Diversos

Chinesa CGN quer produzir equipamentos e gerar energia eólica e solar no RN

Fotos: Elisa Elsie

A diretoria da China General Nuclear e Power Corporation (CGN) confirmou nesta segunda-feira, 05, à governadora Fátima Bezerra interesse em ampliar investimentos na produção de energia eólica e solar e na instalação de uma fábrica de equipamentos para os dois setores. A confirmação foi dada pelo presidente Zhang Qi Bo, que veio para a reunião, na sede da governadoria, acompanhado do vice-presidente Dai Hanggang, gerente de negócios e desenvolvimento, Ronan Chung e do diretor de negócios e desenvolvimento, Huan Yuxing.

Na reunião ficou definido que será elaborado um termo de compromisso entre a CGN e o Governo do Estado especificando o que será realizado por cada parte.

Fátima Bezerra considerou que a presença da CGN é também resultado da visita da cônsul geral da China no Brasil, Yan Yuquing, realizado no início de julho, e que “nosso desejo e expectativa é que o Rio Grande do Norte possa fazer grandes parcerias com a China. Aqui temos um governo totalmente comprometido com o desenvolvimento sustentável. O governo tem equipe técnica qualificada. O que cabe a administração para fortalecer investimentos já existentes e atrair novos negócios está sendo feito com agilidade e com segurança jurídica”, afirmou.

A CGN adquiriu este ano dois campos de produção de energia eólica no RN, nos municípios de João Câmara e Parazinho – Eurus II e Renascença V – implantados pela Atlantic Energias Renováveis, empresa com atuação também no Piauí, Bahia e Rio Grande do Sul, incorporada pelos chineses.

Com forte presença na China e em países da Europa, Ásia e África, onde atua na produção de energia solar, eólica (on e off shore), além da fabricação de equipamentos para os campos de produção, a CGN investe e opera as suas usinas. “O Rio Grande do Norte é estratégico para nós”, explicou o presidente da Atlantic, José Roberto Morais ao informar que já tem três novos projetos, para localização nos municípios de Santana do Matos, Rio do Fogo e Pedro Avelino, para geração de 600 megawatts.

O Governo do RN também ofereceu incentivos para instalação da indústria de equipamentos para a produção de energia limpa e participação no Parque Tecnológico que está em fase de implantação. “Temos várias opções para investimentos e incentivos para pesquisa e desenvolvimento de tecnologia com excelentes vantagens fiscais que podem chegar a 95% de isenção do ICMS e cessão de áreas físicas para instalação”, informou o secretário estadual de desenvolvimento econômico, Jaime Calado. Ele ainda explicou que o RN oferece oportunidades para investimento na área mineral para exploração de ferro, calcário, feldspato (base para cerâmica fina e porcelanato) e ouro. “E ainda podemos contar com mão de obra qualificada nos níveis médio e superior pelos Institutos Federais de Educação Tecnológica e pela Universidade Federal do RN”.

A governadora Fátima Bezerra esteve acompanhada do vice-governador Antenor Roberto, dos secretários de infraestrutura, Gustavo Coelho, presidente da Potigás, Larissa Gentille, diretor do Idema, Leonlene Souza e do senador Jean Paul Prates.

 

Opinião dos leitores

  1. Fazer cortesia com chapéu alheio é muito bom. Jaime Calado foi reeleito prefeito de São Gonçalo do Amarante prometendo a geração de10.000 empregos com a chegada do Hub da Latam. E o povo ficou como Pedro Pedreiro: esperando o trem… que não vem.

