Diversos

UFRN libera programas de estudo do concurso para técnicos-administrativos; veja também edital do certame

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) divulgou os programas de estudo para o concurso público voltado ao provimento de cargos Técnico-Administrativos em Educação. As informações sobre o processo seletivo estão na página do Núcleo Permanente de Concursos (Comperve). A seleção é destinada a 22 vagas para cargos de níveis superior e médio nos campi de Natal, Macaíba, Caicó, Currais Novos e Santa Cruz.

As inscrições podem ser realizadas entre os dias de 3 de maio e 7 de junho, na página do Núcleo Permanente de Concursos (Comperve). A seleção terá provas de conhecimentos básicos e específicos (Língua Portuguesa, Legislação e Conhecimentos Específicos de cada área), mediante aplicação de provas objetivas e discursiva (redação), de caráter eliminatório e classificatório. Veja (AQUI) o edital do concurso.

As provas serão aplicadas no dia 4 de julho, nos municípios de Natal, Caicó, Currais Novos e Santa Cruz. Além das vagas existentes para provimento imediato, o concurso terá a formação de cadastro de reserva. Vale destacar que as nomeações para os cargos de Médico/ Área Psiquiatria (códigos 103 e 104), Técnico em Tecnologia da Informação (códigos 204 e 205), Técnico de Laboratório/Área Química (código 203) e Assistente em Administração (códigos 206, 207 e 208) vão acontecer após a convocação e esgotamento da lista de aprovados nos concursos anteriores ainda vigentes da UFRN.

Os cargos de nível superior são: Odontólogo, Enfermeiro, Médico/Área Psiquiatria, Médico/Área Ortopedia, Médico/Área Pediatria, Médico/Área Anestesiologia, Médico/Área Cirurgia Geral, Contador e Pedagogo. Para o nível médio, as vagas são para: Técnico em Contabilidade, Técnico de Laboratório/Área Biotério, Técnico em Laboratório/Área Química, Técnico em Tecnologia da Informação e Assistente em Administração.

Com UFRN

Opinião dos leitores

  1. esses concursos sao uma otima fonte de arrecadação p/ quem faz. A gente tira pelo preço das inscrições. Agora p/ chamar p/ trabalhar é luta praticamente eterna… se brincar a pessoa ate esquece que fez o concurso e ja ta em outra vibe. Ou seja, arrecada-se dinheiro e pronto, é isso o que importa. Agora dar emprego, que deveria ser a principal função dum troço desses chamado concurso, isso a gente praticmente nao ve acontecer. É luta, e pegue sofrimento

  2. palhaçada é esse sorteio pra cotista nesse concurso, nunca vi isso na vida… tem cargos com apenas uma vaga, aí vai ser sorteada pra negro? isso não é um racismo inverso contra os brancos? isso já está passando dos limites. A lei é clara, só tem cota de 3 vagas pra cima.
    Várias pessoas tentaram impugnar o edital e nada, infelizmente é UFRN sendo UFRN, vai entrar algum peixe aí de algum professor lá de dentro!

  3. Se o próprio concurso fala que não vai chamar niguem por que ainda tem lista de concursos passados aguardando , por que fazer ? Para que fazer ? Isso é um concurso de palhaçada com a população .

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Diversos

UFRN fortalece pós-graduações com fusões de programas

Foto: Divulgação

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PPG), está promovendo um processo de reestruturação do sistema de pós-graduação, com a fusão de programas, tornando-os mais qualificados. Neste ano de 2020, o Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (com mestrado) e o de Bioquímica (mestrado e doutorado) se juntaram formando a Pós em Bioquímica e Biologia Molecular (PPGBBM).

Mais recentemente, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) aprovou a junção do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Sanitária, criando a Pós em Engenharia Civil e Ambiental. A proposta ainda será enviada para a aprovação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o que deve acontecer no início de 2021.

De acordo com o pró-reitor de Pós-Graduação, Rubens Maribondo, outra fusão que está na fase de estudos é a que irá formar o Programa de Pós-Graduação em Energia e Ciências Mecânicas, resultado da fusão da Pós em Engenharia Mecânica e a de Ciência e Engenharia de Petróleo. “Essa proposta deve ser levada para discussão no Consepe ainda no início do próximo ano”, revelou. Para Rubens, as fusões tornam os programas mais fortes e com melhores condições de formar recursos humanos mais qualificados.

O professor Umberto Fulco, que coordenava a Pós-Graduação em Ciências Biológicas, destaca as melhorias ocorridas com a fusão com a Pós em Bioquímica. “Nós tínhamos linhas de pesquisas parecidas, o que acabava dividindo a participação dos docentes e discentes nas pós. Com a fusão, conseguimos fortalecer as linhas de pesquisa do novo programa, que concentra os professores e alunos, melhorando a qualidade das pesquisas”, explica.

Segundo ele, outro ponto a destacar é o upgrade no nível da Pós, o que refletirá na pontuação do Programa junto à Capes, além da possibilidade de manter bolsas de estudos, que estavam para serem cortadas em ambos os cursos que participaram da fusão.

O professor Daniel Lanza, que era coordenador da Pós em Bioquímica, acrescenta que os dois programas desenvolviam pesquisas nas áreas de Bioquímica, Biofísica e Biologia Molecular e possuíam linhas de pesquisa que complementam umas às outras. “Dessa forma, acreditamos que o PPGBBM, produto da fusão de programas da UFRN, reúne as qualidades das duas pós-graduações preexistentes para construção e disseminação do conhecimento, de forma a atender as expectativas da UFRN, da Capes, sobretudo, da sociedade brasileira”, ressalta.

