Marketing

BSPAR Delphi lança seu primeiro empreendimento

Seis meses depois da nova sociedade, a BSPAR Delphi fez nesse fim de semana seu primeiro lançamento imobiliário. A nova empresa aposta na exclusividade como diferencial para o novo empreendimento, localizado a 100 metros da avenida Engenheiro Roberto Freire, em Capim Macio, o Royal Palms terá 140 m2 de área privativa.

Com projeto do arquiteto Alexandre Abreu, os apartamentos ganham sofisticação nos detalhes. Todo o piso, por exemplo, será entregue em porcelanato. A cinco minutos da Praia de Ponta Negra e muito próximo do calçadão do Parque das Dunas, o empreendimento foi concebido com a idéia de permitir aos moradores uma vida com mais qualidade.

Participaram do evento de lançamento mais de 400 corretores convidados.

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Finanças

Venda de imóveis no país despenca em 2011

Algumas das maiores construtoras do país venderam menos imóveis novos no primeiro semestre deste ano que no mesmo período de 2010, informa reportagem de Carolina Matos para a Folha.

É o que mostram os balanços das empresas divulgados nesta semana.

A Rossi foi a que teve o maior percentual de redução (26%), seguida por Gafisa (22,1%), Cyrela (10,6%) e MRV (0,6%). A Tecnisa não informou os dados referentes a número de unidades.

Ontem, as ações da Rossi, Gafisa e Cyrela lideraram as baixas do Ibovespa, o principal índice da Bolsa do país.

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Política

Aluguéis da PMN. O descaso continua

Tribuna do Norte:

Hoje, vence o prazo de 72 horas dado pela prefeita Micarla de Sousa, durante coletiva de imprensa na terça-feira passada, para que o relatório de aluguéis seja entregue ao Ministério Público Estadual. O secretário municipal de Comunicação Social, Jean Valério, afirmou na noite de ontem que o relatório que será entregue hoje ao MP ainda estava sendo revisado, e não deu maiores detalhes sobre as informações.

Emanuel AmaralPrédio onde funcionava a creche Paraíso Feliz está abandonado

Ontem, a TRIBUNA DO NORTE procurou alguns secretários municipais para saber mais detalhes sobre os prédios abandonados e sem uso que estão alugados pela Prefeitura de Natal. Só o titular da Secretaria Municipal de Educação (SME), Walter Fonseca, atendeu a nossa reportagem. Ele alegou que um levantamento está sendo feito para que todas as unidades em desuso sejam devolvidas aos respectivos donos. “Só irá receber dinheiro de aluguel, aqueles que estiverem em uso”, destacou.

O procurador-geral do Município, Bruno Macedo, foi questionado sobre os procedimentos que serão adotados em relação aos imóveis alugados e fechados. “Enquanto procurador, eu desconhecia os fatos. Cabe aos secretários responder os motivos pelos quais os imóveis estão desocupados”.
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Opinião dos leitores

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Denúncia

Atraso nas entregas dos imóveis novos tem se tornardo comum

O Blog pública reportagem sobre atraso nas entregas das obras de vários condomínios no RIO. Em Natal, a situação não é muito diferente, já tem construtora que o atraso está perto de completar dois anos na entrega. Reclamações no Procon e ações na justiça tem se tornado comum por aqui.

Segue reportagem de capa do Jornal O Globo:

RIO – O número de reclamações sobre o setor imobiliário aumentou 198%, de 2007 para 2010, no banco de dados da seção Defesa do Consumidor do GLOBO. A demora na entrega dos imóveis novos é o principal alvo de queixas. Este ano a participação desse tipo de reclamação, em relação ao total de cartas sobre o setor, quadruplicou. São casos de consumidores que já contabilizam atraso até um ano e meio em relação ao prazo prometido para a entrega das sonhadas chaves da casa própria, informa a reportagem de Luciana Casemiro.

Quando o advogado Ricardo Alves comprou o apartamento, ainda na planta, num empreendimento da Klabin Segall em Botafogo, seus filhos gêmeos sequer haviam sido concebidos. Os meninos já têm dois anos e seis meses, a Klabin Segall já foi comprada pela Agre, que por sua vez foi encampada pela PDG, quase um ano se passou da data prevista de entrega e Alves ainda não pôs as mãos na chave do apartamento.

– O contrato já prevê a possibilidade de seis meses de atraso, o que eu nem vou discutir, mas esse prazo terminou em fevereiro. Por esse atraso, além dos seis meses, a empresa deveria me pagar uma multa mensal. No contrato, no entanto, há uma cláusula, que já vi igual em outras construtoras, de que se houver habite-se não é preciso arcar com a multa. Conclusão: a PDG conseguiu o habite-se em março, mas não há condições de moradia. Isso é abusivo – queixa-se Alves, para quem o Ministério Público deveria fazer para as construtoras um recurso semelhante ao feito para sites de venda on-line.- Se não conseguem terminar as obras, as construtoras deveriam ser proibidas de fazer lançamentos.

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