  2. Pior foi Robinho faria que anunciou o Hub da Latam kkkķkkk isso é igual o Abc jogar na série A , só promessas !!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Rio Grande do Norte atinge recorde de potência em energia eólica

Foto: Ivanízio Ramos/ASSECOM

O Rio Grande do Norte entra para a história ao ser o primeiro estado do Brasil a atingir a marca de 4 gw (gigawatts) de potência instalada por turbinas eólicas. A informação foi confirmada pelo coordenador de desenvolvimento energético do estado, Hugo Fonseca, nessa sexta-feira (15), após análise de dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O coordenador acompanha diariamente a evolução dos números a partir da instalação de cada nova turbina, e já estava na expectativa para esta data. “É um momento de grande importância porque o estado líder nacional mostra que segue competitivo, com um trabalho altamente qualificado e com grandes investimentos no setor”, explica. “Em 2016 nós atingimos a marca de 3 gw e passamos de importadores para exportadores de energia eólica. Agora, temos um novo recorde para comemorar”, celebra o especialista.

O Rio Grande do Norte possui atualmente 151 parques eólicos em funcionamento, e já existem contratos para mais 35 parques a serem construídos dentro dos próximos 5 anos. Só nos municípios de Parazinho e João Câmara, primeiro e segundo lugar no ranking nacional, são mais de 650 turbinas em atividade. Ao todo, o RN possui mais de 1500 turbinas, enquanto o segundo colocado da lista, a Bahia, tem em torno de 900. Para se ter uma ideia, com 4 gw de potência é possível ligar aproximadamente 100 milhões de lâmpadas de led, ou fornecer energia para mais de 2,5 milhões de residências. Isso explica porque as usinas eólicas representam 86% de toda a energia gerada no Estado – os outros 14% ficam a cargo de usinas termoelétrica e fotovoltaicas.

Hugo Fonseca explica ainda que o RN tem grandes planos para o futuro da energia eólica. Ele espera que aconteça, ainda este ano, a aprovação de um marco regulatório para a exploração eólica offshore (quando as turbinas são instaladas no oceano). A previsão é de que a primeira torre desse tipo seja instalada até 2022 no município de Guamaré. Segundo o especialista, o estado encontra-se em posição geográfica estratégica e será pioneiro na instalação de parques eólicos em alto mar no Brasil.

Opinião dos leitores

  1. Humm… Estranho… Não vi nenhuma menção aos órgãos ambientais, ao CERNE, ao Jean-Paul, ao PT…

  2. Somos uma potência para a Rede!! Se fosse possível reverter ao RN seríamos uma potência industrial!!!

  3. Oxente JK ! Fácil demais homi! É só mandar pra os armazéns de D Dilma ! Ela armazena vento, dirá energia.

  4. Bate recorde de potência e ai? Quando a população vai se beneficiar com esses recordes constantes? Falta construir redes de distribuição?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Com RN como destaque, Brasil já tem uma Itaipu em energia eólica

Foto: Parque eólico no Rio Grande do Norte

A energia eólica ultrapassou a marca de 14,34 GW (gigawatts) de capacidade instalada no Brasil, patamar equivalente a uma usina de Itaipu —a segunda maior hidrelétrica do mundo.

Ao todo, são 568 parques eólicos, em 12 estados do país. A energia gerada nos últimos 12 meses é suficiente para abastecer 25 milhões de residências por mês, ou cerca de 75 milhões de brasileiros, segundo dados da Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica).

A fonte tem vivido um crescimento exponencial no país desde 2009, estimulada por leilões promovidos pelo governo federal para contratar novos empreendimentos.

Expansão da energia eólica no Brasil

Energia eólica por estado, em potência (MW)

Rio Grande do Norte
3.949,300

Bahia
3.525,000

Ceará
2.049,900

Rio Grande do Sul
1.831,900

Piauí
1.521,100

Pernambuco
781,300

Santa Catarina
238,500

Maranhão
220,800

Paraíba
156,900

Sergipe
34,500

Rio de Janeiro
28,100

Paraná
2,500

Total
14.339,600

A expansão deve continuar. Contando os empreendimentos contratados nos últimos leilões promovidos pelo governo, a projeção é que até 2024 a energia eólica atinja ao menos 18,8 GW de capacidade instalada.

