Economia

IBGE: produção industrial no país avança 3,2% em agosto; setor registra crescimento pelo quarto mês consecutivo

Foto: © CNI/José Paulo Lacerda/Direitos reservados

A produção da indústria nacional cresceu pelo quarto mês seguido e registrou alta de 3,2% em agosto, na comparação com julho. Mesmo assim, o indicador ainda não eliminou totalmente a perda de 27% acumulada entre março e abril, no início da pandemia de covid-19, quando a produção industrial caiu ao patamar mais baixo da série. No acumulado no ano, a produção recuou 8,6%.

Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que também mostra que, em relação a agosto de 2019, a indústria caiu 2,7%. Esse é o décimo resultado negativo seguido nessa comparação. Nos últimos 12 meses, a queda é de 5,7%.

Para o gerente da pesquisa, André Macedo, o resultado de agosto mostra que a indústria nacional está em recuperação após o agravamento das medidas para conter a pandemia. “Há uma manutenção de certo comportamento positivo do setor industrial nos últimos meses. É um avanço bem consistente e disseminado entre as categorias, mas ainda há uma parte a ser recuperada”, disse, em nota.

O pesquisador explicou que o impacto da necessidade do isolamento social foi de grande dimensão, afetando a produção em várias unidades no país, que fecharam ou foram suspensas neste período. Segundo a pesquisa, o setor industrial está 2,6% abaixo do patamar de fevereiro, período pré-pandemia.

Recuperação

A pesquisa indicou que todas as grandes categorias apresentaram avanço em agosto frente a julho. Bens de consumo duráveis tiveram o maior crescimento, com 18,5%. Bens de capital (2,4%), bens intermediários (2,3%) e bens de consumo semi e não duráveis (0,6%) também cresceram em agosto, mas abaixo da média da indústria.

Entre os ramos pesquisados, 16 dos 26 apresentaram aumento. A atividade de destaque foi veículos automotores, reboques e carrocerias, que cresceu 19,2%. “A produção dos automóveis impacta não só dentro da categoria de bens de consumo duráveis, mas no setor industrial como um todo, porque influi na confecção de autopeças, caminhões e carros em geral”, afirmou Macedo.

Também tiveram influência no resultado da indústria, na passagem de julho para agosto, os setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, com avanço de 3,9% e de indústrias extrativas, que cresceu 2,6%.

Segundo a pesquisa, outras atividades que ajudaram no desempenho geral foram produtos de borracha e de material plástico (5,8%), couro, artigos para viagem e calçados (14,9%), produtos de minerais não-metálicos (4,9%), produtos alimentícios (1,0%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,5%), metalurgia (3,2%), produtos têxteis (9,1%) e produtos de metal (3,1%), que repetiram o desempenho positivo de julho.

Por outro lado, segundo o IBGE, entre os dez ramos que tiveram redução na produção, produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,7%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-9,7%) e bebidas (-2,5%) foram os que mais contribuíram para os impactos negativos.

Agência Brasil

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Economia

Produção industrial cresceu 8% de junho para julho, diz IBGE

Foto: REUTERS/Roosevelt Cassio/Direitos reservados

A produção também registrou alta (8,8%) na média móvel trimestral. Nos demais tipos de comparação, no entanto, houve quedas: na comparação com julho de 2019 (-3%), no acumulado do ano (-9,6%) e no acumulado em 12 meses (-5,7%).

O avanço de 8% na passagem de junho para julho foi resultado de altas nas quatro grandes categorias econômicas da indústria, com destaque para os bens de consumo duráveis (42%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo, cresceram 15%.

No caso dos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo, houve alta de 8,4%. Já os vens de consumo semi e não duráveis cresceram 4,7%.

Entre as atividades industriais, houve altas em 25 dos 26 ramos pesquisados. A principal alta ocorreu no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (43,9%). “A indústria automotiva puxa diversos setores em conjunto, sendo o ponto principal de outras cadeias produtivas”, afirma o pesquisador do IBGE André Macedo.

Também houve altas importantes na metalurgia (18,7%), indústrias extrativas (6,7%), máquinas e equipamentos (14,2%), coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,8%).

Por outro lado, o ramo de impressão e reprodução de gravações foi o único setor em queda (-40,6%).

