ 96 milhões, enquanto seu companheiro de PSG Kylian Mbappé é o quarto com US$ 42 milhões.

O campeonato inglês continua sendo a liga mais rica do planeta, apesar de apenas três de seus jogadores figurarem na lista dos 10 mais bem pagos: o atacante egípcio Mohammed Salah (Liverpool), em quinto com US$ 37 milhões, o meia francês Paul Pogba (Manchester United), em sexto com US$ 34 milhões, e o goleiro espanhol David De Gea (Manchester United), em 10º com US$ 27 milhões.

O francês Antoine Griezmann (Barcelona) aparece em sétimo, e o galês Gareth Bale (Real Madrid) é o oitavo. O atacante Robert Lewandowski (Bayern de Munique), único jogador da liga alemã, é o nono.

Agência Brasil

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Política

Bolsonaro lidera corrida eleitoral de 2022 em todos os cenários, mostra pesquisa

Foto 1: Jacqueline Lisboa/AGIF/ Fotos 2,3,4 3 5: Reprodução

Levantamento foi realizado entre os dias 18 e 21 de julho e ouviu 2.030 pessoas em 188 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

O governo Jair Bolsonaro passou nos últimos três meses por uma tempestade política perfeita. À crise inaugurada pela pandemia do novo coronavírus, menosprezada pelo presidente desde o início, somaram-se a conturbada demissão de seu ministro mais popular, Sergio Moro, duas trocas no Ministério da Saúde, a abertura de um inquérito para apurar interferência política na Polícia Federal, a divulgação em vídeo de uma escabrosa reunião de seu gabinete, o cerco a bolsonaristas radicais em duas investigações do Supremo, a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), em uma casa do advogado de Bolsonaro, o diagnóstico de Covid-19 do chefe do Executivo e o saldo nefasto de mais de 80 000 mortos pela doença. Mesmo em meio a dificuldades sérias, que poderiam estraçalhar a popularidade de inúmeros políticos, Bolsonaro segue firme, mostrando mais uma vez que é um fenômeno político. Se a disputa presidencial fosse hoje, ele seria reeleito.

Essa é uma das principais conclusões de um levantamento exclusivo realizado pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 21 de julho. Mesmo sendo um mandatário controverso à frente de um país dividido em relação ao seu governo, Bolsonaro lidera todos os cenários de primeiro turno — com porcentuais que vão de 27,5% a 30,7% — e derrotaria os seis potenciais adversários em um segundo round da corrida ao Planalto em 2022: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-­prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-­governador Ciro Gomes (PDT), o ex-­ministro Sergio Moro, o governador paulista João Doria (PSDB) e o apresentador Luciano Huck. Um feito impressionante, considerando-se que, segundo a mesma pesquisa, 48,1% dos brasileiros desaprovam a sua gestão (eram 51,7% no fim de abril) e 38% consideram ruim ou péssimo o seu trabalho (eram 39,4%). Comparada a um levantamento anterior da Paraná Pesquisas, de três meses atrás, a aprovação oscilou positivamente de 44% para 47,1%, enquanto o contingente que considera seu mandato ótimo ou bom foi de 31,8% para 34,3%, variação acima da margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

A eleição de 2022 ainda está distante, mas chama atenção a capacidade de resistência do presidente. Os constantes solavancos políticos e as lambanças em série na condução da pandemia não colaram nele a ponto de erodirem a sua mais fiel base de apoio, de cerca de 30% dos eleitores — número que é considerado até por adversários como freio a um processo de impeachment (há dezenas deles nas mãos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia). Na visão de especialistas, Bolsonaro conseguiu escapar à lógica de que sucumbiria às crises por dois motivos: o auxílio emergencial, que amenizou efeitos econômicos da pandemia em uma população indiferente às confusões de Brasília, e a atitude mais comedida do presidente nos últimos tempos, especialmente após a escalada de tensão com o Supremo. Seu filho e senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disse ao jornal O Globo, na quarta-feira 22, que a “postura de distensionamento” será permanente. “Desde que percebeu que o conflito com o STF era perigoso, o presidente recuou, ficou quieto, parou de dar declarações bombásticas. Para uma parte dos eleitores que o apoiam, mas eram críticos ao desempenho, a postura de Bolsonaro paz e amor ajuda a melhorar a avaliação”, diz o cientista político José Álvaro Moisés, da USP. “Bolsonaro volta a subir principalmente com o auxílio de 600 reais, que passou a chegar a mais gente. Com o fator bolso, a crise política fica menor. Lula, na época do mensalão, era um herói, porque o bolso estava cheio”, avalia Murilo Hidalgo, diretor do Paraná Pesquisas. Com os bolsonaristas já cativos, o governo busca justamente o “fator bolso” e a expansão de programas sociais para diversificar a sua base eleitoral. A pesquisa mostra que melhoraram os índices de avaliação no Nordeste, uma cidadela petista e lulista. Os nordestinos ainda são os brasileiros menos afeitos ao presidente, porém os que desaprovam o governo caíram de 66,1% para 56,8% entre abril e julho e os que aprovam subiram de 30,3% para 39,4%.

