Política

WhatsApp reativa conta do aplicativo de Flavio Bolsonaro

Depois de divulgar que havia sido banido do WhatsApp, Flavio Bolsonaro teve o seu aplicativo reativado. Mas o WhatsApp não explicou nada a ele. As informações são de o Antagonista.

Do Blog:

A medida criticada por milhares de pessoas, instantaneamente nas redes sociais, classificada como censura, entrou em ebulição, principalmente, sobre a brecha que abriria para bloqueio de contas de apoiadores de todos os partidos.

Afinal, qual “criatura” que usa este aplicativo não compartilhou conteúdo político neste período eleitoral. Sobre o que foi divulgado, fica na consciência de cada um, devendo, no mínimo, apurar se procede ou não. Questão de responsabilidade.

 

Opinião dos leitores

  1. se não é censura é oq?
    mark zuckenberg é de esquerda, quem não sabe disso?
    apoiar o PT é o mínimo que ele deve fazer né.

    vote 17

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Política

Filho de Bolsonaro é banido pelo WhatsApp, e dispara: “Sou censurado sem nenhuma justificativa, muito suspeito!”

O deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) Foto: Alex Silva/Estadão

O WhatsApp baniu o número do Flávio Bolsonaro, filho do candidato do PSL à Presidência Jair Bolsonaro, do aplicativo. Flávio foi eleito senador pelo Rio no último dia 7 de outubro. “A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido do nada, sem nenhuma explicação! Exijo uma resposta oficial da plataforma”, escreveu Flavio em postagem no Instagram.

Irmão de Flávio, o deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro também repercutiu o banimento. “Primeiro caso de banimento do whatsapp que tomo conhecimento ocorreu com o senador eleito @FlavioBolsonaro . O post que tenha motivado a punição não é informado. Se isso não é CENSURA eu não sei o que é…”, escreveu Eduardo nas redes.

Ainda nesta sexta-feira, o WhatsApp enviou notificação extrajudicial para quatro agências suspeitas de fazerem envio massivo irregular de mensagens durante o período eleitoral. O aplicativo determina que parem de fazer envio e de utilizar números de celulares obtidos pela internet. Na quinta-feira, 18, o jornal Folha de S. Paulo disse que empresas bancaram uma campanha de mensagens contra o PT com pacotes de disparos em massa.

O comportamento, segundo o WhatsApp, fere as regras do aplicativo. O envio de mensagens com conteúdo eleitoral não é ilegal. Para isso, é necessário que os candidatos entregam os telefones e uma lista de apoiadores que voluntariamente os cederam seus dados. No entanto, há a suspeita de que as agências venderam bases de usuários de terceiros, segmentadas por região e perfil, de origem desconhecida —o que é ilegal.

“Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas façam envio maciço de mensagens no WhatsApp e já banimos as contas associadas a estas empresas”, informou em nota o WhatsApp.

Censura

Flavio Bolsonaro disse o seguinte a Felipe Moura Brasil, sobre o fato de ter sido banido do WhatsApp:

“Estou aguardando uma resposta do WhatsApp. Não entendi nada. [A conta banida] É meu número particular, que as pessoas vão incluindo em grupos sem eu pedir. Nunca criei grupos, sempre fui incluído neles à minha revelia. Às vésperas do segundo turno sou censurado sem nenhuma justificativa, muito suspeito!”

Estadão e O Antagonista

 

Opinião dos leitores

  1. É um erro usar o WhatsApp, é uma empresa do Facebook, que é financiada pelo Departamento de Defesa americano. É contra o interesse nacional. É contra a privacidade. Eles mantém registro de todas as mensagens, contatos, coordenadas GPS, etc. Prefiram o Whisper e Telegram que são muito mais neutros políticamente.