Agência Brasil

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Economia

Produção industrial no país sobe 0,9% em janeiro

Foto: Christiano Diehl Neto / Agência O Globo

A produção industrial cresceu 0,9 % em janeiro, na comparação com dezembro do ano passado, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. Em relação ao mesmo mês do ano passado, a retração foi de 0,9 %.

Analistas ouvidos pela Bloomberg esperavam avanço de 0,6% entre dezembro e janeiro e de uma queda de 1% em relação a janeiro de 2019.

O resultado interrompe a sequência de dois meses consecutivos de queda na indústria brasileira, mas precisa ser relativizado, uma vez que não indica uma mudança de trajetória no setor, na avaliação de André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE.

— Esse avanço se dá em cima de uma base depreciada, o ano havia terminado com dois resultados negativos em sequência, que totalizavam uma perda acumulada de 2,4% — afirma — A gente permanece com uma leitura de predominância de perda da produção.

O resultado de janeiro foi influenciado pelo desempenho de bens de capital, que no mês registrou um avanço de 12,6% na comparação com dezembro e de 3,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, e de intermediários.

Foi um crescimento acima da média, após a retomada da produção nas indústrias de veículos após o período de férias coletivas.

O aumento na produção de máquinas e equipamentos fez com que o avanço de janeiro em bens de capital fosse o mais intenso desde junho de 2018, quando cresceu 23% logo após a greve dos caminhoneiros.

No entanto, ainda está distante de recuperar a perda de mais de 14,8% registrado ao longo do ano passado, e 35,5% abaixo do maior nível de atividade, registrado em 2013.

— Tivemos um segundo semestre de 2019 com bens de capital com ritmo de menor intensidade, a entrada desse 12,6% (na série histórica da pesquisa) tem que ser pensado que é em cima de algo que havia recuado bastante, mas ainda está longe de recuperar a perda que essa categoria teve no período recente — explica Macedo.

O índice é um indicativo do aporte de recursos feitos no país para aumentar a capacidade produtiva. Economistas afirmam que para o país sair do patamar de 1% de crescimento pelo quarto ano consecutivo será necessário alavancar os investimentos, estagnado em 15,4% do PIB nacional.

Bens intermediários e de consumo durável

Além de bens de capital, os bens intermediários (0,8%), como a produção de derivados do petróleo e alimentícios, e de consumo durável (3,7%), como automóveis e eletrodomésticos, apresentaram elevação da atividade econômica em janeiro, na comparação com dezembro de 2019.

Nos grandes grupos, somente os bens de consumo semi e não duráveis, que incluem laticínios e o setor têxtil, não apresentaram alta (-0,1%).

Apesar do resultado positivo, a indústria ainda está 17,1% abaixo do nível recorde de atividade, registrado em maio de 2011. Segundo Macedo, o nível de produção do setor industrial nacional é similar ao identificado há mais de dez anos, em 2009.

Menor crescimento global

O comportamento da indústria é um dos principais termômetros para avaliar o desempenho do PIB. Com o resultado deste mês, a questão é se o PIB conseguirá avançar a um ritmo dentro do esperado até o fim do ano, diante da provável desaceleração global.

Em todo o país, fábricas já anunciaram a paralisação das linhas de produção por conta da falta de insumos básico para produzir, após a crise do coronavírus afetar as importações.

Para Macedo, os resultados de janeiro não indicam ter sinais de impacto da crise do coronavírus na economia global. Ainda não se sabe se os indicador de fevereiro já pode trazer algum impacto na pesquisa do IBGE.

— Sabemos que pode trazer problemas de insumo na produção de bens domésticos, no comércio internacional, mas não sabemos se isso irá aparecer em fevereiro e em qual insentidade. O que vemos é que diversos setores já estão mapeando empresas que estão sentido isso (problemas de insumo) — ressalta.

Em relatório encaminhado aos clientes, o economista-chefe do Goldman Sachs, Alberto Ramos, alertou que o setor industrial brasileiro deve sofrer com o menor crescimento global nos próximos meses.

No entanto, pode se beneficiar da queda da taxa de juros por parte do Banco Central (BC), especulada para a próxima reunião do Copom, na próxima semana.

“Daqui para frente, esperamos que o setor industrial de baixo desempenho sofra os ventos contrários do menor crescimento global e do comércio devido ao impacto econômico e social do surto de Covid-19. A produção e as interrupções logísticas nas cadeias de suprimentos industriais internacionais também podem impactar temporariamente a base industrial doméstica”, alerta.

