Televisão

Suspeita de envenenamento: familiares de Tom Veiga, “o Louro José”, querem exumar corpo

Foto: Reprodução/Facebook

Há alguns meses esta coluna recebeu informações que mudariam a perspectiva a respeito da morte de Tom Veiga, artista que deu vida ao boneco de Louro José.

Segundo pessoas próximas a Tom, sua família pensa em mandar exumar o corpo, pois suspeitam que o verdadeiro motivo de sua morte seria envenenamento.

De acordo com as fontes, Cybelle Hemínio da Costa Veiga, ex-mulher de Tom, teria conseguido que ele fizesse um testamento e a incluísse, tendo direito, inclusive, a uma pensão de 18 mil reais por um ano.

Ainda de acordo com informações enviadas a coluna, Tom Veiga teria tentado retirar o nome de Cybelle do inventário e vinte dias depois ele apareceu morto. Com isso, a família está pensando na possibilidade de exumar o corpo e, ainda, de tirá-la do testamento.

Coluna Léo Dias – Metrópoles

 

Opinião dos leitores

  1. Coisas do vil metal.
    O que a sede por dinheiro não fizer! E isso vale pra ambos os lados: o da família e da ex-mulher.
    Lamentável o barraco!
    O pior é que não deixam nem o morto descansar em paz!

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Denúncia

COVARDIA: Animais domésticos estão sendo mortos por envenenamento em Ipueira-RN

Um crime monstruoso anda acontecendo na pacata cidade de Ipueira-rn, que possui índices de assassinatos quase zero. O mesmo não se pode dizer sobre animais domésticos. Segundo o V & C – Artigos e Notícias, várias pessoas foram ao grupo de Ipueira no Facebook denunciar a matança de seus bichos de estimação. Cerca de 15 cães e gatos já foram mortos por envenenamento e o número só cresce. Os ataques não são concentrados e acontecem em diversos pontos da cidade. O veneno é jogado em áreas de serviço ou em quintais das residências, matando ou deixando sequelas irreversíveis em cães e gatos.

Vale destacar que pessoas que cometem esse tipo de coisa, nessa proporção, são tão psicopatas quanto assassinos que tiram a vida de um homem. Sem contar que, ao jogar veneno nos quintais das casas, esse(s) serial killer põe automaticamente em risco a saúde de crianças que, como todos sabem, colocam tudo o que encontram na boca.

V & C – Artigos e Notícias

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Diversos

"CHACINA": Oito cachorros da mesma casa são envenenados na Grande Natal

Covardia e monstruosidade. São poucas as palavras para definir o autor do envenenamento de oito cachorros de uma mesma casa no bairro de Regomoleiro, no município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. As informações são da TV Ponta Negra e de Jacson Damasceno.

Até o momento, a família que criava os animais não desconfia quem cometeu a “chacina”.  O que se sabe até o momento é que alguém arremessou comida envenenada por cima muro. Relatos dão contas que outros cachorros na mesma rua também foram vítimas do monstro.

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Polícia

Começa investigação sobre suposto envenenamento do ex-presidente João Goulart, após 37 anos

Cercado de soldados, cordões de isolamento e barreiras. Assim amanheceu nessa quarta-feira, 13, o Cemitério Jardim da Paz, em São Borja, dia da exumação dos restos mortais do ex-presidente João Goulart, morto em 1976. Por volta das 8 horas, chegaram as autoridades: primeiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. O governador gaúcho, Tarso Genro (PT), viria numa segunda leva. Deputados estaduais e vereadores são-borjenses eram inúmeros. Aproveitando o assédio da imprensa aos políticos, os familiares de Jango conseguiram entrar no cemitério sem chamar atenção.

Cobrindo completamente o jazigo dos Goulart, uma tenda preta bloqueava a visão não só do túmulo, mas dos peritos, vestidos em macacões brancos. A equipe de brasileiros, uruguaios, argentinos e um cubano – Jorge Perez, diretor da Faculdade de Medicina de Havana – abriu o cemitério nas primeiras horas da manhã. Será coordenada pelo delegado federal Amaury de Souza Júnior, do Instituto Nacional de Criminalística (INC), até a divulgação dos laudos sobre a causa mortis do ex-presidente. Jango morreu no exílio, em uma de suas fazendas na Argentina, e há suspeitas de que tenha sido envenenado.

À noite, após um dia de informações desencontradas, Maria do Rosário confirmou que os trabalhos dos peritos seguiriam até a meia-noite. A urna com os restos mortais do ex-presidente seria transportada na madrugada em um caminhão da Defesa Civil até a base aérea de Santa Maria.

