Jornalismo

Manchete na Folha de São Paulo não esconde preferência: “Até quando o Brasil vai aguentar Bolsonaro e seus comparsas? Goste-se ou não, neste momento o país só tem um candidato: Lula”

Foto: Reprodução/Folha de São Paulo

A Folha de São Paulo destaca o texto do jornalista e apresentador Ricardo Melo, em “Colunas e Blogs”, com o seguinte questionamento: “Até quando o Brasil vai aguentar Bolsonaro e seus comparsas?”.

Para completar, antes mesmo do texto, o “subtítulo” ainda não esconde o seu posicionamento: “Goste-se ou não, neste momento o país só tem um candidato: Lula”.

A íntegra do texto na Folha de São Paulo pode ser lida no link abaixo:

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ricardomelo/2021/09/ate-quando-o-brasil-vai-aguentar-bolsonaro-e-seus-comparsas.shtml

 

Opinião dos leitores

  1. Abstinência à mamata.
    Queremos Bolsonaro até 2026 para terminar a limpeza.
    Chora petezada… 😄😄😄😄😄😄😄😄

  2. Abstinência à mamata.
    Queremos Bolsonaro até 2026 para terminar a limpeza geral.
    Chora petezada… 😄😄😄😄😄😄😄😄

  3. Estão desesperados por não mamarem mais, não veem a hora de voltar pras tetas do dinheiro da nação!kkkkkkkkkkkk, atrasados!

  4. Essa imprensa marrom brasileira, vai ter que aguentar o véi Bolsonaro ainda por muito tempo, pois pense num véi forte, está igual a fumo de Arapiraca.

  5. A FOLHA DE SÃO PAULO TÁ DESESPERADA E LISA.
    FALÊNCIA A VISTA.
    NÃO CHEGA AO FINAL DE 2022.
    VAI NO MESMO CAMINHO DO FALIDO IBOPE.
    JAJA VAI CHAMAR E ACEITAR ZÉ PILINTRO IGUAL AO CANEIRO, CACHACEIRO, LADRÃO CONDENADO E EX PRESIDIÁRIO LULA DA SILVA.
    kkkkkkkkkkkkk.
    Vai colher o que plantou.
    AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA.
    Ponto final.

  6. Ana Lígia, no governo do PT não existia fome, desemprego, inflação e pobreza extrema? creio que a senhora estava morando em Cuba ou na Venezuela, sai daí petista sem noção. kkkkkkkkkkkkkk

  7. KKKKKKKĶKKKKKKKKKKKK
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    KKKKKKKKKKKKKKKKK
    KKKKKKKKKKKKKKK
    KKKKKKKKKKKKK
    KKKKKKKKKKK
    KKKKKKKKK
    KKKKKKK
    KKKKK
    KKKK
    KK
    K…
    O NOME DISSO É DESESPERO.
    abstinência grande do nosso dinheiro.
    Tomou no fió fó.
    Brasil acima de tudo.
    Deus acima de todos.
    Mito logo no primeiro turno.
    Não tem adversário até o presente momento.
    O ladrão de nove dedos, não é páreo pta ninguém honesto.
    A essas alturas, nem pro segundo turno vai, a não ser que fraudem a eleição.
    PONTO FINAL.
    quem é que vai votar nesse ladrão, a não ser os militontos e a quadrilha subordinada a esse vagabundo?
    Ninguém de boa índole, vota nesse assaltante de cofres públicos.

  8. O BRASIL NÃO AGUENTA MAIS 4 ANOS COM BOLSONARO. PODE SER RICO COMO FOR EM RECURSOS NATURAIS, MAS COM O MITO ELE QUEBRA. COM LULA A ROUBALHEIRA VOLTA, MAS PELO MENOS É UMA MUDANÇA. SÓ DEUS SALVA O BRASIL.

  9. É porque elegemos um cidadão incapaz de governar, só arruma confusão. Além do mais inflação nas alturas, combustível nem se fala, se mostrou ser corrupto. Esta derretendo igual a manteiga em frigideira quente.