Com UFRN

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Televisão

Todos os programas criados por Marcius Melhem estão cancelados pela Globo

Marcius Melhem como Seu Boneco na “Escolinha do Professor Raimundo”. Foto: Divulgação

Três meses após anunciar a saída de Marcius Melhem, a Globo parece disposta a apagar toda e qualquer ligação com o ex-diretor de seu departamento de humor. Todos os programas com os quais o ator e roteirista tinha alguma ligação —ou ajudou a criar— estão cancelados.

O “Zorra”, que foi reformulado pelo humorista, já teve o fim anunciado previamente —informação antecipada por Maurício Stycer assim como o fim da era Melhem— e sai do ar ainda neste mês. O “Fora de Hora”, que tinha segunda temporada garantida, ganhou o mesmo fim do bem-sucedido “Tá No Ar: A TV Na TV” e ficará apenas na lembrança dos espectadores.

Quadro do “Fantástico”, o “Isso a Globo Não Mostra”, que tinha supervisão e redação final do ex-diretor, também já não é mais exibido.

A nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo” também deve encerrar seus trabalhos neste ano. Melhem, que também estava no elenco da atração, já não gravou como Seu Boneco na temporada produzida neste segundo semestre.

Até mesmo o Canal Viva, pertencente ao Grupo Globo, tem se desprendido da imagem do humorista. “Os Caras de Pau”, no qual Melhem contracenava com Leandro Hassum, já não consta da grade de programação.

Neste sentido, a emissora vai na contramão do caso de José Mayer, também acusado de assédio, em 2017, mas que até hoje aparece em reprises de novelas.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

UOL

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Jornalismo

É mais divertido tuitar sobre programas de TV, do que propriamente assisti-los

Thaís Pinheiro/Estadão

Nas noites de sábado, quando o programa Legendários entra no ar pela Record, uma legião – com o perdão do trocadilho – de internautas já está a postos, interagindo pelas redes sociais ou assistindo ao Legendários na Web, que acontece exclusivamente na web e chega a ter 200 mil visualizações durante sua exibição ao vivo. Isso não significa que toda essa turma estará com o controle remoto na mão.

UFC: evento bombou na televisão e nas redes sociais - Wilton Junior/AE

A audiência da televisão agora se consolida em outras plataformas e aqueles que nem sempre registram números tão surpreendentes no Ibope podem ter seu barulho potencializado quando ganham terreno na web, principalmente nas redes sociais. “É quase mais divertido acompanhar os tweets do que o próprio jogo ou uma novela que está passando na televisão. Criou-se uma comunidade em torno de Vale Tudo, por exemplo, que era quase mais forte na internet do que na TV a cabo”, avalia João Ramirez, consultor de negócios digitais e estrategista digital da campanha de Marina Silva à Presidência da República, em 2010.

O Legendários, que já nasceu baseado no conceito de multiplataformas, investe tanto na TV quanto na internet para ver seu conteúdo repercutir. “No nosso caso, a audiência da TV hoje é muito maior, claro, 10 pontos de audiência é muita gente. O que a gente está fazendo é crescendo paralelamente, juntos. Não gera uma competição, gera um complemento”, explica Marcos Mion, apresentador da atração e que conta com quase 3 milhões de seguidores no Twitter.

É no Twitter, aliás, que alguns dos temas tratados na tela ganham mais força. Em 2010, a vitória de Fernanda Souza na Dança dos Famosos, quadro apresentado no Domingão do Faustão, rendeu muitos comentários na rede social, com direito a troca de farpas entre participante e jurado.

Às segundas-feiras, não escapam dos Trending Topics (assuntos mais populares do Twitter) temas relacionados a programas que abocanham uma fatia muito menor no Ibope se comparados à atração de Fausto Silva, mas que conseguem ser assunto por alguns dias na rede, casos do CQC, da Band, e o do Roda Viva, da Cultura.

“Os integrantes do CQC possuem uma comunidade de fãs própria, eles chegam a quase 14 milhões de seguidores”, observa o consultor João Ramirez. “Se eles chamarem o público para assisti-los, quase não precisam da emissora para veicular o programa. Eles acabam potencializando toda e qualquer atividade da qual participam”, continua. Na TV, o programa pilotado por Marcelo Tas não passa dos 6 pontos de média no Ibope e há um ano mantém o CQC 3.0, só para a web. O sucesso do formato “3.0” foi tanto que outros dois programas da casa ganharam versão online: Jogo Aberto e Receita Minuto.

No último dia 17, o Roda Viva ganhou nova bancada, novo apresentador e seus tuiteiros de volta. O resultado foi 0,7 ponto de audiência (o que não chega a 58,2 mil domicílios na Grande São Paulo) – mesma média da temporada com Marília Gabriela – e um lugar cativo nos TT’s, que pode ser visto por milhões de pessoas. “O Roda Viva sempre teve a caraterística de ter muita repercussão, jornais repercutiam ao longo da semana toda. O programa tem uma longevidade maior do que seu próprio horário”, aponta Fernando Vieira de Mello, vice-presidente de conteúdo da emissora. Além de ser uma ferramenta de divulgação, a rede de microblogs também é vista como termômetro pela TV. “É um manancial importante para sentir um pouco o pulso do telespectador, quais são as preocupações, tendência de opinião”, conclui Mello, justificando que os tuiteiros se ausentaram da bancada durante o período de Gabi apenas porque a atração era gravada.

Outros assuntos bombardearam as redes sociais neste ano foram o UFC no Brasil (RedeTV!) e o Rock in Rio (Globo e Multishow). Neste caso, segundo Ramirez, seu sucesso na web é só representação do que está em alta no cotidiano. “Não acredito muito em fenômenos que aconteçam só na internet. Esses são exemplos de coisas que estavam engajando as pessoas de alguma forma.”

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