“No ano que vem, vamos atingir a segunda posição na matriz elétrica brasileira. Em janeiro, vamos alcançar uma participação maior do que a das usinas a biomassa, que hoje é a segunda maior fonte atrás das hidrelétricas”, afirma Elbia Gannoum, presidente da Abeeólica.

“A expansão eólica no Brasil é um caso de sucesso. Há dez anos, havia poucos investidores, hoje todas as grandes empresas têm investimentos em usinas eólicas”, afirma Thais Prandini, diretora-executiva da consultoria Thymos.

No entanto, para além da comemoração, a marca também acende um alerta. O motivo é a característica variável das usinas eólicas, cuja geração depende do regime de ventos, que não são constantes.

Em setembro, nos dados mais recentes da ONS (Operadora Nacional do Sistema Elétrico), a geração das usinas eólicas chegou a responder por 13,98% de toda a energia gerada no sistema, um patamar recorde. No entanto, nesse mesmo mês, a fonte chegou a ocupar a parcela mínima de 1,1% na geração nacional.

“Chegou o momento de se discutir mais formas de garantir a segurança energética do país”, diz Gannoum.
O problema não é novo, aponta a consultoria PSR. A necessidade de um suprimento de energia que garanta o abastecimento tem sido um dos assuntos mais debatidos nos últimos anos, segundo o último relatório da empresa especializada em setor elétrico.

Expansão da energia eólica no Brasil

Matriz elétrica brasileira, em %*

Térmicas
25,530

Eólica
8,350

Pequenas hidrelétricas
3,190

Termonuclear
1,240

Solar Fotovoltaica
0,890

*em potência das usinas em operação

A questão se agravou a partir do momento em que o país deixou de construir hidrelétricas sem reservatório —obras com impacto socioambiental bem maior do que as chamadas usinas a fio d’água, que estão mais sujeitas à escassez de água.

O avanço de fontes como a eólica e a solar, cuja geração também sofre variações ao longo do dia ou do ano, é outro fator cada vez mais relevante para o problema.

As soluções possíveis para essa questão são diversas e, hoje, são alvo de discussões acaloradas entre representantes do setor elétrico.

Para Prandini, da Thymos, é importante diversificar a matriz elétrica para minimizar os riscos de cada fonte.

“Uma solução seriam fazer projetos híbridos, com usinas com mais de uma fonte de energia. Ou até mesmo pensar em baterias, que hoje ainda não são viáveis economicamente, mas que são uma tecnologia importante”, diz.

A PSR também aponta soluções possíveis, como alterar a operação das hidrelétricas para manter os reservatórios cheios, utilizar usinas térmicas para atender o consumo em horários de ponta, entre outras.

Hoje, a principal proposta na mesa de discussão é a realização de leilões regionais para contratar usinas térmicas movidas a gás natural. O Ministério de Minas e Energia abriu uma consulta pública, no fim de outubro, para debater a proposta, que é bastante controversa no setor.

Para a PSR, a proposta não resolve o problema por falhas na estruturação do leilão, que estaria gerando um custo adicional ao consumidor de energia sem necessidade.

O avanço da fonte eólica também levanta outro debate: o fim de subsídios dados pelo governo federal ao setor no passado, para ajudar na consolidação da fonte no país, e que hoje não seriam mais necessários.

Gannoum, da Abeeólica, concorda que chegou o momento de se rever esses benefícios, que incluem, por exemplo, isenções nas tarifas de transmissão e distribuição de energia, que acabam encarecendo a conta de luz dos consumidores.

No entanto, ela defende que o fim dos subsídios se aplique a todas as fontes, e não apenas à eólica. Hoje, além do eólico, outros setores de geração ganham benefícios, como as fontes solares e a carvão.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. O estado tem um grande potencial na energia solar, principalmente na região do Seridó e tromba do elefante.