    1. E o petista inconformado tem que voltar a estudar. Relincha kkkkkkkkk

  10. O desespero pelo visto, toma conta desse grupo empresarial …Será que que aguenta até 2026….kkkkk

  11. Ou perguntinha fácil de responder, se todas forem dessa qualidade, Deus nos acuda, todo mundo vai tirar dez e ser aprovado, resposta fácil, vão ter que aguentar até 2026. A pergunta que não quer calar é: Até quando a folha vai aguentar?

    1. Uma frase com essa natureza, só poderia vir de um idiota mesmo

  12. Acabou-se o tempo que a opinião errada influenciava as pessoais , a Folha de SP esta desacreditada cada dia que passa.. ! Lamentável – Jornalismo não é militância.

    1. Com esse nome nem colega, ninguém acredita em quem escreve. Eu sei que hoje quem espuma são vcs, mentira?

  13. A Folha transformou-se numa farsa. Não tem o menor compromisso com a isenção. Daí sua queda e falta de credibilidade. É um lixo excessivamente “MARROM”, ou seja, cocô.

  14. Eu vou votar em LULADRAO, pois é o melhor candidato. Nele eu confio que a roubalheira e a corrupção será de vez instituída no país como patrimônio nacional e seu patrono o Nove dedos, conhecido vulgarmente por, LULADRAO.

  15. Pois é! A Folha previu vitórias de Manuela D’Avila e Marília Arraes, para as prefeituras de Porto Alegre e Recife e a vitória indiscutível de Dilma para o senado em Minas! Na mosca!

  16. Em menos de 2 anos a Folha fecha.
    Lula não será presidente e nem Bolsonaro permanecerá presidente, se vencer em 22.
    Acm Neto, Calça animada do RS, ou Rodrigo Pacheco : BONS NOMES.

    1. Muito bem! Opção pela terceira VIA.
      Concordo em gênero, número e grau.

    1. Bolsonaristas vivem num bolha formada pelos grupos de zap e canais que falam sobre as mesmas coisas que eles. Não tem fome, desemprego, inflação e pobreza extrema que faça eles esquecerem do mito e lula. Acorda, cambada. Antes de defender político safado cuidem das famílias de vocês.

    2. Ninguém do nosso grupo nega os problemas. A gente sabe bem que o que causa mazelas como essas é o intervencionismo desastrado na economia. E se tem uma coisa que Bolonaro tá tentando fazer é destravar a economia (lei do gás, marco do saneamento, concessões, privatizações, lei da liberdade econômica e do ambiente de negócios, marco das statrapus, dentre outras… leis inclusive que reduzem a chance da troca de favores com o Estado, vulgo corrupção). Agora, isso vem sendo implmentando e surte efeitos a longo prazo. Muita gente que um papaizinho dos pobres que crie bolhas artificiais, infladas por gasto público e crédito para os humildes se endividarem e terem a falsa sensação de riqueza. E a conta desse tipo de política sempre chega. Chega com recessão, inflação, deseprego… como foi a rebordosa nos últimos anos do Perda Total.

    3. Crédito para os humildes (migalhas) e crédito turbinados para as elites, como as dos empreiteiros e eikes da vida.

  17. Preferência não, é apenas a leitura correta de TODOS os levantamentos feitos até agora. Diga-se.

    1. De todos??? todos é a folha e a cega datafolha??? Um jornaleco que faz propaganda eleitoral antecipada pra um ex-presidiario deve ser de muita confiança no que escreve. Chega de PT meu caro.

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Diversos

Bolsonaro ajuda a aproximar Relógio do Juízo Final do apocalipse, noticia Folha de São Paulo

Reprodução/TV UOL

A humanidade está mais próxima da aniquilação em 2020 do que em qualquer outro momento desde 1947, quando um grupo de cientistas americanos criou o famoso Relógio do Juízo Final.

Pela primeira vez, o Brasil é citado como colaborador da situação, devido à política ambiental do governo Jair Bolsonaro.

O dispositivo teve seu horário acertado nesta quinta (23), passando de dois minutos para a meia-noite para apenas 100 segundos da hora fatal —as 12 badaladas indicariam o apocalipse, na metáfora criada pelo prestigioso Boletim dos Cientistas Atômicos.

