Polícia

Polícia italiana intercepta balas de revólver enviadas ao Papa Francisco

Foto: Alessandra Benedetti – Corbis/Corbis via Getty Images – 4 ago. 2021

Um envelope contendo o que pareciam ser três balas de revólver destinadas ao Papa Francisco foi apreendido em uma agência postal na Itália, disse a polícia à CNN nesta segunda-feira (9).

A carta foi encontrada na noite de domingo (8) em Milão, disse um assessor de imprensa da força policial paramilitar dos Carabinieri da cidade.

A polícia ainda está analisando a carta e as balas. O objetivo é determinar se o remetente constitui uma séria ameaça ao Papa Francisco, disse o oficial de imprensa.

O envelope foi enviado da França e a caligrafia era péssima, disse o porta-voz, que tradicionalmente não é citado pelo nome.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Meus Deus, que perigo três munições no envelope, que risco grande, como se não houvesse detector de metais nas correspondências para Bergolio, ele só vai encontrar a morte segundo o terceiro segredo de Fátima, quando invadirem (os mulçumanos) o vaticano e cometerem uma carnificina e assassinarem o Papa Chico e o Papa Bento 16 foge para o exílio e tempos depois também será assassinado, é neste tempo que vai existir Papa filho da perdição, o falso profeta, o anticristo espiritual que terá poderes para resolver todos males da humanidade, guerra, fome, violências, pobreza, dando ao mundo tudo o que o demônio ofereceu a Cristo nos 40 dias no deserto, se proclamará Deus, fará como que descer fogo do céu e ressuscitará alguns mortos, será um tempo que só poderemos comprar, vender ou qualquer outra coisa, com a marca da besta, o microchip na mão direita ou na testa, as vacinas já são as precursoras do microchip. Quem estiver vivo nesta ocasião, pedirá a Deus para morrer, está tudo em apocalipse.

  2. Essa corja imunda da extrema não deixa ninguém quieto, nem o Papa, que só sabe pregar a paz.
    Que Deus o proteja.

    1. Que corja?
      Deve ser algum islâmico.
      Estado islâmico e comunismo são muito parecidos.
      Ambos são coisas ruins, provocam morte e destruição.
      Mas contamina com facilidade jovens que se tornam fanáticos e passam a defender.
      Por que o papa não condena o comunismo em Cuba, China, Coreia do Norte, Venezuela e Argentina?

    2. É verdade, quem matou Celso Daniel? o Perito e demais que investigava a morte e quem mandou matar O Presidente Bolsonaro e porquê Adélio Bispo tem uma banca de Advogados de peso e seus dados do seu telefone tem sigilo total.

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Segurança

EUA: vendas de mochilas à prova de balas disparam com tiroteios

Foto: Reprodução Twitter

Às vésperas do início de um novo ano escolar, os EUA vêem os efeitos dos traumas causados por tiroteios em escolas por todo o país. Os alunos vêm recebendo treinamento de emergência cada vez mais cedo, para tentar evitar novas tragédias.

A insegurança chega ao ponto de que muitos fabricantes estão vendendo mochilas à prova de balas para crianças. Segundo a imprensa norte-americana, a venda desse tipo de produto subiu 300% nos últimos meses.

Essas mochilas são vendidas em grandes redes de varejo, como a Home Depot custam entre US$ 99 (cerca de R$ 410) e US$ 490 (cerca de R$ 2 mil) e são certificadas com o selo IIIA, que teoricamente garante a qualidade do produto.

Proteção limitada

O grande problema é que, apesar dessas mochilas atenderem aos requisitos técnicos para ter o selo, essa certificação garante proteção apenas contra tiros de armas leves, como revólveres e pistolas.

Fuzis semiautomáticos, como o AR-15, vendidos quase livremente no comércio e usados na grande maioria dos massacres recentes cometidos nos EUA, exigem uma proteção muito maior do que a dessas mochilas.

Ou seja, elas não teriam salvado a vida de nenhuma das vítimas de tiroteios como o da escola secundária Marjorie Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, em fevereiro do ano passado.

