Judiciário

MPRN passa a usar Whatsapp para comunicação dos atos processuais

Foto: Reprodução

O procurador-geral de Justiça, Eudo Rodrigues Leite, expediu nesta sexta-feira (30) resolução que disciplina o uso de mecanismos virtuais para envio e recebimento de documentos e para comunicação dos atos processuais e internos.

As comunicações eletrônicas serão feitas tanto para o público interno quanto externo do MPRN. Para isso, serão utilizados o e-mail institucional e aplicativos de mensagens eletrônicas, preferencialmente o Whatsapp. As mensagens enviadas por meio desse aplicativo passam a ter caráter oficial, sendo possível enviar informações e comunicações a pessoas que são partes de processos, a instituições ou autoridades públicas, empresas e instituições privadas, a advogados, a testemunhas em processos e, internamente, aos integrantes e unidades do MPRN.

Veja matéria completa aqui no porta Justiça Potiguar.

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Segurança

Aplicativo espião brasileiro se passa por WhatsApp e vê tudo que você faz no celular

Foto: Divulgação/Kaspersky

Um novo tipo de “app espião” está afetando usuários brasileiros. Ele se passa por atualização do WhatsApp para se instalar no celular da vítima. Quando começa a funcionar, é capaz enviar informações confidenciais para os criminosos em tempo real, além de permitir acesso remoto ao aparelho sem que o dono possa ver. O malware, chamado de BRata, que foi descoberto este ano e já fez mais de 20 mil vítimas, foi divulgado nesta quarta-feira (28), durante a Conferência Latinoamericana de Segurança da Kaspersky, na Argentina. Em entrevista ao TechTudo, o diretor da equipe de segurança e análise da empresa Dmitry Bestuzhev, explicou como o app malicioso funciona e como fazer para se proteger.

O que o BRata tem de diferente

O software espião foi criado no Brasil, está todo em português e faz suas vítimas no país. Por isso, foi batizado de BRata: Brazilian RAT, sigla para Remote Access Tool, ou Ferramenta de Acesso Remoto, em português. Embora seja de um tipo de trojan (família de malwares que é velha conhecida dos pesquisadores de segurança), trata-se de “um trojan que espiona seu bolso”, como explica Dmitry.

“Este não é um trojan bancário clássico, que rouba informações de banco. Ele também permite espelhar a tela do celular infectado e tem total capacidade de espionagem do aparelho. Não é só sobre roubo de credenciais que estamos falando, mas sobre o roubo de qualquer informação disponível no celular da vítima”, destaca.

Para além dos danos financeiros, estão os prejuízos à privacidade dos usuários. Apps maliciosos como esses são capazes de ler e enviar mensagens, acessar a localização do usuário, ver fotos, ler o histórico de sites visitados, habilitar a câmera e o microfone do dispositivo e entrar nos aplicativos, inclusive, de banco, usando o login e a senha verdadeiros. “Neste cenário, podemos dizer que o BRata é muito interessante, único e também perigoso”, alerta Dmitry.

Como o aplicativo espião funciona

Para conseguir que os usuários baixem o app, os criminosos precisam disfarçá-lo de algo atrativo, como uma atualização de WhatsApp e enganar as lojas de aplicativos. A primeira ameaça foi detectada pela equipe da Kaspersky em janeiro deste ano, mas o pico de instalações aconteceu em junho, quando o WhatsApp avisou aos seus 1 bilhão de usuários que havia uma vulnerabilidade no app e que todos deveriam fazer o update urgente. Um programa falso conseguiu entrar na Google Play Store com essa “fachada” e foi baixado mais de 10 mil vezes — assim que foi avisado, o Google retirou o app do ar. Sem saber a maneira certa de atualizar o WhatsApp, muitos usuários clicaram em um desses BRatas. Pensaram estar se protegendo, mas estavam trazendo o inimigo para dentro de casa.

Aplicativo falso se passa por atualização do WhatsApp na Play Store — Foto: Divulgação/Kaspersky

Uma vez que o malware está hospedado no celular, tudo o que a pessoa faz no aparelho pode ser visto pelo criminoso. Quando o app do banco é aberto, por exemplo, o bandido consegue ver tudo que está sendo digitado no teclado, como os números de agência, conta e senha.

As informações são enviadas para um programa no computador do bandido, que espera o melhor momento, e usa o próprio smartphone da vítima para entrar no app e fazer transações — até mesmo escurecendo a tela para ocultar suas ações no celular. Com isso, o banco também não consegue detectar que houve uma fraude, já que o acesso foi feito de um aparelho legítimo.

