Diversos

Projeto permite retomar o nome e o estado civil de solteiro em caso de divórcio ou viuvez

Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

O Projeto de Lei 5083/20 concede ao cônjuge divorciado ou viúvo que comprovar essa condição o direto de retomar, a qualquer tempo, o uso do nome de solteiro, sem qualquer referência a vínculos conjugais anteriores. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

O projeto, que altera o Código Civil e a Lei de Registros Públicos, também determina que qualquer um dos companheiros em união estável poderá requerer o acréscimo do sobrenome do outro ao seu, desde que haja concordância, averbando-se a alteração no registro de nascimento. Nesse caso, se houver dissolução da união estável, também será possível requerer a retomada do nome de solteiro sem qualquer referência a vínculos conjugais anteriores.

“O objetivo é proteger a intimidade daqueles que podem ser vítimas de algum preconceito tão somente pelo fato de terem se divorciado ou se tornado viúvos”, pontua o autor do projeto, deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM).

“Estamos propondo expressamente que, após ser efetivada a averbação do divórcio ou do óbito de um dos cônjuges no registro de casamento, as certidões de registro indiquem, a pedido de cônjuge divorciado ou viúvo, o respectivo estado civil de solteiro, sem mencionar vínculos conjugais anteriores”, conclui o autor.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Opinião dos leitores

  1. Todo divorciado pode retomar o nome de solteiro, isso já é realidade há tempos, mesmo com uma baita burocracia. Esse deputado deve ser frustrado por algum relacionamento…

  2. Ômi, pq não vais chupar um cipó ?????
    Se na tem nada melhor pra fazer…!
    Se quer ter o nome de solteiro não case !!! Agora, se esse PL vingar…. Tem q constar pelo menos um EX viúvo EX casado …… Aí vá lá ….. ?????

  3. Os falsos-moralistas da igreja piram. Podem viver na mentira e no faz de contas mas assumir um divórcio não pode. Pode até fazer igual a pastora e fazer suruba com os "filhos" e de quebra matar o marido, só pra não se divorciar pq se divorciar vai pro inferno.

  4. A décadas que isso acontece, e este deputado acha que descobriu a roda???
    É o que dá político sem experiência!!!
    Falta do que produzir e pensar.

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Diversos

Homem queima R$ 3 milhões para não pagar acordo do divórcio à ex-esposa

Foto: Reprodução/Facebook/Bruce McConville

Bruce McConville, de 55 anos, causou polêmcia durante o julgamento para oficializar o divórcio com a ex-esposa. Segundo informações das autoridades de Ottawa, no Canadá, o homem revelou ao juiz ter queimado 1 milhão de dólares canadenses (mais de R$ 3,1 milhões) para não pagar pensão para a esposa e para os filhos. O homem, que é empresário e ex-candidato à prefeitura da cidade, foi sentenciado a 30 dias de prisão.

No julgamento do divórcio , o homem afirmou ter realizado 25 saques em seis bancos diferentes para conseguir retirar toda a quantia em dinheiro . Depois, queimou tudo em duas fogueiras – R$ 2,3 milhões em uma e, na outra, R$ 945 mil. Ele disse que não teve testemunhas ou filmou o ato, mas guardou todos os comprovantes de saque.

De acordo com a Fox News , Bruce disse ao juri que queimar dinheiro não é “algo que ele normalmente faça” e que não se considera “uma pessoa extremamente materialista”. O juiz, por outro lado, acredita que é algo “moralmente repreensível, porque afirmou ter feito por vontade própria para prejudicar o bem-estar dos filhos.”

O empresário não declarou finanças ao tribunal, mas disse ter ganhado o dinheiro vendendo propriedades – o que viola uma ordem judicial que o proibia de vender bens durante as negociações do divórcio . Por isso, ele ficará 30 dias preso e terá que pagar cerca de R$ 6,3 mil por dia para a ex até mostrar o relatório financeiro à justiça.

IG

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Comportamento

Trair é melhor que pedir divórcio, afirma pesquisa polêmica de site de relacionamentos extraconjugais

shutterstock

“A traição é uma prática comum dentro dos casamentos”, destaca matéria no Delas – no portal IG. Mas por que as pessoas preferem trair invés de se separarem? O site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison fez uma pesquisa com seus usuários para descobrir essa resposta.