Amizade. Pela manhã, Tarso Genro, também de São Borja, lembrou a amizade com Jango – o ex-presidente o acolheu no Uruguai, quando Genro deixou o Brasil por razões políticas. Mas a atenção voltou aos peritos assim que o delegado trouxe as primeiras informações: já haviam perfurado a gaveta de cimento, onde o caixão esteve por 37 anos, e ali introduziram uma microcâmera e sondas para retirar mostras do ar e liberar gases.

A umidade no interior do jazigo, que preocupava a equipe, era razoável, assim como o estado de conservação do caixão. Hoje, os restos mortais de Jango seguem para Brasília, partindo de Santa Maria, acompanhado por seus filhos e netos. A recepção será feita pela presidente Dilma Rousseff, acompanhada de ministros civis e militares e convidados. Em seguida o caixão segue para o INC, para início das análises que tentarão elucidar se Jango morreu envenenado por agentes da Operação Condor, ou se o coração, seu velho inimigo, teria pifado quando se preparava para voltar ao Brasil, após 12 anos.

Relatos. Ao longo do dia, a história de Jango foi reconstruída por quem conviveu com ele em São Borja. De bombachas, Artur Dorneles, cujo pai trabalhou numa fazenda do ex-presidente, se lamentava. “Ele me pediu, pouco antes de morrer, para ficar atento, e que se lhe acontecesse algo, eu teria que o vingar. E não pude fazer isso”, contou.

A relação da cidade natal do ex-presidente, também berço de Getúlio Vargas e terra de adoção de Leonel Brizola, é marcada por um misto de admiração e mágoa. Jango continuou a conferir projeção a São Borja, após a morte de Getúlio, seu padrinho político. Mas um certo ressentimento vem do fato da família não só ter se ausentado de São Borja por longos anos, mas ter se desfeito de boa parte das fazendas e imóveis, amealhados desde os tempos do coronel Vicente Goulart, pai de Jango.

Para são-borjenses veteranos, também a cidade foi punida com o golpe e o exílio de Jango. “A gente sofreu muito. Este era um lugar vigiado o tempo todo”, lembra Maria de Almeida, mãe do atual prefeito, que conheceu Jango na mocidade, puxando blocos de carnaval.

No exílio, correligionários e amigos do ex-presidente se arriscavam a cruzar a fronteira para se encontrarem com ele. “Ou para que ele pudesse reunir os amigos e churrasquear”, conta o advogado Iberê Teixeira, que guarda um banquinho de madeira que Jango usava na fazenda de Taquarembó, no Uruguai. “Este não dou nem para o museu.”

O médico Odil Pereira, de 83 anos, vive para contar algo que pode ser valioso aos peritos. Quando o corpo de Jango foi trazido a São Borja, passou uma madrugada na Igreja da Matriz. Esperava-se pela chegada de João Vicente e Denise, que viviam na Inglaterra. Como o cadáver entrava em degeneração, levaram o caixão para a sacristia e o abriram para que Odil desse um jeito nas secreções que escorriam pela boca e narinas do morto. “Fiz um tamponamento pesado, de gaze e algodão, para dar tempo dos meninos chegarem.” Isso pode ser vital para a busca de substâncias que podem ter envenenado e matado João Goulart.

Estadão

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Diversos

Boliviano é preso suspeito de matar, por envenenamento, a namorada e seus quatro filhos em SP

O namorado da auxiliar de enfermagem encontrada morta com os quatro filhos em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, foi preso após prestar depoimento nesta terça-feira. Os corpos haviam sido encontrados por ele no apartamento onde a família morava, na madrugada. Há suspeita de que a família foi envenenada.

O boliviano Alex Guinone Petraza, de 33 anos, está preso na cadeia pública de Suzano e deve ser levado, ainda nesta quarta-feira, para um centro de detenção provisória em Mogi das Cruzes. Ele teve a prisão temporária decretada pela Justiça.

Segundo a Polícia, há indícios de que Petraza tenha matado Dina Lopes da Silva, de 42 anos, e os quatro filhos dela, três meninas de 7, 11 e 16 anos, um menino de 12 anos. Em depoimento à polícia, ele disse que pediu ajuda ao vigia do prédio para arrombar a porta do apartamento, depois que ninguém atendeu quando ele tocou a campainha.

Mas, na sola do sapato dele, havia resíduos iguais aos que foram encontrados dentro do apartamento. Os policiais descobriram também que Dina fez três queixas de agressão contra o namorado nos últimos dois anos.

O Globo

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