Pessoas que falam idiomas diferentes poderão se entender — em tempo real — graças a um novo fone de ouvido. A empresa Timekettle anunciou um novo fone bluetooth capaz de traduzir 40 idiomas online, e sete podem funcionar de maneira offline.
Para funcionar, bastar baixar o aplicativo da fabricante em um smartphone com acesso à internet e conectar os fones via bluetooth.
A empresa garante que a precisão da tradução é de 95% e o tempo de atraso entre o que a pessoa diz e a tradução pode variar de 0,5 a 3 segundos, dependendo da sua conexão com a internet. O preço do fone é a partir de US$ 109.
Dentre os diversos efeitos da Covid-19 no nosso corpo está o agravamento dos casos de zumbido. Em um artigo conduzido pelos especialistas da Universidade Anglia Ruskin, no Reino Unido, com apoio das Associações Britânica e Americana de Zumbido, foram analisados 3.103 pessoas que sofrem com esse problema auditivo em 48 países.
Publicada na revista Frontiers in Public Health, a pesquisa constatou que 40% das pessoas que apresentam sintomas de Covid-19 experimentam simultaneamente uma piora do zumbido.
Embora o estudo tenha se concentrado em indivíduos com o problema pré-existente, um pequeno número de participantes também relatou que sua condição foi inicialmente desencadeada pelo desenvolvimento de sintomas do novo coronavírus, sugerindo que a doença poderia ser um sintoma de “Covid prolongada” em alguns casos.
O zumbido está associado a redução do bem-estar emocional, depressão e ansiedade. No estudo também foi constatado que grande parcela das pessoas acreditam que pioraram com as medidas de distanciamento social aplicadas durante a pandemia para ajudar no controle da propagação do vírus. Com esse “novo normal”, houve mudanças significativas nas rotinas de trabalho e estilo de vida ao redor do mundo.
Preocupações como medo de pegar Covid-19, desemprego, solidão e problemas para dormir contribuíram para tornar o zumbido mais incômodo para 32% das pessoas em geral. Também estão aliados a esses resultados alguns fatores externos, como o aumento de videochamadas e o maior consumo de café.
O estudo observou que as pessoas também estão mais estressadas à medida que não conseguem atendimento médico para a doença. Isso pode piorar os sintomas e criar um ciclo vicioso.
“O tratamento inadequado da doença nos estágios iniciais geralmente leva a casos muito piores, e o zumbido grave pode ter um grande impacto na saúde mental”, adverte Eldre Beukes, principal autor da pesquisa, em nota.
Covid-19 pode piorar o zumbido!!! Será!!!! Título chumbado para atrair leitores.
Vejam 40% disseram que aumentou o zumbido e tiveram sintomas de covid-19, os demais tiveram o aumento por outros fatores. Pesquisa mais estranha, será que também os 40% não tiveram a sua piora pelos mesmos motivos dos 60% e não está relacionado com a infecção?
Bons tempos que existiam pesquisas sérias.
A cera de ouvido pode dar pistas sobre a saúde mental de um indivíduo, sugeriram pesquisadores.
Um estudo feito com 37 pessoas mostrou que um aumento do cortisol, o hormônio do estresse, pode ser medido a partir das secreções oleosas no canal auditivo.
Isso pode abrir uma janela para melhores maneiras de diagnosticar condições psiquiátricas, incluindo depressão, de acordo com o autor principal do estudo, Andres Herane-Vives.
Ele também desenvolveu um novo tipo de cotonete que não danifica o tímpano.
O cortisol é conhecido como o hormônio da “luta ou fuga”. Quando ele envia sinais de alarme para o cérebro em resposta a uma situação de estresse, ele pode influenciar quase todos os sistemas do corpo, do sistema imunológico à digestão e o sono.
Mas seu papel em transtorno — incluindo ansiedade e depressão — não é totalmente compreendido.
Herane-Vives, psiquiatra do Instituto de Neurociência Cognitiva do University College London, quer entender o que pode indicar níveis elevados ou baixos de cortisol.
Ainda é cedo, mas ele espera que isso possa ajudá-lo a estabelecer uma “medida biológica objetiva” para as condições psiquiátricas.
Em teoria, as pessoas com sintomas de problemas de saúde mental poderiam ter seus níveis de cortisol testados e isso poderia ajudar a formar o diagnóstico delas.
Atualmente, os diagnósticos de doenças e transtornos ligados à asaúde mental são amplamente subjetivos, portanto, esse método poderia fornecer aos profissionais uma ferramenta adicional para ajudar a tornar as avaliações mais precisas.
E um bom diagnóstico é “a única maneira de fornecer o tratamento correto”, disse Herane-Vives.
Ele poderia ser usado para avaliar quem pode ou não se beneficiar dos antidepressivos.
O cortisol pode ser medido no sangue, mas o exame revela apenas os níveis do hormônio de um indivíduo naquele momento.