Quando o golpe é concluído, o aplicativo malicioso é desinstalado do celular sem que o dono precise fazer nenhuma ação. Ou seja, quando perceber que algo de errado aconteceu em sua conta bancária já será tarde demais.

“Outra particularidade do BRata”, destaca Dmitry, “é que ele não é usado apenas por um grupo, ele está disponível para venda no mercado ilegal”. Com poucos cliques, qualquer pessoa mal-intencionada pode usar os apps de um celular remotamente. Qualquer pessoa mesmo: o software pode ser comprado pela Internet por cerca de R$ 3.000. “Quem pagar esta quantia, terá acesso ao programa, ao suporte técnico e mais informações”.

Anúncio na Internet oferece malware BRata por R$ 3 mil reais — Foto: Divulgação/Kaspersky

Como se proteger

Até o momento, 20 versões do malware “HEUR:Backdoor.AndroidOS.Brata” foram identificados pela empresa de segurança — todos voltados para Android, que representa 86% dos celulares no Brasil, de acordo com a empresa StatCounter. Além de ficarem hospedados na Google Play, os BRatas podem ser encontrados em lojas de aplicativos não-oficiais. O ataque também pode vir por outros meios: pode chegar por mensagens de texto no WhatsApp ou SMS ou em forma de notificação, quando o usuário entra em um site hackeado e recebe um aviso dizendo para instalar algo.

“Em todos os três casos”, explica Dmitry, “vemos uma coisa em comum: engenharia social. Nesse tipo de ataque, o que é explorado não é uma brecha do sistema, em si, mas a falta de informação das pessoas. Se os usuários souberem como esses truques funcionam, com certeza, podem se proteger melhor, pois não vão clicar, vão fechar a janela, rejeitar a mensagem, e pensar duas vezes instalar algo apenas porque está na loja de apps do Google”, aponta.

Cuidado com as permissões — Para que o aplicativo malicioso tome o controle do celular, primeiro, o usuário precisa aceitar as permissões exigidas pelo app, que podem ir desde acessar a agenda de contatos até ter status de administrador do aparelho. Quem quiser evitar a infecção do aparelho, então, deve analisar com cuidado todas as demandas do aplicativo e suspeitar, caso peça autorização para acessar alguma área que não é usada para o funcionamento do app.

Pense antes de clicar — URLs desconhecidas ou suspeitas devem ser evitadas mesmo que o link tenha sido enviado por um amigo ou familiar. O mesmo vale para as notificações que “saltam” na tela ao acessar sites e aplicativos.

Desconfie sempre — Embora os golpes estejam se tornando cada vez mais sofisticados, é comum que haja indícios da farsa. O BRata encontrado pela Kaspersky, por exemplo, estava disponível com a logo do WhatsApp em azul e o nome “Atualização Whats App V2.0”, além de ter sido criado por um desenvolvedor desconhecido (JCLAlpp) – se fosse o app verdadeiro, teria a chancela do Facebook, empresa dona do app de mensagens original.

“O crime organizado brasileiro é muito criativo”, alerta Dmitry. “Infelizmente, o BRata é o primeiro de tantos outros ataques que virão. Os criminosos estão livres, dificilmente serão pegos e vão inventar novas versões do golpe”, lamenta o especialista.

Globo, via Techtudo

 

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Tecnologia

‘Novo’ nome do WhatsApp começa a aparecer para os usuários

Aplicativo já se apresenta como ‘WhatsApp do Facebook’ para algumas pessoas; mudança foi feita para empresa se reafirmar como dona do aplicativo

Algumas semanas atrás, o Facebook oficializou uma pequena mudança de nome do WhatsApp e do Instagram: eles passariam a se identificar como pertencentes ao Facebook; Agora, a modificação está ocorrendo e um dos aplicativos mais utilizados do mundo já tem o sobrenome da rede social.

A mudança não é tão radical, mas foi feita para que o Facebook pudesse se reafirmar como dono desses aplicativos. O Facebook quer que as coisas sejam claras para todos. Com isso, o aplicativo de troca de mensagens passa a se chamar “WhatsApp do Facebook”.

Isso já pode ser visto na tela de configurações da nova versão beta do aplicativo. Ainda não se sabe se o nome exibido abaixo do ícone na tela do aparelho também mudará, mas pode ser que aconteça no futuro.

A pequena alteração de nome não muda em absolutamente nada o funcionamento do aplicativo: o seu “WhatsApp do Facebook” é exatamente o mesmo app que antes você conhecia apenas como “WhatsApp”.

