Política

Paulo Barreto(PT), candidato à Prefeitura de Pendências-RN, quer punição a autores de “jingle” que circula nas redes sociais

Foto: Reprodução/Instagram

A Tribuna do Norte destaca nesta segunda-feira(10) que o candidato à Prefeitura de Pendências pelo PT, Paulo Barreto, pretende acionar a Justiça contra os responsáveis pela produção e veiculação de música ofensiva a ele e a família.

O “jingle” está circulando há mais de uma semana nas redes sociais e faz alusão ao próprio candidatos e membros de sua família. Até o momento, ainda não há a confirmação sobre quem foi o autor da música.

Mais detalhes AQUI em matéria na íntegra.

Opinião dos leitores

  1. É lógico que o candidato está tentando descobrir os autores do jingle e todos que estão divulgando pra entrar com processo indenizatório por calúnia e difamação. É óbvio que a identificação dos culpados não é por pura curiosidade!!
    Qdo se fala em fake news, calúnia, difamação, jogo sujo, incompetência pra ganhar uma eleição honestamente só existe UM campeão de desonestidade: o BOLSOMINION!!!!

  2. Notou que ele não disse (pelo menos a imprensa não noticiou isto) que o jingle é mentira?

  3. O buraco é mais embaixo. Aconselho o candidato a primeiramente se manifestar sobre as acusações. São verdadeiras ou não? Depois poderia pedir uma investigação.

  4. Antigamente quando de referia a um político colocava o nome do partido entre parênteses. Hoje a gente fica tentando adivinhar.

    1. Quando ouvir tantos crimes juntos na mesma pessoa, pode fechar os olhos e dizer: "PT". Sem medo de errar…

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Saúde

Após Bolsonaro reclamar de “minuta de portaria apócrifa”, ministro da Saúde exonera autores de nota sobre acesso a aborto legal durante pandemia

O general Eduardo Pazuello, ministro interino da Saúde Foto: José Dias/PR

O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, exonerou autores de nota técnica da pasta que recomendavam a continuidade dos serviços de saúde que garantem o acesso a métodos contraceptivos de emergência e ao aborto permitido em lei durante a pandemia do novo coronavírus.

A demissão ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro reclamar nas redes sociais, nesta semana, chamando a nota de “minuta de portaria apócrifa sobre aborto que circulou na internet”.

Foram exonerados Flávia Andrade Nunes Fialho, do cargo de Coordenadora de Saúde das Mulheres, e Danilo Campos da Luz e Silva do posto de Coordenador de Saúde do Homem, ambos da Coordenação-Geral de Ciclos da Vida, que faz parte da Secretaria de Atenção Primária à Saúde da pasta.

Também assinou a nota técnica Maria Dilma Alves Teodoro, diretora-substituta do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas do ministério. O documento foi divulgado em sistema interno pelo ministério e repassado a estados e municípios.

Desde que a nota técnica passou a circular nas redes sociais, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro atacaram o texto, dizendo que o aborto seria ampliado na rede pública de saúde.

O documento, no entanto, cita diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) para afirmar que os serviços de atendimento à saúde sexual e reprodutiva, como o acesso a contraceptivos e direito ao aborto nos casos previstos em lei, devem ser considerados essenciais e não podem parar devido à pandemia no país.

“Segundo a OMS, as unidades que oferecem serviços de SSSR (saúde sexual e reprodutiva) são consideradas essenciais, e os serviços não devem ser descontinuados durante a pandemia do COVID-19. Tendo em vista a desigualdade social no país, a dificuldade de oferta de alguns serviços de saúde para as populações vulneráveis nos diferentes estados, surge a necessidade de ações equânimes para assegurar o acesso a SSSR de qualidade, com vistas a reduzir a gravidez não planejada e eliminar a violência contra mulher”, afirma a nota técnica.

“Os fatores relacionados acima têm potencial para impactar diretamente na SSSR das adolescentes e mulheres. Portanto, devem ser considerados como serviços essenciais e ininterruptos a essa população: os serviços de atenção à violência sexual; o acesso à contracepção de emergência; o direito de adolescentes e mulheres à SSSR e abortamento seguro para os casos previstos em Lei; prevenção e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis, incluindo diagnóstco e tratamento para HIV/AIDS; e, sobretudo, incluindo a contracepção como uma necessidade essencial”, aponta em outro trecho.

No documento, o Ministério da Saúde orientava as redes de atendimento a manter as ações existentes com o reforço de novas práticas no contexto da pandemia. Entre outras medidas sugeridas estão difundir amplamente informações às usuárias sobre os métodos contraceptivos e como acessá-los; garantir insumos (contraceptivos modernos, materiais educativos e de aconselhamento), monitorar os estoques, capacitar toda a equipe de saúde para abordagem sobre violência sexual.

“Aproveitar a presença de usuárias em qualquer ponto de atenção para ofertar aconselhamento em planejamento sexual e reprodutivo” é um das ações descritas que incomodaram apoiadores de Bolsonaro, segundo postagens nas redes sociais. Outra orientação atacada pelo grupo na internet é “garantir e ampliar a oferta de inserção do DIU de cobre nas maternidades, como ação complementar à Atenção Básica, durante o período pós-parto e pós-aborto imediato”.

Bolsonaro postou, em uma rede social, na última quarta-feira, que o Ministério da Saúde procurava identificar os autores da “minuta de portaria apócrifa sobre aborto que circulou hoje pela internet’. “O MS segue fielmente a legislação brasileira, bem como não apoia qualquer proposta que vise a legalização do aborto, caso que está afeto ao Congresso. Outrossim, como já declarado em inúmeras oportunidades, o Presidente Jair Bolsonaro é contrário a essa prática”. O texto vem com assinatura do ministro interino, Eduardo Pazuello.