Testes balísticos

Pelo menos dois veículos da imprensa norte-americana, a revista Inside Edition e a NBC Los Angeles, compraram mochilas à prova de balas e levaram para um clube de tiro, para testar a eficácia das proteções.

Nos dois casos, as mochilas foram colocadas em manequins e instrutores dispararam tiros nelas. Primeiro, com pistolas 9 milímetros. Depois, com revólveres calibre .44. E, por fim, com os temíveis AR-15. Mesmo com marcas e modelos diferentes, os resultados foram semelhantes.

Tanto nos tiros disparados das pistolas quanto dos revólveres, o resultado foi parecido. As balas atravessaram o tecido externo das mochilas e pararam na camada de proteção que fica no lado interno, junto ao corpo do usuário.

No caso das pistolas, no entanto, o instrutor Taran Butler, ouvido pela Inside Edition, fez um alerta. A camada de proteção interna segurou as balas mas o impacto, mais forte, poderia quebrar costelas de estudantes menores.

Sem proteção contra fuzil

Quando os instrutores dispararam os AR-15, no entanto, nenhuma das mochilas foi capaz de proteger o usuário. As balas dos rifles simplesmente atravessaram todas as camadas e foram parar no corpo dos manequins.

“A velocidade de uma bala de fuzil é muito maior e, consequentemente, tem um impacto maior”, explicou o professor de ciência forense Peter Diaczuk, em entrevista à NBC. “Por isso elas são mais perigosas que as balas de revólver.”

Em comunicado à emissora, a Skyline, fabricante de uma das mochilas testadas, disse que “a proteção contra um tiro de fuzil requer uma placa grossa de cerâmica, pesada demais para ser usada no dia-a-dia, especialmente considerando que o cliente seria uma criança ou adolescente”.

R7

 

Opinião dos leitores

    1. É sério que você acha aqui mais violento que lá? Você está comparando Lagoa Azul com Leblon?

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Economia

Copa e Olimpíada vão impactar até os preços de balas e chicletes, diz consultoria

O-Globo_fotos-Trident-2-1O mercado de balas e chicletes no Brasil deve superar o faturamento de R$ 10,8 bilhões em 2012, segundo relatório da consultoria britânica Mintel. Em 2014 e 2016, por conta da Copa do Mundo e da Olimpíada, respectivamente, os preços deverão subir moderadamente na categoria frente na esteira do aumento da demanda, da alta nos custos com matéria prima e avanço da renda dos consumidores.

A elevação do preço dos insumos, principalmente o açúcar, deve ser a principal causa dos aumentos dos custos aos fabricantes e posterior repasse nos preços dos produtos aos consumidores. A concorrência da moagem da cana de açúcar com etanol tende a disponibilizar menos produto e provocar valorização nos mercados. Além disso, a melhoria da renda dos brasileiros vai intensificar a busca por produtos de mais qualidade no segmento – o que deve também contribuir para que as empresas mantenham programas mais rígidos de padrões de qualidade. A expectativa é que o volume de vendas se mantenha estável até 2016, mas em valor, a perspectiva é de avanço acentuado.

Estes são efeitos também catalisados pela crescente internacionalização do mercado brasileiro. O segmento de balas e chicletes é bastante concentrado, principalmente nas empresas multinacionais. Mais de 90% do volume e do valor de consumo é concentrado nas cinco maiores empresas do setor, das quais quatro são de capital estrangeiro.

– Além da elevação dos preços dos insumos da categoria, principalmente açúcar, essa valorização também foi apoiada na crescente oferta de melhores produtos e no aumento da renda média da população – afirma Jean Manuel Gonçalves da Silva, analista da Mintel.

Na liderança disparada do setor está a Mondelez, divisão da Kraft Foods que integra as marcas de balas e chicletes, com 56% de participação em volume e 62% em valor de mercado. Não é à toa. Após comprar a inglesa Cadbury, em 2010, a atuação da empresa no mercado ganhou espaço com a incorporação das marcas Trident, Bubbaloo e Chiclets, líderes no segmento Gomas de Mascar. Já no segmento Balas Duras, os drops Halls são os primeiros colocados. Na sequência, estão a Arcor (10%), a Riclan (9%), a Perfeti Van Melle (8%) e a Ferrero (8%). Resta às outras empresas pouco mais de 10% de participação, disseminadas em vendas de grupos regionais.