Olhar Digital, via FayerWayer

 

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Segurança

WhatsApp: golpe que vaza conversas afetou 8 milhões no Brasil

Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo

O crime de clonagem de WhatsApp já atingiu 8,5 milhões de brasileiros, segundo pesquisa realizada pela PSafe, desenvolvedora de aplicativos de segurança. O levantamento mostra que, a cada dia, 23 pessoas são vítimas dessa modalidade de golpe em todo o país. Vazamento de conversas privadas, envio de links maliciosos para outros contatos e solicitações de dinheiro aos amigos estão entre os principais prejuízos trazidos pela clonagem do mensageiro.

Apesar de não ser inédito, o golpe ganhou destaque este ano no Brasil devido aos inúmeros relatos de usuários que foram vítimas de cibercriminosos. Somente no primeiro semestre de 2019, foram registradas mais de 134 mil tentativas de roubo de WhatsApp. Sessões ativas desconhecidas no WhatsApp Web e atividades suspeitas na conta podem ser indícios de que o mensageiro está sendo clonado.

“Para clonar uma conta de WhatsApp, o cibercriminoso cadastra indevidamente o número de telefone do usuário em outro dispositivo e, após esse processo, um SMS contendo um código de liberação de acesso é enviado ao celular da vítima. Depois, ela é induzida a fornecer esse código ao hacker e, em seguida, a sua conta de WhatsApp é bloqueada”, explica Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, laboratório da PSafe especializado em cibersegurança.

Principais prejuízos

Ao ter livre acesso ao WhatsApp de um usuário, o hacker pode usar o conteúdo das mensagens para fazer chantagens com a vítima em troca de dinheiro. Segundo a pesquisa, 26,7% dos entrevistados apontaram o vazamento de conversas privadas como o principal prejuízo da clonagem de WhatsApp.

É comum também que o invasor se passe pela vítima para aplicar golpes em seus amigos e familiares. Ainda de acordo com o levantamento, o envio de links com golpes para outros contatos responde por 26,6% dos danos, seguido de solicitações de dinheiro aos amigos (18,2%), perda da conta do WhatsApp (18,0%) e chantagem (10,5%).

Como se proteger

A PSafe alerta que o usuário jamais deve informar a terceiros o código de liberação de acesso do WhatsApp. É importante, além disso, ativar a verificação em duas etapas para reforçar a segurança da conta e evitar conectar o celular em redes Wi-Fi desconhecidas. Se possível, instale um aplicativo para proteger o mensageiro com senha.

Globo, via Techtudo

 

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Tecnologia

WhatsApp terá idade mínima necessária para acessar o aplicativo

Aqueles que já possuem o aplicativo, mas não atendem à idade mínima imposta, serão banidos do aplicativo

O WhatsApp está trabalhando em recurso que impõe uma idade mínima necessária para acessar o aplicativo. Segundo informações do WABEtainfo, menores de 13 anos não poderão criar uma conta no app de mensagens, e aqueles que já a possuem, mas não atendem ao novo requisito, serão banidos. Na Europa, o limite será de 16 anos.

A medida visa impedir que crianças tenham acesso a uma conta no aplicativo de bate-papo, a fim de cuidar de seus dados pessoais e também evitar que sejam enganadas por agressores e pedófilos.

O WABEtainfo afirma que a atualização deve chegar em breve, na versão 2.19.222, e se espera que o primeiro sistema operacional a recebê-lo seja o iOS, mas datas específicas ainda são desconhecidas.

Fique ligado no Olhar Digital para saber mais informações sobre quando esta atualização deve chegar ao aplicativo.

Olhar Digital, via Fayer Wayer

Opinião dos leitores

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Diversos

Revista Forbes diz que Whatsapp vai passar a monitorar “palavras-chaves” em conversas

Sabe essas conversas que todos têm via Whatsapp, que incluem muitos universos de segredos a dois ou em grupos de amigos, familiares e colegas de trabalho? Agora tudo isso poderá ser compartilhado pelas empresas que as controlam. Mas a novidade é que também o Facebook, que controla o Whatsapp, poderá passar todas as informações de qualquer cidadão para os governos, caso eles queiram e criem dispositivos que tornem legal essa exigência, bastando apenas que novas leis sejam criadas, ou modificadas em nome de modernização do aparato jurídico.

Um artigo publicado na revista norte-americana Forbes, na semana passada, deixa claro que o Facebook não contestou a caracterização que pretendia moderar as conversas criptografadas via WhatsApp usando algoritmos no dispositivo. Mas o que isso quer dizer? Pelas informações da Forbes, o alvoroço criado se deu – inicialmente – pelo silêncio do Facebook sobre esta contestação e, em seguida, também pela negativa de que isso seria uma ação impossível de ser executada, ou seja, uma tremenda contradição entre os executivos da empresa liderada pelo multiblionário Mark Zuckerberg. Confira matéria no portal Justiça Potiguar aqui

 

Opinião dos leitores

  1. Uma excelente medida seria tarifar proporcionalmente mensagens, fotos ou vídeos e áudios.
    Só assim muita gente deixaria de postar m…perder tempo, e tomar o tempo dos outros.