    Falta o estado e o governo federal priorizarem essa matriz energética que pode transformar a economia dessas regiões do RN

  2. Vestas terá fábrica de turbinas eólicas no Ceará

    (11/11/2018) – No final de outubro, o Governo do Ceará oficializou acordo com a Vestas, multinacional dinarmarquesa do ramo de Energias Renováveis, para construção de fábrica dedicada à construção de turbinas eólicas no Estado. A parceria foi selada por meio de um Memorando de Entendimento, assinado pelo governador Camilo Santana e pelo presidente da empresa no Brasil, Rogério Zampronha.
    Trata-se da segunda fábrica da Vestas no Ceará. A nova unidade irá fabricar a turbina V150-4.2 MW, considerada uma das mais modernas do mundo e que já é produzida em outras unidades da empresa no mundo. O investimento total ainda não está definido, mas se estima que esteja em torno de R$ 100 milhões.
    Para o governador Camilo Santana, o investimento representa mais um passo do Ceará na criação de um Estado mais desenvolvido e que abrange o campo das oportunidades para a população. “Agradeço ao presidente da Vestas pela oportunidade de trazer mais esse investimento para o Ceará. A empresa traz a fabricação de turbinas, o que gerará mais empregos para os cearenses e crescimento para todo o Estado”, disse Santana, acrescentando que o novo empreendimento deverá ser inaugurado no fim de 2019.
    Para o presidente da Vestas, Rogério Zampronha, ter o Ceará como sede da mais nova fábrica da empresa foi escolha natural. "Será a primeira vez que o País produzirá uma turbina como essa, com 73 metros de comprimento e 110 metros de altura. São aerogeradores do novo modelo V150 com 4.2 MW de potência".

  3. Tomara que não tenha o mesmo destino do petróleo, sal, lagosta, turismo, minério, camarão, açúcar e etc,etc.

    1. Faltou citar a mitológica barrilha de Macau, que seria a redenção econômica deste combalido elefante.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Linhas de distribuição de energia no RN ficarão prontas até maio de 2014, diz Chesf

get_imgO diretor-presidente da Chesf, João Bosco de Almeida, anunciou nessa quarta-feira (25), que as linhas para distribuição de energia no Rio Grande do Norte ficarão prontas em maio de 2014. O complexo funcionará nos municípios de João Câmara, Parazinho e Jandaíra, que ficam na região do Mato Grande.

João Bosco de Almeida participou da solenidade de inauguração do Complexo Eólica Parque Asa Branca nessa quarta-feira (25), que teve investimentos de R$ 600 milhões e ainda contou com um financiamento de R$ 450 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). Vale destacar que os parques que compõem o complexo gerarão 160 megawatts de energia, suficiente para abastecer 300 mil residências.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Energia eólica: país chegará a 2015 com 8 gigawatts de capacidade instalada

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, estimou que o parque eólico do país chegará a 8 gigawats (GW) de capacidade instalada de geração de energia até 2015. Segundo ele, o Brasil, que hoje ocupa a vigésima posição no mundo entre os países que produzem energia a partir dos ventos, com uma capacidade instalada de 2 GW, no próximo ano já estará entre os dez países.

O presidente da EPE (a empresa responsável pelo planejamento energético brasileiro) participou hoje (29) da cerimônia de abertura do Brasil Windpower 2012, maior evento sobre energia eólica da América Latina, e que ocorre até sexta-feira (31), na capital fluminense.

“As perspectivas do setor de energia eólica no país são muito boas. Ela tem tido um crescimento muito expressivo no Brasil. E a boa notícia é que o consumidor não tem que pagar nada a mais por isso, uma vez que o preço da energia eólica hoje, no país, caiu a um terço do que era a três ou quatro anos atrás – e já é bastante competitivo em relação às outras fontes”.

Tolmasquim também ressaltou o crescimento da indústria de aerogeradores no país. “Hoje nós já temos 11 empresas instaladas no país, algumas das quais já atendendo aos critérios de conteúdo nacional estabelecido pelo BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social]. Ou seja, produzindo com mais de 60% de conteúdo nacional em seus equipamentos – o que é positivo porque gera emprego no país”.