    1. Isso mesmo amigo! O Telegram é ótimo. E ainda tem o Wire. É o que possui a criptografia mais segura. Fica a dica.

  2. Petralhas estão tentando cercear o direito do cidadão de se expressar, isso tá parecendo Cuba, Rússia nos seus tempos de repressão, Coréia do norte e outros parceiros de regime ditatoriais, entretanto eles não dão um passo para coibir o roubo e a corrupção de dinheiro público. Os mecanismos dos regimes totalitarios usam as mesmas armas dos esquerdopatas petralhas.

  3. A casa dos Bolsonaro caiu! Queriam uma prova? Está aí! O próprio WhatsApp notificando as agencias contratadas por, ou a mando de Bolsonaro para que parem de enviar fakenews! Resta agora investigar essas empresas para chegar no dinheiro do Caixa 2!

    1. É gópi!!! 20 milhões de eleitores de maioria e é culpa do WhatsApp!!! Aceita ptralha e xora mais, pq a mamata vai acabar!!!

    2. Paulo, não sei de que mamata é essa que você está falando, pois o PT saiu do governo há mais de dois anos! Quanto ao WhatsApp, se ele fosse desativado, o Bolsonaro iria desaparecer em questão de horas! É o principal instrumento de campanha dele, como se pode ver acima, com a fala da cria dele, de chororô porque perdeu seus MILHARES de grupos! Ainda tem a desfaçatez de dizer que "não tem controle sobre o que postam nas redes sociais"! Seu mito está nú! A máscara caiu!

    3. Cumpanheiros, vcs sabem onde eu posso ganhar um dinheirinho repassando msg no WhatsApp? Eh que aqui na cadeia não tenho muito o que fazer… Na época que Dilma, a gente nao usava muito essas coisas de whatsapp, isso eh coisa da CIA, dos EUA… Em 2014, a gente preferiu usar os Correios mesmo pra divulgar material da campanha dela, muito melhor pq eh uma empresa nacional, da terra… Tb preferirmos usar os 800 milhões de reais de caixa 2 na campanha comprando o voto dos pobres sem intermediários… Whatsapp eh muito moderno pra gente e nossos asseclas são movidos a pão, mortadela e tetas… Não tem o engajamento que os eleitores do Mito tem…

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Política

Supostos pacotes de mensagens contra o PT no Whatsapp: defesa diz que apoios à candidatura de Bolsonaro são espontâneos e a campanha não se responsabiliza pelos atos dos seus eleitores

Tiago Ayres, advogado de Jair Bolsonaro, comentou para o Valor a matéria da Folha de S. Paulo sobre empresas que, segundo o jornal, estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT – e a favor do presidenciável do PSL – no WhatsApp.

“Não há individualização de qualquer tipo de fato, de modo que a gente não tem nem o que dizer em relação a isso.”

Para Ayres, a reportagem não apresentou “elementos minimamente indiciáveis”, que poderiam levar à responsabilização dos envolvidos.

Ele afirmou que os apoios à candidatura de Bolsonaro são espontâneos e a campanha não se responsabiliza pelos atos dos seus eleitores.

“Esta é uma campanha muito diferente. Não é razoável que qualquer manifestação, ele [Bolsonaro] tem que ter responsabilidade. Teria que ter muito dinheiro para vigiar [a conduta de todos os apoiadores].”

Com informações da Valor e O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Os petralhas roubaram 100 bilhões de reais, e usaram para enriquecimento ilícito e outra parte com sua reeleição de fraudulenta, agora, os eleitores de Bolsonaro, de forma voluntária estão em redes sociais esclarecendo ao povo o caos em que se meteram, votando nessa quadrilha dos petralhas; agora esses mesmos petralhas que se elegeram e reelegeram fraudulentamente, acusam o mito de agir como eles agora, no entanto, vai ficar só na acusaçao, porque Bolsonaro e seus eleitores não tem os megas empresários como eles tinham.