Economistas de instituições financeiras têm revisado para baixo as projeções para os indicadores brasileiros nas últimas semanas. Para este ano, eles projetam um cenário de crescimento da produção industrial na ordem de 2%, segundo pesquisa Focus do Banco Central. Já para o resultado do PIB, a previsão é de uma alta de 1,99%.

O Globo

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Economia

Produção industrial sobe pelo terceiro mês seguido: alta de 0,8% em outubro

Foto: Christiano Diehl Neto / Agência O Globo

A produção industrial subiu 0,8% em outubro , na comparação com setembro deste ano, de acordo com a Pesquisa Mensal da Indústria ( PMI ), divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE . Em relação ao mesmo período do ano passado, o avanço foi de 1,0%. Essa foi a terceira alta mensal seguida registada pelo indicador que mede o desempenho econômico do setor.

Economistas ouvidos pela Bloomberg estimavam um avanço de 0,9% entre setembro e outubro, e de uma variação de 1,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

No acumulado do ano, a indústria registra um recuo de 1,1%, influenciada pela queda na indústria extrativista de 9,5%, com impactos do acidente de Brumadinho. Essa performance faz com que o resultado acumulado de janeiro a outubro seja 2,2% no indicador de bens intermediários. O acumulado nos últimos doze meses é de -1,3%.

Segundo o IBGE, 14 dos 26 ramos pesquisados mostraram avanço na produção, ante 11 em setembro. As principais atividades que puxam o avanço são produtos alimentícios, com alta de 12,3% em relação a outubro de 2018; máquinas e aparelhos elétricos (6,9%); produtos farmacêuticos (5,0%); produtos de metal (4,9%); eletrônicos (4,0%); bebidas (3,6%); veículos (3,5%); e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,2%). Bens de consumo registram um crescimento de 4,1% e é o principal fator para o resultado positivo.

Para André Macedo, coordenador de indústria IBGE, esse resultado rompe o comportamento de instabilidade dos últimos dois anos, com mais alternância de taxas e demonstra um avanço da indústria.

– A inflação mais comportada, a taxa de juros mais baixas, aumento da massa de rendimentos e maior acesso ao crédito ajudam esse resultado. Observamos também uma melhora, mesmo que gradual, do mercado de trabalho que impacta positivamente o resultado da indústria. A liberação do FGTS e eventos comerciais como Black Friday e final de ano também contribuem.

Na terça-feira, o IBGE informou o que o PIB brasileiro avançou 0,6% no terceiro trimestre de 2019, na comparação com o encerrado em junho, com crescimento de 0,8% do setor industrial.

O comportamento da indústria é um dos principais termômetros para avaliar o desempenho do PIB. Com o resultado deste mês, a questão é se o PIB conseguirá um ritmo de aceleração até o fim do ano.

Desde a divulgação do resultado econômico na terça, analistas estão revisando as projeções para 2019 e 2020.

Os economistas das instituições financeiras projetam um cenário de estagnação para a produção industrial no ano, de baixa de 0,7%, segundo pesquisa Focus do Banco Central. Para o resultado do PIB de 2019 do Brasil, a previsão é de uma alta de 0,99%.

O Globo

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Economia

Produção industrial cresce em 11 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE

Foto: Arquivo/Agência Brasil

A produção da indústria cresceu em 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de julho para agosto deste ano. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional, os maiores avanços ocorreram no Amazonas (7,8%) e no Pará (6,8%).

Outros locais que registraram expansão foram São Paulo (2,6%), Ceará (2,4%), Pernambuco (2,1%), Rio de Janeiro (1,3%), Mato Grosso (1,1%), Minas Gerais (1%), Paraná (0,3%), Região Nordeste (0,2%) e Goiás (0,2%).

Quatro locais tiveram queda: Rio Grande do Sul (-3,4%), Santa Catarina (-1,4%), Espírito Santo (-1,4%) e Bahia (-0,1%).

Queda

Já em relação a agosto de 2018, oito localidades apresentaram queda, com destaque para o recuo de 16,2% do Espírito Santo, e sete tiveram alta: 13% no Pará e 12,8% no Amazonas.