Pela perspectiva atual, fica difícil imaginar uma força que possa rivalizar com o presidente. A desaprovação ao seu governo, no entanto, faz supor que exista espaço para um projeto alternativo, menos radical e mais equilibrado. Entre os possíveis nomes de centro-­direita, quem aparece melhor hoje é alguém que estava colado ao presidente até recentemente, o ex-ministro Sergio Moro. Nas disputas de segundo turno, depois do inelegível Lula, Moro é quem mais se aproxima de Bolsonaro (44,7% contra 35%). Nas de primeiro turno, ele termina em segundo lugar, quando o candidato do PT é Fernando Haddad e em terceiro, mas não longe, quando é incluído o nome de Lula (veja os quadros). Visto como um ícone na batalha anticorrupção, Moro apresenta potencial de crescimento numa faixa hoje ocupada por Bolsonaro, mas que pode ser conquistada se as revelações do caso Fabrício Queiroz tisnarem de vez a imagem do presidente em relação ao cuidado com o dinheiro público. Essa ameaça de Moro já entrou no radar do bolsonarismo nas redes sociais e em manifestações de rua, que o elegeram como novo integrante do hall de “traidores da pátria”. O ponto negativo de Moro como alternativa a Bolsonaro é que, em razão de sua atuação como juiz, marcadamente contra Lula e o PT, ele dificilmente vai aglutinar apoios da esquerda. Outro dado dificultador é que ninguém sabe ao certo quais são as posições econômicas defendidas pelo ex-ministro.

Depois de derrubar a economia do país e assaltar o estado brasileiro, o velho oponente ideológico ainda tem um eleitorado cativo (Paulo Maluf também tinha, mesmo depois de comprovadas todas as denúncias de corrupção contra o ex-prefeito de São Paulo). Embora tenha sido condenado e preso na Lava-Ja­to e esteja inelegível pela Lei da Ficha Limpa, Lula tem ainda um forte recall entre os eleitores desse espectro. O petista chega a ter ampla vantagem sobre o presidente entre nordestinos (34,1% a 18,7%) e eleitores que estudaram até o ensino fundamental (31,5% a 21%). Na verdade, a fidelidade das pessoas ao petista se assemelha, de certa forma, à dos bolsonaristas mais ferrenhos. Há um quê de identificação e simpatia pessoal, elementos mais emocionais do que racionais. “Lula é uma liderança com raiz social muito importante, criou o Bolsa Família, fortaleceu universidades. Foi contestado pela corrupção, mas não eliminou esse apoio”, diz José Álvaro Moisés, da USP. Embora o piso eleitoral da esquerda seja respeitável, seu teto é baixo. Ninguém desse campo político demonstra capacidade de bater o presidente num eventual segundo turno. Tanto Lula quanto Haddad, oponente de 2018, são derrotados por Bolsonaro nas simulações de embates diretos — o capitão, aliás, ganha de seus rivais, não só os petistas, em todos os recortes de gênero, idade e escolaridade, à exceção da preferência por Lula entre os que estudaram até o ensino fundamental. “No segundo turno, onde estão os 48% que desaprovam Bolsonaro? Não tem ainda um candidato para catalisar essa desaprovação”, analisa o cientista político Antonio Lavareda.