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Segurança

Golpe do tratamento dental grátis no WhatsApp atinge milhares de pessoas no Brasil

Uma mensagem falsa sobre um suposto programa social do governo que oferece tratamento odontológico grátis à população está em circulação no WhatsApp desde o mês de maio, segundo o laboratório de segurança digital dfndr. Intitulado de “Brasil Sorridente”, o golpe atingiu até o momento 162 mil brasileiros, e segundo o laboratório são registrados 2.500 novos acessos a fraude por dia.

O link que acompanha a mensagem direciona para uma página que pede pelo nome completo, telefone e e-mail do usuário. Além disso, a pessoa também precisa informar seu estado, cidade, qual tratamento deseja e compartilhar o programa com mais cinco contatos do WhatsApp. Ao fim do processo, o usuário é induzido a aceitar notificações, que podem ser usadas em futuros golpes, e é direcionado a uma página de anúncios.

O objetivo dos golpistas, neste caso, parece ser ganhar dinheiro com a exibição de propagandas. Mas considerando que o golpe também coleta dados pessoais das vítimas, outros tipos de fraude são possíveis.

Como sempre, as recomendações para não cair em golpes do tipo são verificar as URLs de links, atentar-se para possíveis erros gramaticais nas mensagens, instalar um software de segurança e duvidar de promessas muito vantajosas.

Olhar Digital 

Opinião dos leitores

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Segurança

FRAGILIDADE CADA VEZ MAIS ESCANCARADA: Empresa que hackeou WhatsApp diz poder atacar Google e Facebook

Segurança digital: empresa que causou falha no WhatsApp diz conseguir fazer o mesmo em outras plataformas (Kacper Pempel/Reuters)

Em maio, o WhatsApp sofreu uma falha que afetou o seu servidor. A empresa por trás do ataque é a companhia israelense de segurança NSO Group, que utiliza o malware Pegasus para hackear telefones através de uma ligação no aplicativo. Agora, ela diz poder causar danos similares em plataformas como Google e Facebook.

O Pegasus atua como um vírus que consegue acesso ao celular do usuário mesmo que ele rejeite a ligação. A NSO diz que a tecnologia foi desenvolvida com a intenção de monitorar serviços em nuvem para acessar todo o histórico de um indivíduo. De acordo com o jornal Financial Times, a companhia tem afirmado aos seus clientes em potencial de que é capaz de hackear empresas como Amazon, Apple, Facebook, Google e Microsoft.

Ao ter acesso aos documentos de vendas, o jornal Financial Times relatou que a empresa duplica as chaves de autenticação para garantir ao cliente acesso ao Google Drive, Facebook Messenger e iCloud a partir de um celular-alvo. Dessa forma, o proprietário não é notificado de que sua conta está sendo utilizada em outro dispositivo, porque foi feita uma cópia desse.

Ao ser contatada pelo jornal, uma porta-voz da NSO disse que os produtos da empresa são voltados para a investigação de grupos terroristas e criminosos, que utilizam serviços criptografados. “Nossos produtos são licenciados em pequena escala para legitimar a inteligência do governo e agências de aplicação da lei com o único propósito de prevenir ou investigar crimes graves, incluindo o terrorismo”, disse ao Financial Times.

Rebatendo as alegações de que a empresa poderia acessar facilmente seus serviços de nuvem, a Amazon, o Facebook, a Microsoft e a Apple afirmaram que não existem evidências que isso vem ocorrendo de fato, e que a segurança das plataformas está em constante evolução.

A Apple disse acreditar que a tecnologia utilizada no Pegasus não seja direcionada para pequenas invasões. “Embora possam existir algumas ferramentas para realizar ataques direcionados a um número muito pequeno de dispositivos, não acreditamos que sejam úteis para ataques generalizados contra consumidores”, relatou a empresa ao Financial Times.

Quando o Pegasus afetou o WhatsApp, foi descoberto que a intenção era monitorar as atividades de ativistas dos direitos humanos, portanto, não há notícia sobre vazamento de informações dos usuários. Logo após o caso, o aplicativo recomendou que todos estivessem com o sistema operacional atualizado, bem como com a última versão do app instalada.