No acumulado do ano, nove locais tiveram queda, sendo a maior delas no Espírito Santo (-12,8%). Dos seis locais com alta, o melhor resultado foi observado no Paraná (6,5%).

Já no acumulado de 12 meses, dez locais tiveram queda, a mais acentuada no Espírito Santo (-7,2%). Dos cinco locais com alta, o maior avanço ocorreu no Rio Grande do Sul (6,6%).

Agência Brasil

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Economia

Produção industrial no país avança em nove locais pesquisados em janeiro

ARQUIVO – AGÊNCIA BRASIL

Apesar da queda de 0,8% na produção industrial nacional, nove dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tiveram alta na passagem de dezembro de 2018 para janeiro deste ano. O maior crescimento foi observado no Amazonas (5,2%), de acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados hoje (14).

Outros estados com alta foram Pernambuco (3,0%), Rio Grande do Sul (2,6%), Goiás (2,6%), Pará (1,7%), Santa Catarina (0,8%), Minas Gerais (0,7%) e o Paraná (0,7%). A Região Nordeste, que também é pesquisada pela soma dos seus nove estados, teve crescimento: 1%.

Por outro lado, seis estados puxaram a queda nacional da indústria: Mato Grosso (-5,4%), Espírito Santo (-2,6%), Bahia (-2,2%), São Paulo (-1,8%), Rio de Janeiro (-1,3%) e o Ceará (-0,4%).

Outras comparações

Na comparação com janeiro de 2018, dez dos 15 locais pesquisados tiveram queda. As maiores delas foram observadas no Amazonas (-10,5%) e em Mato Grosso (-9,2%). Dos cinco locais com alta na produção, o Paraná teve o melhor resultado (8,1%).

No acumulado de 12 meses, oito dos 15 locais tiveram queda, com destaque para Goiás (-4,2%), e sete tiveram alta, com o melhor resultado sendo observado no Pará (8,2%).

Agência Brasil

 

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Diversos

Produção industrial tem em 2015 a maior queda da história

A produção da indústria brasileira encerrou o ano de 2015 com queda acumulada de 8,3%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o maior recuo da série, iniciada em 2003.

Na comparação com novembro, a atividade fabril sofreu redução de 0,7% e diante de dezembro do ano anterior, de 11,9%.

No ano, entre todos os setores da indústria analisados pela pesquisa, o de veículos automotores, reboques e carrocerias registrou a maior queda, de 25,9%. A produção de itens eletrônicos e ópticos caiu mais, 30%, mas tem peso menor que o de veículos, por isso sua importância é menor no índice geral.

Também puxaram o freio as indústrias de máquinas e equipamentos (-14,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%), metalurgia (-8,9%) e produtos de metal (-11,4%). Apenas as indústrias extrativas cresceram: 3,9%.

Entre as categorias econômicas, a de bens de capital – máquinas e equipamentos – recuou 25,5% e a de bens de consumo duráveis, 18,7%. Os segmentos de bens de consumo semi e não-duráveis recuaram 6,7% e de bens intermediários, 5,2%.

Comportamento em dezembro

Na comparação com novembro, a maioria dos segmentos da indústria mostrou queda, com destaque para máquinas e equipamentos (-8,3%), bebidas (-8,4%) e metalurgia (-5%).

Por outro lado, dez ramos mostraram alta, com as maiores influências partindo de: produtos alimentícios (2,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,7%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12,2%) e celulose, papel e produtos de papel (5,4%).

Já em relação a dezembro de 2014, que sofreu um tombo ainda maior, as montadoras registaram redução de 30,9% na produção de veículos automotores, reboques e carrocerias.

Também recuaram as produções de indústrias extrativas (-11,5%), máquinas e equipamentos (-25,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,6%), metalurgia (-14,1%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-37,1%), entre outros.

Apenas os segmentos de produtos alimentícios (4,4%) e celulose, papel e produtos de papel (2,6%) aumentaram sua produção.

G1

Opinião dos leitores

  1. NÃO EXISTE CRISE – Declarou o PT.
    E PRONTO, situação resolvida, acabou o desemprego, a inflação vai ficar sob controle, a economia será estabilizada, teremos escolas com ensino de qualidade e saúde pública eficiente.
    O mundo que se vire, se o PT disse está dito, o resto é invenção da mídia golpista.
    Isso mesmo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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