57% deles disseram que acham melhor ter uma relação extraconjugal e seguir com o casamento, e os motivos para isso são: família, amor, segurança emocional e segurança financeira.

“O divórcio não é uma opção para muitas pessoas casadas, elas não querem terminar com sua família”, sustenta Tammy Nelson, autora de “When You’re the One Who Cheats” (Tradução: Quando é você quem trai).

“Como resultado, às vezes as pessoas traem para permanecer no casamento . Eles podem amar o cônjuge e a família, apenas querem algo diferente, um parceiro sexual único ou uma experiência erótica. Uma breve aventura também pode lembrar a alguém que o que eles têm em casa não vale a pena jogar fora por um curto relacionamento sexual. O divórcio é permanente, um caso não precisa ser”, completa.

Pela pesquisa, os usuários do Ashley Madison concordam com a autora. Veja o que afirmou cada parcela para justificar o ato de trair e seguir casado:

Não quero separar minha família – 31%

Eu ainda amo meu cônjuge e simplesmente não consigo permanecer celibatário(a) – 20%

Estou seguro(a) no meu casamento, emocional e financeiramente – 18%

Eu ainda amo meu cônjuge, mas não posso continuar fazendo sexo apenas com ele – 14%

Eu não acho que seria mais feliz casando com outra pessoa – 10%

Não posso me divorciar – 9%

Trair pode até prolongar a relação? “Parece que sim”

Isabella Mise, diretora de comunicação do site, também tem uma opinião sobre esses números. No final, a traição pode até fazer com que o casamento dure mais.

Segundo ela, “as razões que alguém pode ter para iniciar um caso podem ser as mesmas para alguém que pede o divórcio”. Entrento, o cenário logo muda de figura. “Sabemos que muitos de nossos membros não querem mais deixar o casamento e relatam um aumento na felicidade geral desde que passaram a explorar relacionamentos extraconjugais”.

Ainda assim, de acordo com a pesquisa, há quem já pensou em realmente colocar um ponto final na relação antes de partir para uma traição.

Entre os usuários, 61%, em algum momento, consideraram dar fim ao casamento. Para 19% deles, essa fase chegou após 20 anos ou mais de relação.

Já entre os que não pensaram em se separar , 27% quiseram trair logo no começo da relação (1 a 3 anos depois do casamento) e 30% estão casados há mais de 22 anos.

Delas – IG

 

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Diversos

Juíza afirma que remédio para impotência aumentou casos de divórcio entre idosos

Andréa Pacha é juíza e trabalhou mais de duas décadas na vara de família — Foto: TV Globo

O Brasil, que sempre cultivou a autoimagem de país jovem, envelheceu. Atualmente, 14% dos brasileiros têm mais de 60 anos. Daqui a três décadas, esse número irá dobrar. Esses dados nos obrigam a rever o conceito de velhice.

O Conversa com Bial desta segunda-feira, 19/11, recebeu o médico gerontólogo Alexandre Kalache e a juíza e escritora Andréa Pachá para comentar a silenciosa revolução da longevidade. Autora do livro “Velhos São Os Outros”, Andréa afirmou que o lançamento de remédios para disfunção erétil causou um enorme impacto nas relações de pessoas com mais de 40 anos de casados:

“Muitos homens pediram a separação para poder casar novamente com outras mulheres, ter filhos de novos relacionamentos”, explicou.

Ex-diretor de um programa global de envelhecimento da ONU e uma das maiores autoridades em envelhecimento do mundo, Kalache classificou como “tirania” as consequências desse tipo de medicamento na vida de mulheres idosas:

“Elas não acompanham em termo de libido o que os homens [que usam remédios para impotência sexual] querem exigir”.

“Isso tudo revoluciona e pode ter um impacto muito difícil para uma mulher der 60 anos administrar. Quando o que ela mais quer é ter uma estabilidade, mas se vê diante de um divórcio que ela não pediu”.

O médico ressaltou que a geração que “descobriu” a adolescência é a mesma que está criando outra transição. Desta vez da fase adulta para a velhice. O que ele chama de “gerontolescência”:

“Não há nada mais repentino que a velhice. Tem que se preparar para ela”, afirmou.