E como os próprios exames de sangue podem ser estressantes, eles podem potencialmente dar falsos positivos.
Herane-Vives queria saber se os níveis crônicos de cortisol de um paciente — constantes por um longo período de tempo — poderiam ser medidos observando os tecidos do corpo em que se acumulam.
Ele estudou anteriormente se o cortisol poderia ser medido nos folículos capilares, mas para fazer isso você precisa de 3 cm de cabelo — o que nem todo mundo tem ou quer perder.
“Mas os níveis de cortisol na cera do ouvido parecem ser mais estáveis”, disse ele.
Herane-Vives fez uma analogia com outra criatura produtora de cera: as abelhas. Elas armazenam açúcar (o mel) em seus favos de cera, onde é preservado em temperatura ambiente.
Assim, os hormônios e outras substâncias são armazenados ao longo do tempo na cera do ouvido, que “produz mais cortisol do que amostras de cabelo”, disseram os pesquisadores.
A longo prazo, o método poderia ser desenvolvido para medir outras coisas como os níveis de glicose ou mesmo anticorpos contra vírus.
Esse tem conhecimento de causa, se omite até em reclamar ao seu donatário, idiotas é assim, tenta corrigir seu sofrimento, acusando outros de está no mesmo dilema. Faça como seu amo, ataque o pt de jampa. Rsrsrs
Em um artigo que foi apresentado no último sábado (23) na reunião anual da Divisão de Dinâmica de Fluidos da Sociedade Americana de Física, em Seattle, pesquisadores da Universidade Cornell e do Instituto Politécnico da Virgínia explicam que chacoalhar a cabeça freneticamente para tentar tirar água do ouvido – algo comum após sair da piscina – pode causar danos no cérebro. As crianças, em particular, são mais suscetíveis ao problema.
O motivo é o mesmo pelo qual os pequenos sofrem tanto com infecções no ouvido: seus canais auditivos, mais estreitos, retêm com maior facilidade tanto micróbios quanto a água. Por isso, é mais difícil extrair o líquido de lá — a água só sai se a cabeça for balançada com bem mais violência que a dos adultos.
“Nossa pesquisa foca principalmente na aceleração requerida para pôr a água para fora do canal auditivo”, disse em comunicado o líder do estudo, Anuj Baskota, de Cornell. “A aceleração crítica que obtivemos experimentalmente em tubos de vidro e canais auditivos de mentira impressos em 3D girou em torno de 10 vezes a aceleração da gravidade para orelhas do tamanho das de uma criança, o suficiente para fazer mal ao cérebro”, afirmou o pesquisador.
Para medir a intensidade da força necessária para expulsar a água entalada, os cientistas produziram tubos de vidro com diâmetros variados, que eram réplicas de canais auditivos de pessoas reais. Também foram feitas orelhas falsas para espetar nos tubos. Elas foram impressas em 3D com base em tomografias computadorizadas de orelhas reais, para que a simulação fosse o mais realista possível.
Então foi só medir a aceleração que a cabeça precisava atingir para desobstruir tubos de diferentes tamanhos.
A boa notícia é que existem soluções mais simples e eficazes de como destampar um ouvido entupido do que aplicar uma força de 10 g capaz de danificar o cérebro. Às vezes, o simples ato de deitar de lado ou então dar uns puxões no lóbulo da orelha já bastam. Quando essas soluções não derem conta, o jeito é usar líquido contra líquido.
“A partir dos nossos experimentos e modelos teóricos, nós descobrimos que a tensão superficial do fluido é um dos fatores cruciais que fazem com que a água fique presa nos canais auditivos”, disse Baskota. Algumas gotas de álcool ou vinagre, que têm tensões superficiais mais baixas, costumam diminuir a coesão entre as moléculas e permitem que a água flua para fora. É certamente uma saída mais segura do que chacoalhar a cabeça.
Enquanto todos esperam para saber o que será o novo iPhone – se ele realmente terá NFC, tela maior, LTE ou um novo design – a Apple também redesenha um importante assessório usado em praticamente todos os seus produtos: o fone de ouvido.
Um site do Vietnã postou um vídeo de um suposto fone de ouvido da Apple que é bastante diferente do que acompanha os produtos da empresa atualmente.
“Em minhas mãos está o novo fone de ouvido para o iPhone 5 que será lançado junto com a nova geração de iPods da Apple. Eles vão substituir os atuais fones que estão no mercado”, afirma o site Tinhte. “Quando estão sendo usados, eles parecem muito menores. Eles têm a aparência de uma unidade integrada – não há uma parte que pareça separada.”
Os supostos fones são produzidos em fábricas no Vietnã e, além de menores, também machucam menos do que os atuais, de acordo com o site.
O vídeo abaixo, que não tem áudio, mostra o fone de ouvido:
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