Finanças

Dez milhões de pessoas podem quitar dívidas por apenas R$ 50 em feirão da Serasa

Foto: Arquivo/Agência Brasil

A Serasa informou nesta segunda-feira (9) que 10 milhões de consumidores poderão quitar dívidas por apenas R$ 50. A ação faz parte do 26º Feirão Limpa Nome, que permite renegociar dívidas atrasadas com até 99% de desconto. O feirão começou na semana passada.

Participam da iniciativa mais de 50 empresas de diversos segmentos, como lojas de departamento, companhias telefônicas, bancos e faculdades. A estimativa é que as ações podem dar a possibilidade para 64 milhões de consumidores regularizarem sua situação. O feirão vai até o dia 30 deste mês.

Para participar, o consumidor pode acessar um dos canais digitais da Serasa: site do Serasa Limpa Nome, WhatsApp (11 99575-2096) e aplicativo.

Nesta edição, a negociação poderá ser feita em mais de 7 mil agências dos Correios em todo o país. A ação permitirá ainda que, após a quitação da dívida, o consumidor tenha sua pontuação aumentada e assim obtenha melhores condições de crédito nas próximas compras.

Segundo a Serasa, o Brasil tem atualmente 62,7 milhões de pessoas com dívidas em atraso, das quais 15 milhões no estado de São Paulo. Apenas na capital paulista, há 4,2 milhões de pessoas inadimplentes.

Isto É, com Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente as informações não chega a população m carente

  2. Tudo truque…vc abre o aplicativo, digita o CPF e pafff… tudo que vc deve,;esfregam na sua cara e pasmem, desconto que é bom, lá embaixo!!

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Finanças

Feirão do Serasa é iniciado e oferece desconto de até 98%

Foto: (AntonioGuillem/Thinkstock)

Os consumidores que voltaram do Carnaval endividados terão mais uma oportunidade para saldar suas dívidas. Começa nesta quinta-feira(27), o Feirão Limpa Nome do Serasa Consumidor pela internet.

Os interessados em participar devem se inscrever no site do Serasa Limpa Nome ou baixar o aplicativo do Serasa Consumidor até o dia 31 de março.

Entre as empresas participantes estão Itaú, Banco do Brasil, Santander, Recovery, Claro, Net, Embratel, Avon, Ativos, Anhanguera, CredSystem, Sky, Oi, DI Santinni, Ipanema, Nextel, Unopar, Hoepers, BMG, Digio, Porto Seguro, Tricard, Crefisa, Cartão confiança (D’avó), Unic, Fama, Pitágoras, SoroCred, Uniderp, Unime, Itau Card, Hipercard, ConectCer, Elmo, Tenda, Energisa, Banco Original, Banrisul, EDP. Todas irão oferecer oportunidades exclusivas, prazos de pagamentos diferenciados, além de descontos para a quitação das contas em atraso. Em muitos casos, os descontos podem chegar a 98%.

No último evento, realizado em novembro do ano passado, 4 milhões de acordos foram fechados, resultando em mais de 5 bilhões de reais em descontos concedidos.

Exame

Opinião dos leitores

  1. Pra quem está com o nome sujo, é só falar com o coroné Ciro que ele paga a divida.
    Kkkkkk
    Espia só, a lorota do Cirão.
    En tempos de eleição, se escuta cada uma, que dá dez.

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Diversos

Feirão venderá produtos sem impostos em várias cidades do Brasil

Gasolina poderá ser comprada a preços sem impostos em algumas cidades. Foto: (Arquivo/Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Combustíveis, cervejas, suco de laranja e pão francês são alguns produtos que serão vendidos sem impostos em várias cidades brasileiras no próximo dia 25, definido como Dia D do Feirão do Imposto, campanha que empresários, liderados pela Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), promovem a partir desta segunda-feira(20).

A iniciativa será realizada em mais de 150 cidades de 18 estados e terá como tema Menos é Mais. A seleção dos produtos com imposto zero no ato da venda depende de parceria que os movimentos de jovens fazem com os varejistas de cada município.

Em Goiânia, o quilo do pão francês vai cair de R$ 16,80 para R$ 13,44 em uma padaria. Desconto de 20%.

Cinemas em várias localidades também integram a campanha. Em Nova Marabá (PA), um deles promete reduzir os preços dos ingressos de filmes 3D de R$ 24 para R$ 8 e de filmes 2D de R$ 20 para R$ 7 em todas as sessões do dia 24.

Também em Nova Marabá, um posto de combustível venderá gasolina mais barata, das 7h às 11h. O produto custará menos 30%. Serão vendidos 2,5 mil litros de gasolina, sendo que cada carro poderá abastecer 20 litros e motos, cinco litros.

