Política

Globo só fará debates se partidos aceitarem limite de quatro candidatos

Em 2016, no primeiro turno, a Globo realizou debate com seis candidatos: Doria, Russomanno, Haddad, Erundina, Marta e Major Olímpio. Imagem: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo

Por medidas de segurança, por causa da pandemia de coronavírus, a Globo decidiu limitar a realização de debates eleitorais no primeiro turno das eleições municipais. A emissora está informando que só realizará debates nas cidades onde haja acordo entre os partidos para que apenas os quatro mais bem colocados candidatos na pesquisa eleitoral mais recente (Ibope ou Datafolha) participem dos encontros.

A decisão, possivelmente, inviabilizará a realização de debates no primeiro turno.

“A Globo vai lutar por esse acordo”, disse Ali Kamel, diretor de jornalismo da emissora em comunicado interno divulgado nesta segunda-feira (21). O debate de segundo turno permanece com a data prevista (dia 27 de novembro).

Matéria completa AQUI via Coluna Maurício Stycer – UOL

Opinião dos leitores

  1. É ótimo ver a esquerdopatia defendendo a Globo. Quem diria. Mas é bom lembrar que o seu ídolo, o nove dedos, quer ver o fim da globo.

  2. O CORRETO É NÃO FAZER COM NENHUM CANDIDATO NO BRASIL INTEIRO.
    DEPOIS QUE A GLOBO LIXO QUEBROU VÁRIOS COMERCIANTES BRASIL A FORA, TÁ NA HORA DO FIQUE EM CASA SERVIR PROS CANDIDATOS.
    A GLOBO TEM QUE COMEÇAR COM A LADAINHA DO
    FIQUE EM CASA CANDIDATOS.
    QUE LOROTA É ESSA DE DEBATES??
    TÁ QUERENDO AUDIÊNCIA É??
    FIQUEM EM CASA.
    FIGUEM EM CASA.
    Estamos de olho.

    1. É só trocar o canal para o da Record do bispo Edir Macedo do programa A Fazenda que é bem educativo. Muito bom para os conservadores defensores dos bons costumes. Ou então bota no canal do Show do Milhão em Ritmo de Festa com muitos jogos da sorte que também é muito instrutivo.

    2. Leia de novo pra entender babacas, quem é que está falando de controle aqui.
      Tá se falando do fique em casa.
      Bora globo lixo, faz uma campanha pros políticos não sairem de casa, só assim não enchem o saco do eleitor.
      Os primeiros que deveriam ficar trancado em casa são os esquerdopatas, esses passaram a pandemia toda junto com a globo lixo pregando o fique em casa pregando o caos e dessiminando o pavor, o pânico.
      Como querem ir pras ruas agora??
      Não!
      Tem que ficarem em casa.
      Entendeu derrotados??
      Mito via internet.
      2022 a 2026.
      Chupa!!!!

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Diversos

Questão ambiental ainda é pouco debatida por candidatos

Embora os brasileiros tenham vivenciado um ano marcado pela realização da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), pelo debate sobre o uso de sacolas plásticas e por planejamentos municipais voltados a ações sustentáveis como o fim dos lixões e a coleta seletiva de resíduos, ainda não é o atual processo eleitoral, iniciado há cerca de um mês, que posicionará a questão ambiental no centro dos debates políticos.

A despeito do espaço que o tema tem conquistado na agenda do país, nem os programas partidários eleitorais ou os eleitores consideram o meio ambiente uma área prioritária para a definição do voto na opinião de alguns especialistas.

“Dados os altos índices de poluição, devastação florestal, mudança climática etc. [o meio ambiente] somente vai adquirir centralidade para a população quando questões que afetam seu cotidiano estiverem mais bem solucionadas”, afirmou Rachel Meneguello, professora do Departamento de Ciências Políticas da Universidade de Campinas (Unicamp).

