Clima

Temperatura vai beirar os 40°C no RN durante fim de semana; veja previsão

Foto: Divulgação

Praia e piscina serão boas opções para os potiguares neste fim de semana. Com previsão de poucas chuvas somente no litoral e tempo firme no restante do estado, a temperatura vai beirar os 40°C em algumas regiões. As informações são do site de previsões meteorológicas Climatempo.

Para Natal, a temperatura vai variar entre os 24°C e 31°C, com umidade relativa do ar chegando a 72%. Há a possibilidade de chuvas para a tarde e noite do sábado e domingo (24), mas com probabilidade de 90% para o domingo.

Na região Seridó, temperatura alta e poucas chances de chuvas. A previsão aponta para possibilidade de tempo instável somente para a tarde e noite do sábado, mas sem chuvas no domingo. A umidade relativa do ar vai variar entre 26% e 78%. Em Caicó, a temperatura vai variar entre 25°C e 37°C.

A situação do Seridó será semelhante na região Oeste, mais especificamente em Mossoró. Apesar da temperatura ser um pouco mais baixa, girando entre 23°C e 36°C, a chance de chuva é superior a 90% entre a tarde e noite do sábado. Na capital do Oeste, a umidade relativa do ar vai chegar aos 90%.

As temperaturas mais altas serão no Alto Oeste potiguar. Mesmo com previsão de chuvas para sábado e domingo, no turno da noite, a umidade relativa do ar também vai atingir a casa dos 90%, com temperatura variando entre 24°C e 38°C.

Com informações de Tribuna do Norte

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/temperatura-vai-beirar-os-40a-c-no-rn-durante-fim-de-semana-veja-previsa-o/523633

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Saúde

RN registra perda de 10 doses da coronavac e analisa 61 que passaram por oscilação de temperatura

Foto: Adriano Rosa/Prefeitura de Campinas

Reportagem do portal G10-RN nesta quinta-feira(18) revela que quase um mês após o início da vacinação contra Covid-19 no Rio Grande do Norte, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesap) registra a perda de 10 doses da vacina CoronaVac e investiga o caso de 61 doses que passaram por uma “oscilação” de temperatura. Essas últimas não são consideradas perdidas enquanto a análise não for concluída.

Os números foram solicitados pelo G1 nesta quinta-feira (18). A quantidade de perdas é considerada pequena pelas autoridades estaduais e as doses serão repostas por uma reserva técnica do governo do estado – que armazenou cerca de 5% dos imunizantes recebidos

As 10 doses foram perdidas ainda na primeira remessa de vacinas enviadas pelo governo aos municípios, durante o transporte, com a quebra de um frasco.

De acordo com a coordenadora de Vigilância em Saúde, Kelly Maia, cada frasco conta com 10 doses. Após o recipiente ser aberto, todas as doses devem ser aplicadas em até 6 horas.

Outro caso está sob investigação: é o de 61 doses do município de Grossos que passaram por uma oscilação de temperatura, após o refrigerador do município desligar durante uma queda de energia. O caso aconteceu em um fim de semana.

A Secretaria de Saúde não considera perdas as doses que foram aplicadas de forma errada – inclusive no caso de uma mulher que mora em Natal e tomou uma dose da vacina de Oxford e outra da CoronaVac. Sobre o assunto, a Sesap afirmou que o Ministério da Saúde não recomenda a aplicação de uma terceira dose.

Com G1-RN

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  1. Depois q o governo evaporou R$ 5.000.000 dos "respiradores", imaginem o desmantelo com nossas poucas vacinas…Mistura de corrupção e incompetência é fatal…

  2. É bom ficar de olho, muitas vacinas perdidas e estragadas por falta de armazenamento correto, enquanto isso o povo morrendo por falta de vacinas, é bom ficar de olho nos prefeitos e governadores.
    Ou será que aqui tbm tem o fura fila ?
    Eu gosto de furar um olho cego kkkk

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Saúde

Anvisa esclarece que medição de temperatura pela testa não causa danos à saúde

Foto: Adão de Souza/PBH (4.jun.2020)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esclareceu que são falsas as informações que circulam nas redes sociais de que o uso de termômetros infravermelhos traria riscos aos seres humanos. Segundo a agência, circula pela internet o boato de que os termômetros, quando direcionados para a testa, fazem mal à região da glândula pineal (localizada na parte central do cérebro e responsável pela produção de hormônios).

