O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(27) que um carregamento com mais de 96 mil latas de cerveja que estava sendo transportado com documentação fiscal irregular foi apreendido no fim da noite dessa quarta-feira (26) na BR-304, em Macaíba, na Grande Natal. Durante a abordagem e inspeção, policiais rodoviários federais e auditores fiscais constataram que toda a mercadoria estava irregular e indicava o não recolhimento do Imposto ICMS, o que é considerado crime contra a ordem tributária e sonegação fiscal. Cerca de R$ 76 mil deixariam de entrar nos cofres públicos.
A fiscalização conjunta da Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN) e Polícia Rodoviária Federal (PRF-RN) ocorreu por volta das 22h. Todo o volume foi avaliado em R$ 172 mil. Leia reportagem completa AQUI.
Essa carga deve pertencer a algum trabalhador formal com um contrato intermitente, pq eu duvido que seja de um empresário. Pense numa categoria pra ter santo.
Conta de Bar: Carga avaliada em R$ 172k, imposto R$ 76k, isso dá pouco mais de 44% de tributação direta. Fora frete, margem de lucro do revendedor e da cadeia logistica, perdas por avarias e os impostos indiretos… Quanto isso dá? É por isso que abre margem para sonegação. O governo não taxa ele nos assalta.
O fundador e ex-principal acionista da rede varejista Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, foi preso no estado de São Paulo, em operação de combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro deflagrada na manhã desta quarta-feira por uma força-tarefa composta por Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Secretaria de Estado de Fazenda e Polícia Civil.
Outros dois empresários do ramo de eletrodomésticos e eletroeletrônicos são alvos da operação, que recebeu o nome de “Direto com o Dono”., segundo o G1.
As investigações indicam que cerca de R$ 400 milhões em imposto devidos ao Estado de Minas Gerais teriam sido sonegados ao longo de mais de cinco anos.
De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais, estão sendo cumpridos três mandados de prisão e quatorze mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara de Inquéritos de Contagem. Os mandados são cumpridos em alvos localizados nos municípios mineiros de Belo Horizonte, Contagem e Nova Lima, e também nas cidades de São Paulo e Santo André.
O MPMG acrescenta que as empresas da rede de varejo cobravam dos consumidores, embutido no preço dos produtos, o valor correspondente aos impostos. No entanto, os investigados não faziam o repasse e se apropriavam desses valores.
O montante da sonegação com o Estado de Minas Gerais chega a R$ 400 milhões, mas a mesma rede tem dívidas vultosas em praticamente todos os Estados onde possui filiais.
Além dos mandados de prisão, a justiça já determinou o sequestro de bens imóveis do dono do negócio, avaliados em cerca de R$ 60 milhões, com a finalidade de ressarcir o dano causado ao Estado de Minas Gerais.
A investigação ganhou força após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de novembro de 2019, que definiu como crime a apropriação de ICMS cobrado de consumidores em geral e não repassados ao Estado.
A Ricardo Eletro encontra-se em situação de recuperação extrajudicial, sem condições de arcar com suas dívidas, já tendo fechado diversas unidades e demitido dezenas de trabalhadores.
O MPMG ressalta, no entanto, que Ricardo Nunes, o principal dono do negócio, possui dezenas de imóveis, participações em shoppings na região metropolitana de Belo Horizonte e fazendas.
Os bens imóveis não se encontram registrados em nome do investigado, mas de suas filhas, mãe e até de um irmão, que também são alvos da operação desta quarta-feira. O crescimento vertiginoso do patrimônio individual do principal sócio ocorreu na mesma época em que os crimes tributários eram praticados, o que caracteriza, segundo a força-tarefa, crime de lavagem de dinheiro.
A operação conta com a participação de três promotores de Justiça, 60 auditores-fiscais da Receita Estadual, quatro delegados e 55 investigadores da Polícia Civil.
Esses amigos patriotas não são muito patriotas não. Conheço alguns patriotas de excelente condições financeiras, que ensinam outros amigos patriotas de bolso bom a driblar o leão e ainda receber benefícios sociais destinados aos pobres.
Agora, vá um empresário ou mesmo um simples contribuinte pessoa física tentar fraudar o fisco norte-americano : é cadeia na certa !! ( que o diga Al Capone, rsrsrsrsrsrs.).
O brasileiro tem é que aprender a valorizar os impostos que paga, cobrando e fiscalizando SEMPRE os políticos que administram esses recursos, e não passando a mão na cabeça de picaretas.