Historicamente, o Relógio mede o risco de uma guerra nuclear, mas desde 2007 ele também contempla a mudança climática e seus efeitos. Avanços tecnológicos perigosos também entram na conta, como neste ano.

Os dois minutos para a meia-noite, ​em vigor desde 2018, eram o pior nível histórico, só registrado antes em 1953, após Estados Unidos e União Soviética testarem suas bombas de hidrogênio.

“A humanidade continua a enfrentar dois riscos existenciais simultâneos —guerra nuclear e mudança climática—, que são ampliados por uma multiplicador de ameaças, a guerra cibernética de informação, que mina a habilidade da sociedade em responder”, diz o comunicado.

Ao listar os problemas na área ambiental, o Boletim citou nominalmente o Brasil. “No ano passado, alguns países agiram para combater a mudança climática, mas outros, incluindo os Estados Unidos, que deixaram o Acordo de Paris, e o Brasil, que desmantelou políticas que protegiam a floresta amazônica, deram vários passos para trás.”

A questão ambiental é um nó para a imagem externa do Brasil desde que Bolsonaro assumiu, prometendo acabar com reservas indígenas e facilitar a exploração promovida pelo agronegócio. Na conferência das Nações Unidas sobre o clima, em Madri, o governo trabalhou para o fracasso de iniciativas conservacionistas.

Além disso, incêndios de grandes proporções na temporada de seca na Amazônia acabaram sendo usados como munição por países como a França para acusar o Brasil de ser o grande vilão no setor no mundo. A despeito de exageros de lado a lado, a imagem colou.

Investidores têm questionado a política de Bolsonaro para a área, e o ministro Paulo Guedes (Economia) acabou sendo obrigado a falar sobre ambiente durante um debate econômico no fórum de Davos (Suíça), nesta semana.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Povo ignorante dessa folha , bando de vagabundos que mamaram dinheiro público , desde que o mundo é mundo catástrofes ambientais acontece . Um vulcão pode acabar com o planeta , climas podem ser mudados com decorrer dos tempos e não adianta ser ecologicamente correto isso acontece e ponto final .

  2. E DA AUSTRÁLIA O ENTENDIDOS NÃO DISSERAM NADA NÃO, ENTÃO TÁ HAVENDO SACANAGEM COM O GOVERNO BRASILEIRO. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  3. e muita mentira nao sabem mais o qui inventar que ja viu falar neste tal relogio do apocalipsis qui vergonha!

  4. Essa folha de são paulo não aprende nunca, é muita apelação, chega a ser hilário, esses comunistas da foice de são paulo tem que aceitar que a nossa bandeira nunca será vermelha, apesar deles tentar tingir-la, mas nao consiguiram, aceitar ta difícil, só um recadinho pra esse bando de abutres, o povo abriu os olhos e agora vocês coministas jamais chegarão no poder, por que o povo não quer!!!

  5. Eu já vi apelação, mais já estar passando dos limites, só falta dizerem que a quantidade de baitola cresceu por causa dele

  6. KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    É muita apelação!
    É muito desespero!
    Homi Foice de São Paulo VTNC.

    1. Ei sua burrice tem cura ou é fanatismo mesmo? Como chamar a folha de são Paulo de COMUNISTA se ela apoiou integralmente o impeachment de Dilma e sempre desceu a lenha nos governos do PT? Ah, mas não pode falar mal do meu mito, meu capitão miliciano pq aí eu dou xilique em rede social e peço o boicote a ela, né minion? Iguais aos lulistas vocês. Ow povo burro….kkkkkkkkk

  7. KKKKKKKK Rindo muito aqui! Então o incêndio na Austrália que é quase SEIS vezes maior que o que houve na Amazônia deve ter adiantando esse "relógio" quanto???

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Política

Bolsonaro diz que Folha de SP é “jornaleco” e “campeão de fake news e desinformação”, após matéria que Bolsa Família não teria dinheiro para o 13º

O presidente Jair Bolsonaro manifestou mais uma vez sua indignação com a Folha de São Paulo após publicação com a manchete “Bolsa Família não tem dinheiro para pagar o 13º prometido por Bolsonaro”. Em resumo, definiu veículo como “jornaleco” e classificou como “fake news”.