Aos que gostariam de ver um candidato de Centro no Planalto em 2022, o levantamento do Paraná Pesquisas não traz boas novidades. Os dois principais nomes desse grupo, João Doria e Luciano Huck, tiveram desempenho pífio na pesquisa. Mesmo sem o nome de Moro no cenário, Doria alcança apenas 4,6% das intenções de voto. Nessa mesma simulação, Huck, que já beirou os 12%, cravou apenas 8,3%. No caso do apresentador da Globo, é até compreensível esse encolhimento. Embora faça lives em suas redes, algumas delas mostrando os camarins de sua atração na emissora, Huck não exerceu nenhum papel fundamental no combate à pandemia — nem poderia. Era natural que caísse (há pessoas de seu entorno que garantem que ele nem está assim tão empolgado para concorrer em 2022). Doria, por outro lado, merecia um reconhecimento maior do eleitorado. Sua atuação no combate ao coronavírus pode não ser perfeita, mas foi a melhor possível entre os governadores. Os números talvez mostrem que a estratégia do presidente de jogar a crise sanitária no colo de governadores e prefeitos aparentemente deu certo até agora, com a irresponsabilidade não se traduzindo em impopularidade.

O ex-governador de Minas, Magalhães Pinto, cunhou uma frase que define à perfeição esse momento da disputa de 2022: “Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”. Tudo pode, é claro, mudar até lá — e mesmo antes disso. Existem no horizonte de Bolsonaro ao menos duas questões que podem comprometer o seu projeto de reeleição: o desfecho imprevisível do caso Queiroz e a perspectiva de tormenta econômica no rescaldo da pandemia (está previsto um tombo de quase 6% do PIB), agravada pelo auxílio emergencial, que, em tese, vai até setembro. Mas é inegável que o capitão segue firme no páreo até agora, com uma inabalável resistência e, a rigor, nenhum adversário à altura.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Homi, e olhe que não respondi a essa pesquisa, senão a diferença para os adversários seria ainda maior! ?????✅

    Atura ou surta! ???????

  2. Calma, gado bravo: a relação do Capetão Cloroquina com "Veja" não é nova. Foi nas páginas do semanário da Abril que ele desfilou pela primeira vez seu talento de "articulista traíra". Sim, Veja foi concebida em 1968 exatamente para combater os abusos e crimes da ditadura militar.
    Acolhedora do contraditório, a revista estampava em sua edição de 3 de setembro de 1986 o artigo intitulado "O salário está baixo", no qual o Capetão conclamava a caserna a se insurgir contra o próprio Exército que lhe provia salário, casa, comida e alguma dignidade.

  3. Decreto 171/2020:
    Decreto que as pesquisas eleitorais não mereciam a nossa confiança até ontem. A partir de hoje elas são confiáveis, principalmente as da Veja.
    Talkey?

  4. O que essa cambada de fisiológicos deve fazer é mudar o discurso, um bando de grasnadores ressentidos que ao longo de décadas esnobam o povo, agora se depara com um político profissional limitadíssimo que fala uma linguagem desprovida de hipocrisia e que se encaixa como luva no pensamento de grande parte da população brasileira. Está provado que a arrogância da esquerda juntamente com aquilo que se chama centro corrompido não pensam no Brasil, mas nos interesses corrompidos e corruptores. É melhor virá o disco. Caso contrário, sofrerão uma derrota humilhante. Além de que há uma imprensa venal que não pensa no Brasil. Vão dançar feio.

  5. o mais interessante nestas pesquisas, é colocarem o nome de Lula como candidato, quando todos sabem que ele, jamais será candidato, nem a vereador. A lei da Ficha Limpa, ficha que alias, ele não tem, o proibi de qualquer tentativa.

  6. Aí sim. Agora a Veja é confiável. Só acho que se a ema estivesse nessa pesquisa ganhava de lavada

  7. A pesquisa nao mostra que ha uma aceitacao razoavel de bolsonaro com menos de 30%, e sim uma grande rejeicao aos demais nomes com mais de 50% no segundo turno. Nao ha nomes novos, o povo vota por eliminacao. Cloroquina nao afasta apenas as emas.. afasta tb os politicos que ja sao de carteirinha negativados.

  8. A corrida será longa,vamos ver o desenrolar do tempo,depois os debates,tudo é precipitado.Lula não vai se candidatar.
    Aposto na dupla Mantega e Moro.

  9. Quero só ver o que o gado vai dizer. Quando as pesquisas apontavam a reprovação alta do governo, a pesquisa era fake e agora gado, a pesquisa é fake ou não? #ForaBozoEPTralhas

  10. Pelo que estou vendo ele pode até lançar Queiroz para prefeito do Rio com o Ronnie Lessa de vice que o povo apoia. Bolsonaro cresceu bastante nas pesquisas depois que se aliou a Roberto Jefferson e ao centrão do mensalão.

  11. Depois que as pesquisas apontavam Dilma eleita Senadora /MG disparada e nem se quer foi eleita, eu agora viro a tabela ao contrário….kkkkkkkkkk
    Pense num negócio desacreditado!!!!!

