Tecnologia

Anatel homologa novos iPhones (e eles serão compatíveis com o nosso 4G)

Untitled-4O iPhone 5S e o iPhone 5C serão compatíveis sim com o 4G brasileiro, e agora que eles foram homologados pela Anatel, sabemos exatamente quais modelos serão lançados por aqui.

Como explicamos no anúncio dos novos iPhones, a Apple preparou diferentes modelos do seu smartphone compatíveis com diferentes redes 4G do mundo. Portanto, se você faz muita questão de usar LTE no smartphone, talvez não seja uma boa ideia comprar nos EUA, por exemplo. Mas se for o iPhone europeu, aí ele deve sim ser compatível com o nosso 4G.

O iPhone 5S que chegará aqui será o A1457, enquanto o iPhone 5C será o A1507, modelos preparados para França, Reino Unido e Alemanha. Esses são os aparelhos enviados pela Apple para homologação pela Anatel – e que foram aprovados pela agência. Eles são dois dos quatro modelos compatíveis com o LTE banda 7 – o usado nas redes brasileiras. Os outros dois usam TD-LTE e são voltados para redes asiáticas e da Oceania.

Os novos iPhones ainda não têm data para serem lançados por aqui – especula-se que eles chegam em dezembro junto com a abertura da primeira Apple Store no Brasil – mas ao menos já sabemos exatamente quais chegarão. Portanto, se você comprar um iPhone na França, Reino Unido ou Alemanha, pode ficar tranquilo: ele rodará o 4G brasileiro.

Giz Modo UOL

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Cidades

Semurb fiscaliza a instalação de redes 4G em Natal

Por determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a instalação das redes 4G nas cidades-sede da Copa do Mundo Fifa 2014  que não participarão da Copa das Confederações, devem ocorre até 31 dezembro deste ano. Em Natal, o processo de licenciamento das antenas de telefonia móvel é realizado pela secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb). Segundo dados do Departamento de Licenciamento, as quatro operadoras que atuam na cidade ainda possuem processos sob análise do órgão devido a pendências de documentação.

O diretor do Departamento de Licenciamento da Semurb, Rondinele Oliveira, explica que esta autorização para que as antenas sejam instaladas já vem sendo exigida há alguns anos, devido a uma ação ajuizada pela Promotoria de Justiça do Meio Ambiente do Estado do RN, solicitando o licenciamento dos equipamentos. No entanto, vários acordos foram tentados pela justiça com as operadoras, sem sucesso.

A primeira operadora a assinar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi a Vivo, e no ano passado foi realizada a primeira audiência pública, um dos pré-requisitos do licenciamento ambiental. Logo em seguida foi a vez da Claro também em 2012 e agora em abril deste ano foi a TIM a promover a sua audiência, que tem como objetivo esclarecer e discutir junto à sociedade a instalação de antenas de celular

Rondinele explica, que a Semurb licencia e fiscaliza a instalação das antenas e as audiências são uma etapa importante para deixar a sociedade a par desse processo. Segundo ele, apesar de ainda não haver comprovação científica de que a atividade seja potencialmente poluidora, ou cause algum dano à saúde, é necessário esclarecer estes pontos.“O objetivo principal é mostrar o funcionamento e tirar as dúvidas da população em relação à instalação dessas antenas, já que o equipamento carrega um mito de emitir radiação nociva ao homem e o meio ambiente”, explica.

O diretor conta que atualmente existem no total 188 processos para a instalação de antenas na capital das quatro operadoras. Rondinele explica que a maior parte deles está com pendências a serem respondidas pela empresas. “Nossa função é verificar se o processo está atendendo a legislação ambiental. Destacamos 20% dos nossos analistas para dar atenção a esses processos, para que eles saiam rapidamente do setor. Essa é uma prioridade e estamos fazendo um trabalho focado tendo em vista a Copa do Mundo, porém alguns documentos pendentes por parte das operadoras acaba deixando o procedimento mais lento”, diz.

O trabalho num primeiro momento consiste na abertura de um processo administrativo para adequações ambientais e urbanísticas previstas na legislação. Em seguida ele é enviado para o setor de análise, caso seja encontrada alguma desconformidade ou documentação incompleta a empresa é notificada para corrigir os problemas. Após essa resolução o processo é novamente analisado e então se concede a licença.