Exame

 

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Segurança

INVADE ATÉ WHATSAPP: Software para espionar celular chega ao Brasil

Foto: Arte de Mateus Valadares

Pegasus é o nome de um equipamento (software mais hardware) capaz de invadir um telefone celular à distância, sem que o alvo perceba, e captar absolutamente tudo que houver no aparelho. Identifica e recolhe sorrateiramente desde o histórico de conversas do WhatsApp e do Telegram até imagens e áudios por meio da ativação de câmera e microfone em tempo real.

ÉPOCA apurou que o Pegasus chegou a ser oferecido à PF por US$ 2,7 milhões. Os responsáveis pelas vendas no Brasil, os executivos Marcelo Comité e Luciano Alves de Oliveira, funcionários da NSO Group na América Latina, conduzem uma política agressiva de vendas no país.

A proximidade do presidente Jair Bolsonaro com Israel contribuiu para que a NSO Group, que tem entre seus donos um militar israelense, fizesse do Brasil um de seus potenciais clientes. Entre os 136 militares de Israel destacados para ajudar nas buscas em Brumadinho, estava Shalev Hulio, CEO da NSO Group. Em março, Bolsonaro visitou a brigada da qual o executivo do mundo da espionagem é reservista em Israel.

Em Brasília, há quem desconfie de que as conversas entre o ministro da Justiça, Sergio Moro, e procuradores da força-tarefa da Lava Jato, vazadas pelo site The Intercept, tenham sido colhidas por meio do Pegasus.

A íntegra da reportagem sobre o Pegasus no Brasil está disponível nesta edição da revista ÉPOCA:

PIRATAS DO AR

HACKER AQUI
Chega ao Brasil o equipamento israelense que invade celulares sem interação com o usuário

 

Opinião dos leitores

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Tecnologia

WhatsApp vai processar usuário que enviar mensagens em massa pelo aplicativo

A partir de dezembro de 2019, a plataforma deverá tomar medidas legais contra divulgação de mensagens automáticas ou em massa

Na seção de perguntas e respostas do site do WhatsApp, agora consta a informação de que o aplicativo não foi projetado para enviar mensagens automáticas ou em massa, e que atitudes como essas violam os Termos de serviço da plataforma. Usuários e empresas que não respeitarem tal normativa, poderão ser processadas pela empresa a partir de 7 de dezembro de 2019.

Como parte de um extensivo trabalho na luta contra a disseminação de informações falsas, o WhatsApp optou por tomar atitudes mais efetivas contra o envio de mensagens em massa através do aplicativo.

Em fevereiro, executivos da empresa já haviam informado que estavam desenvolvendo um sistema de detecção e expulsão de usuários cujo comportamento fosse considerado inadequado. Isso permite barrar pessoas mal-intencionadas em várias situações: no momento de cadastro, enquanto enviam mensagens e quando são denunciados por outros usuários do serviço de mensagens. Logo, processar quem fizer uso indevido da plataforma, violando os termos de uso do WhatsApp é mais um instrumento da plataforma na luta contra as fake news.

Na seção “Uso não autorizado do WhatsApp” temos a seguinte informação:

Este é um desafio que requer uma abordagem holística. O WhatsApp está comprometido a utilizar todos os recursos à disposição dele, incluindo processar, se necessário for, para evitar abusos contra nossos Termos de serviço, como o envio de mensagens em massa ou utilização comercial. É por isso que, além das iniciativas tecnológicas, utilizamos uma abordagem jurídica contra indivíduos ou empresas que ligamos a evidências dentro da plataforma WhatsApp de abusos contra ela. O WhatsApp se reserva ao direito de continuar a tomar as medidas jurídicas cabíveis nesses casos.

Além disso, a partir de 7 de dezembro de 2019, o WhatsApp tomará medidas legais contra quem auxiliar a terceiros a violarem nossos Termos de serviços com práticas abusivas, como envio de mensagens em massa ou automatizadas, ou com a utilização comercial, mesmo que essas informações sejam disponibilizadas para nós fora da plataforma. As informações fora da plataforma, por exemplo, incluem declarações de empresas sobre a habilidade em utilizar o WhatsApp de forma que viola nossos Termos de Serviço. Este texto serve como aviso de que tomaremos medidas jurídicas contra as empresas que abusarem da nossa plataforma se tivermos evidências fora dela desses abusos se eles continuarem após 7 de dezembro de 2019, ou antes dessa data se essas empresas estiverem ligadas a evidências dentro da plataforma que evidenciem tais práticas.

O WhatsApp se esforça para conter usos inadequados, uma vez que sofre pressão em massa de governos – como acontece na Índia. Além de problemas com a justiça eleitoral, a distribuição de notícias falsas no país pelo WhatsApp incita comportamentos agressivos, que já causaram a morte de dezenas de pessoas, e aspectos semelhantes contribuem para violência étnica em Mianmar.