    1. O mito ta estourado.
      Kkkkkkkk
      Vai de andrade ou lambreta??
      Dois derrotados.

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Saúde

Brasileiro de 34 anos dorme 4h por noite e lidera pesquisa de vacina em Oxford, no Reino Unido

(Foto: Arquivo pessoal, via BBC News Brasil)

Mestre em saúde pública, o médico infectologista Pedro Folegatti já trabalhou pesquisando doenças tropicais, infecciosas e parasitárias no Brasil, na Tanzânia, em Uganda e no Reino Unido, antes de se tornar um dos cientistas do instituto que leva o nome do inventor da vacinação, Edward Jenner, na Universidade de Oxford.

O ponto alto da carreira, no entanto, começou em fevereiro deste ano, quando Folegatti se tornou um dos responsáveis pelos milhares de testes que vem sendo realizados no desenvolvimento de uma das vacinas mais promissoras contra o novo coronavírus.

“Temos trabalhado dia e noite, fim de semana, feriado, desde o final de fevereiro, para fazer esses ensaios clínicos acontecerem”, conta o médico de 34 anos, que tem dormido em média 4 horas por noite, em entrevista por telefone à BBC News Brasil.

O empreendimento foi notícia no mundo inteiro na segunda-feira (20), quando um artigo co-assinado pelo brasileiro sobre testes com 1.077 voluntários nas fases 1 e 2 da vacina apontou que ela é segura e tem capacidade de gerar uma resposta positiva no sistema imunológico.

A próxima etapa envolve voluntários no mundo inteiro — incluindo 5 mil brasileiros. Mas a missão ainda está começando.

“O que os resultados preliminares mostram é que, sim, a vacina é segura ao não induzir efeitos colaterais graves em nenhum dos 1077 participantes que foram recrutados (…). E sabemos que, sim, existem diversos anticorpos sendo induzidos por uma ou duas doses da vacina. A qualidade desses anticorpos é boa, no sentido de que ele não só existe em quantidade suficiente, mas também é capaz de neutralizar o vírus. E induz também outro pedaço da resposta imune, que chamamos de imunidade celular por linfócito T”, diz.

“Agora, o passo que precisa ser dado é saber se essa resposta imune que é induzida pela vacina é suficiente para garantir proteção contra o coronavírus.”

À reportagem, o único brasileiro na linha de frente da produção da vacina no Reino Unido detalhou a velocidade inédita das pesquisas — “O processo costuma acontecer em torno de muitos e muitos e muitos meses. A gente conseguir recrutar 1077 voluntários em um período de um mês é sem dúvida uma coisa sem precedentes” — e faz alertas sobre a responsabilidade compartilhada por meio de um “pacto social” em meio à pandemia.

“O fato de uma pessoa escolher não se vacinar ou não usar uma máscara não é uma escolha individual e repercute de forma bastante significativa na sociedade como um todo. Essas coisas se traduzem em aumento de custos no sistema de saúde e fundamentalmente em milhares de vidas perdidas”, diz.

“É importante que as pessoas tenham ciência de que não é só uma gripezinha, não é só um resfriado, existem milhares de vidas perdidas por conta dessa doença e as pessoas precisam fazer o papel delas: ficar em casa, usar máscara em ambientes públicos, lembrar de lavar as mãos várias vezes ao dia. Essas medidas são bastante importantes como estratégia de contenção do vírus na ausência de um tratamento ou vacina eficaz”, diz.

Leia os principais trechos da entrevista AQUI via Época/BBC

Opinião dos leitores

  1. A esquerda cara-de-pau.
    Os esquerdistas querem se passar pela própria ciência. Eles acham que a esquerda é a ciência.
    Um pessoal que defende o comunismo, uma ideologia retrógrada, ultrapassada, quer pousar de sabichão.
    O fato é que, no momento, a ciência não tem nenhum tratamento comprovado. Quando HOUVER COMPROVAÇÃO de que a vacina funciona, todo mundo vai tomar.
    O que não faz sentido é estar doente e ficar em casa tomando banha da cobra jararaca.
    A Cúpula da esquerda incita o ódio na militância.
    Zumbis do treinador dia e noite acabam agindo igual cães espumando de ódio.
    Lula já comemorou a chegada do vírus.
    São abutres. Quanto mais morte e desemprego melhor para eles.
    Pois foram derrotados em 2018, serão derrotados em 2020 e tragédias são a tábua de salvação política para eles.

