Saúde

Análise do Ministério da Saúde: testes rápidos importados da China tem 75% de chance de erro nos resultados negativos para o novo coronavírus

Os testes rápidos importados da China tem 75% de chance de erro nos resultados negativos para o novo coronavírus.

A análise foi feita pelo Ministério da Saúde.

Numa epidemia, o maior perigo é o falso-negativo: aquele que testou negativo e que, na verdade, é positivo. Porque ele, em vez de se isolar, contamina involuntariamente os outros.

Por esse motivo, nenhum país do mundo se baseia nos testes rápidos para determinar quem está contaminado e quem não está.

Luiz Henrique Mandetta sabe disso.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Duvido! Mas enfim…Antagonista é porta-voz de tudo o que não presta aqui no Brasil Não sei como alguém ainda tem coragem de se "orientar" por esse lixo.

  2. Deixe pra lá então… se for pra adivinhar é 50% de chances de acerto no diagnóstico.

  3. Devem ser esses testes que a China usa para divulgar o seus dados.
    Tem quem acredite (tem que acredite até nos prodígios da mediicina cubana).

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Diversos

FOTO: Receita Federal apreende no Aeroporto Internacional Aluízio Alves mais de 60 iPhones importados de forma irregular

Foto: Receita Federal/Divulgação

Cerca de 60 iPhones importados de forma irregular foram apreendidos durante uma operação realizada pela equipe aduaneira no Aeroporto Internacional Aluízio Alves, na região metropolitana de Natal. A apreensão aconteceu no último domingo (14), mas só foi divulgada nesta terça (16) pela Receita Federal.

De acordo com a Receita Federal, Após receber denúncia sobre a existência de passageiro com o material, proveniente de Guarulhos, em São Paulo, os objetos foram encontrados em duas malas inspecionadas. A Receita, por fim, apurou que os esquipamentos tinham origem em Foz do Iguaçu.

O passageiro responsável pelo transporte abandonou as malas na esteira de devolução de bagagem.

A equipe aduaneira informa que está cada vez mais frequente as apreensões de mercadorias estrangeiras transportadas por passageiros provenientes de Foz do Iguaçu, em voos destinados a Natal, a partir de São Paulo. A cidade paranaense fica na fronteira do Brasil com Argentina e Paraguai.

Opinião dos leitores

  1. A copa do mundo e as olimpíadas serviram somente para os governantes ladrões roubarem. O aeroporto de São Gonçalo foi construído no meio do nada e teoricamente serviria para a entrada de mercadorias da europa e daqui distribuídas para o Brasil e América do Sul. Mas como nada nesse país é bem planejado, aliás, é bem planejado para ladrões roubarem. Como não serviu para o transporte de carga, usaram para passageiros. Se fizerem um pesquisa o aeroporto Augusto Severo, voltaria a ativa. Agora estão fazendo uma reforma de R$8 milhões para usarem o Augusto Severo como Museu da 2ª Guerra. Erro em cima de erro. Ninguém é consultado, mas gastam erroneamente o dinheiro do povo.

  2. Lamentável as pessoas falarem sem conhecimento de causa, como pode o aeroporto Augusto Severo estar ultrapassado se o aeroporto Aluízio Alves, desde a sua inauguração, ainda não ultrapassou a movimentação de passageiros que o Augusto Severo operava? Quem conhece o Augusto Severo sabe que espaço para reforma o aeroporto tem de sobra, até mesmo para duplicar de tamanho, além de ter um sistema de pistas de pousos e decolagens melhores do Brasil, podendo operar pousos e decolagens simultâneos, o que não ocorre com a enorme maioria dos aeroportos brasileiros, mas infelizmente prevaleceu o interesse/vontade de alguns políticos, em detrimento da vontade da população do RN. Agora é torcer para que o Aluízio Alves DECOLE, o que não ocorreu ainda, infelizmente.

  3. O certo mesmo para o melhor do RN, seria somente a reforma do Augusto Severo, mas interesses de apenas alguns fizeram dentro do estado Elefante, um filhote elefantinho…
    Aeroporto em São Gonçalo é um atraso para o cidadão .
    Imagine agora, o Augusto Severo com as melhorias na BR 101 ?
    Mas não, tem de gastar milhões para atender interesses escusos….

    1. Na verdade o Augusto Severo é um aeroporto pequeno ultrapassado e o pior engolido pela cidade (coisa que diminui muito a segurança e a capacidade de operação de um aeroporto), o grande problema do aeroporto Aluízio Alves é a burrice de nossos governantes que não aceitam baixar alguns impostos para que o nosso estado fique atraente, vide o rub da tam que perdemos, este aeroporto tinha tudo pra ser referência para o Brasil e fomentar a indústria e o turismo do estado mas temos gestores que não entendem nem de economia nem de matemática.

    2. Deixa de falar besteira Emanoel, você já foi em Recife? Viu onde fica o aeroporto ? É muito melhor, muito mais barato, e ainda suporta crescimento de passageiros por mais 15 anos(no mínimo) o Augusto Severo com melhorias e com a queda de passageiros que aconteceu nos últimos anos suportaria tranquilo 20 anos ainda pela frente, até se pensar em algo que não fosse uma obra prima no meio do nada e inseguro!

  4. O AEROPORTO INTERNACIONAL ALUZIO ALVES IRIA SER A REDENÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE.

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Economia

Vinho Importado vai ficar mais caro no Brasil

O governo brasileiro quer tornar o vinho importado mais caro ou retirá-lo da prateleira como forma de proteger a indústria nacional.