  2. Os petralhas roubaram 100 bilhões de reais, e usaram para enriquecimento ilícito e outra parte com sua reeleição de fraudulenta, agora, os eleitores de Bolsonaro, de forma voluntária estão em redes sociais esclarecendo ao povo o caos em que se meteram, votando nessa quadrilha dos petralhas; agora esses mesmos petralhas que se elegeram e reelegeram fraudulentamente, acusam o mito de agir como eles agora, no entanto, vai ficar só na acusaçao, porque Bolsonaro e seus eleitores não tem os megas empresários como eles tinham

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Tecnologia

WhatsApp pode ganhar modo escuro no Android e no iPhone

O WhatsApp pode finalmente ganhar um novo modo escuro para Android e iPhone em breve. Ideal para telas OLED, a novidade promete tornar o aplicativo de mensagens mais amigável para leitura noturna e até ajudar na economia de bateria. Ainda não há previsão de lançamento, mas as mudanças já estão sendo inseridas pouco a pouco nas atualizações recentes.

As informações sobre o novo modo noturno do WhatsApp foram reveladas pelo perfil WABetaInfo no Twitter, que é famoso por vazar novidades do aplicativo. “O WhatsApp está finalmente trabalhando em um modo escuro!”, escreveu o perfil. “Há tantas referências secretas nas mais recentes atualizações”, completou.

Nos últimos anos, diversos aplicativos e sistemas operacionais como Windows e macOS ganharam modo escuros. Trata-se da substituição do fundo branco em programas por preto ou cinza para aproveitar as vantagens das telas OLED. Além disso, esquemas de cores escuros prometem uma utilização mais confortável à noite, cansando menos a vista antes de dormir.

Apesar da divulgação dos planos do WhatsApp, ainda não há previsão para que isso ocorra. Segundo o próprio WABetaInfo, os usuários do aplicativo terão que ser pacientes. Afinal, mesmo com a liberação do código em aplicativos, a empresa costuma demorar um tempo com testes internos antes de liberar uma funcionalidade específica.

Olhar Digital

 

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Judiciário

São nulas provas obtidas em WhatsApp sem autorização judicial

Foto: Ilustrativa

A 6ª turma do STJ deu provimento ao recurso de um preso, condenado por tráfico de drogas, e declarou nulas as provas obtidas pelo exame do celular, a partir de conversas do WhatsApp, do réu por autoridade policial. O acesso aos dados do telefone do paciente se deu sem autorização judicial, configurando prova ilícita, segundo o colegiado.

Tanto o juízo de 1º grau, quanto o Tribunal Estadual não acolheram o argumento do autor que sustentou a nulidade das provas obtidas a partir do acesso aos registros de seu celular. Para o Tribunal a quo, a prévia autorização judicial não é necessária para a realização de perícia no aparelho apreendido. Assim, reduziu a pena do paciente para 1 ano e 8 meses de reclusão, em regime inicial fechado.

No STJ, o ministro Rogerio Schietti Cruz, relator, ao analisar o recurso do preso entendeu que a decisão da Corte Estadual está em confronto com a jurisprudência do STJ. Assim, o relator assentou o entendimento de que “é ilícita a devassa de dados, bem como das conversas de WhatsApp, obtidas diretamente pela polícia em celular apreendido no flagrante, sem prévia autorização judicial”.

Schietti considerou a prova ilícita, uma vez que ela não é permitida no ordenamento jurídico e nem pode ingressar no processo, pois é destituída de qualquer grau de eficácia jurídica, conforme dispositivo previsto na CF.

O ministro, no entanto, fez uma ressalva: “não é possível declarar a ilicitude de todo o conjunto probatório produzido a partir da juntada do laudo pericial. Apenas são inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo se não ficar evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou se as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras”.

Assim, a 6ª turma, seguindo o voto do relator, declarou a nulidade das provas obtidas pelo exame do celular encontrado em poder do réu e determinou que ele tenha direito de responder à ação penal em liberdade.

O recorrente foi defendido pelos advogados Diogo de Paula Papel e Merhej Najm Neto.

