Jornalismo

Ministra consegue aparecer e Conar julgará o ‘caso Gisele Bündchen’

O Conar (Conselho Nacional de Autoregulação Publicitária) agendou para esta quinta-feira (13) o julgamento do “processo ético 225/11.”

Refere-se a uma representação formulada para aparecer de uma ministra que se chama Iriny Lopes, ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Muheres da Presidência da República. Para quer serve mesmo esse ministério?

Datado de 26 de setembro de 2011, o documento da ministra pede que seja retirada do ar propaganda da empresa Hope.

Estrelada pela modelo Gisele Bündchen, a campanha que abespinhou Iriny é composta de três peças. Podem ser assistidas aqui, aqui e aqui.

Em sua representação, cuja íntegra está disponível aqui, a ministra anota:

A publicidade “intima as mulheres brasileiras a fazerem uso de seu ‘charme’ (exposição do corpo e insinuações) para amenizar possíveis reações de seus companheiros frente a incidentes do cotidiano.”

Algo que, a seu juízo, “promove o reforço do estereótipo equivocado da mulher como mero objeto sexual de seu marido e ignora os grandes avanços que temos alcançado para descontruir práticas e pensamentos sexistas.”

Para Iriny, a publicidade, por seu “conteúdo discriminatório contra a mulher”, infringiu o artigo 1o da Constituição, que prevê em seu segundo inciso o “respeito à dignidade da pessoa humana.”

Acha que houve afronta também ao artigo 5o do texto constitucional, que anota no inciso primeiro: “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.”

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Opinião dos leitores

  1. Essa mulher que r aparecer é??? acho engraçado que na campanha eleitoral passada aparecia umas vagabundas na televisão que eram candidatas a cargo publico de espartilhos, chicotinhos na mão, calcinhas e sutiens, falando frases de duplo sentido e ninguém processou ninguém!!! ai querem processar Gisele por essa campanha que não vejo nada demais!!! deve ser inveja mesmo! é por que ela é tão feia que nem de calcinha e sutien consegue nada com marido!!! kkkkkk

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Jornalismo

Ministra desocupada do Governo Dilma quer tirar campanha com Gisele Bündchen da TV

Iriny Lopes, ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, abriu guerra contra uma campanha comercial estrelada por Gisele Bündchen.

As peças começaram a ser veiculadas há uma semana. Gisele faz as vezes de garota-propaganda da fábrica de lingeries Hope.

De sutiã e calcinha, Gisele “ensina” as mulheres brasileiras a dobrar seus maridos, seduzindo-os a fazer-lhes a vontade.

A pasta dirigida por Iriny enxergou na campanha uma promoção do estereótipo da mulher-objeto. Algo que estimula “práticas e pensamentos sexistas”.

Em nota, a secretaria diz ter recebido “reclamações de indignação” contra as propagandas. Não diz que reclamou nem quantos se indignaram.

A ministra expediu dois ofícios. Num, dirigido ao Conar (Conselho Brasilero de Auto-Regulamentação Publicitária), pediu a retirada da campanha do ar.

Noutro, endereçado a Sylvio Korytowski, diretor da Hope, Iriny manifesta seu “repúdio”. Como se vê, a secretaria parece não ter o que fazer.

Opinião dos leitores

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Finanças

Dona do Magazine Luiza e Lojas Maia será a 39ª ministra do Governo Dilma

A presidenta Dilma Rousseff convidou a empresária Luiza Helena Trajano, dona do Magazine Luiza, para comandar a Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Na última sexta-feira, dia 12 de agosto, a presidenta pediu regime de urgência para aprovação do projeto no Congresso que cria a nova pasta que terá status de Ministério. Será o 39º ministério do governo. A posse de Luiza deve ocorrer até o fim do mês de setembro.  A criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa é uma proposta da campanha de Dilma. Em março, ela apresentou o projeto da nova pasta, mas não havia definido um nome para o cargo. Em julho, Luiza aceitou o convite, mas pediu dois meses para acertar sua saída do comando do Magazine Luiza. Com sua posse, o governo terá 30% de mulheres em ministérios.

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Opinião dos leitores

  1. Somos de São Luis do Maranhão e gostamos de seu trabalho.

    um, ABRAÇO

    BNC Noticias – Diretor geral – Neuton César

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Política

Gleisi Hoffmann começa sob desconfiança

O Glogo:

A decisão da presidente Dilma Rousseff de nomear a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e não seu marido, o ministro Paulo Bernardo (Comunicação), para a Casa Civil surpreendeu a base governista. Apesar dos elogios públicos, representantes de partidos aliados criticaram a escolha, afirmando que ela não tem experiência política e que essa decisão não acaba com os problemas na articulação política do governo. Para tentar resolver o problema, Dilma deve substituir o ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), o petista fluminense Luiz Sérgio , alvo das maiores críticas e reclamações sobre a falta de coordenação política do governo. Atualmente nas mãos do PT, a vaga pode acabar sendo transferida para o PMDB.

Gleisi e Paulo Bernardo formam o primeiro casal de ministros na História da República. Embora esteja em seu primeiro mandato eletivo, Gleisi, de 45 anos, foi escolhida também por ser mulher, o que tem um simbolismo para a presidente Dilma. Ela vinha se mostrando uma parlamentar aplicada no Senado. Ganhou destaque com sua atuação em defesa do governo, angariando antipatias na oposição e provocando ciúmes entre governistas. Casada há 15 anos com o ministro das Comunicações, ela começou sua militância política na adolescência e trabalhou na assessoria econômica da liderança do PT na Câmara, quando conheceu o marido, na época deputado federal.

Formada em Direito e com especialização em Administração Financeira, Gleisi foi secretária estadual e diretora financeira de Itaipu. No Senado, atuava nas comissões de Assuntos Econômicos, Agricultura e Relações Exteriores. Foi designada relatora do PPA, o plano de ação de quatro anos do governo. Surpreendeu a base ao propor emendas na Comissão Mista de Orçamento para reduzir o valor e o número das emendas parlamentares.

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