“A gente nunca se percebe velho. A velhice é uma condição da nossa humanidade”, completou Andréa.

Amor na terceira idade

Aos 78 anos, Liça Bomfim cansou de viver sozinha e decidiu procurar um parceiro em um site de relacionamento para pessoas de sua faixa etária. Na sétima tentativa, encontrou Luiz Rocha, de 79 anos. Juntos há dois anos, o casal lembrou que marcaram um jantar para se conhecer pessoalmente. O encontro terminou com um convite para o motel:

“Felizmente, ela não foi. Achei que era obrigação convidar”, contou Luiz, aos risos.

Quer saber mais sobre o tema? Clique aqui e confira todos os vídeos do programa desta segunda-feira, 19/11!

Gshow

 

Opinião dos leitores

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Cidades

Empresa terá de indenizar funcionária que se divorciou por trabalhar demais

O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª região (TRT-RS) condenou uma empresa a pagar indenização de R$ 20 mil por dano existencial a funcionária que teve casamento prejudicado pela jornada de trabalho excessiva.

Em seu depoimento à Justiça, a trabalhadora relatou que o fim da união com o marido foi causada por desentendimentos devido à sua ausência. A funcionária trabalhava de segunda a sexta, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 16h.

Em dois domingos ao mês, ela também comparecia ao trabalho das 8h às 13h, com direito a uma hora de intervalo. Por vezes, a empregada tinha de comparecer ao trabalho nas folgas de domingo e fazer viagens ao interior do Estado.

Pela lei, um funcionário deve cumprir regime de até 44 horas semanais, com a possibilidade de realizar duas horas-extras por dia. No entendimento dos magistrados do TRT-RS, a jornada acarretou danos ao casamento da trabalhadora.

A indenização foi arbitrada inicialmente em R$ 67,8 mil, mas foi revista pelo TRT-RS. Ambas as partes ainda podem recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).

DANO EXISTENCIAL

O dano existencial ocorre quando uma exigência patronal prejudica a realização de projetos de vida do empregado ou violam o direito à convivência familiar e social.

O desembargador Marcelo Gonçalves de Oliveira, da 4ª turma do TRT-RS, ressalta que as jornadas extensas de trabalho por si só não representam dano existencial. É necessário que haja o comprometimento de um projeto de vida e que isso seja comprovado.

“Neste caso, a trabalhadora conseguiu comprovar que se separou devido à exigência da empresa”, afirma.

Fonte: Folhapress

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Geral

Hábitos diferentes em relação a bebidas alcoólicas aumentam risco de divórcio, diz pesquisa

2007-099962-_20071217Pesquisadores da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, acompanharam 634 casais ao longo dos nove primeiros anos de relacionamento, anotando quantos divórcios aconteceram no período. Entre as questões observadas estavam os hábitos de bebida de cada um — e beber muito foi definido como seis ou mais drinques em uma festa ou beber até ficar bêbado.

Metade dos casais em que um dos pares bebia muito e o outro era abstêmio se divorciou, já entre os de hábitos parecidos o índice de divórcio ficou em 30%.

– Nossos resultados indicam que é a diferença quanto aos hábitos de bebida (e não a bebida propriamente) que levam à separação dos casais – disse ao jornal “The Telegraph” o professor Kenneth Leonard, autor do estudo.

A constatação de que as taxas de divórcio entre casais que bebiam muito não foram maiores que aqueles que não bebiam foi surpreendente e, segundo o professor, cônjuges que bebem são mais tolerantes com as experiências negativas relacionadas ao álcool devido a seus próprios hábitos de consumo.

– Mas quando duas pessoas que bebem muito ​​não pedem o divórcio podem criar um clima particularmente ruim para seus filhos – observa Leonard.

As taxas de divórcio foram ligeiramente maiores quando o maior bebedor era a mulher, mas este foi apenas o caso de um pequeno número de casais — o que significa a diferença poderia ser um acaso estatístico.