“Jornaleco não vive sem MENTIR. – Suspendi minha assinatura e muitos empresários têm cancelado contratos publicitários nesse jornal campeão de fake news e desinformação”, esbravejou o presidente.

Opinião dos leitores

  1. Não mais me surpreende as safadezas da Folha. Há tempo ela é a representante maior da imprensa marron.

    1. Faz assim: prove que a Foice de SP tá certa e Bolso errado. Aí vc pode falar quem é o doente mental.

    2. Sejamos simples:
      Você prova que não é fake e nós votaremos no seu corrupto, mentiroso de estimação.
      Se não provar você vota em Bolsonaro, fechado?
      Pode ser também outra proposta:
      Quem se sente enrolado ou roubado pelos governos da esquerda vota na direita e quem foi torturado e roubado pelo atual governo, vota na esquerda.

    3. Normal o cão falando mal do nosso Presidente. Esse anjo caído é amigo do cachaça.
      Tá repreendido todo mal que nos desejais em nome do Sr. Jesus Cristo. Amém.

    4. Rapaz!
      Como o cão da desesperado.
      Homi isso é ruim pro teu coração homi, se acalme, ainda tem esse mandato todinho do Mito, o outro e depois Moro e ainda o Morão.
      Se assusegue homi se não vc não vc não vai vê as posse na televisão.

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Diversos

Folha de São Paulo se enrola em “reportagem grotesca”; em resposta com documentos, Deltan Dallagnol só faltou “desenhar”

Foto: Ilustrativa

A Folha de São Paulo dobrou a aposta. E perdeu de novo. A partir das mensagens roubadas por um grupo de estelionatários, especializados em fraudar e forjar documentos, o jornal publicou sua reportagem mais grotesca até agora.

Ela diz:

“Deltan foi pago por palestra em empresa citada na Lava Jato.”

Trata-se da Neoway, do setor de tecnologia.

Quando Deltan Dallagnol deu a palestra, porém, ele ignorava que a empresa havia sido citada pelo delator Jorge Luz.

E sabe o que é mais espantoso? As mensagens roubadas pelos estelionatários e publicadas pela Folha provam que isso é verdade.

Quatro meses depois de dar a palestra, de fato, ele descobriu que a empresa havia sido delatada e escreveu no grupo da Lava Jato:

“Dando uma passada de olhos nos anexos do Luz, vejam o que achei. Empresa de TI que veio apresentar produtos de TI para LJ.”

E também:

“Isso é um pepino pra mim. É uma brecha que pode ser usada para me atacar (e a LJ), porque dei palestra remunerada para a Neoway, que vende tecnologia para compliance e due diligence, jamais imaginando que poderia aparecer ou estaria em alguma delação sendo negociada.”

E o que ele fez depois disso? Afastou-se imediatamente do caso, declarando-se suspeito:

“Quero conversar com Vcs na segunda para ver o que fazer, acho que é o caso de me declarar suspeito e não sei até que ponto isso afeta o trabalho de todos (prov tem que ser redistribuído para colega da PRPR e dai designar todos menos eu para assinar).”

Em seguida, todos os procuradores que tiveram contato com a Neoway imitaram Deltan Dallagnol e se afastaram do caso.

Isso é um pepino, Folha de São Paulo.

Deltan Dallagnol respondeu à grotesca reportagem da Folha, em que as mensagens roubadas por estelionatários ridicularizam a própria reportagem:

A respeito da matéria que a Folha publicou hoje, o procurador Deltan Dallagnol afirma ter atuado com absoluta correção. Ele não reconhece as mensagens que têm sido atribuídas aos integrantes da força-tarefa, que são fruto de crime e não tiveram contexto e veracidade confirmados. Sem entrar no conteúdo das mensagens, é importante esclarecer o que ocorreu. Seguem documentos que explicam o ocorrido. É importante agregar informação sobre a linha do tempo: o procurador Deltan Dallagnol jamais participou de negociação ou ato de negociação do acordo de colaboração mencionado na reportagem, que era de responsabilidade da procuradoria-geral da República. Ele não esteve entre os procuradores da força-tarefa designados para atuar no acordo. Assim que tomou conhecimento da menção da empresa Neoway no acordo, o procurador informou os colegas, em meados de 2018. Após o acordo ser homologado pelo Supremo, o termo de depoimento do colaborador sobre a empresa foi enviado para a força-tarefa em Curitiba. Assim que recebido, o procurador, no início de junho deste ano, declarou-se suspeito e o caso foi redistribuído para procurador de fora da força-tarefa. Além disso, por questão de transparência e prestação de contas, o procurador encaminhou ofício ao corregedor do Ministério Público Federal explicando toda a situação. Isso ocorreu logo após o caso descer para Curitiba e antes da divulgação das supostas mensagens. O corregedor, entendendo não haver nada de errado, arquivou o ofício.

Documentos 

1) o ofício para o corregedor relatando toda a situação. (Veja aqui)

2) decisão da juíza que autoriza o fornecimento do ofício e lamenta a divulgação de fatos sob investigação. (Veja aqui)

3) e-mails que comprovam que o procurador adota cautelas para evitar conflito de interesses, recusando palestras quando se relacionam com empresas investigadas na Lava Jato. (Veja aqui)

É importante esclarecer que essa foi a única situação em que ocorreu conflito e, uma vez identificada, o procurador agiu corretamente, declarando-se suspeito e comunicando a corregedoria de modo espontâneo. E, novamente, a corregedoria arquivou a comunicação por entender adequado o procedimento.

Com informações de O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Eu só sei que por esse fanatismo por Lula é que até hj a Foice de São Paulo passa vergonha, primeiro foi aquela notícia às vésperas das eleições dizendo que Bolsonaro contratou empresas para espalhar fake news e hj se aproveita de mensagens que são fruto de ilegalidades para recortar mensagens fora de contexto para prejudicar a Lava Jato. A Foice de São Paulo tem que entender que Lula não foi condenado porque havia um suposto conluio não e sim porque houve provas e foram muitas. Chega de certos setores da imprensa serem militantes, tenham responsabilidade com a verdade, a Veja Lula é outra que agora tá perseguindo Moro porque o André Esteves que foi o banqueiro que financiou a compra da Veja Lula pelo novo dono, estava enrolado na Lava Jato e agora tá se utilizando dessa revista para se vingar de Moro.

  2. A MENTIRA usada como arma contra a justiça se mostra frágil, ineficaz e inconsistente.
    Os diálogos criminalmente obtidos não mostram nada, absolutamente nada de errado na conduta dos magistrados.
    Além do fato que o crime foi cometido contra autoridades públicas, membros da presidência e do judiciário, o que configura crime contra a segurança nacional. Que venha a punição pelos diversos crimes cometidos com as provas de forma exemplar

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Jornalismo

“Mestre do Jornalismo” assume direção da Folha de São Paulo

Redação da Folha de S. Paulo em janeiro de 2018. (Imagem: Lalo de Almeida/Folhapress/Facebook)

Depois de nove anos como editor-executivo, Sérgio Dávila passa a responder como diretor de redação da Folha. Reconhecido por ser um “Mestre do Jornalismo”, ele substitui integrante da família Frias na função

Um dos principais veículos impressos do país em circulação, a Folha de S. Paulo passa a ter a equipe jornalística sob comando máximo de alguém que não tem o sobrenome Frias, família proprietária do grupo que mantém o diário. O fato não ocorria desde 1984, época em que Otávio Frias Filho, executivo que morreu em agosto do ano passado, assumiu como diretor de redação. Agora, a função passa a ser de responsabilidade de Sérgio Dávila, em substituição a Maria Cristina Frias, que ficou no cargo somente por sete meses. O anúncio da mudança na direção, com direito a ascensão do profissional que detém título de ser “Mestre do Jornalismo” pelo Prêmio Comunique-se, foi feito pela empresa de comunicação nesta segunda-feira, 18.