Processo: RHC 89.385
Migalhas

 

Opinião dos leitores

  1. Um absurdo…. e essa insegurança jurídica que faz de nós, sociedade, reféns da criminalidade!

    1. Mais um jurista de universidade on line.
      A teoria é a dos frutos da árvore envenenada, nobre "jêniu".

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Segurança

Quando você faz isto, suas mensagens não estão protegidas pelo WhatsApp

 (Lucas Agrela/Site EXAME)

As suas mensagens do WhatsApp no smartphone Android podem não estar tão seguras quanto você pensa. Apesar de a empresa ser enfática ao dizer que as mensagens trocadas por meio do aplicativo contam com criptografia, uma codificação complexa que impede a interpretação de dados em caso de vazamento, as cópias de segurança do histórico que ficam guardadas no Google Drive não têm essa proteção–mesmo que o Google conte com a sua própria criptografia.

A informação consta na página de ajuda do site oficial do WhatsApp. O trecho aparece com destaque: “Importante: Mídias e mensagens que você colocou no backup não estão protegidas pela criptografia do WhatsApp enquanto estiverem no Google Drive”.

O recurso de guardar os dados do WhatsApp no Google Drive é opcional e só está disponível em smartphones com sistema Android. Os iPhones não contam com essa função.

Na semana passada, o aplicativo de mensagens anunciou que o espaço ocupado pelos dados de histórico não ocupariam mais espaço no Drive, independentemente do seu tamanho. Nesta terça-feira, o Google mudou seus planos do Drive e unificou suas opções de armazenamento na nuvem sob o nome de Google One, com opção de 100 GB a 30 TB.

Os backups do WhatsApp podem ser encontrados na sua pasta no Drive na aba “Backups”. Na interface para computador, ela fica no canto inferior esquerdo. Lá, você pode apagar o seu histórico, caso deseje parar de fazer cópias de segurança na nuvem do Google.

Contatamos o Google para comentar o caso, mas ainda não recebemos resposta.

A EXAME, o WhatsApp informou o seguinte: “Quando os backups vão para o Google Drive, eles são totalmente hospedados pelo Google e por isso “saem” da criptografia do WhatsApp”.

Exame

 

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Tecnologia

WhatsApp: como encaminhar fotos e vídeos sem ser ‘dedurado’

(Foto: Olhar Digital)

O WhatsApp incorporou o aviso ‘encaminhada’ no aplicativo para informar os usuários quando a mensagem enviada por um amigo não é de autoria dele. O objetivo da empresa é combater a onda de boatos e notícias falsas no app.

Apesar da inclusão do recurso, é possível ‘driblar’ o alerta na hora de enviar fotos e vídeos aos amigos no Android, uma vez que, na maioria dos casos, fica evidente que o conteúdo em questão está sendo apenas reproduzido. Veja abaixo o passo a passo.

Processo para fotos, vídeos e GIFs

O recurso a ser utilizado superar esta limitação está no próprio WhatsApp. Neste primeiro momento, vamos mostrar o processo válido apenas para fotos, vídeos e GIFs, sendo que os textos funcionam de forma diferente. Veja:

1 – Abra o WhatsApp e acesse a conversa onde está o post que deseja enviar;

2 – Toque e segure sobre ele até aparecer a barra superior na tela de conversa. Clique no ícone representado por “três pontos” e em “Compartilhar”;

3 – Selecione o WhatsApp e os contatos que deverão receber o post.

Processo para textos

Esta etapa é bem parecida com a forma descrita acima. A diferença é que nas mensagens de textos não existe a função compartilhar. Veja:

1 – Abra o WhatsApp e acesse a conversa onde está o post que deseja enviar;

2 – Toque e segure sobre ele até aparecer a barra superior na tela de conversa. Clique no ícone representado por “três pontos” e use a opção “Copiar”;

3 – Volte à tela de contatos do WhatsApp e selecione a pessoa para quem deseja enviar o post;

4 – Toque e segure no campo para digitar o texto e selecione a opção “Colar”. Envie a mensagem.

Pronto! Desta forma os seus contatos receberão a mensagem, foto ou vídeo como se fossem um post original e não encaminhado.