O Globo

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Comportamento

Saiba quais são as profissões mais propensas a levar o casal ao divórcio

Você sabia que a carreira que escolheu pode influenciar a sua vida amorosa e, em alguns casos, causar um divórcio? Levantamento feito pelo site Separados de Chile, especializado em rompimentos matrimoniais, aponta as profissões mais propensas a levar o casal ao divórcio. Segundo o site do jornal El Clarín, para elaborar o ranking, foram analisados 1.150 casos de casais cujo relacionamento não deu certo. A área de saúde foi a que registrou o maior número de casos fracassados, que terminaram com a separação do casal. Em segundo lugar do ranking aparecem as profissões das áreas de comunicação, como jornalistas, diretores e produtores de TV.

Segundo os autores do estudo, essas profissões são mais arriscadas por estarem associadas ao contato permanente e direto com o público, além de exigirem longa jornada de trabalho. Segundo o levantamento, como esses profissionais se relacionam com muita gente, há maiores chances de estar exposto a ”tentações”: é preciso se levar em conta que a infidelidade é a causa de 66% dos divórcios.

Confira o ranking completo:

1º) Área de saúde: médicos, enfermeiras, paramédicos e outros ofícios similares registraram 29% dos casos que terminaram em divórcio;

2º) Áreas ligadas aos meios de comunicação: reúne jornalistas, editores, relações públicas, cinegrafistas/operadores de câmeras, técnicos, assistentes, executivos, diretores e produtores de TV, designers e similares. Somaram 14% dos casos.

3º) Área de compra e venda de veículos: os vendedores de automóveis e outros meios de transportes registraram 12% dos casos de separação.

4º) Área de seguros: 11% dos divorciados correspondem a esse grupo, que reúne vendedores de seguros de vida, contra incêndio, automóveis etc.

5º) Área de transportes: taxistas e motoristas de ônibus representavam 8% dos casais separados.

6º) Área de turismo e hotelaria: Neste grupo entram os guias, executivos, vendedores, recepcionistas, encarregados de reservas e eventos, relações públicas e similares. Somavam 7% dos casos.

7º) Outras áreas e profissões: os cargos não mencionados anteriormente somavam 19% dos casos.

 

Fonte: O globo.com

 

 

 

 

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Cultura

Michel Teló assina divórcio no auge do "Ai Se Eu Te Pego"

O cantor Michel Teló assinou, nesta sexta-feira, os papéis do divórcio que colocou fim a seu casamento de três anos com a cirurgiã dentista gaúcha Ana Carolina Lago. Fonte próxima ao cantor aponta o sucesso repentino e a agenda concorrida de Teló, que se tornou fenômeno internacional com o estouro da música Ai, Se Eu te Pego, como o estopim para a separação.

“Ana Carolina estava em crise pessoal e o alvoroço em torno de Michel foi a gota d’água”, conta fonte ouvida pelo site de VEJA.

Teló e Ana Carolina se conheceram há seis anos, quando ele ainda era vocalista do grupo Tradição. O hit Ai, Se Eu Te Pego bateu recordes de download no site Youtube e foi a música mais baixada em diversos países da Europa. No Youtube, a música ultrapassou os 100 milhões de acessos.

Fonte: Veja

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Social

Facebook é citado em 33% dos pedidos de divórcio no Reino Unido

Do jeito que as coisas andam, Zuckerberg vai precisar criar um novo status de relacionamento: divorciado. Pesquisa realizada pelo site Divorce Online mostra que o Facebook foi citado em 33% dos pedidos de divórcio no Reino Unido em 2011. Em 2009, ‘apenas’ 20% dos pedidos continham o nome da rede social, acessada por mais de 30 milhões de britânicos, o que representa metade da população.

As principais justificativas mostram que o Facebook se tornou uma máquina de fazer ciúmes. A razão mais comum é o contato com o sexo oposto, com direito a mensagens inapropriadas. Em seguida, uma pitada de dor de cotovelo: pessoas separadas que postam comentários sobre o ex-companheiro. Em terceiro, a fofoca que não poderia faltar: amigos que delatam o comportamento do marido/mulher do amigo.

“Se alguém quer ter um caso ou flertar, o Facebook é o lugar mais fácil para fazê-lo. As pessoas precisam ter cuidado com o que postam no Facebook porque os tribunais estão considerando cada vez mais evidências retiradas de posts e murais, especialmente em disputas financeiras e de custódio de crianças”, disse o porta-voz do site, Mark Keenan.