Além do uso do equipamento ser inofensivo à saúde, o órgão informou, ainda, que “esses produtos não emitem radiação, somente captam o calor emitido pelo corpo humano na forma de radiação infravermelha”.

Conforme o neurocirurgião Fernando Gomes explicou no quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, a glândula pineal é uma estrutura que fica numa região profunda da cabeça, bem no meio e protegida pelo couro cabeludo, pelo crânio e muito tecido cerebral. “Então o termômetro não teria a capacidade de, seletivamente, ir lá e destruir a glândula pineal”, explicou.

A Anvisa acrescentou que a testa é o local indicado para garantir a precisão da medida da temperatura. “O uso do termômetro infravermelho para medir a temperatura corporal em outra parte do corpo pode levar a erro de leitura, a não ser que tal procedimento esteja explícito no manual do produto”, explicou a agência.

CNN Brasil

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Clima

FRITANDO: Temperatura da Terra aumentará 3,6°C se nada for feito

A temperatura global aumentará 3,6°C em longo prazo, a menos que os governos revisem seus objetivos para combater as mudanças climáticas, declarou nesta terça-feira a Agência Internacional de Energia (AIE) em um relatório que coincide com a realização da cúpula da ONU sobre o clima, em Varsóvia.

No cenário traçado pela AIE, a agência de energia dos países desenvolvidos, as emissões de gases do efeito estufa relacionados com a energia, e que representam cerca de dois terços das emissões totais, aumentarão em 20% até 2035, se implementadas as metas atuais anunciadas pelos Estados.

“Este cenário leva em conta o impacto das medidas anunciadas pelos governos para melhorar a eficiência energética, apoiar as energias renováveis%u200B, reduzir os subsídios aos combustíveis fósseis e, em alguns casos, definir um preço para o CO2”, explica a AIE em seu relatório anual apresentado em Londres.

A agência alerta que o aumento de 20% destas emissões “energéticas” (causadas principalmente pela queima de carvão e petróleo, mas também de gás) “colocará o planeta em um caminho coerente de um aumento médio da temperatura em longo prazo de 3,6°C, bem acima da meta de 2º em nível internacional”.

16 bilhões de litros de petróleo ao dia

A agência também publicou nesta terça suas previsões para o consumo mundial de petróleo até 2035, quando serão consumidos cerca de 101 milhões de barris por dia (mbd), um aumento de cerca de 14 mbd em um quarto de século. Isso significaria um consumo de 16,1 bilhões de litros de petróleo por dia.

No que se refere ao carvão, o mais poluente, mas que continua a ser a principal fonte de energia dos dois países mais populosos (China e Índia), a AIE prevê um aumento no consumo de 17% até 2035 (dois terços desse aumento ocorreria antes de 2020).

A razão é que o carvão continua a ser mais barato do que o gás em muitas regiões do mundo e, portanto, “as opções políticas na China” sobre esta questão serão fundamentais, ressalta a IEA.

Por sua vez, a produção de energia nuclear aumentará em dois terços, “impulsionada pela China, Coreia do Sul, Índia e Rússia”.

Apesar deste panorama desolador, a agência prevê um desenvolvimento significativo das energias renováveis%u200B%u200B, especialmente a energia elétrica, e prevê que em 2035 este tipo de energia será responsável por 30% do total consumido.

No relatório, a AIE cita quatro pistas para melhorar a “competitividade da energia”, mas sem afetar negativamente o crescimento econômico: melhorar a eficiência energética, limitar usinas a carvão ineficientes, minimizar as emissões de metano de petróleo e gás e reformar os sistemas de subsídios às energia fóssil, o que em alguns países deprimem artificialmente os preços.

A publicação deste relatório coincide com a 19ª conferência climática da ONU em Varsóvia, onde 190 países discutem esta semana as bases para um grande acordo para limitar as emissões de gases do efeito estufa para que a temperatura não suba mais de 2°C, a ser assinado em Paris, em 2015.

AFP

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