Mas a Índia não é o único país em que o WhatsApp vem enfrentando tais problemas. Durante as eleições no Brasil, depois da denúncia do jornal Folha de São Paulo sobre o disparo de mensagens em massa pela equipe do então candidato à presidência da república, Jair Bolsonaro, a empresa que pertence hoje ao Facebook desativou centenas de contas usadas para tal prática.

Como parte de uma ação mais rigorosa neste sentido, desde janeiro deste ano, o reenvio de mensagens está limitado a apenas cinco destinatários.

Logo, se você costuma compartilhar mensagens em massa, violando os Termos de uso do WhatsApp, saiba que a partir de 7 de dezembro deste ano poderá responder judicialmente por tal prática.

Olhar Digital, via WhatsApp

 

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Polícia

FOTOS: Médica cai em golpe no WhatsApp e recebe ‘conselho’ de bandido: ‘Amadureça’

Foto: Reprodução

Uma médica de 38 anos, moradora de Santos, no litoral de São Paulo, caiu em um golpe aplicado pelo Whatsapp. Em entrevista ao G1 nesta sexta-feira (7), Marcela Voris explica que recebeu uma mensagem que supostamente seria de uma amiga pedindo dinheiro. Ela transferiu R$ 1.500 e horas depois descobriu que a conta da amiga havia sido clonada.

Marcela foi apenas uma entre os mais de 20 contatos que receberam mensagens de alguém que se passava pela médica Juliana Ribeiro Stivaletti, de 43 anos, na semana passada. Ela só percebeu que o aplicativo tinha sido clonado após algumas horas.

Juliana afirma que entrou em contato com o suporte do Whatsapp imediatamente e começou a divulgar em suas próprias redes sociais que havia sido clonada. Mas, quando Marcela viu a mensagem, já era tarde. A transferência de R$ 1.500 para uma agência bancária de Fortaleza, no Ceará, já tinha sido efetuada.

Médica cai no golpe do Whatsapp e leva prejuízo de R$ 1.500 em Santos, SP — Foto: Reprodução

“Ele [golpista] veio com essa história de que precisava de uma ajuda. Falou que precisava fazer um depósito para alguém, no valor de R$ 3 mil. Depois disse que já tinha conseguido R$ 1.500”, conta Marcela.

Ela lembra que em nenhum momento recebeu mensagem de áudio, apenas texto. No mesmo dia, à noite, o golpista continuou se passando por Juliana e agradeceu a transferência. Ela contou que já sabia que tinha sido enganada e o golpista ainda tentou lhe dar uma lição de moral.

“Ele [golpista] disse parabéns, você é uma ótima amiga. Me perdoe, mas você tem que aprender a dizer não. E eu respondi que sim, fica a lição”.

Golpista ainda tentou dar lição de moral, dizendo que a médica deveria aprender a dizer ‘não’ — Foto: Reprodução

Até o último domingo (2), Juliana continuava recebendo mensagens de amigos afirmando que alguém tinha entrado em contato se passando por ela. Dessa vez, de um número diferente, porém, com a foto dela.

O Boletim de Ocorrência por estelionato foi registrado no 7º Distrito Policial de Santos. O caso segue sob investigação da Polícia Civil. Informações que possam ajudar na investigação podem ser comunicadas à Polícia Militar pelo 190 ou por meio do Disque Denúncia 181. Não é preciso se identificar.

G1

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Finanças

Gratuito e sem propaganda, como o WhatsApp ganha dinheiro? Entenda

Imagem: Getty Images

Não cobra assinatura. Não cobra para fazer o download. Não tem anúncios. Não tem compras dentro do aplicativo. Mas, então, como o WhatsApp ganha dinheiro? Ou melhor, que tipo de magia fez o Facebook decidir comprar o app por R$ 19 bilhões, em 2014?

Quando fundado em 2009 por Brian Action e Jan Koum, ex-funcionários do Yahoo!, o WhatsApp cobrava US$ 1 por instalação em alguns países. Em outros, a empresa cobrava US$ 1 por ano como forma simbólica de assinatura. E em alguns outros, o app era completamente gratuito –era o caso do Brasil.

Em agosto de 2014, ano da compra pelo Facebook, cerca de 600 milhões de pessoas usavam o aplicativo de mensagens, de acordo com o site Statista. Até setembro do mesmo ano, os relatórios financeiros do Facebook apontavam que o faturamento da empresa não ultrapassava a casa do US$ 1,3 milhão, menos de um centésimo do valor da compra.

Se você pensou “então o WhatsApp não dá dinheiro”, isso faz algum sentido. O que levou o Facebook a gastar tanto, então?