Na quinta-feira, após a postagem de Bolsonaro, o Ministério da Saúde divulgou nota oficial para dizer que o documento não tinha “legitimidade” porque o assunto não havia sido “discutido” na pasta, e afirmou que os responsáveis pela elaboração e divulgação não autorizada da minuta seriam identificados.

“A Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS), do Ministério da Saúde, informa que o documento indevidamente veiculado em mídias sociais e meios de comunicação social, referente à minuta da Nota Técnica nº 16/20, elaborada pela Coordenação de Saúde da Mulher (COSMU/SAPS), não foi demandada nem apreciada por esta Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Desta forma, a referida minuta não possui legitimidade desta Secretaria e o assunto em comento não foi discutido no âmbito do Ministério da Saúde. Informamos que as medidas administrativas foram adotadas para identificar a falha processual e os responsáveis pela elaboração e divulgação não autorizada da referida minuta”, diz a nota da pasta.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Não há um único dia no calendário, desde a posse, que o governo Bolsonaro não tenha gerado notícia negativa. Urucubaca forte passou ali e ficou.

  2. Aborto Legal. O Código Penal, em seu artigo 128, prevê que ele não é punido nos casos de que a gravidez seja fruto de estupro e quando há risco de vida para a mãe. Em 2012, o Supremo Tribunal Federal decidiu ainda que não deve ser punida a interrupção da gravidez em casos de anencefalia.

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Segurança

Casa Branca vai propor lei para acelerar pena de morte para autores de tiroteios

Lei acelera pena de morte para autores de tiroteio. Foto: Leah Millis/ Reuters – 9.5.2019

O procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, elaborou uma legislação que irá acelerar a pena de morte para pessoas que cometeram assassinato em massa, disse um funcionário da Casa Branca nesta segunda-feira (2).

Marc Short, chefe de gabinete do vice-presidente Mike Pence, disse a repórteres que a medida fará parte de um pacote de legislação sobre armas que a Casa Branca pretende propor ao Congresso.

Pence, que está viajando pela Europa, entrou em contato com Barr sobre o assunto, disse Short.

A Casa Branca está trabalhando em medidas para combater a violência com armas após vários tiroteios em massa recentes. O presidente Donald Trump manifestou seu apoio para lidar com problemas de saúde mental relacionados à violência, ao mesmo tempo em que analisa as verificações de antecedentes ampliadas, uma questão sobre a qual ele hesitou.

Os principais democratas pressionaram os republicanos no Senado dos EUA a adotarem a legislação já aprovada pela Câmara dos Deputados, que trata da questão. Espera-se que os legisladores examinem as opções legislativas mais de perto quando retornarem a Washington após o recesso de agosto.

Reuters

 

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Televisão

AUTORES DE NOVELAS: Globo encosta veteranos e promove maior renovação de todos os tempos

autores_silvio_de_abreu_joao_cotta_free_big_fixed_bigFOTO: JOÃO COTTA/TV GLOBO

Por interino

A Globo vai lançar nos próximos dois anos dez novos autores de novelas. Nomes como Alessandro Marson, Claudia Souto e Maria Helena Nascimento entrarão para a seleta constelação que nos últimos cinco anos passou a abrigar apenas cinco estrelas (Daniel Ortiz, George Moura, Felipe Miguez, Izabel de Oliveira e Lícia Manzo). No horário mais nobre, o das 21h, duas duplas serão promovidas: Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari e Thelma Guedes e Duca Rachid. Será a maior renovação já realizada em tão pouco tempo em um gênero em que medalhões como Manoel Carlos, Gilberto Braga e Benedito Ruy Barbosa já não são mais sinônimos de sucesso _os dois primeiros anunciaram aposentadoria das novelas.

O pacote de lançamentos de autores é uma questão de sobrevivência para a telenovela, que hoje sofre para se manter na casa dos 30 pontos do Ibope, mas ainda se mantém como um dos produtos mais atraentes para os anunciantes. “Sem novos talentos exercendo o ofício de escrever, o gênero telenovela fatalmente estará com os seus dias contados”, reconhece em entrevista exclusiva (leia abaixo) Silvio de Abreu, diretor de Teledramaturgia Diária da Globo, novelista conhecido por lançar outros profissionais _entre eles João Emanuel Carneiro, Carlos Lombardi e Elizabeth Jhin

A temporada de lançamentos começa em setembro, com Sol Nascente. A novela das seis será assinada pelo veterano Walther Negrão e pelo novato Julio Fischer. Em seguida, em outubro, será a vez de Maria Helena Nascimento, colaboradora desde 1994 (Pátria Minha), a estrear como autora. Ela escreverá Rock Story (ex-Sonha Comigo), em que Vladimir Brichta dará vida a um roqueiro em decadência e Rafael Vitti encarnará um cantor pop em ascensão.

No ano que vem, Alessandro Marson e Thereza Falcão, colaboradores de João Emanuel Carneiro em A Regra do Jogo, vão escrever Novo Mundo, uma trama de época para a faixa das 18h. No mesmo horário, chegarão Angela Chaves e Alessandra Poggi, com Em Nome do Amor; e Bia Correa do Lago, em parceria com Alcides Nogueira, com Amor e Morte. Na faixa das 19h30, além de Maria Helena Nascimento, serão lançados Claudia Souto, com Pega Ladrão; Paula Amaral (em parceria com Izabel de Oliveira), com Anos Incríveis; e Guilherme Vasconcelos, em coautoria com Antonio Calmon, com Barba Azul.

(mais…)

Opinião dos leitores

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