A promoção de Sérgio Dávila a diretor de redação coroa a relação profissional que ele mantém há 26 anos com a Folha de S. Paulo. Ele entrou no jornal em 1993 – e não saiu dele até hoje. Inicialmente, foi repórter da Revista da Folha. Na sequência, editou a ‘Ilustrada’, caderno voltado a destacar pautas culturais, de 1996 a 2000. Com o fim do milênio passado, mudou de função, de editoria e de país. Foi escalado para ser correspondente internacional. Apesar de baseado boa parte do tempo nos Estados Unidos, onde cobriu do atentado às torres gêmeas à primeira eleição de Barack Obama, percorreu outros países. Ao cobrir a Guerra do Iraque ao lado do repórter fotográfico Juca Varella, conquistou o Prêmio Esso de 2013, conforme informado pelo Portal dos Jornalistas.

Você sabia? Sérgio Dávila, recém-promovido a diretor de redação, foi editor do caderno ‘Ilustrada’ na década de 1990

Sérgio Dávila permaneceu trabalhando fora do Brasil até março de 2010, quando atendeu ao convite feito diretamente por Otávio Frias Filho. O então diretor e sócio do Grupo Folha queria promover o jornalista a editor-executivo. Responsabilidade prontamente atendida. Na condição de gestor, coube a ele liderar e acompanhar de perto diversas movimentações do jornal — no campo editorial e em questões financeiras. Na parte ligada diretamente ao conteúdo, foi um dos responsáveis por unificar as equipes do site e do impresso.

Ações que passaram pela mudança do nome oficial da divisão virtual, indo de “Folha Online” para “Folha.com” e, finalmente, “Folha de S. Paulo”, como há 90 anos aparece nas edições em papel. Investiu em contratações (sobretudo de colunistas), mas também esteve à frente de demissões em massa, os chamados “passaralhos”. Em 2011, cerca de 40 profissionais foram demitidos de uma única vez. Mais recentemente, em abril de 2018, cortes foram feitos em decorrência da unificação da redação com a do Agora, título popular do mesmo grupo.

Sérgio Dávila: de repórter da Revista da Folha a diretor de redação da Folha de S. Paulo (Imagem: divulgação)

Mestre do Jornalismo

Formado em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 1988, o prestígio conquistado por Sérgio Dávila na carreira vai além da edição de 2003 do Prêmio Esso. Ele, que começou na imprensa como editor-assistente das revistas Playboy e Veja São Paulo, tem outros reconhecimentos. Principalmente dos tempos em que atuava como correspondente internacional. Por vencer por três vezes a disputa “estrangeira” do Prêmio Comunique-se, conquistou o título de “Mestre do Jornalismo”. Ele venceu a categoria em 2005, 2007 e 2009. Nas três ocasiões, teve como antecessor dos troféus o saudoso Reali Jr. De volta ao Brasil, também destacou-se em cargo de liderança. Nos anos seguintes, como editor-executivo da Folha, chegou a figurar por vezes como indicado como “Executivo de Veículo de Comunicação”. Fora o agora diretor de redação da Folha de S. Paulo, a lista de notáveis do “Oscar da Comunicação” conta com outros 38 profissionais.

Mais mudanças na Folha

A promoção do “Mestre do Jornalismo” Sérgio Dávila não é a única novidade da Folha de S. Paulo. Então responsável pela direção da redação, Maria Cristina Frias também deixa de ser colunista, informa o site Poder 360. Ela vinha por anos assinando o espaço ‘Mercado Aberto’. Irmã de Otávio Frias Filho e Luiz Frias, presidente do Grupo Folha, a profissional segue como sócia da empresa — mas, no momento, sem nenhuma função editorial definida. O que chama a atenção é que a própria Maria Cristina Frias foi quem representou o jornal na homenagem feita por senadores na última semana.

Curiosidade. Antes de ser contratado pela Folha de S. Paulo, Sérgio Dávila passou pela Editora Abril. Foi editor-assistente das revistas Playboy e da Veja São Paulo

O conselho editorial mantido pelo título foi outro ponto a oficializar mudanças nesta segunda-feira. Enquanto Celso Pinto e Janio de Freitas deixam o time de conselheiros, outros nove colaboradores do diário assumem cadeiras, além do próprio Sérgio Dávila: Ana Estela de Sousa Pinto, Cláudia Collucci, Cleusa Turra, Hélio Schwartsman, Heloisa Helvécia, Mônica Bergamo, Patrícia Campos Mello, Suzana Singer e Vinicius Mota. A equipe do conselho se completa com os já integrantes Rogério Cezar de Cerqueira Leite, Marcelo Coelho, Clóvis Rossi, Antonio Manuel Teixeira Mendes, Judith Brito e Luiz Frias.

