Os 16 rompimentos na tubulação da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern), registrados este mês na av. Capitão Mor Gouveia no bairro Bom Pastor, causados pelos tratores da EIT (Empresa Industrial Técnica), que executa obras de mobilidade urbana, de responsabilidade da Prefeitura do Natal, vem obrigando a companhia suspender o fornecimento de água enquanto realiza os consertos. Por esse motivo, alguns moradores residentes na área prejudicada, no setor entre a rua Henrique Dias, avenidas Lima e Silva, Bom Pastor e Sampaio Correia, fizeram protestos na manhã desta quarta-feira (26), no escritório da Caern no Bom Pastor, onde atiraram pedras, queimaram pneus e ameaçaram os empregados.
O gestor da Unidade de Operação e Manutenção da Regional Natal Sul, Jacques Gomes Pinheiro, explica que “quando acaba de consertar os dutos e bombeia a água, que chega gradativamente nos imóveis surge mais um rompimento e a Caern é obrigada a suspender o fornecimento mais uma vez”. Ele ressaltou ainda que as máquinas pesadas e os equipamentos que causam vibrações no solo, com deslocamento da tubulação, aceleram os rompimentos. Em duas semanas a companhia já trocou mais de 30 metros de tubulação danificada na Av. Capitão Mor Gouveia. A cada parada no sistema é preciso um espaço de tempo para que o sistema seja normalizado. Como alternativa a Caern está utilizando carro-pipa para atender a comunidade.
Para a Caern a parada no abastecimento que, inclusive, pode afetar outros bairros da capital, visto que a rede abastecimento é interligada, é uma das preocupações da empresa. As obras de mobilidade são de extrema importância para a cidade, mas a sua complexidade traz transtornos naturais, hoje, um deles é o abastecimento. A Caern tem trabalhado em parceria com a Prefeitura e vem buscando soluções de curto prazo para sanar os problemas.
As manifestações da população quando extrapolam o limite do bom senso e colocam em risco a integridade dos empregados e também da empresa, que é um bem da sociedade, são repudiadas por todos que fazem a Caern.
1 – Ruth Alaíde da Escóssia Ciarlini (na foto ao lado da governadora Rosalba, sua irmã), indiciada por estelionato qualificado e falsidade Ideológica que o Código Penal Processual (CPP) prevê pena de 2 a 10 anos de prisão. Segundo o delegado José Vieira, a ex-deputada e ex-vice-prefeita de Mossoró ainda tentou esconder que recebia plantão eventual e salário sem trabalhar no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM).
Esse sistema de tubulação deve ser muito bem feito.
A tubulação se rompe só com a passagem de máquina pesada na rua, segundo diz a reportagem acima.
A Caern bem que poderia ser privatizada, à exemplo da Cosern.
Tenho certeza que a qualidade da prestação de serviços para a população seria infinitamente melhor.