  2. E ainda existem débeis mentais com espirito medievo que não valorizam, e até desdenham, da ciência e dos cientistas…… Ainda bem que "os cães ladram enquanto a caravana passa".

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Política

Biden lidera intenções de voto para presidente nos EUA com 44%, ante 38% de Trump

Foto: Chip Somodevilla/Getty Images

 

O ex-vice-presidente Joe Biden lidera as intenções de voto para a Presidência dos Estados Unidos, segundo pesquisa eleitoral divulgada nesta segunda-feira, 27, pelo USA Today e realizada em parceria com a Universidade de Suffolk.

Em âmbito nacional, Biden aparece com 44% das intenções de voto, contra 38% do atual presidente Donald Trump.

O USA Today destaca que, na pesquisa realizada em dezembro de 2019, quando Trump enfrentava o processo de impeachment, o atual presidente liderava as intenções de voto com 44%, ante 41% de Biden.

Exame, com Estadão

Opinião dos leitores

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Polícia

RN lidera com TO taxa de mortes de policiais no país, aponta levantamento

Com 1,3 morte a cada mil policiais, o Rio Grande do Norte lidera, junto com Tocantins, a taxa de mortalidade entre policiais militares e civis no país, de acordo com dados de 2019 levantados pelo Monitor da Violência, do G1.

Segundo o levantamento,iIsso ocorreu mesmo com a redução, em mais da metade, dos crimes fatais contra os agentes de segurança do estado em relação ao ano anterior – passando de 25 para 12 – queda de 52%.

Opinião dos leitores

  1. Fátima do PT foi a responsável pela diminuição no número de mortos de PM. LEIAM direito

    !Segundo o levantamento,iIsso ocorreu mesmo com a redução, em mais da metade, dos crimes fatais contra os agentes de segurança do estado em relação ao ano anterior – passando de 25 para 12 – queda de 52%.!

    1. Em Tocantins eu não sei quem é o governador. Aqui no Rio Grande do Norte a governadora é Fatima, do PT. Fatima, do PT. Do PT.

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Diversos

MPB bate sertanejo e lidera as músicas mais gravadas no Brasil

O sertanejo é o gênero musical que tem ditado tendências e o que mais tem tocado em rádios, shows e outros segmentos – mas é a MPB que reina absoluta entre as músicas mais gravadas de todos os tempos no Brasil.

Das 10 primeiras do ranking inédito produzido pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição),”Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso, é a campeã. A canção lidera com 399 gravações até agora e foi gravada por nomes importantes da música brasileira e de diversos gêneros musicais. De Carmem Miranda a Elis Regina, passando por Dominguinhos, Cauby Peixoto, Agnaldo Rayol, Alcione e Alexandre Pires, entre outros. Também foi gravada por artistas estrangeiros como Dionne Warwick, Luciano Pavarotti e Plácido Domingo.

Veja o ranking das 10 músicas mais gravadas de todos os tempos:

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Diversos

Indicados ao Oscar 2020: ‘Coringa’ lidera lista; veja geral

Joaquin Phoenix em cena de ‘Coringa’ — Foto: Divulgação

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou nesta segunda-feira (13), em Los Angeles, os indicados ao Oscar 2020. A cerimônia dos melhores do cinema acontece no dia 9 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão do G1.

Veja destaques do Oscar e a lista completa abaixo:

“Coringa” é o filme com maior número de indicações, 11 no total, presente em categorias importantes como melhor filme, melhor diretor (Todd Philips), e melhor ator (Joaquin Phoenix).

“Era uma vez em Hollywood”, “1917”, “O Irlandês” dividem a segunda colocação, com 10 indicações cada.

“Democracia em vertigem”, documentário brasileiro da diretora Petra Costa, que mostra o processo de impeachment de Dilma Rousseff, também foi indicado.

