A reação às falas de Jair Bolsonaro na live em que atacou, sem provas, o sistema eleitoral tem sido a pior possível, tanto no Supremo Tribunal Federal (STF) como no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O presidente foi chamado de “moleque” por um dos magistrados do STF, e teve o apoio e a concordância de outros colegas –que têm usado adjetivos igualmente contundentes quando se referem ao mandatário.
No TSE, que é integrado por três ministros do STF (Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes), o clima é o mesmo.
Um dos integrantes da corte eleitoral afirma que as respostas institucionais e as iniciativas de comunicação do tribunal têm sido boas, mas não são suficientes para barrar as investidas de Bolsonaro contra as eleições.
Durante a live do presidente, o TSE foi rápido e rebateu em série 18 alegações feitas por ele.
Além de usar o Twitter para desmentir Bolsonaro em tempo real, a Secretaria de Comunicação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) compilou uma série de links que refutam várias de suas declarações. Bolsonaro divulgou uma profusão de mentiras e de suspeitas que já foram seguidamente desmentidas por investigações feitas pela Polícia Federal ou pela própria corte.
Na opinião de magistrados do tribunal eleitoral, no entanto, seria necessário atuar de maneira mais firme, com medidas concretas que resultem em punição, inclusive no âmbito eleitoral, para que Bolsonaro cesse as tentativas de desacreditar as urnas eletrônicas e, em consequência, o próprio resultado das eleições.
É possível investigar o próprio presidente e assessores que participaram da divulgação de fake news sobre as eleições na live também no âmbito criminal. O STF já instaurou inquéritos para apurar a disseminação de mentiras.
É preciso atuar agora, afirma um dos ministros, para que o país possa realizar as eleições de 2022 dentro da normalidade.
Os magistrados acreditam que tentativas de diálogo com Bolsonaro, como ainda defende o presidente do STF, Luiz Fux, são inúteis e que ele, na verdade, tenta criar um ambiente para tumultuar o processo eleitoral em 2022 caso chegue em desvantagem na disputa para se reeleger.
As pesquisas eleitorais mostram que, se a eleição fosse hoje, Lula venceria Bolsonaro no segundo turno por ampla margem. De acordo com o Datafolha, o petista teria 58% dos votos, contra 31% de Bolsonaro.
Na live, Bolsonaro apresentou um homem, que chamou apenas de “Eduardo, analista de inteligência”, para que ele apresentasse supostas vulnerabilidades das urnas eleitorais.
“Eduardo”, que depois foi identificado em reportagens como Eduardo Gomes, assessor especial da Casa Civil, apresentou também vídeos e gráficos de apurações de eleições passadas para questionar a contabilidade dos votos.
Bolsonaro convidou até mesmo uma pessoa que se apresentou como “Jefferson”, que seria “programador”, para fazer uma demonstração fictícia de como alterar um código da urna eletrônica que desviaria votos de um candidato a outro. A exposição era simplória e, como o próprio presidente admite, não provava nada.
Bolsonaro usou também um vídeo de um astrólogo que faz acupuntura em árvores .
O presidente repetiu não ter prova alguma do que estava dizendo, e afirmou seguidas vezes que apresentava apenas “indícios” de que as urnas não seriam invioláveis.
Mônica Bergamo – Folha de São Paulo
Hoje não se poder falar,escrever ou gesticular que a letra B é Branco, que a letra V é veado e que a letra S é sapato,que a letra N è negro,que a letra I é indio, que a letra M é mulher,não sei para que criaram aqueles días do orgulho A,B,C,D,E,F,G,H…….ja que se orgulham tanto porque que se ofendem com a pronuncia de tais palavras pelas outras pessoas,ou é ou não, se orgulham ou não se orgulham, não há motivo para se ofenderem, se entristecerem,se tornarem depressivos e rancorosos para processarem criminalmente alguem através do poder judiciario pelo status que tanto se orgulham, não entende se o porque da criação de determinadas leis no Brasil para proteger e defender alguem da própria condición positiva que exalta e ao mesmo tempo a pessoa se sente ofendida negativamente com a tal condición positiva que tanto se orgulham e se engrandecem e se exaltam.
Pela lógica Essa leís são totalmente incontitucionais que atinge diretamente o que está escrito na própria clausula pétrea da constituição brasileira,essa ou esta carta magna diz que todos os brasileiros e brasileiras são iguais perante leí sem distinção de cor,genero,etnia e etc….,as pessoas são iguais ou não são iguais perante a leí do Brasil?
Um senhor de 40 anos tem relações integrais com uma criança de 14 anos (e isso ocorreu há 39 anos!) e ainda se acha com moral para alguma coisa? Essa é a moralidade dessa turma de esquerda. E se fosse sua filha?
Se fosse alguém da direita, seria considerado um pedófilo. UM homem de 40 anos, se envolver com uma menina de 14 é brincadeira.