Polícia

Posto de combustíveis é assaltado duas vezes no mesmo dia em Caicó

Foto: Reprodução

Reportagem do G1-RN nessa terça-feira(01) destaca um posto de combustíveis no município de Caicó, na Região Seridó do Rio Grande do Norte, que assaltado duas vezes em um intervalo menor que oito horas, Segundo o proprietário do estabelecimento, esse é o terceiro assalto no mês. Os crimes aconteceram em um posto no bairro Boa Passagem. (VEJA VÍDEO AQUI em matéria na íntegra).

O primeiro assalto foi registrado pelas câmeras de segurança do circuito interno às 4h41 da madrugada. Nas imagens, é possível ver que o frentista estava na recepção conversando com clientes, quando um homem chega de bicicleta e anuncia o assalto. Armado com uma faca, o criminoso leva o celular e a carteira do cliente e o dinheiro que o funcionário do posto tinha no bolso. O frentista já tinha tido a aliança roubada no outro assalto que ocorreu no mês.

O segundo assalto nesta terça aconteceu por volta das 12h. Dois criminosos chegaram em uma moto e um deles estava armado com uma pistola. Segundo as vítimas contaram à PM, os bandidos foram bem agressivos e rapidamente roubaram o dinheiro dos dois frentistas. A quantia levada não foi divulgada.

A reportagem ainda destaca que além desses três assaltos no período de um mês (dois nesta terça e um no dia 3 de maio), esse posto de combustíveis também foi alvo do mesmo crime em outras quatro oportunidades no ano passado. O proprietário disse que não aguenta mais e fez um apelo às autoridades para tomarem providências.

Os casos serão investigados pela Polícia Civil.

Opinião dos leitores

  1. Gasolina custando R$ 6,00. Acredito que os bandidos estão em busca de redenção. Pois como diz o ditado poupar: “Ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos de perdão!”.

  2. Fátima Bezerra é a maior GENOCIDA, a (des)governadora matou: nossa segurança; nossa educação; nossa saúde; nosso turismo; nossa economia; nossos sonhos e esperança de um RN melhor.
    FORA FÁTIMA!

  3. Espero somente que seja uma CPI séria e que busque a verdade dos fatos, diferente do show de horrores que vem ocorrendo no palco que montaram em Brasília para tentar denegrir a imagem do Presidente, bem como para os senhores senadores aparecerem na mídia em ano pré eleitoral. Se tá tudo certo aqui no RN, deixa a CPI rolar. Né? Não há o que temer.

  4. O proprietário deveria cobrar uma indenização por danos Morais e materiais, ao governo do estado do RN, já que ela diz , que a segurança é dever do Estado.

    1. Mais vcs não dizem que o governador do RN é Bolsonaro então o dono do posto deve cobra a ele é esse governador iria se a bandeira de seu governo só ler o a criminalidade disparou é o mito.

  5. Todo posto de combustível, deveria ter uma guarita blindada, com um vigilante bem treinado, com uma Escopeta calibre 12, para largar o aço, nesses meliantes.

  6. Cadê a Governadora Fátima Bezerra, a Governadora da Segurança, Saúde e Educação? Onde ela está intocada? Kkkk Oh RN lascado, miserável e sem sorte.

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Saúde

Mulher de 102 anos sobreviveu à gripe de 1918 e duas vezes ao coronavírus

Foto: North Westchester Nursing Home

Angelina Friedman é uma sobrevivente, em todos os sentidos da palavra.

Quando bebê, ela sobreviveu à gripe espanhola de 1918. Ao longo de sua vida, superou um câncer, uma hemorragia interna e sepse. Em abril, ela se curou da infecção pelo coronavírus – um vírus que já matou quase 1,5 milhão de pessoas em todo o mundo.

Agora, a residente de Nova York de 102 anos conseguiu fazer isso de novo. A senhora Friedman sobreviveu a um segundo diagnóstico de Covid-19, de acordo com sua filha, Joanne Merola, que falou com a rede WPIX, afiliada da CNN.

“Minha mãe invencível testou negativo”, contou Merola.

A CNN entrou em contato com o Centro de Enfermagem e Terapia Restaurativa de North Westchester, a casa de repouso onde Friedman mora, mas ainda não recebeu uma resposta.

O primeiro diagnóstico de Friedman ocorreu em março, depois que ela esteve num hospital para um pequeno procedimento médico, segundo contou a administradora Amy Elba à CNN à época. Ao voltar do hospital, ela teve um teste positivo para coronavírus.