As pendências mais comuns são a ausência do mapa de ocupação e uso do solo, documento de compartilhamento das torres, autorização do Comando da Aeronáutica ou ainda a publicação no Diário Oficial do Município e jornal de grande circulação da cidade para publicizar o pedido da licença para a sociedade.

Opinião dos leitores

  1. Com a sempre rápida, competente e eficaz fiscalização da SEMURB teremos a instalação da rede 4 G em Natal em tempo recorde. Eh só esperar. Coisa de no máximo 4 anos.

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Tecnologia

Bem baratinho: Celular 4G deve custar R$ 3 mil no Brasil

Os dirigentes das companhias que venceram o leilão das faixas nacionais da quarta geração (4G) de telefonia prometem cumprir o cronograma para implantar a internet mais rápida no País, mas já adiantam que o cliente pagará mais caro por essa nova tecnologia.

Os executivos aproveitaram para cobrar colaboração dos municípios, cada vez mais rígidos a respeito da instalação de novas antenas, e avisaram: sem novas torres, não será possível fornecer o novo serviço. Para o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, o resultado do leilão superou as expectativas.

O presidente da Claro, Carlos Zenteno, afirmou que a companhia pretende implantar a tecnologia de 4G rapidamente para atender às metas estipuladas pela Anatel para instalação nas cidades da Copa das Confederações – Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza – até abril de 2013.

“Já estamos fazendo testes com diferentes fornecedores para escolher o melhor para cada área do País. Podemos até trazer fornecedores novos para o Brasil”, completou. “A velocidade real também vai ser muito maior. O cliente poderá se conectar com um tablet 4G que ainda será lançado no mercado nacional, e o download de um filme será muito mais rápido. Será uma mudança muito grande”, avaliou Zenteno.

O presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente, estima que a empresa terá de dobrar o número de antenas que possui atualmente no País, que somam 13 mil. Segundo ele, a frequência de 2,5 giga-hertz exige uma grande quantidade de torres, e esse é um problema para todas as empresas da área, pois os municípios têm colocado obstáculos para a instalação de novas estruturas.

“Não é um problema exclusivo de uma cidade ou operadora. Há uma possibilidade conceitual de dividirmos estruturas, mas ainda não conversamos com os competidores. Caso exista compartilhamento, já teremos dado um passo muito grande”, afirmou Valente.

“Temos tido muita dificuldade para licitar novas torres. Precisamos claramente passar à sociedade que o serviço não existe sem novas antenas. Não dá para expandir o tráfego e explorar novas frequências sem novas estruturas”, disse o presidente da Vivo.

O Estado mostrou na edição de 22 de fevereiro que, enquanto as operadoras de telefonia celular estimam que o País precisará dobrar o número de antenas nos próximos quatro anos, mais de duas centenas de prefeituras aprovaram leis na última década limitando a instalação dos equipamentos.

Preço salgado. O presidente da Oi, Francisco Valim, prevê que smartphones com tecnologia 4G custarão cerca de R$ 3 mil no País. “É um produto caro”, admitiu, ressaltando que, no exterior, custam de 600 a 800.

Segundo ele, um smartphone com tecnologia 3G custa cerca de R$ 1 mil no País. Zenteno, da Claro, não deu previsão para o preço do serviço, mas considerou que os dispositivos – smartphones e tablets – compatíveis com a nova tecnologia serão mais caros e provavelmente acessíveis apenas às classes A e B em um primeiro momento. “Já os modems serão mais acessíveis a todas as camadas da população”, completou.

O diretor-presidente da TIM, Mario Girasole, considerou elevados os preços mínimos dos lotes ofertados pela Anatel. Segundo ele, a empresa vai manter o plano de investimentos já anunciado anteriormente. A Tim já entrou em contato com alguns fornecedores e pretende cumprir o cronograma de implantação da rede.

Fonte: Agência Estado

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Tecnologia

Tecnologia 4G chega em Natal até dezembro de 2013

Está na Folha:

As 20 licenças licitadas nesta terça-feira, no primeiro dia do leilão de 4G realizado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), foram arrematadas por um valor total de R$ 2,72 bilhões. O ágio médio das concessões foi de 34,5%.

As quatro licenças que permitem a operação em território nacional corresponderam à maior parte do valor, R$ 2,56 bilhões. As duas maiores licenças foram adquiridas por Vivo e Claro por R$ 1,05 bilhão e R$ 844,5 milhões, respectivamente, com ‘prêmios’ em relação ao valores mínimos de 67% e 34%.