Especialistas apontam o “big data” –campo da tecnologia que lida com grandes volumes de dados digitais– como impulsionador da compra. Com mais informações, a empresa de Zuckerberg pode analisar melhor o comportamento dos usuários.

Em agosto de 2016, o WhatsApp começou a compartilhar dados com o Facebook. O objetivo? Fomentar relações entre as bases de Facebook, WhatsApp e Instagram -sugerir amizades em uma rede baseado em contatos da outra, por exemplo– mas, principalmente, otimizar a recomendação de publicidade. Afinal, é aí que está o maior volume de faturamento do Facebook atualmente.

Além disso, em outubro do ano passado o então executivo-chefe do WhatsApp, Jan Koum, anunciou o WhatsApp Business. A versão para negócios já está funcionando no Brasil e tem recursos como:

A cobrança por estes recursos finalmente está gerando receita consistente para a empresa. Brasil, Alemanha, Indonésia, Índia, México, Reino Unido e Estados Unidos são alguns dos países que o adotaram. As mensagens serão cobradas a uma taxa fixa para entrega, variando de US$ 0,05 a US$ 0,09 por mensagem, dependendo do país.

UOL

Opinião dos leitores

  1. O que faz aparecer uma propaganda de algum produto ou serviço do nada no seu telefone? Às vezes vc até falou a respeito do mesmo numa conversa. É isso mesmo que wz ganha dinheiro, sem vc saber.

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Tecnologia

WhatsApp exibirá propaganda entre os Stories a partir de 2020

O dia que muita gente temia desde a compra do WhatsApp pelo Facebook está prestes a chegar. Ao anunciar os planos de monetização do mensageiro, a empresa afirmou que o aplicativo começará a exigir propagandas aos usuários das versões iOS e Android no ano que vem. Inicialmente, a publicidade aparecerá apenas em meio aos Stories, mais ou menos como acontece hoje no Instagram.

O formato é semelhante, com o anúncio ocupando a tela inteira e com um link de arrastar para cima na parte de baixo, mas a forma de exibição é um pouco diferente. O nome da companhia aparece em destaque, em vez das informações de contato, enquanto o usuário é levado, pelo clique, à página da companhia no serviço de Business do mensageiro. Isso, inclusive, é uma indicação de que apenas clientes corporativos da plataforma poderão usar o sistema de propagandas, pelo menos nessa etapa inicial.

Ao anunciar os planos de monetização do mensageiro, o Facebook também revelou uma maior integração entre o WhatsApp e outras plataformas, mais um movimento que já era esperado há bastante tempo. Propagandas exibidas no Facebook e Instagram poderão levar usuários ao WhatsApp e, possivelmente, vice-versa, aumentando o rol de opções e ferramentas disponíveis para os anunciantes.

Com a adição, chegam também novas funções para os usuários do WhatsApp Business, como a opção de ligar pequenos textos introdutórios a imagens ou arquivos de PDF. Além disso, será possível ver o conteúdo de links e mensagens sobre produtos específicos sem sair do mensageiro, ampliando o uso da plataforma para vendas e demonstrações, enquanto o usuário é levado para fora dela somente se quiser ver mais informações ou um catálogo completo (que também pode ser disponibilizado diretamente no app, para maior comodidade dos clientes) a partir do site oficial.

Essa integração também significa que o WhatsApp passará a ser integrado ao rol de opções de negócios do Facebook como um todo, sendo vendido como uma opção a mais de publicidade para os anunciantes da plataforma. Da mesma maneira, a partir de aplicativos de gestão, será possível controlar todos os anúncios nas redes sociais da companhia, com relatórios especializados sobre a performance das propagandas em cada uma das plataformas.

O anúncio das novidades foi feito durante uma conferência de marketing do Facebook, que acontece anualmente e, em 2019, rolou nesta semana. Apesar de ter confirmado uma previsão, a empresa não deu uma data específica para a implementação da monetização ao WhatsApp. Da mesma forma, a empresa não disse nada sobre outras opções menos bem-vindas de anúncios, com o maior temor dos usuários sendo a aparição deles em meio aos chats ou listas de conversas.

Ao mesmo tempo, não parece existir nenhum indício de que o WhatsApp retornaria aos tempos de solução paga, nem mesmo indicando a possibilidade de uma assinatura para fazer sumir os anúncios. Antes de ser adquirido pelo Facebook, e durante algum tempo depois disso, o uso do mensageiro custava US$ 0,99 por ano, com o primeiro sendo gratuito, um valor simbólico para manutenção de um sistema que ainda dava seus primeiros passos e foi extinto em 2016. Entretanto, para clientes corporativos, há iniciativas pagas pelas quais o WhatsApp cobra uma comissão pela venda de passagens ou produtos através da plataforma, além de vender serviços de envio de mensagens em massa e outros recursos.