Os programas partidários continuam voltados para os temas que estão no topo do ranking de preocupações apontadas pelos eleitores em pesquisas de opinião. “Em um cenário em que o poder público não consegue dar conta de questões básicas, medidas como o fim das sacolas plásticas têm pouca adesão, porque se sabe que é uma medida muito parcial, e sua implantação afeta o cotidiano da maioria das pessoas, que não recebeu alternativa para dar conta, por exemplo, de parte do lixo doméstico”, acrescentou.

O resultado pode ser confirmado com o acompanhamento dos primeiros programas eleitorais apresentados pelos partidos. “Em São Paulo, todos os candidatos concentram a temática em problemas de saúde ou transporte, refletindo as reivindicações básicas do eleitorado para o Poder Público”, disse a professora, ao acrescentar que esses temas só deixarão de ser dominantes quando tiverem sido solucionados para a maioria da população.

Por outro lado, ainda há pouco investimento em uma política de educação e mudanças de hábitos que possa sustentar medidas importantes nessa direção. Algumas pesquisas sobre hábitos com relação ao meio ambiente mostram que as pessoas têm informação sobre os materiais que poluem o ambiente, mas a reciclagem ainda não atingiu números satisfatórios, devido à falta de tempo das pessoas, a falta de motivação e a falta de coleta seletiva no município.

Na semana passada, representantes da organização não governamental SOS Mata Atlântica lançaram, no Congresso Nacional, um projeto para atrair o comprometimento de candidatos com a área. Denominado Plataforma Ambiental 2012, o documento reúne os principais pontos da agenda socioambiental, que devem ser discutidos, respondidos e solucionados pelos dirigentes do país, como a implantação da Política Municipal de Meio Ambiente e o Sistema Municipal de Informações sobre Meio Ambiente, além da identificação de áreas de preservação permanente (APPs).

“Nunca ouvimos tanto falar em sustentabilidade, mas sustentabilidade para quem? Muita gente está falando sem saber sequer o que é. Tem gente prometendo coisas que não vai acontecer porque sequer é competência do vereador ou do prefeito”, alertou Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica.

Além de atrair o comprometimento de políticos, a proposta é que o documento também seja usado pelos eleitores para acompanhar e avaliar seus candidatos, sob pelo menos cinco áreas de ação, como medidas voltadas ao desenvolvimento sustentável, clima, educação, saúde e saneamento básico.

“O candidato pode aderir, e o eleitor também pode levar a plataforma para o candidato e virar uma espécie de avalista desse candidato para ver se é promessa política ou fato”, acrescentou Mantovani.

Da Agência Brasil

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Finanças

Natal Invest: Jovens debatem educação financeira

Com o objetivo de estimular a educação financeira dos jovens, famílias e futuros ou atuais empreendedores, será realizado nos dias 3 e 4 de junho o I Natal Invest. Organizado por um grupo de universitários e profissionais ligados à área, o evento vai acontecer no Hotel Praiamar, com uma programação que inclui palestras, debates e entrevistas com  profissionais de renome local e nacional. O evento propõe a criação da primeira célula acadêmica de Educação Financeira e Investimentos.

Para o I Natal Invest, são esperados 400 participantes, entre empreendedores, universitários, acadêmicos e interessados na temática. Em seu conteúdo, o evento vai abordar educação financeira, formas de investimento e bolsas de valores. Adenias Gonçalves, sócio diretor do Instituto DSOP de Educação Financeira e um dos principais promotores do tema no Brasil, é um dos convidados  para as palestras.

 

Natal Invest faz parte do Guia de Ação: Jovens & Empreendedores, uma parceria entre universitários de faculdades e universidades do Nordeste. O grupo pretende atuar na geração e formação da cultura empreendedora, educação financeira e eventos acadêmicos, com a pretensão de sanar a necessidade do conhecimento na área de Finanças.

As inscrições pata o evento pode ser feita no site doNatal Invest (www.natalinvest.net.br).

Opinião dos leitores

  1. Evento super bacana, com uma ótima inciativa de estimular a educação financeira. Parabéns à todos os envolvidos. Eu vou!!! E você? Vai ficar de fora?

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