Olhar Digital

 

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Tecnologia

Limite de mensagens encaminhadas no WhatsApp está valendo no iOS e Android

Bloqueio aparece quando você seleciona 20 conversas. Na 21ª, surge mensagem em vermelho. Foto: Reprodução

Quer encaminhar aquele videozinho fofo de boa noite no WhatsApp para toda a agenda de contatos? Agora você só conseguirá fazê-lo para no máximo 20 itens da sua lista no aplicativo, sejam 20 grupos, 20 pessoas, ou uma combinação de grupos e pessoas.

A novidade começou a aparecer para usuários brasileiros do iPhone, após uma atualização disponibilizada nessa segunda-feira (6) para a versão de iOS do aplicativo. Segundo a assessoria de imprensa do WhatsApp, a limitação vinha sendo implementada gradativamente a todos os usuários.

A função foi anunciada no dia 19 de julho, como uma das iniciativas da empresa para tentar coibir a proliferação de boatos. A motivação para isso foram linchamentos que ocorreram na Índia por consequência destes boatos. Na Índia, a restrição é ainda mais severa: apenas cinco mensagens.

O bloqueio aparece quando você atinge 20 conversas selecionadas e tenta escolher a 21ª, que não pode entrar no pacote. Caso queira mandar para mais pessoas a mesma mensagem, é necessário selecioná-la de novo e daí apontar outros 20 contatos para recebê-las.

Além do iOS, as versões para Android do WhatsApp também recebeu a ferramenta. Além do limite de encaminhamentos, o aplicativo tem assinalado tudo o que é repassado entre conversas, de forma a alertar os usuários de que aquilo pode não ser verdadeiro.

A empresa ainda planeja mais uma ferramenta de transparência para combater os boatos e links perigosos, gerados por cibercriminosos. Essa função colocará um “adesivo” de link suspeito nas mensagens que forem analisadas como tal.

UOL

 

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Tecnologia

TAVA TÃO BOM: WhatsApp deve começar a mostrar propaganda no Status no ano que vem

(Foto: Renato Santino/Olhar Digital)

Depois de anunciar novidades para sua versão Business, o WhatsApp deu mais algumas pistas sobre como pretende ganhar dinheiro no futuro. Em entrevista ao The Wall Street Journal, executivos da empresa disseram que pretendem, sim, incluir anúncios na plataforma, indo contra as propostas dos fundadores do app e comentários feitos pela empresa nos últimos anos. Mas nada de banners: a publicidade deverá aparecer nos Status.

A ideia é usar a plataforma mais ou menos como o Stories do Instagram, com anúncios surgindo entre um post e outro dos usuários. Matt Idema, COO da empresa, não deu muito mais detalhes à reportagem do WSJ. Ainda assim, dá para imaginar que o Status apareça como mais uma opção de posicionamento no Gerenciador de Anúncios do Facebook – exatamente como acontece com o feed do Instagram, o Stories e o Messenger, além da Audience Network.

Hoje, mais de 450 milhões de pessoas usam o Status do WhatsApp, 50 milhões a mais do que a plataforma do Instagram. Ambas as ferramentas seguem uma proposta popularizada pelo Snapchat, com fotos, vídeos e outros conteúdos publicados desaparecendo depois de 24 horas.

Idema acredita que veicular anúncios nesse espaço pode ajudar as pessoas a se “familiarizar” com a presença de empresas no WhatsApp, mais ou menos como aconteceu com o Stories. “Nós vimos isso funcionar bem no Instagram e estamos aprendendo muito a partir disso”, disse o executivo ao jornal. Fidelizando os usuários, a companhia consegue seguir com o plano de aos poucos cobrar grandes negócios por serviços na sua versão Business.

O porta-voz não deu uma data específica para a chegada dos anúncios na plataforma, limitando-se a dizer que a estreia acontecerá no ano que vem. Ele também não explicou como será feita a segmentação de público, mas não é de se imaginar que o Facebook vá aproveitar o fato de que muitos usuários informam o número de telefone – o mesmo usado no WhatsApp – na rede social.