Por volta das 23h10 dessa quinta-feira (19), uma equipa da PRF fiscalizou na BR 226, na Unidade Operacional de Campo Redondo/RN, uma caminhonete Hilux, carregada com sandálias de borracha, conduzida por um homem de 34 anos, natural de Patos/PB.
Na abordagem, o condutor apresentou um documento auxiliar de nota fiscal eletrônica – DANFE que indicava a quantidade de 1.500 sandálias, saindo da cidade de Patos/PB com destino a Juazeiro do Norte/CE. O que chamou a atenção dos policiais é que o condutor informou que estava indo para Natal.
Diante dos fatos, os PRFs entraram em contato com a Secretaria Estadual de Tributação/RN e solicitaram a presença de uma equipe do Fisco. Ao fazer a conferência, constatou-se que a carga continha 3.600 sandálias, caracterizando assim o crime de sonegação fiscal.
Ato contínuo, a mercadoria foi apreendida pela SET/RN e a PRF lavrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência -TCO, pelo crime cometido. O delito deixa de existir quando o autor pagar as taxas e os impostos devidos. O valor dos encargos calculado nesta ocorrência foi de R$ 5.000,00.
A sonegação fiscal é um “esporte nacional” no Brasil, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira (2) pela revista internacional “The Economist”.
A publicação reflete sobre os escândalos mais recentes de corrupção no país, e ataca o costume de não se pagar impostos no país. “No Brasil, onde o Estado recolhe 36% do PIB em impostos e oferece serviços públicos medíocres como retribuição, fugir de impostos é um esporte nacional”, diz a revista.
Quintas-feiras, por sinal, têm se tornado o dia da semana de ver novas formas de a revista “The Economist” apontar problemas da realidade brasileira – é quando a publicação vai ao ar com novas análises sobre política e economia internacionais.
Depois de ter sido uma grande entusiasta da economia brasileira no final da década passada, nos últimos anos (e especialmente nas últimas semanas) a publicação vem se consolidando como forte crítica do governo Dilma Rousseff (motivada pelo fato de a revista discordar da política econômica do governo).
Recentemente a “Economist” estampou em sua capa regional a ilustração de uma sambista afundando em um atoleiro, em referência ao mau momento da economia brasileira. Antes, havia feito o Cristo Redentor (que havia sido retratado decolando anos mais cedo) voar sem rumo, como se o país tivesse perdido suas oportunidades de desenvolvimento econômico.
O foco agora é a Operação Zelotes da Polícia Federal, que investiga um dos maiores esquemas de sonegação fiscal já descobertos no país, totalizando prejuízo de R$ 6 bilhões aos cofres públicos. “Ao contrário do petrolão, a questão de impostos não envolve políticos do alto escalão”, diz a reportagem. Segundo a revista, por envolver valores mais altos, o novo escândalo pode ofuscar a corrupção na Petrobras.
“O Brasil precisa de cobradores de impostos honestos; o país precisa de impostos mais baixos, também.”
PT quer desviar o foco da corrupcao com esse escandalo. O PT quer mostrar que iniciativa privada é mais desonesta que as estatais cabide de emprego. PRIVATIZAR JA. Chega de PT e corrupcao.
Os políticos não eram os maiores ladrões e a iniciativa privada não só tinha honestidade?
Não bastava privatizar pra que a HONESTIDADE REINASSE?
kkkkkkkkkkkkkkk
Quem inventou a CORRUPÇÃO também descobriu o Brasil
Foram os Portugueses
Que desembarcaram no largo do RIO
Uma cultura doente
Que se vangloria do "jeitinho"
Cultua a "malandragem"
E em tudo quer levar vantagem em desalinho
Essa carga deve pertencer a algum trabalhador formal com um contrato intermitente, pq eu duvido que seja de um empresário. Pense numa categoria pra ter santo.
Conta de Bar: Carga avaliada em R$ 172k, imposto R$ 76k, isso dá pouco mais de 44% de tributação direta. Fora frete, margem de lucro do revendedor e da cadeia logistica, perdas por avarias e os impostos indiretos… Quanto isso dá? É por isso que abre margem para sonegação. O governo não taxa ele nos assalta.
E a reforma tributária que o governo federal não bota pra frente mesmo “tratorando” (novo tipo de mensalão) BILHÕES pro Congresso… Só promessas!