NOTA
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informa que a regulação da porta de entrada do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) foi alinhada com os municípios da Região Metropolitana de Natal e com o Ministério Público do Estado, com implementação prevista para o dia 15 de outubro.
Para tanto, vem sendo feito um trabalho para viabilizar a medida, de modo a garantir a prestação de um atendimento de qualidade em urgência e emergência cirúrgica, em especial ao trauma, integrado ao ensino e pesquisa, de acordo com a missão dessa unidade hospitalar.
Vale ressaltar que o HMWG conta com o apoio do Hospital Sírio-Libanês, no desenvolvimento do projeto “Lean Emergências”. Além disso, o estado ampliou a oferta de cirurgas eletivas ortopédicas desde a última semana, a fim de incrementar a oferta do serviço, com a capacidade de realizar 150 cirurgias aos mês no Hospital Walfredo Gurgel, juntamente com o Hospital Deoclécio Marques de Lucena.
Atualmente, a maior demanda do HMWG é advinda de munícipes de Natal e Região Metropolitana, e 26% das pessoas que procuram a unidade vêm diretamente de seus domicilios, sem terem passado por uma regulação prévia. Cabe destacar que trata-se de uma unidade de alta complexidade referencial estadual.
Em busca por melhor organizar o serviço e prestar um atendimento de maior qualidade, o acesso ao HMWG deverá ocorrer de forma regulada, por meio da Central de Acesso às Portas Hospitalares (CAPH), que será responsável por regular pacientes cirúrgicos que não são emergências e pacientes clínicos graves para as unidades de referência hospitalar.
Urgências clínicas gerais serão reguladas diretamente entre as portas municipais e os hospitais regionais estaduais.
Esse governo de Fátima Bezerra comete uma atrocidade em cima da outra e fica por isto mesmo. Ainda tem idiotas que a idolatram. Cadê a fiscalização e apuração dos órgãos competentes? O sofrido RN merece e precisa de uma governabilidade melhor, com responsabilidade, transparência e competência.
O governo fez um acordo para alinhar esses pacientes, um amontoado de pessoas entregues a própria sorte. E o pior, o Ministério Público também ALINHOU as ideias do estado? Por favor gente, vamos para outro planeta.
Planejam coisas pra daqui a dois meses! Porque não houve essa organização antes, pois todos sabiam(parece que só o Estado, não), que com o “afrouxamento” das medidas da pandêmia, que estão muito longe do que seria um lookdown, naturalmente os hospitais voltariam a ter um fluxo maior. Sempre a mesma história, a pouco mais de um ano das eleições, começam os “paliativos” da enganação do trinômio: “segurança, saúde e educação”! Será que um dia a população vai criar vergonha na cara?