Olhar Digital

 

Opinião dos leitores

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Tecnologia

WhatsApp libera chamadas coletivas em áudio e vídeo; veja como usar

Divulgação

O WhatsApp prometeu e cumpriu. Depois de revelar em maio deste ano que lançaria chamadas de voz e vídeo em grupo, o recurso finalmente começou a ser liberado ao público na noite dessa segunda-feira, 30.

Até agora, apenas usuários da versão beta do aplicativo para Android poderiam chamar pessoas para participar de uma conversa coletiva. Usuários da versão convencional até poderiam participar, mas não poderiam convidar mais pessoas para um bate-papo. A partir desta segunda, usuários do Android e do iOS não terão mais restrições.

Existe uma limitação de no máximo quatro pessoas participando de uma conversa simultaneamente. Para iniciar uma chamada em grupo, primeiro é necessário iniciar uma conversa com uma pessoa; depois de ela aceitar, outros amigos podem ser incluídos na conversa pressionando o botão destacado na imagem abaixo. Para que ele apareça, é necessário dar um leve toque na tela.

Se você começou uma conversa e não está achando o botão de adicionar outras pessoas, é porque o recurso ainda não chegou para você. Neste caso, só resta esperar mais um pouco, mas não deve demorar muito para que isso chegue até o seu smartphone.

Olhar Digital

Opinião dos leitores

  1. Espero que arrumem o whatsapp que quando eu rolo o meu para baixar e estou simplesmente procurando uma conversa com outra pessoa aí ele volta pra cima automaticamente se alguém manda uma mensagem seja em grupo ou particular se não arrumar vou ver outras formas de conversa com meus amigos ou até com meus contatos de trabalho e desinstalar ele usa telegran ou outros apps q tem como ele parece que Facebook que é dono whatsapp está brincando com o público que usa o sistema eu já mandei e-mail para whatsapp é nada de resolver acho que fazem pouco caso das reclamações não sabem aceita reclamação

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Tecnologia

WhatsApp: função polêmica vira febre mundial; saiba tudo

Por interino

O WhatsApp Status, função do mensageiro que copia o Instagram Stories com posts que somem em 24 horas, não fez muito sucesso entre os brasileiros. No entanto, o recurso roubou a cena ao redor do mundo: lançado em 2017, o Status já soma 450 milhões de usuários ativos por dia, contra 300 milhões nas histórias do Instagram. Este último, vale lembrar, foi “inspirado” no Snapchat, que tem 191 milhões de contas ativas diariamente.

Assim como nas demais ferramentas de posts temporários, os usuários do WhatsApp podem publicar vídeos, fotos, GIFs e textos estilizados em um feed dentro do mensageiro – e o conteúdo ainda pode ser editado com a inclusão filtros, stickers e anotações. A seguir, entenda os detalhes sobre a função que causou polêmica no último ano.

Status vs Recado

A função “status” existe no WhatsApp desde que ele foi lançado, em 2009, mas de uma maneira diferente. Em sua primeira versão, o recurso tinha o objetivo de dizer aos contatos o que o usuário estava fazendo naquele momento. E assim foi até 2017, quando os posts temporários foram lançados.

A partir daí, o recurso original teve o nome alterado para “recado”. Nele, o usuário pode digitar até 139 caracteres ou selecionar uma mensagem já pronta, como “Disponível”, “Ocupado”, “No cinema”, “No trabalho” ou “Bateria prestes a acabar”.

Função “status” na primeira versão do WhatsApp (Foto: Divulgação/WhatsApp)

Privacidade e segurança

Por padrão, o Status do WhatsApp é público, o que significa que qualquer pessoa entre os seus contatos poderá ver as postagens. No entanto, quem usa a aplicação tanto para fins pessoais quanto para trabalho pode preferir que nem todos tenham acesso a esse conteúdo. Para alterar a privacidade do Status, basta acessar as configurações do recurso e decidir quais contatos não verão os posts temporários.