Naquela época, a idosa passou uma semana no hospital antes de voltar para o seu quarto, onde se isolou. Com febre intermitente por várias semanas, Friedman finalmente recebeu um resultado negativo em 20 de abril, como contou Merola.

No final de outubro, a filha recebeu um telefonema da casa de repouso, “contando que ela tinha testado positivo novamente”.

“Ela tinha sintomas, como febre e tosse seca. Eles pensaram que ela poderia estar com gripe”.

Com mais funcionários e residentes adoecendo, Merola disse que os residentes mais velhos foram colocados em isolamento. A mulher recebeu atualizações diárias sobre sua mãe, até 17 de novembro, quando recebeu a notícia de que Friedman havia recebido um teste negativo.

Um segundo teste confirmou os resultados negativos e Friedman foi retirada do isolamento de volta para seu quarto normal.

Embora ela tenha perdido a maior parte de sua audição e sua visão esteja ruim, ela ainda está celebrando a vida. “Ela bota para quebrar”, celebrou Elba, a administradora, no início deste ano.

O entusiasmo de Friedman certamente não veio sem dificuldades.

Angelina Sciales (agora Friedman) nasceu em 1918 a bordo de um navio que transportava imigrantes da Itália para a cidade de Nova York. A viagem aconteceu no meio da pandemia de gripe espanhola. Não se acredita que a bebê tenha contraído a doença.

Sua mãe morreu no parto, e duas de suas irmãs a ajudaram a sobreviver até que pudessem se reunir com seu pai em Nova York, onde moraram no Brooklyn. A mulher de 102 anos é a última sobrevivente de 11 irmãos.

Angelina Friedman e seu marido, pai de Merola, lutaram contra o câncer ao mesmo tempo, mas o homem morreu.

No entanto, Friedman continua a ser uma fonte de alegria e entretenimento para aqueles ao seu redor. A idosa adora tricotar e faz todos os tipos de lembranças para os visitantes. A mulher deu uma grande festa em seu 101º aniversário e, no ano passado, foi coroada Rainha do Baile na casa de repouso.

“Ela não é a mais velha a sobreviver à Covid-19”, disse a filha, “mas pode ser a mais velha a sobreviver duas vezes.”

CNN Brasil

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Saúde

Cientistas investigam se é possível contrair duas vezes a Covid-19

Foto: Ethan Miller / Getty Images via AFP

Um paciente curado da Covid-19 pode voltar a apresentar resultado positivo? Esta questão crucial contra a pandemia continua sem uma resposta definitiva, mas os cientistas acreditam que conseguirão provar que imunidade ao vírus é de pelo menos vários meses.

“Estar imunizado significa ter desenvolvido uma resposta imunológica ao vírus que permite eliminá-lo. E, como esta resposta tem uma memória, previne assim futuras infecções”, explica Eric Vivier, professor de Imunologia e Assistência Pública dos Hospitais de Marselha (França).

Em geral, para lutar contra os vírus do tipo RNA, como o Sars-Cov-2, “são necessárias três semanas para produzir uma quantidade suficiente de anticorpos”, que protegem do vírus durante vários meses, afirma.

Mas esta é a teoria: ainda é muito cedo para determinar se acontece o mesmo com o novo coronavírus.

“Só podemos fazer suposições com base em outros coronavírus, e os dados também são limitados a respeito destes”, admite o diretor de Programas de Emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mike Ryan.

Durante a Sars, que deixou quase 800 mortos no mundo em 2002-2003, os pacientes curados permaneceram protegidos “durante a média de dois, ou três anos”, indica à AFP o doutor François Balloux, do University College de Londres.

“Portanto, é possível voltar a ser contagiado, mas a questão é depois de quanto tempo? Vamos saber de maneira retroativa”, prevê Balloux.

Casos na Coreia do Sul

Um estudo chinês recente, não avaliado por outros cientistas, mostrou que um grupo de macacos infectados com o vírus e curados não foram novamente contaminados.

“Mas isto não diz nada sobre a duração da imunidade”, afirma Frédéric Tangy, do Instituto Pasteur da França, já que a observação aconteceu durante um período curto de um mês.

Neste contexto, o fato de que, em alguns países asiáticos – em particular na Coreia do Sul -, ter sido informado que vários pacientes curados voltaram a dar resultado positivo levanta muitas perguntas.