Após analisar as compras nos últimos anos, o governo concluiu que as importações causaram um “prejuízo grave à indústria doméstica” e decidiu abrir uma investigação para imposição de salvaguarda, a medida comercial mais dura no âmbito da Organização Mundial de Comércio (OMC), cujo resultado prático será a imposição de uma quantidade máxima de vinho importado ou aumento dos tributos cobrados na aduana.

O foco principal são os vinhos portugueses, italianos e chilenos. Os europeus, segundo os produtores brasileiros, tornaram-se mais baratos com a crise financeira internacional. “Na esteira do desenfreado crescimento das importações, motivado por excesso de oferta, os preços caíram, obrigando os intermediários locais, a fim de evitarem estocagem, a desovarem seus produtos importados a preços mais reduzidos ainda”, diz o texto apresentado pela indústria ao governo.

Já os vinhos chilenos não pagam imposto de importação desde o ano passado, conforme um acordo assinado com o Mercosul. A desoneração, no entanto, não foi automática, mas gradual, justamente para dar tempo aos fabricantes brasileiros se prepararem. Em 2006, por exemplo, o imposto era de 22,6%.

Segundo Christian Bernardi, presidente da Associação Brasileira de Enologia, o vinho depende “do solo e do clima de cada região”, mas para fins tributários o brasileiro, chileno ou francês são a mesma coisa. “O Brasil ainda é um mercado consumidor muito jovem, o consumidor ainda é muito sensível a apelos que estão fora da garrafa, como o preço.”

Protecionismo

A investigação dividiu especialistas. Para o ex-secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Ivan Ramalho, “o Brasil não será acusado de protecionista por causa disso”, uma vez que a medida está prevista nas regras da OMC. “A salvaguarda exige uma série de medidas obrigatórias de investimentos, inovação, por parte da indústria nacional, existe de fato uma grande avalanche de importados.”

Na avaliação do consultor Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior, o foco do governo deveria ser outro. “A expansão da classe média ampliou o mercado de vinhos, que vem sendo conquistado por importados”, analisou. “Seria mais eficiente aumentar qualidade e competitividade do produto nacional, pois excesso de protecionismo terá efeitos contrários.” Até hoje, o País só implementou duas salvaguardas, para brinquedos e o coco ralado.

Fonte: Estadão

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Economia

A lambança e o papelão do Governo aumentando o IPI

Perfeito o editorial do Estadão de hoje, com o argumento de valorizar o que é nosso o governo privilegiou as montadores que estão aqui a muitos anos como é o caso da Volkswagen, Ford, GM e Fiat, que diga-se de passagem, quando eram só elas, a gente só tinha carroça para andar. Segue:

O governo acaba de promover, sob o disfarce de política industrial, mais uma lambança a favor de grupos selecionados. Com o pretexto de proteger o setor automobilístico e o emprego do trabalhador brasileiro, o Executivo federal aumentou o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e definiu condições para isenção das novas alíquotas. As condições beneficiam claramente uma parte das montadoras e criam, indiretamente, barreiras à importação de veículos e de componentes fabricados fora do Mercosul e do México. Ao estabelecer uma discriminação baseada em critério de conteúdo nacional, o governo se expõe a ser contestado na Organização Mundial do Comércio (OMC). O governo, segundo fontes ouvidas pela reportagem do Estado, admite essa possibilidade, mas decidiu correr o risco.

“O consumo dos brasileiros está sendo apropriado pelas importações”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, é preocupante ver a indústria acumular estoques e dar férias coletivas aos funcionários. É conversa sem fundamento. O número de veículos nacionais licenciados até agosto foi 2,2% maior que o de um ano antes, segundo a associação das montadoras (Anfavea). A receita de exportações de veículos foi 17,3% superior à de janeiro-agosto de 2010. A das vendas externas de máquinas agrícolas, 52,1%. O licenciamento de veículos importados aumentou, de fato, e chegou a 22,4% do total de licenciados. Em todo o ano passado a proporção foi de 18,8%. Mas, com produção, venda e exportação em alta, poderia o governo ter apelado para medidas explícitas de proteção? Conseguiria provar um surto de importação gravemente prejudicial para justificar as salvaguardas admitidas pela OMC?

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Economia

Governo eleva imposto e carro vai ficar de 20% a 30% mais caro

Esse mimo está na folha de hoje, esse aumento de tributo acerta em cheio a importação de carros chineses, que só entram no Brasil para ser vendidos, sem as fábricas investir um tostão no Brasil que vai para frente.

O governo mais que dobrou a alíquota do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para veículos importados e nacionais que não atenderem requisitos como investimentos em tecnologia e um percentual de 65% de conteúdo nacional.

Por causa do regime automotivo comum entre o Brasil e a Argentina, as montadoras que atuam no país vizinho e vendem para o mercado brasileiro também serão atingidas.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelos ministros Guido Mantega (Fazenda), Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e, Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia).

De acordo com Mantega, a medida pode deixar os carrros de 25% a 28% mais caros que atualmente. Segundo o governo, a medida deverá impactar os preços dos automóveis em até dois meses.

Atualmente, as alíquotas de IPI dos carros produzidos no Brasil variam de de 7% a 25%, dependendo do modelo e potência do automóvel. A nova alíquota terá aumento de 30 pontos percentuais, passando de 37% a 55%, dependendo das cilindradas.

No caso dos automóveis de até 1.000 cilindradas, o IPI passará de 7% para 37%. Para os veículos de 1.000 a 2.000 cilindradas, a alíquota, atualmente entre 11% e 13%, subirá para 41% a 43%.

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