No Brasil, a Mondelez possui seis fábricas, nos estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco e emprega cerca de 13 mil pessoas, mas apenas a planta de Bauru, no interior do estado de São Paulo, é responsável pela produção das linhas ligadas ao segmento de balas e chicletes.

De olho nos jovens

O público adolescente e jovem são centrais na categoria de balas e chicletes no Brasil. A crescente independência financeira desses consumidores e os indícios de que o consumo infantil no Brasil será cada vez mais controlado são fatores que tornam o público jovem o principal foco da categoria. Segundo a pesquisa do consumidor, os jovens também possuem um consumo bastante dinâmico, sendo mais abertos aos novos sabores, variedades de produto e às propagandas.

Tanto que a marca líder Trident investe pesado em produtos, serviços e entretenimento voltados aos jovens. Em 2011, por exemplo, 35% dos investimentos da marca foram direcionados para a edição do Rock in Rio daquele ano, o que gerou crescimento de 10% e trouxe 2,5% de incremento em participação. A mídia espontânea gerada em torno do evento foi três vezes superior ao valor do patrocínio. De olho nestes retornos, os investimentos da edição 2013 do Rock in Rio bateram 60% do orçamento total da marca. Hoje, a participação de mercado da Trident está em 58,8% em valor.

– A marca cresceu as vendas em 28% de julho deste ano a julho de 2010, quando a Trident começou a investir mais em eventos e outras plataformas de música. Foi uma estratégia interessante de aproximação de forma mais emocional. – afirma Daniel Silber, líder de engajamento para a marca Trident. – Fazemos muitas pesquisas para conhecer melhor este consumidor, suas aspirações e seus anseios. Encontramos dois pontos de paixão principal, um é a tecnologia e o outro a música. Desde então a gente vem se fortalecendo muito dentro deste universo. – reitera.

Atualmente, a companhia tem uma forte estratégia de expansão no Norte e Nordeste, que conta com uma fábrica altamente sustentável recém-inaugurada e uma operação de vendas e marketing específica para a região.

Investimentos em novos produtos

Já que o volume de vendas não se intensifica, a solução para as empresas a fim de ganhar espaço no mercado é lançar novos produtos de maior qualidade e, consequentemente, preços mais altos. A pesquisa do consumidor indica que um em cada dois consumidores compraria mais balas e chicletes sugar free (sem açúcar) e três em cada três preferem balas feitas com suco natural da fruta, fatores que sugerem que a categoria deve inovar. Porém, os produtos saudáveis representam uma fatia pequena dos novos lançamentos da categoria.

Grupos de maior poder aquisitivo apresentam, segundo a Mintel, maior frequência no consumo de balas e chicletes em relação aos de menor renda. A expansão da classe média no Brasil e as mudanças no padrão de gastos dos brasileiros criam uma maior demanda por produtos de qualidade. Sabor e variedades são as principais preferências.

– A pesquisa do consumidor indica que os brasileiros das classes mais altas são os que consomem com maior frequência, mas os consumidores da classe C não ficam muito atrás – reitera o analista.

O Globo

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Jornalismo

Assassinos da juíza Patrícia Acioli usaram munição comprada pela PM do Rio

Veja

Os indícios de que o assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli foi tramado e executado por policiais ganhou indícios de peso nesta segunda-feira. As balas usadas no crime, como mostra reportagem do jornal carioca O DIA, fazem parte de um lote de 10 mil munições do calibre 0.40 compradas para a Polícia Militar do Rio de Janeiro. Ainda não há confirmação sobre quais unidades da PM receberam o material, mas as pistas, segundo a reportagem, levam ao 7º BPM (São Gonçalo).

Os estojos recolhidos no local do crime indicavam, segundo a perícia, que Patrícia foi atacada com armas do calibre .40, usadas pela PM, e calibre .45, empregadas pelas Forças Armadas. A juíza foi atingida por 21 disparos.
(mais…)

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