Melhor filme

“Ford v Ferrari”
“O irlandês”
“Jojo Rabbit”
“Coringa”
“Adoráveis mulheres”
“História de um casamento”
“1917”
“Era uma vez em… Hollywood
“Parasita”

Melhor ator

Antonio Banderas – “Dor e Glória”
Leonardo DiCaprio – “Era uma vez em… Hollywood”
Adam Driver – “História de um casamento”
Joaquim Phoenix – “Coringa”
Jonathan Price – “Dois papas”

Melhor diretor

Martin Scorsese – “O irlandês”
Todd Phillips – “Coringa”
Sam Mendes – “1917”
Quentin Tarantino – “Era uma vez em… Hollywood”
Bong Joon Ho – “Parasita”

Melhor atriz

Cynthia Erivo – “Harriet”
Scarlett Johansson – “História de um casamento”
Saoirse Ronan “Adoráveis Mulheres”
Charlize Theron – “O escândalo”
Renée Zellweger – “Judy – Muito Além do Arco-Íris”

Atriz coadjuvante

Kathy Bates – “O caso Richard Jewell”
Laura Dern – “História de um casamento”
Scarlett Johansson – “Jojo Rabbit”
Florence Pugh – “Adoráveis mulheres”
Margot Robbie – “O escândalo”

(mais…)

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Política

Bolsonaro lidera intenções de votos para 2022, diz Veja/FSB; cenários apontam vantagem expressiva

Foto: Sergio Lima/Poder360

Jair Bolsonaro (PSL) lidera a disputa para a eleições de 2022. O atual presidente da República conta com 34% das intenções de voto. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) tem 17%. Em seguida aparecem o apresentador de TV Luciano Huck (sem partido), com 11%, e o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) com 9%.

João Amoêdo (Novo) fica em 5º lugar com 5% das intenções. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), aparece logo em seguida com 3%.

Os dados foram divulgados nesta 6ª feira (18.out.2019) pela revista Veja. O levantamento foi feito pela FSB. A pesquisa foi realizada por telefone com 2.000 eleitores de 11 a 14 de outubro de 2019 em todos os Estados. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Eis os outros 2 cenários de 1º turno:

2º TURNO
Eis os números:

Bolsonaro 46% x 38% Lula (branco/nulo/nenhum/não sabe: 17%)
Bolsonaro 46% x 26% Doria (branco/nulo/nenhum/não sabe: 29%)
Bolsonaro 43% x 39% Huck (branco/nulo/nenhum/não sabe: 19%)
Bolsonaro 47% x 34% Haddad (branco/nulo/nenhum/não sabe: 20%)
Huck 40% x 29% Haddad (branco/nulo/nenhum/não sabe: 32%)

Poder 360, com Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Qual a utilidade de uma pesquisa agora? Validade nula e amanhã o Ibope ou o Datafolha publicam outra pesquisa com resultado invertido, todos ganhando de Bolsonaro!
    Mas falando em crise, se Bolsonaro não criar crises, como nunca antes na história desse país, a oposição e outros poderes constituídos que não aceitam ver um forasteiro, democraticamente colocado no poder, um ser que estava fora do grupo que poderia garantir e pactuar das articulações institucionalizadas no domínio do Estado, vão criar crise após crise, problema por problema, transformando nada em tudo de ruim.
    Qual dia desde janeiro de 2019 a maior parte da mídia não criou uma crise no governo?
    Se Bolsonaro tem tanto domínio, qual a razão da reforma da previdência não conseguir ser concluída depois de 10 meses? Quem impacta a reforma é Bolsonado ou aqueles que lutam pela retomado do poder?
    Os gritos desesperados de todos que perderam as benesses da articulação política podem ser ouvido em alto e bom som, comprovadas em suas continuadas decisões e matérias contra o governo e, como o povo brasileiro está vendo, não são poucos.
    A grande diferença entre os lados políticos no Brasil é que a esquerda por mais corrupção que seja comprovada, provada e apresentada, pois mais que sejam condenados pela justiça, eles estão juntos e abraçados, mantendo seu repertório e defendendo suas mentiras a qualquer preço, mesmo que isso signifique transformar o Brasil numa Venezuela.
    Já a direita que se posicionou contra a corrupção, não sabe trabalhar unida, estão se perdendo no jogo de versões diariamente lançadas por aqueles que querem, precisam e estão lutando pela retomada do poder. Não é questão acusatória, é um relato da triste realidade que o Brasil passa hoje e que alguns, insistem em afirmar: Tudo normal no país, instituições funcionando normalmente! Estão mesmo?

    1. Essa pesquisa e falsa.
      Nela o Mito ainda não ganha em primeiro turno, onde o correto é ganhar em primeiro turno, e disparado na frente, tem mais se incluir o nome do nosso herói Sérgio Moro, pra 2026, aí não tem nem graça, no mínimo da 87% já em primeiro turno.
      Kkkkm
      Esse país tem jeito.
      Basta afastar os ladrões da esquerda .
      Kkkk

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