Embora alguns especialistas acreditem na possibilidade de um segundo contágio, todos acreditam que o mais provável é que exista outra explicação.

Em alguns casos, por exemplo, o vírus poderia não desaparecer e infectar de “forma crônica”, como o vírus de herpes, que pode permanecer adormecido e assintomático durante um tempo, segundo Balloux.

Além disso, como os testes não são 100% confiáveis, o resultado pode ser um falso negativo e que o paciente não se livrou realmente do vírus. “Mas isto sugere que as pessoas permanecem infecciosas durante muito tempo, várias semanas. Não é o ideal”, afirma.

Anticorpos significam imunidade?

Um estudo com 175 pacientes curados em Xangai, na China, publicado no início de abril, sem avaliação, mostrou que a maioria desenvolveu anticorpos neutralizantes entre 10 e 15 dias depois do início da doença, com diversas concentrações.

Mas detectar a presença de anticorpos não é o mesmo que concluir que estes conferem imunidade, de acordo com a o diretor de programas de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove.

“Tentamos saber se alguém que contraiu a Covid-19 realmente está protegido”, afirmou o médico Jean-François Delfraissy, presidente do conselho científico que assessora o governo da França.

E ainda algo que poderia ser pior. “Não sabemos se os anticorpos que se desenvolvem contra o vírus podem agravar a doença”, indica Tangy, que recorda que os sintomas mais graves da Covid-19 se manifestam tardiamente, quando o paciente já desenvolveu anticorpos.

Tampouco há elementos que permitam saber quem desenvolve os anticorpos mais eficazes: pacientes em estado grave ou leve, pessoas idosas, ou jovens, entre outras possibilidades.

Diante das dúvidas, alguns cientistas se questionam sobre a pertinência de alcançar a imunidade coletiva, ou seja, quando o número de contagiados é suficientemente elevado para impedir novas infecções entre a população.

“A única solução verdadeira é a vacina”, opina Archie Clements, epidemiologista da Universidade de Curtin, na Austrália.

Passaporte de imunidade?

Apesar das dúvidas, países como Reino Unido e Finlândia iniciaram campanhas de testes sorológicos de detecção de anticorpos para conhecer o percentual, provavelmente muito baixo, da população contagiada.

Na Alemanha, um órgão de pesquisa propôs inclusive uma espécie de “passaporte” de imunidade para permitir que as pessoas que já produziram anticorpos voltem ao trabalho.

“É muito prematuro”, afirma à AFP o diretor do Instituto de Saúde Global de Yale, doutor Saad Omer, que sugere esperar vários meses, “quando existirão testes sorológicos suficientemente sensíveis e específicos”.

Os cientistas insistem, sobretudo, na necessidade de que os testes não apresentem erros na detecção de anticorpos produzidos contra outros coronavírus benignos em circulação.

Os certificados de imunidade também provocam questionamentos éticos.

“As pessoas que precisam trabalhar para alimentar sua família poderiam buscar o contágio”, adverte Balloux.

G1

 

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Diversos

Conselho Regional de Educação Física fecha onze academias no interior, uma delas, duas vezes no mesmo dia

Foto: Ilustrativa

Os fiscais do Conselho Regional de Educação Física da 16ª Região fizeram um trabalho de fiscalização em doze cidades do interior do Rio Grande do Norte entre os dias 3 e 6 de setembro e fecharam 11 academias irregulares. Foram visitadas as cidades de Baía Formosa, Vila Flor, Canguaretama, Tibau do Sul, João Câmara, Jandaíra, Macau, Alto do Rodrigues, Guamaré, Pendências, Poço Branco e Taipu.

Os fiscais encontraram treze academias com alguma irregularidade, a maioria sem registro no Conselho Regional e nem Profissional de Educação Física como responsável técnico, o que é obrigatório. Além disso, 13 pessoas foram encontradas em exercício ilegal da profissão de educação física.

O caso mais grave foi de uma academia na cidade de Macau, na região da Costa Branca potiguar, que foi interditada durante uma fiscalização realizada na manhã da quarta-feira, dia 4 de setembro, não cumpriu a determinação e acabou fechada mais uma vez durante a noite do mesmo dia. Os responsáveis pela academia foram denunciados ao ministério público pelas irregularidades e também por desobediência. A academia não tem registro no Conselho Regional de Educação Física e também não apresentou um Profissional de Educação Física como responsável técnico.

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