Judiciário

Bretas autoriza quebra de sigilo bancário de Romero Jucá, Edison Lobão e outros 27

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O juiz federal Marcelo Bretas , responsável pela Lava-Jato no Rio, determinou a quebra do sigilo bancário dos ex-senadores Romero Jucá (MDB-RR) e Edison Lobão (MDB-MA), além de 27 pessoas e empresas ligadas aos ex-parlamentares. O juiz atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Rio.

Veja mais aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

    1. Nem se anime, o protetor dos corruptos vai já entrar em ação. "Gilmala do stf"

    2. BG
      Esse é o outro QUADRILHÃO sendo do PMDB agora MDB, que atuava junto com aquele outro pt, pois eram alinhadíssimos em tudo inclusive roubo.

  1. A atividade política reúne hoje, de longe, a maior concentração de ladrões de fino trato da vida nacional. O PIB da politicalha tupiniquim ganha de longe de qualquer profissão regulamentada. Aliás, não é à toa que, uma vez ungido pelo eleitor babaca, qualquer 'incelença' renuncia de imediato à profissão para a qual estudou e se preparou para ganhar a vida. Depois de eleito, ninguém mais quer saber de ser médico, advogado, jornalista, engenheiro, professor, etc. Afinal, a quem trabalha não sobra tempo para ganhar dinheiro.

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Finanças

Aposentadorias de Agripino Maia, Romero Jucá e outros senadores publicadas pelo Senado

O Boletim do Senado desta segunda-feira (4) publicou ato da Diretoria Geral da Casa com a aposentadoria do ex-senador Romero Jucá (MDB-RR).

O presidente nacional do MDB terá direito de receber 24/35 avos do salário integral de um senador da ativa.

Como os salários dos senadores estão atualmente em R$ 33.763,00, Jucá receberá R$ 23.151,77, reajustados junto com os salários dos senadores em atividade.

Boletim do Senado – 4 de fevereiro de 2018

Trata-se de aposentadoria proporcional ao tempo que ele atuou como parlamentar. Nos seu três mandatos, Romero Jucá completou 24 anos.

Como ele, outros senadores que não foram reeleitos estão pedindo aposentadoria.

No mesmo boletim desta segunda-feira, também foram publicados atos de concessão de aposentadoria proporcional aos seguintes ex-senadores (obtenha aqui o Boletim):

Tales Farias – UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Minha esposa luta a dois anos para se aposentar por idade, simplesmente porque estava de benefício, até agora não conseguiu. Vai fazer um ano que está brigando na justiça. Tem um total de 19 anos de contribuição. Na verdade ladrão se aposenta mais sedo.

  2. Num gesto de grandeza todos estes galados irão abrir mão desta boquinha. Estão todos podres de rico e isso não lhes fará falta. serão recebidos em aeroportos com salvas de palmas.

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Política

Jucá dançou!!!

Eterno líder do governo no Senado, do atual e dos anteriores (Lula e FHC), Romero Jucá (PMDB-RR) foi apeado do posto por Dilma Rousseff. Será substituído pelo senador Eduardo Braga (PMDB-AM). A troca ocorre nas pegadas do apagão governista que resultou na primeira grande derrota do governo no plenário do Senado.

A presidente comunicou sua decisão ao líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL). Atribuiu a troca a um insuspeitado desejo de promover o que chamou de “rodízio” na liderança do governo. Ficou boiando na atmosfera uma pergunta: vai trocar também o líder da Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP)?

Tido por todos como um ás do regimento, mestre de todas as artimanhas, Jucá assistiu passivamente na semana passada à derrubada de Bernardo Figueiredo, o nome que Dilma indicara aos senadores para um novo mandato no comando da Agência Nacional dos Transportes Terrestres.

O placar adverso –36 a 31— era pressentido na sessão. O condomínio governista exalava insatisfação. A votação era secreta. Um convite à traição. Jucá porderia, por exemplo, ter pegado em lanças por um adiamento da sessão. Sua inação como que selou a derrota. Daí o súbito desejo de Dilma de promover um “rodízio”.

Ex-governador do Amazonas, o novo líder Eduardo Braga chegou ao Senado no ano passado. Integra o chamado G-8, um grupo de senadores “independentes” do PMDB. Gente que se notabiliza por criticar a liderança de Renan, a longevidade de Jucá e a proeminência de José Sarney.

Ou seja: Dilma trocou um pemedebê por outro. Mas não se pode dizer que tenha trocado seis por meia dúzia. Deu voz a um pedaço da bancada do PMDB que questiona as vozes que monopolizavam os ouvidos do Planalto desde Lula.

Fonte: Josias de Souza

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