Também é recomendável checar a agenda de contatos do smartphone e excluir os números de pessoas com quem você não fala há muito tempo, e de estabelecimentos comerciais. Assim, somente amigos e familiares terão acesso aos seus Status.

Como baixar o Status de um amigo

Assim como o Snapchat e o Stories do Instagram, o Status não permite que os usuários façam o download de vídeos e fotos de outras pessoas de forma nativa. Porém, há uma série de apps terceiros, como o File Manager, que adicionam essa função à aplicação.

É importante ficar atento à origem das aplicações que incluem recursos extras, porque algumas delas são mal-intencionadas e podem levar vírus ao WhatsApp, a fim de obter dados importantes do usuário ou fazer cobranças indevidas.

Como fazer Status criativos

Há uma série de softwares que ajudam aqueles usuários que desejam ser criativos. Você pode baixar um programa para edição de fotos, como LightX, PicsArt, Cymera, Fotor ou Photo Grid, para inserir filtros extras, realizar montagens e colocar efeitos nas imagens.

Também é possível usar um software de música e ocultar a câmera para publicar suas canções favoritas. Por fim, quem não quer perder uma atualização de status dos contatos, pode optar por adicionar um widget com a funcionalidade na tela inicial do sistema – disponível apenas para iPhone (iOS).

Globo, via Techtudo

 

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Segurança

ALERTA: Vírus para Android permite espionar conversas no WhatsApp

(Foto: Reprodução)

Um novo vírus para Android descoberto pela empresa de segurança Kaspersky mira especialmente uma das coisas mais preciosas que as pessoas guardam em seus aparelhos: as conversas no WhatsApp.

A ameaça foi batizada de ZooPark e sua atuação foi identificada especialmente em países do Oriente Médio, utilizando sites legítimos como fonte de infecção, segundo a Kaspersky. Isso pode ser um indício de que o ataque pode ser patrocinado por algum governo, visando atingir organizações políticas e ativistas na região.

Os aplicativos infectados com o ZooPark foram encontrados sendo distribuídos em sites de notícias e páginas políticas de maior popularidade em partes específicos do Oriente Médio, com nomes que tentavam imitar serviços legítimos. Um exemplo é um app chamado “TelegramGroups”, identificado pela empresa de segurança, que não tem nada a ver com o verdadeiro Telegram.

A partir da instalação, os autores do ataque ganhavam acesso total ao celular, visando extrair silenciosamente do aparelho informações como:

Contatos;
Contas pessoais;
Registro de chamadas e áudios das ligações;
Imagens armazenadas no aparelho e no cartão de memória;
Localização de GPS;
Mensagens SMS;
Dados dos aplicativos instalados e do navegador;
Registros do que o usuário digita e tudo que ele copia e cola;

Para completar, os responsáveis também poderiam forçar o celular a realizar ligações e enviar mensagens SMS sem autorização do usuário, além de executar código remotamente. Ou seja: o celular passa a ser totalmente monitorado e remotamente controlado.

Por aparentemente ter foco em espionagem de ativistas, o malware também visava coletar informações sobre as mensagens que as vítimas trocavam por meio do Telegram e do WhatsApp. O ataque também roubava o banco de dados internos de aplicativos e do Chrome para Android, o que permitia roubar senhas e credenciais para sites e serviços online.

Olhar Digital

 

Opinião dos leitores

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Polícia

FOTO: Esquema no Whatsapp também negocia cartões de crédito com senha, ‘desbloqueado e para uso imediato’

Não são só notas falsas: os negociadores também trabalham com cartões de crédito. As imagens indicam a venda de “cartões em nomes de terceiros, desbloqueado e com senha de imediato. Cartões com limites de R$ 1.000 até R$ 10.000”.

