Polícia

FOTO: Polícia Civil divulga identidade de mulher desaparecida desde o início deste mês em Natal

Foto: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), divulgou, nesta terça-feira (28), o desaparecimento de Maria de Fátima Pelágio, 56 anos, natural da cidade de João Pessoa, desaparecida desde o dia 13 deste mês.

Segundo as informações, a mulher, diagnosticada com transtorno bipolar, já possui um histórico de desaparecimento e de constante deslocamento para a sua cidade natal (João Pessoa).

A Polícia Civil solicita que a população continue informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181, que possam auxiliar na localização de Maria de Fátima.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.

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Polícia

DHPP aponta adolescente de 16 anos como suspeito por dois homicídios em Mossoró; em um dos crimes, vítima foi PM da reserva

A equipe da Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Mossoró divulgou, na manhã desta quarta-feira (24), que chegou a autoria de dois homicídios que aconteceram na cidade de Mossoró. De acordo com as investigações da DHPP, um adolescente de 15 anos é o autor dos crimes.

O primeiro homicídio ocorrido foi no dia 09 de dezembro de 2018, quando o adolescente Izac Adriel da Silva, 16 anos, foi morto vítima de disparos de arma de fogo quando deixava uma boate em Mossoró. O segundo crime vitimou o policial militar da reserva Cícero Melo Geminiano, morto em 13 de janeiro de 2019, no bairro Santo Antônio.

Após a identificação do adolescente como autor dos crimes, a DHPP fará diligências para encontrar seu paradeiro.

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    1. Ludemberg, você quis dizer vítima da impunidade penal. Ok.

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Polícia

Mais de 50 homicídios cometidos em Natal foram elucidados pela Polícia Civil este ano

A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em apenas três meses deste ano, elucidou 58 casos de assassinatos que aconteceram em Natal e atribuiu a autoria de tais crimes a 66 pessoas, as quais foram indiciadas.

De acordo com o diretor da DHPP, delegado Ben-Hur de Medeiros, a elucidação de tantos homicídios tem relação direta com o trabalho de investigação do local de crime: “Nossas equipes vão até os locais onde os homicídios foram praticados e conseguem colher informações valiosas que nos ajudam a descobrir a autoria dos crimes”.  A população também tem papel fundamental para a elucidação dos assassinatos quando repassa informações para o Dique-Denúncia 181.

“Temos plena consciência de que a elucidação dos homicídios é efeito de toda uma reformulação. A partir do momento, em que deixamos de ser uma Delegacia Especializada e nos tornamos uma Divisão, isto nos trouxe a possibilidade de termos um aumento de efetivo, que nos conduz a mais profissionais trabalhando para descobrir quem são os autores de tantos assassinatos”, revelou o diretor da DHPP.

A efetividade do trabalho se revela na elucidação de crimes, em curto espaço de tempo, como por exemplo no latrocínio da turismóloga Gizela Mousinho, morta no dia 02 de janeiro. Dois suspeitos pelo crime foram presos em apenas seis dias após o fato. No caso do latrocínio da estudante Maria Karolyne Álvares, morta em 20 de janeiro, os dois suspeitos pelo assassinato foram detidos um dia após do crime.

Atualmente, a DHPP, antiga Delegacia de Homicídios (Dehom) conta com o trabalho de 11 delegados, sendo quatro deles em regime de plantão, nove escrivães, e 50 agentes de Polícia Civil.

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