Judiciário

Justiça suspende eleição da Federação das Câmaras Municipais no RN

Foto: Ilustrativa

O juiz Geraldo Mota, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal deferiu liminar para suspender as eleições da Federação das Câmaras Municipais do RN (Fecam). O magistrado acolheu os argumentos de ação impetradas pelo presidente da Câmara Municipal de Natal, Paulinho Freirez que teve o registro de chapa negado pela comissão eleitoral.

A parte autora se insurge contra ato da comissão eleitoral da FECAM que indeferiu o registro da candidatura de sua chapa ao Conselho Fiscal e Coordenações Regionais da entidade (FECAM/RN), sob a justificativa de que o autor não teria suprido as irregularidade constatadas no prazo estipulado.

Porém, segundo o magistrado aponta, apesar da parte autora haver se inscrito para se submeter ao pleito na data de 03/02/2021, somente fora comunicada da necessidade de sanear irregularidades na documentação na data de 25/02/2021, com prazo extremamente exíguo de remediar as irregularidades até a tarde do mesmos dia.

“Diante do exposto, defiro parcialmente o pedido de tutela provisória de urgência de natureza cautelar, para suspender a eleição da FECAM aprazada para a presente data, para eleição da Diretoria, Conselho Fiscal e Coordenações Regionais da entidade (FECAM/RN) para o biênio 2021/2023′.

Justiça Potiguar

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Diversos

Com salários que chegam a R$ 10 mil, concursos em prefeituras e câmaras municipais no RN oferecem 293 vagas

Foto: Ilustrativa

Certames na região do Mato Grande. Os municípios de João Câmara, Jardim de Angicos, Parazinho, Pedro Avelino e Guamaré lançaram edital para um concurso público em conjunto para preenchimento de 293 vagas. Os salários variam de R$ 998 a R$ 10 mil. As inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 2 de outubro e as provas estão previstas para 1º de dezembro. Acesse aqui para edital e inscrições.

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Finanças

Segunda Câmara do TCE condena ex-presidentes de Câmaras Municipais de Montanhas e Alexandria

O ex-presidente da Câmara municipal de Montanhas, senhor Itamar Alves Nery, teve a prestação de contas do exercício de 2009 considerada irregular pela 2ª Cãmara do tribunal de Contas. Em processo relatado pelo conselheiro Tarcísio Costa, o voto foi pela aplicação de multa de R$ 13.374,00 decorrente do atraso no envio  dos relatórios de Gestão Fiscal  referentes aos 1° e 2° semestres de 2010; ausência de remessa dos comprovantes de publicação do RGF; atraso no envio do relatório Resumido de Execução Orçamentária atinente ao 6° bimestre ; e gastos com despesas gerais do legislativo acima do limite constitucional.

Na mesma sessão, o conselheiro Francisco Potiguar relatou processo da Câmara municipal de Alexandria, documentação comprobatória de despesa do 1° ao 5° bimestres de 2004, sob a responsabilidade do sr. Francisco Germano da Silva. O voto foi pela desaprovação das contas, com ressarcimento aos cofres municipais do montante de R$ 13.627,30, correspondente as despesas realizadas e não comprovadas. Foi aprovado também o envio das principais peças processuais ao ministério Público estadual, para tomar as medidas que entender convenientes no âmbito de sua competência.

Com informações do TCE-RN

Opinião dos leitores

  1. Vou repetir o comentário da outra notícia, e vou contar quantas notícias saem de condenação e quantas de pagamento, até agora 2×0.
    "Só gostaria, Bruno, que o blog tentasse descobrir junto à assessoria de imprensa do TCE, que faz questão de alardear as condenações em multas e ressarcimentos, quanto desses valores são realmente pagos, porque nunca vi a notícia: prefeito de tal município paga multa de tanto, ou ressarce o erário em tanto."

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Jornalismo

Sem dinheiro, situação dos municípios pode piorar ainda mais

Ontem, noticiamos que 38 municípios viraram setembro sem receber um vintém do Fundo de Participação, o FPM.

A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) justificou o fato alegando que a redução dos repasses foi além do esperado. Prevista para ser em 15%, esbarrou em 26%.

Pois para piorar, essas 38 prefeituras, no próximo dia 20, têm que fazer repasses do duodécimo para as Camaras Municipais.

E dinheiro que não tem?

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