Fonte: Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Clima

Correios e Cerne lançam Selo Comemorativo no Dia Global do Vento com palestras

A ABEEólica – Associação Brasileira de Energia Eólica – representada pelo CERNE no Rio Grande do Norte, em parceria com o Ministério das Comunicações e os Correios, lançam hoje, um selo comemorativo em homenagem à energia eólica.

A homenagem é reflexo do crescimento e da consolidação da energia eólica no Brasil, como alternativa limpa e renovável, de geração de energia. A data escolhida também marca o Dia Global do Vento (Global Wind Day), celebrada mundialmente.
Em Natal, o lançamento se dará em um auditório particular, situado à Rua Paulo Lyra, 3430, no bairro de Candelária, às 15h.
Após o lançamento, os presentes participarão de três mini-palestras, que ilustrarão o atual estágio da energia eólica no mundo, no Brasil e no RN, considerando os aspectos operacionais, regulatórios e também ambientais.  As palestras serão ministradas pelo diretor-geral do CERNE, Jean-Paul Prates, pelo Advogado Diogo Pignataro e pelo diretor geral da Bioconsultans, empresa de consultoria e assessoria aos parques eólicos, Hugo Alexandre.
SOBRE O SELO:
Com tiragem de 300.000 exemplares, o novo selo de energia eólica, idealizado pela artista Adriana Shibata, traz, ao fundo, uma representação estilizada de Éolo, deus dos ventos na mitologia grega, cujo sopro movimenta os diversos aerogeradores posicionados em um campo verde, representando o meio ambiente preservado. No canto superior direito, como parte do céu, está posicionada a logomarca do Mercosul.
SERVIÇO:
LANÇAMENTO DO SELO – HOMENAGEM À ENERGIA EÓLICA
LOCAL: Rua Paulo Lyra, 3430, Candelária, Natal/RN
HORÁRIO: 15H
INFORMAÇÕES: CERNE Press Coord –  Neli Terra (84)9984-2015 / 8869-5043

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

O Rio Grande do Norte é Lanterna!!!

O Rio Grande do Norte ficou em último lugar no Leilão Federal de Energia Eólica realizado hoje. Ficou atrás dos estados da Bahia (11 projetos aprovados), Rio Grande do Sul (21 projetos), Ceará (4 projetos) Piauí e Pernambuco, ambos com três projetos aprovados; O RN teve aprovados apenas dois projetos. Em megawatts (MW), os projetos do RN aprovados totalizam geração de 52,8 MW. Os demais estados: RS (471,3), BA (256,9), CE (103,6), PE (78) e o Piauí, com 75,6 MW.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Pode parecer ruim somente 2 projetos, mas pelo preço ofertado não há garantia de rentabilidade. Até poucos meses falava-se em tarifas de R$ 130,00 MWh, enquanto que ofertaram a R$ 105,00.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Areia Branca vai receber R$ 200 Milhões em investimento Eólico

Foto Bruno Giovanni

Depois da cidade de Rio do Fogo, Alegria I e II no município de Guamaré, agora é a vez dos ventos começarem a gerar energia no litoral de Areia Branca.

Em 50 dias, o Grupo Português Martifer quer começar a instalação de 24 torres na Praia de Ponta do Mel, entre as cidades de Areia Branca e Porto do Mangue.

Para instalar o parque eólico, o grupo está disposta a investir R$ 200 milhões, gerando pelo menos 200 empregos diretos e outros 600 indiretos durante os trabalhos.

Este é um reflexo do trabalho bem feito de Jean Paul Prates ainda como secretário Energia do Rio Grande do Norte. Foi demitido em 2010 sorrateiramente.

Para instalar a usina eólica, o grupo Martifer primeiro participou de um leilão na Agência Nacional de Energia (ANEL) e vendeu ao governo  a energia que vai produzir.

A Martifer já atua na Europa e Angola. Agora no Brasil.
 
Vários outras eólicas serão instaladas no litoral do Rio Grande do Norte nos próximos dois anos também no litoral da Costa Branca.

* Informações do Blog de Cezar Alves

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *