Política

Maluf dá a receita para resolver a falta de dinheiro da saúde: “É só acabar com a bandalheira”

Deu no Radar Político, do Estadão

O deputado federal Paulo Maluf (PP) afirmou em discurso na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 28,  que o governo não precisa criar um novo imposto para financiar a saúde.

E deu sua receita para resolver o problema. “É só acabarmos com as bandalheiras dos remédios superfaturados, das ambulâncias que não funcionam como vimos no “Fantástico”, no domingo, acabar com os médicos que infelizmente marcam o ponto e vão embora que tenho certeza, não será preciso aumentar imposto.  Temos dinheiro suficiente para bancar a saúde”, declarou.

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Política

Por cima de pau e pedra governo Dilma quer a volta da CPMF

Nas pegadas da aprovação, na Câmara, do projeto que disciplina os investimentos em saúde pública, Ideli Salvatti informa de onde sairá a verba extra: do seu bolso.

Em entrevista às repórteres Vera Rosa e Tânia Monteiro, a ministra declara, sem titubeios, que vem aí um novo imposto.

O subfinanciamento da saúde foi estimado pelo ministro Alexandre Padilha (Saúde) em R$ 45 bilhões anuais.

A proposta enviada pela Câmara ao Senado anota coisas definitivas sem definir muito bem as coisas.

O texto carrega um sucedâneo da CPMF, apelidado de CSS. Mas os deputados cuidaram de derrubar a base de cálculo, inviabilizando a cobrança.

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Opinião dos leitores

  1. Todo mundo sabe que os impostos são muito altos e só uma pequena parte deles retorna como investimento para a sociedade, agora um imposto mais sem vergonha que a CPMF (Contribuição Provisória sobre o Movimento Financeiro) ou (CSS como querem chamar agora) eu nunca vi, cada vez que vc movimenta o seu dinheiro vc perde, é uma coisa totalmente ridícula para um pais que deveria promover os investimentos e as contas transparente no lugar de fomentar a movimentação financeira ser por fora das instituições bancárias, que é o que acaba acontecendo. Absurdo.

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Economia

Governo eleva imposto e carro vai ficar de 20% a 30% mais caro

Esse mimo está na folha de hoje, esse aumento de tributo acerta em cheio a importação de carros chineses, que só entram no Brasil para ser vendidos, sem as fábricas investir um tostão no Brasil que vai para frente.

O governo mais que dobrou a alíquota do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para veículos importados e nacionais que não atenderem requisitos como investimentos em tecnologia e um percentual de 65% de conteúdo nacional.

Por causa do regime automotivo comum entre o Brasil e a Argentina, as montadoras que atuam no país vizinho e vendem para o mercado brasileiro também serão atingidas.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelos ministros Guido Mantega (Fazenda), Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e, Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia).

De acordo com Mantega, a medida pode deixar os carrros de 25% a 28% mais caros que atualmente. Segundo o governo, a medida deverá impactar os preços dos automóveis em até dois meses.

Atualmente, as alíquotas de IPI dos carros produzidos no Brasil variam de de 7% a 25%, dependendo do modelo e potência do automóvel. A nova alíquota terá aumento de 30 pontos percentuais, passando de 37% a 55%, dependendo das cilindradas.

No caso dos automóveis de até 1.000 cilindradas, o IPI passará de 7% para 37%. Para os veículos de 1.000 a 2.000 cilindradas, a alíquota, atualmente entre 11% e 13%, subirá para 41% a 43%.

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