Canal Tech, via Matt Navarra (Twitter)

 

Opinião dos leitores

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Tecnologia

WhatsApp atualizará 155 emojis; veja como eles vão ficar

O WhatsApp recentemente liberou uma nova atualização através do Google Beta Play Program. A versão 2.19.139. trouxe novas informações sobre o desenvolvimento do Modo Noturno para o aplicativo e também alterou o design de 155 emojis. Esse layout estará disponível na próxima versão estável do Google Play e na também próxima atualização do WhatsApp Web.

Na atualização beta 2.18.384., o WhatsApp já havia modificado 357 emojis e, em seguida, melhorou o layout de mais 21 emojis na versão 2.19.21. Se podemos tirar alguma conclusão disso, o fato é que o aplicativo vê os emojis como parte importante da plataforma. Portanto, para torná-los melhor, o mensageiro redesenhou completamente diversos deles, mas, para outros, eles apenas aplicaram algumas pequenas alterações. Confira as mudanças da versão beta atual:

Olhar Digital, via WABetaInfo

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Segurança

WhatsApp teve sua pior falha de segurança: brecha deixou vulnerável dados dos usuários e também todos os aplicativos instalados no celular

O WhatsApp alertou seus 1,5 bilhão de usuários no mundo todo para que o aplicativo de celular fosse atualizado. Uma brecha de segurança da plataforma permitiu que hackers instalassem um vírus para monitorar o uso do aparelho.

Segundo o professor da FGV Arthur Igreja, do ponto de vista técnico, o “WhatsApp teve sua pior falha de segurança.”

O especialista em tecnologia afirma que o WhatsApp tinha como uma de suas prioridades a segurança e a privacidade das mensagens trocadas entre os usuários. Porém, foi usado para expor todos os demais aplicativos instalados no aparelho.

“O vírus instalado pelos hackers permitia espionar 100% do uso do celular. Isso criou uma vulnerabilidade para aplicativos de bancos, e-mails e para outros serviços usados pelo celular”, explica o professor.

Os cibercriminosos usaram uma chamada de voz pelo aplicativo para conseguir instalar o vírus. A vítima não precisava atender a ligação para ter o celular invadido. O histórico de chamadas ainda era apagado para não deixar pistas. Isso dificultava a descoberta de que algo irregular estava ocorrendo.

O professor Igreja alerta que ainda é cedo para ter a dimensão real do ataque. “O WhatsApp não revelou o número exato de quantas pessoas foram vítimas dos hackers. É possível que não tenha sido algo tão pontual”, afirma.

Procurado pelo R7, o WhatsApp enviou o seguinte posicionamento:

“O WhatsApp incentiva as pessoas a atualizarem o nosso aplicativo para a versão mais recente, assim como manter o sistema operacional dos dispositivos atualizados, a fim de proteger contra possíveis ataques destinados a comprometer as informações armazenadas em dispositivos móveis. Estamos trabalhando constantemente ao lado de parceiros da indústria para fornecer os aprimoramentos de segurança mais recentes para ajudar a proteger nossos usuários.”

R7

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Segurança

Após alerta mundial, saiba como atualizar o WhatsApp e proteger o celular de uma invasão

Usuários devem atualizar o WhatsApp para se proteger de hackers. Foto: Pixbay

O WhatsApp alertou todos os usuários sobre uma falha no sistema que permitiu que hackers tivessem acesso aos dados armazenados nos celulares. A única forma de se proteger do ataque, segundo a empresa, é fazer a atualização do aplicativo.

Para atualizar o app em celulares Android, acesse o Play Store e procure pelo WhatsApp na barra de buscas. Em seguida, clique no botão atualizar. O ideal é estar conectado com uma rede Wi-Fi ao invés de usar uma conexão 4G. Isso fará o download ser muito mais rápido.

Celulares com sistema operacional Android e iPhones devem ser atualizados. Foto: Reprodução

No caso dos iPhones, acesse a App Store e siga o mesmo passo a passo. Procure pelo WhatsApp na barra de buscas e clique em atualizar.

Como era o golpe?

Os hackers faziam uma ligação pelo WhatsApp para o telefone de uma vítima. Mesmo que a ligação não fosse atendida, um vírus era instalado no celular.

Em muitos casos, a chamada desaparecia do histórico do aparelho sem deixar nenhuma pista. Por isso, muitos usuários não suspeitavam que tiveram o aparelho invadido.

R7

 

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