Educação

Covid-19: Aluno da UNP consegue liminar para não pagar mensalidade por seis meses

Foto: Reprodução

O juiz Flávio César Barbalho, da 3ª Vara Cível da Comarca de Mossoró, concedeu medida liminar para determinar que a Universidade Potiguar (UnP) suspenda o pagamento das mensalidades devidas por um aluno, pelo período de seis meses, bem como se abstenha de cortar a bolsa universitária de 50%, de que goza o autor do pedido, sob pena de bloqueio no valor de R$ 10 mil, com base no artigo 139, IV, do Código de Processo Civil.

Em seu pedido, o aluno invocou a teoria da imprevisão em razão da pandemia causada pelo novo coronavírus (COVID-19) pleiteando que a universidade o isente pelo prazo de seis meses, do pagamento das mensalidades relativas ao curso de Direito. Postulou também, em sede liminar, a redução em 50% do valor da mensalidade, em virtude das aulas não mais serem presenciais, além de impor à ré a abstenção de cortar a bolsa de isenção de 50% do valor da mensalidade.

Veja decisão aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. São medidas como está que devem ser tomadas,nos como alunos ao assinar um contrato somos assegurados como será o ensino acadêmico,ou como pai pagaria a mensalidade do seu filho sem o mesmo está com ensino adequado,pois a mesma unp vem passando por uma face de transição e desde o ano passado vêm realizando demissões em massa,caindo o ensino drasticamente,e nem foi está causa que fez demiti-los.
    Empresa fecha quando pensa apenas em benefícios próprio e deixe e esquecem que necessita de nós alunos como clientes.

  2. São decisões como essa que elevam e muito a falta de credibilidade em parte dos magistrados que só contribuem para a falência das empresas e o desemprego em massa. Ele lá no gabinete, sem gerar um emprego e com o poder de quebrar todo mundo. É uma vergonha. Lembrando que no final do mês, trabalhando ou não o salário estará na conta.

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Diversos

Homem queima R$ 3 milhões para não pagar acordo do divórcio à ex-esposa

Foto: Reprodução/Facebook/Bruce McConville

Bruce McConville, de 55 anos, causou polêmcia durante o julgamento para oficializar o divórcio com a ex-esposa. Segundo informações das autoridades de Ottawa, no Canadá, o homem revelou ao juiz ter queimado 1 milhão de dólares canadenses (mais de R$ 3,1 milhões) para não pagar pensão para a esposa e para os filhos. O homem, que é empresário e ex-candidato à prefeitura da cidade, foi sentenciado a 30 dias de prisão.

No julgamento do divórcio , o homem afirmou ter realizado 25 saques em seis bancos diferentes para conseguir retirar toda a quantia em dinheiro . Depois, queimou tudo em duas fogueiras – R$ 2,3 milhões em uma e, na outra, R$ 945 mil. Ele disse que não teve testemunhas ou filmou o ato, mas guardou todos os comprovantes de saque.

De acordo com a Fox News , Bruce disse ao juri que queimar dinheiro não é “algo que ele normalmente faça” e que não se considera “uma pessoa extremamente materialista”. O juiz, por outro lado, acredita que é algo “moralmente repreensível, porque afirmou ter feito por vontade própria para prejudicar o bem-estar dos filhos.”

O empresário não declarou finanças ao tribunal, mas disse ter ganhado o dinheiro vendendo propriedades – o que viola uma ordem judicial que o proibia de vender bens durante as negociações do divórcio . Por isso, ele ficará 30 dias preso e terá que pagar cerca de R$ 6,3 mil por dia para a ex até mostrar o relatório financeiro à justiça.

IG

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