O preço da gasolina vai cair de R$ 5,05 para R$ 3,50, para pagamento em dinheiro.

Conscientização

O coordenador nacional do Feirão do Imposto pela Conaje, Eduardo Medeiros Pereira, disse à Agência Brasil que o objetivo principal é conscientizar e mobilizar a população sobre a alta carga tributária que se paga sobre produtos e serviços.

O Dia D do Feirão é referência ao Dia da Liberdade de Imposto (DLI), celebrado no dia 24 e que este ano coincidiu com a realização do feirão.

Medeiros Pereira disse que tem sido grande a adesão do comércio à campanha. “Eles (comerciantes) são bem solidários porque é uma causa que atinge diretamente o consumo. Todos nós sofremos com a alta carga tributária do Brasil e como esse imposto é mal gerido. Os comerciantes têm consciência disso”,afirmou.

Segundo ele, vários shoppings e supermercados do país participarão da campanha. Cidades estão fazendo comercialização de produtos sem imposto. Em Maringá (PR), por exemplo, postos de combustíveis farão a venda sem imposto, durante a semana do feirão, informou.

Política e empreendedorismo

Em Maceió, o feirão foi aberto na última sexta-feira (17), com o painel Política e Empreendedorismo. No dia 25, estudantes farão panfletagem no Calçadão do Comércio, no centro da capital, para conscientizar a população sobre os altos impostos.

A ação acaba no domingo (26), com a Exposição Feirão do Imposto, na Avenida Sílvio Vianna, onde vários produtos estarão expostos com preços com e sem imposto.

Em Cuiabá (MT), a primeira atividade programada acontecerá no dia 21, na Associação Comercial de Cuiabá, das 19h às 22h. O secretário da Fazenda de Mato Grosso, Rogério Galo, e empresários conduzirão o painel de debate Política x Empreendedorismo.

Entre os dias 23 e 25, um shopping oferecerá produtos aos visitantes com e sem impostos. Uma panfletagem no centro de Cuiabá vai encerrar a programação no dia 25.

A partir do dia 21, os paraenses poderão participar das atividades gratuitas do Feirão do Imposto 2019. Abrindo a programação, haverá uma Blitz de Conscientização, no Centro Universitário da Amazônia. À noite, professores da universidade conduzirão a mesa redonda Tributação de Imposto, que mostrará como a alta carga tributária afeta os comerciantes.

Em Maringá (PR), a ação começa hoje (20), com a venda de cervejas artesanais, sem tributos, das 17h30 à meia-noite, em um estabelecimento.

Menos é Mais

Medeiros Pereira estima que de duas mil a três mil pessoas estão envolvidas na realização do Feirão do Imposto este ano. Segundo ele, o tema Menos é Mais faz uma referência à Curva de Laffer, teoria econômica desenvolvida pelo economista Arthur Laffer, segundo o qual a diminuição dos impostos cobrados das empresas pode aumentar a arrecadação governamental.

Além da venda de produtos isentos de tributos nas cidades participantes durante a semana do Feirão do Imposto, serão promovidas palestras em escolas e intervenções urbanas relacionadas ao tema, entre outras ações simultâneas.

Agência Brasil

 

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Diversos

Feirão do Imposto será realizado entre esta quinta e sábado

A 12ª edição do Feirão do Imposto ocorrerá no dia 13 de setembro em mais de 100 cidades em 19 estados brasileiros.  Aqui em Natal a ação será realizada de 11 a 13 de setembro no Natal shopping pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Natal. O objetivo de acordo com o presidente da CDL Jovem, Rafael Monte é além de orientar e alertar a população sobre a alta carga tributária que incide em diversos produtos e serviços que integram o dia a dia do brasileiro, é cobrar  a aplicação efetiva e transparente dos tributos, a desoneração da educação e coletar assinaturas para o documento Assina Brasil, do Movimento Brasil Eficiente (MBE), que visa a simplificação tributária, eficiência e transparência dos gastos públicos.

O evento é realizado em âmbito nacional pela Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), junto com os movimentos de jovens empreendedores e empresários nos estados e parceiros da instituição.

Alta carga tributária

De acordo com o presidente da Conaje, Rodrigo Paolilo, a meta ainda é sensibilizar o poder público federal, estadual e municipal, além de parlamentares do Congresso Nacional, para que apreciem com urgência medidas voltadas a amenizar e simplificar o sistema tributário brasileiro, que é um dos mais altos do mundo. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), em serviços públicos, como é o caso da conta de água, o brasileiro paga 24,02% de impostos, enquanto na conta de luz o valor é bem mais alto, 48,28%. Já com a gasolina o valor em tributos chega a 53,03% e no gás de cozinha é de 34,04%. Nos itens de alimentação, a carga tributária pode chegar a 17,24% no arroz e feijão, 22,79% para o óleo de cozinha e 30,60% com açúcar.