Outro vendedor no WhatsApp divulga uma tabela com preços similares, mas mais caros. Isso porque o produto pode ser melhor no que toca segurança: as notas passam no teste da luz negra, da caneta e possuem papel áspero, marca d’água e fita holográfica. Este vendedor, conhecido como Stallone, vende um pacote de R$ 5 mil notas falsas por R$ 1 mil.

O método de envio? O mais comum possível: Sedex, PAC ou carta registrada.

As redes sociais são os principais canais de venda dos cibercriminosos. O Facebook é usado para espalhar a notícia em grupos de interessados.

Em seguida, o WhatsApp é o local das negociações: grupos formados de negociadores e compradores alimentam o trabalho. O YouTube também entra na jogada, principalmente para mostrar em vídeo como são os produtos — notas falsas, RGs/CNHs/diplomas falsos e cartões de crédito desviados.

Opinião dos leitores

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Diversos

App recupera mensagens apagadas no WhatsApp

O WA Delete for Everyone é um aplicativo para Android que recupera as mensagens deletadas pelos seus contatos no WhatsApp automaticamente. Disponível gratuitamente, o aplicativo consegue essa proeza ao registrar as notificações do seu aplicativo de mensagem antes de que o seu amigo use o comando de apagar. Assim, você ainda conseguirá ver o conteúdo original.

Para usar o WA Delete for Everyone, contudo, é preciso dar autorização para que ele registre as notificações do WhatsApp no seu celular. Se você não se sentir confortável com isso, você pode seguir o método manual mostrado pelo Olhar Digital neste tutorial. Dito isso, confira a seguir como usar o aplicativo. Veja passo a passo aqui

Olhar Digital – UOL

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Diversos

Conheça a dona da voz do “gemidão do WhatsApp”

O “gemidão do WhatsApp” já é uma verdadeira entidade brasileira da zoeira no popular aplicativo, fazendo vítimas e mais vítimas pelos grupos por aí. Mas você sabe quem é a voz por trás desses poucos segundos que causaram vergonha a milhares de pessoas?

Bom, como era de se imaginar, a voz do “gemidão” vem de uma estrela do mundo pornô. E olha que ela não é nem brasileira: o som que constrange brasileiros vem dos Estados Unidos. O nome da moça por trás da voz, mais precisamente, é Alexis Texas.

Sim, esse é o nome da garota que deixou as pessoas envergonhadas por aí. E olha que não foram poucas: o rol inclui Vampeta em um programa ao vivo, um comentarista da Espn Brasil, um político em Brasília, um jornalista durante uma entrevista do ex-meia Montillo

O ruído que é tão popular no Brasil, constrangendo grandalhões em filas de farmácia e transportes públicos, ocorre aos 18 minutos e 27 segundos, em uma cena de um vídeo adulto que circula na internet chamado “Alexis Texas Boxing POV”.A cena teve grande circulação e grupos de Whatsapp e foi primeiramente identificado como sendo da atriz pelo site e-farsas.

Quem é Alexis?

Atualmente com 32 anos, Alexis Texas não é exatamente nascida nos Estados Unidos. Como é de uma família de militares, nasceu em uma base militar no Panamá. Contudo, pouco depois se mudou para os Estados Unidos e cresceu em uam cidade do Texas próximo a San Antônio – daí vem seu nome artístico com referência texana já que seu nome real é Thea Alexis Samper.

Opinião dos leitores

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Diversos

Acredite: existem grupos secretos no WhatsApp; acesse, e conheça novos temas em debate

A extensão Grupos para WhatsApp permite que usuários do Chrome encontrem e participem de grupos pelo WhatsApp Web. A ferramenta organiza no navegador um menu de links com convites para grupos de diversos temas. Ao seguir esses links, o usuário encontra uma foto de capa, a descrição do grupo e o número de participantes. Dessa maneira, é possível saber quais desses chats estão ativos para então acessar as conversas. A dica é ideal para pessoas que gostam de grupos e desejam conhecer novos temas em debate no WhatsApp. Veja matéria aqui com passo a passo.

Globo via Techtudo

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