Portal Comunique-se

 

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Política

Folha de São Paulo: Bolsonaro estuda fim do Ministério do Trabalho; atribuições migrariam de pastas

A equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro estuda extinguir o Ministério do Trabalho. Há várias alternativas em avaliação para que a condução dos temas ligados à área do emprego e renda ocorra de forma mais eficiente do que concentrada numa única pasta.

Uma delas é associar a área a algum órgão ligado à Presidência da República.

Entre outras alternativas em discussão está fatiar as diferentes áreas, transferindo, por exemplo, a gestão da concessão de benefícios para órgãos ligados ao campo social e a gestão da política de trabalho e renda para o novo Ministério da Economia ou para um órgão dedicado às questões de produtividade, um dos temas considerados prioritários na equipe do futuro ministro Paulo Guedes.

Também está em discussão novos modelos para a condução de questões sindicais e de fiscalização. A proposta feita pelos empresários de unir Trabalho com o Mdic (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços) não está em discussão.

A possibilidade de perda do status de ministério já teria entrado no radar de integrantes do atual governo que são contrários à medida.

O Ministério do Trabalho soltou uma nota no final da manhã desta terça-feira (6) destacando que foi “criado com o espírito revolucionário de harmonizar as relações entre capital e trabalho em favor do progresso do Brasil”, que completa 88 anos no 26 de novembro “e se mantém desde sempre como a casa materna dos maiores anseios da classe trabalhadora e do empresariado moderno, que, unidos, buscam o melhor para todos os brasileiros.”

O texto também destaca que “o futuro do trabalho e suas múltiplas e complexas relações precisam de um ambiente institucional adequado para a sua compatibilização produtiva, e o Ministério do Trabalho, que recebeu profundas melhorias nos últimos meses, é seguramente capaz de coordenar as forças produtivas no melhor caminho a ser trilhado pela Nação Brasileira, na efetivação do comando constitucional de buscar o pleno emprego e a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros”.

Procurada para comentar o conteúdo, a assessoria de imprensa não quis se pronunciar.

João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, afirmou que a proposta de acabar com o Ministério do Trabalho é nefasta.

“Queremos o Ministério do Trabalho como um bom instrumento que possa alavancar ações relevantes para o mundo do trabalho com medidas progressistas que melhorem as relações entre governo, empresariado e trabalhadores, e dar um novo alento ao setor produtivo nacional”, disse.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Toda mudança gera reações contrárias mais o mundo gira em torno de renovação e muito rápido estamos muito atrasados em relação às políticas públicas trabalhistas no mundo globalizado onde o mercado não interessa a forma sindical classista protetora e radical de fazer gerar emprego e renda no mundo moderno de hoje Fim do ministério do Trabalho sim e avante Brasil para o futuro promissor

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Política

Onda de greves no RN repercute na Folha de São Paulo

A onda de greves que atingiu o RN nos primeiros meses do Governo Rosalba ganhou destaque na edição desta segunda-feira, 02, da versão impressa do jornal paulista Folha de São Paulo.

Segundo a publicação, os governadores que estrearam no cargo em janeiro de 2011 enfrentaram já no primeiro ano protestos e greves em serviços públicos.

Educação e segurança pública foram os setores que mais representaram dor de cabeça aos “novatos”.

“Rosalba Ciarlini (DEM-RN) enfrentou greves de servidores após anunciar que não pagaria os aumentos embutidos num plano de cargos e salários aprovados na gestão de seus antecessores, em 2010. Ao menos sete categorias paralisaram parcialmente as atividades. Segundo o secretário chefe do Gabinete Civil, José Anselmo de Carvalho Júnior, o governo estava impossibilitado de dar o aumento, pois descumpriria a Lei de Responsabilidade Fiscal.”

Essa, definitivamente, não é a melhor maneira de começar um Ano Novo.

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