As outras duas licenças nacionais foram compradas por TIM, por R$ 340 milhões, e Oi, por R$ 330,8 milhões. O ágio, nesse caso, foi menor, de 8% e 5%, respectivamente.

O leilão foi marcado ainda pela ausência de proponentes para o lote de outorga nacional dos serviços de telefonia e internet com o uso da faixa de 450 MHz (zona rural). Como não houve interessado na compra desse serviço, as obrigações relacionadas à faixa de 450 MHz serão distribuídas entre os quatro lotes de licença nacional do serviço de 4G.

A operação continua na quarta-feira, a partir das 9 horas. Ao todo, as licenças colocas à venda pela Anatel têm um preço mínimo de R$ 3,8 bilhões.

ZONA RURAL

Como não houve lance pelo lote destinado às áreas ruraias, a aquisição de outras licenças obriga as operadoras atender essas regiões.

A Vivo terá a obrigação de também oferecer o serviço na área rural estabelecida pela Anatel do interior de São Paulo e Minas Gerais, na região Sudeste, e em todo o Nordeste, com exceção de Bahia e Maranhão.

A TIM ficará responsável pela área rural do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina.

Já a Claro terá que oferecer o serviço nos Estados da região Norte, além de Bahia, Maranhão e na Grande SP. A Oi responderá pela região Centro-Oeste e pelo Rio Grande do Sul.

TECNOLOGIA 4G

A tecnologia 4G permitirá que as empresas de telecomunicações aprimorem a qualidade dos serviços de voz e banda larga.

Estima-se, por exemplo, que a velocidade da internet com 4G possa superar em dez vezes a média da que é obtida atualmente com 3G no Brasil.

A evolução do sistema, no entanto, dependerá do esforço e do investimento das operadoras. O valor mínimo dos lotes em licitação totaliza R$ 3,85 bilhões.

O alvo de desejos das operadoras era a faixa de 2,5GHz, que permite cobertura em todo o território nacional. Esse é o modelo que se enquadra melhor nos planos das companhias que venderão o serviço para usuários da telefonia.

Segundo cronograma do edital, todos os municípios com mais de 100 mil habitantes terão cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016. As cidades sedes da Copa das Confederações estarão cobertas por 4G até 30 de abril de 2013. As sedes e subsedes da Copa do Mundo terão o serviço até 31 de dezembro de 2013.

Editoria de Arte/Folhapress

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Jornalismo

TIM, Claro, Oi e Vivo vão operar 4G no Brasil; Natal terá serviço até dezembro do próximo ano

As operadoras TIM e Oi também vão operar no mercado de quarta geração da telefonia móvel (4G), na frequência de 2,5 giga-hertz (GHz). Assim como a Claro e Vivo, que momentos antes haviam conquistado os dois principais lotes da telefonia 4G, a TIM e a Oi também serão obrigadas a prestar serviços de telefonia móvel com banda larga para áreas rurais, em 450 mega-hertz (Mhz).

As ofertas apresentadas pela TIM (R$340 milhões) e pela Oi (R$330,8 milhões) tiveram ágio de 7,9% e de 5%, respectivamente, em relação aos R$315 milhões definidos como preço mínimo pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Com o resultado, a TIM vai oferecer telefonia móvel com banda larga para áreas rurais do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina, enquanto a Oi fará cobertura para os estados da Região Centro-Oeste e para o Rio Grande do Sul.

O primeiro lote, vencido pela Claro, obteve ágio de 34%, com lance de R$ 844,5 milhões sobre o preço mínimo estabelecido no edital (R$ 630,19 milhões). O lote seguinte foi vencido pela Vivo, com lance de R$1,05 bilhões e ágio de 66%.

Com a quarta geração da telefonia móvel, será possível transmitir dados com velocidades até dez vezes maiores que as suportadas atualmente pela tecnologia 3G (terceira geração).

O principal objetivo do leilão, segundo a Anatel, é atender à demanda crescente no país por serviços mais rápidos de telecomunicações e oferecer a infraestrutura necessária aos eventos internacionais que o país vai sediar, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Por isso, as empresas que ganharem o leilão vão ter que implementar a 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações até 30 de abril de 2013 e nas sedes e subsedes da Copa do Mundo, até 31 de dezembro de 2013.

*Com informações da Agência Brasil

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