O Twitter não parte corações como a rede de Zuckerberg. O microblog foi mencionado em apenas 20 dos 5 mil pedidos de divórcio analisados pela pesquisa.

Por: Patrícia Royo/Blog Nas Redes

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Comportamento

Corno pede divórcio 40 anos depois de chifre

Um italiano de 99 anos decidiu se divorciar de sua mulher após 77 anos de casamento depois de descobrir que ela teve um caso secreto nos anos 1940.

Segundo jornais italianos, Antonio C. descobriu a traição em 2002, ao encontrar cartas de amor escondidas em um gaveteiro antigo.

Confrontada pelo marido na ocasião, Rosa C., de 96 anos, confessou ter escrito as cartas a um amante havia mais de 60 anos.

Desde então, o casamento passou por sérias provações, com constantes ataques de ciúmes e ressentimento de Antonio, que, quase dez anos depois de descobrir a traição e apesar dos apelos da mulher, resolveu dar entrada nos papéis do divórcio.

O casal se conheceu nos anos 30 em Nápoles, onde Antonio era policial. Eles se casaram em 1934, tiveram cinco filhos e têm mais de uma dezena de netos.

Segundo o jornal britânico Daily Telegraph, acredita-se que o caso marque um novo recorde, pelo menos no que concerne a idade de Antonio – ele passa ser o homem mais velho a entrar com processo de divórcio.

Até então, o casal mais idoso a se separar oficialmente era formado pelos britânicos Beartie e Jessie Wood, quando ambos estavam com 98 anos.

Fonte: Estadão.com

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Facebook vira motivo de confusão e entra na partilha de casal que está se divorciando

Diferente dos divórcios tradicionais que, na maioria das vezes, terminam com a divisão de bens, um casal que está em processo de separação foi obrigado a dividir muito mais do que apenas investimentos, carros ou animais de estimação. Segundo a sentença de um juiz de Connecticut (Estados Unidos), a dupla terá de alterar e entregar as senhas de suas respectivas contas nas redes sociais para dar continuidade ao divórcio.

No final de setembro, o juiz Kenneth Shluger ordenou que os advogados de Stephen e Courtney Gallion trocassem as senhas de seus clientes no Facebook e outros sites de relacionamento. O objetivo seria para evitar que possíveis evidências servissem de ações judiciais ou acusações futuras, o que atrapalharia o processo de separação do casal.

Mas o principal motivo teria sido outro. Stephen afirmou que sua esposa possuía, em um computador compartilhado, informações que podiam incriminá-la durante o divórcio – por exemplo, relatos sobre como Courtney se sentia em relação aos próprios filhos, além da confissão de que seria incapaz de cuidar deles. Com base nessa afirmação, Stephen pediu ao juiz que sua (até então) mulher divulgasse as senhas de suas contas nas redes sociais para averiguar o depoimento.

Ao saber disso, porém, Courtney teria mandado uma mensagem para um amigo, pedindo que ele alterasse suas senhas e apagasse alguns dados, além de acionar seus advogados – que entraram com o mesmo recurso solicitado pelo ex-marido. Foi quando o juiz deu a sentença para que ambos trocassem suas respectivas senhas e as divulgassem como parte do divórcio.

De acordo com o advogado de Stephen Gallion, o processo ainda está em andamento, e afirma que foi doloroso para seu cliente “invadir” as contas de sua ex-mulher em sites de relacionamento. “Seria doloroso para muitos esposos ver o que seus cônjuges estão fazendo”, respondeu ele.

Olhar Digital

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Jornalismo

Casamento faz mulheres engordarem. Divórcio faz emagrecer

O Globo.com

O casamento e o divórcio podem aumentar significativamente o peso corporal, especialmente em pessoas acima de 30 anos, segundo pesquisa realizada com 10.071 pessoas pela Universidade do Estado de Ohio e apresentada no encontro da American Sociological Association, em Las Vegas.

Para os homens, o risco de um grande ganho de peso cresceu mais sensivelmente depois de um divórcio. Mas para as mulheres a chance de um grande ganho de peso foi maior depois do casamento.

– Claramente o efeito da elevação de peso na mudança de estado civil difere por sexo – disse Dmitry Tumin, principal autor do estudo.

(mais…)

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