O Brasil é ainda um dos poucos países do mundo que tributam a educação, com impostos ultrapassando os 37% nas mensalidades escolares.  No caso de materiais, a carga tributária pode chegar a quase 50% do valor cobrado pelo produto. Por exemplo: canetas têm tributos que somam 47,49%; agendas, apontadores e borrachas, 43,19%. Os dados também são do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

Resultados positivos

Segundo o coordenador nacional do Feirão do Imposto, Renato Cortez, nestes 11 anos de realização do projeto, a Conaje, os movimentos estaduais e os parceiros já conseguiram alcançar importantes resultados para reduzir a carga tributária brasileira, além de conscientizar, a cada ano, uma grande parcela da população. Entre os resultados estão a Lei 12.741 (Lei da Transparência), que instituiu a discriminação dos impostos nas notas e cupons fiscais, e a Lei 12.839, que estabeleceu a retirada de impostos federais que incidem em produtos da cesta básica.

Em agosto deste ano, também foi sancionada a Lei Complementar 147/1, que universaliza o acesso ao Simples Nacional ou Supersimples. A lei prevê a unificação do pagamento de oito tributos cobrados pela União, estados e municípios das micro e pequenas empresas. Conhecida também como Lei da Micro e Pequena Empresa, a medida foi apoiada desde o início pela Conaje, que participou das articulações desde o lançamento do projeto até a sanção da lei complementar.

Todas essas medidas adotadas pelo governo federal só foram possíveis por causa da luta, trabalho e esforço de instituições, como a Confederação e os movimentos de jovens empreendedores e empresários em todo o Brasil, que há mais de 11 anos têm buscado alertar a população sobre a alta carga tributária, fomentar medidas para desonerar tributos e conclamar o poder público para apresentar solução que beneficie toda a sociedade. “A Conaje sempre atuou e tem como política institucional cobrar a justa aplicação da cobrança tributária para o empresariado e a sociedade”, destaca Renato.

Estados participantes

Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Feirão do Imposto

O projeto Feirão do Imposto foi criado em 2003, na cidade de Joinville (SC) pelo Núcleo de Jovens Empresários da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), que mobilizou a sociedade civil joinvilense para informar e, sobretudo, educar a população a respeito do quanto se paga em impostos. A partir dessa mobilização, o Feirão se tornou uma ação nacional, desenvolvida anualmente pela Conaje para conscientizar se quanto se paga em impostos e acompanhar a destinação dos tributos.

Opinião dos leitores

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Denúncia

Fantástico mostra detalhes do feirão de habilitações em Mossoró

O Fantástico exibiu na noite deste domingo (16) detalhes de como funcionava o esquema de venda de  habilitações, em Mossoró. De acordo com a reportagem pessoas analfabetas e até pessoas com problemas visuais conseguiam ter acesso ao documento pagando a quantia de R$ 4.000,00 ou realizando o pagamento com alguns quilos de camarão, lagosta, ou peixe para donos de autoescolas e para o diretor do Detran Jader Luiz Henriques da Costa, que foi exonerado pelo governo na última semana

A operação foi deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte e a Polícia Rodoviária Federal , na última na terça-feira (11). A ação foi batizada de ‘Operação Cangueiros’ e as investigações duraram nove meses.

A reportagem aponta o esquema como um grande feirão de carteiras, famosos na região, que inclusive atraia pessoas de outros estados para adquirir o documento em  Mossoró..

Na ocasião, foram cumpridos 11 mandados de prisão e 17 de busca e apreensão nas cidades de Mossoró, Assu, Tibau, Alexandria e Aracati, no Ceará. Além do ex-supervisor da 1ª Ciretran em Mossoró, foram presos também proprietários de Centros de Formação de Condutores (autoescolas).

Opinião dos leitores

  1. É Brasil!!! com certeza ainda teremos muito mais a ser noticiado, afinal quem pega num máquina de fazer dinheiro, quer sua fatia no bolo! A questão é: cadê o dinheiro?! o gato comeu? aparece de volta nos cofres?! Agora apareça! sou a favor de leis severas tais como as de pensão alimentícia que pune ricos e pobres… se dissesse ela lei será pra quem rouba: terá todos os bens bloqueados, contas a receber de salários, e outros fins salariais, como também aquele que pagar incentivando assim a fraude esse também por sua vez terá os meus direitos que o corrupto, ou seja, corruptor e corrompido será preso sem fiança e terá tudo bloqueado… mais ai uns espertinhos criam as próprias leis pra também se beneficiar de pagar livremente por seus atos inescrupulosos… é Brasil… 

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Economia

Clientes da MRV ameaçam invadir Feirão da Caixa para protestar contra construtora

O clima esquentou. A construtora MRV conseguiu liminar na justiça para participar de Feira da Caixa. A notícia, no entanto, não agradou aos clientes que estão sofrendo com os atrasos da construtora.

A informação é de que um grupo deles estão ameaçando entrar no Norte Shopping para impedir novas comercializações.

Opinião dos leitores

  1. Cobrança Abusiva para Retirada das Chaves, Descumprimento de cláusula contratual, Descaso com consumidor

    Em 2009, estive no Feirão da Caixa Econômica Federal e acreditava que poderia realizar um sonho que hoje considero um grande pesadelo, quando decidi comprar um apartamento do Residencial Figueira da Foz. No momento da aquisição, falsas promessas foram ditas desde o valor do condomínio, entrega do imóvel para julho de 2011, até a antecipação do financiamento concedido pela Caixa Economica Federal para que a construtora tivesse recursos financeiros para garantir o empreendimento com o adiantamento de milhões de reais. Iniciou-se então o envio de cartinhas da CEF com os juros. Hoje, com muito sacrificio, não devo mais nada para essa construtora, ela sim me deve, quero ser ressarcida pelo valor abusivo de R$ 4.968,74 relativo ao Saldo do Financiamento (Cronograma de Liberação) e Saldo FGTS (Cronograma de Liberação) reajustado no valor de R$ 558,01, sendo estes pagamentos condições para a retirada das chaves.
    Como assim, saldo do financiamento se a CEF encaminha a carta com os juros a serem pagos e FGTS se adiantei R$ 25.000,00 que tinha acumulado para pagar o imóvel. Verdadeiros absurdos sem contar o descaso com o consumidor, passei 3 anos escutando que tudo que a construtora cobrava estava previsto em contrato e que eu tinha que cumprir a parte que me cabia.
    E o pior de tudo isso, soube que e-mail para construtora serve para alterar o objeto principal do contrato, comprei o apartamento com cozinha e banheiro nas especificações contidas no memorial descritivo e fui induzida a erro, quando em 2010 indiquei num e-mail para que não fosse colocado piso, azulejo e louças desses cômodos. Conversei, argumentei, justifiquei que apenas um aditivo contratual devidamente assinado por mim e pelo representante da construtora faria com que o objeto principal do contrato fosse alterado, e também no contrato de compra e venda inexiste cláusula contratual mencionando que correspondência eletrônica altera o objeto principal.
    Está faltando a porta de correr que delimita o espaço da cozinha com a lavanderia e a construtora simplesmente não me atende mais.
    No úlitmo contato que tive com eles tiveram a audácia de dizer: "A construtora não pode pagar por um erro seu, está no e-mail a expressão não colocar, fizemos o que você pediu".
    Como alternativa recebi um recado, isso mesmo um recado da secretária, que a construtora compra o material e eu pago a mão de obra ou repassa o dinheiro equivalente ao material para a finalização dos cômodos e até o momento não recebi nada formalizado, então pra mim recado não é nada, assim como e-mail que não tem qualquer validade jurídica.
    Quero meu apartamento em condições básicas para o uso, não posso contratar ninguém para fazer as adequações que preciso enquanto o apartamento estiver dessa forma, sem contar todas as ressalvas que indiquei inclusive a finalização dos cômodos indicados, com diversos ajustes que devem ser feitos e a construtora pra variar nada responde.
    O edifício ainda encontra-se em obras, com diversas trincas e rachaduras nas garagens, na quadra de esportes, vazamentos identificados no subsolo próximo a piscina e defeitos nos acabamentos (manchas e ondulações nas paredes). Como é concedido Habite-se para um prédio nessas condições?
    Estou pagando condomínio sem morar no que comprei, pago aluguel, tenho dois filhos pequenos e a construtora Factus adota essa postura omissa e não responde qualquer ligação ou reclamação feita.
    Daniela de Oliveira Almeida.
    Apto 45.
    http://www.reclameaqui.com.br/2570316/factus-construcoes-e-empreendimentos/cobranca-abusiva-para-retirada-das-chaves-descumprimento-de/

  2. caixa econômica federal é a principal responsável pelo desgastes dos clientes enganados pela mrv, que tem de largar seus afazeres para irem tentar evitar que novas vítimas sejam enganados pela construtora, com proteção da CEF.

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