Social

Empresa de ônibus Rio Grandense pede falência; funcionários são surpreendidos

Cobradores e motoristas que foram trabalhar no início da manhã deste domingo foram pegos de surpresa ao não encontrarem os ônibus da Viação Rio Grandense na garagem por volta das 4h.

Segundo o motorista Hélio Ferreira, o dono da empresa,José Venâncio Flor, chegou na sede a meia-noite e levou os ônibus para Parnamirim e Cidade da Esperança. A informação não chegou por um comunicado oficial, mas sim por meio de um funcionário que ficou encarregado de passar o que tinha acontecidos aos demais colegas.

“Chegamos para trabalhar e não vimos os ônibus. É estranho eles decretarem falência quando não houve indício de que isso ia acontecer. Eles estavam pagando nossos salários e o vale-alimentação normalmente”, disse Hélio Ferreira.

Hélio confirmou também que o dono da empresa agendou reunião com todos os funcionário na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) na próxima terça-feira, às 11h. Mas antes, amanhã a partir das 4h, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Rio Grande do Norte (SINTRO) vai estar na garagem da empresa em apoio aos funcionários que trabalhavam na Rio Grandense.

Com a interrupção do serviço hoje, usuários que costumam pegar os ônibus das linhas 03-Campus, 45 e 132-jardim Petrópolis estão sendo prejudicados.

 

Fonte: Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Eu, gostária muito, que a empresa Riograndense, voltar-se ativa, voltar- se a circular, eu, tenho saudade, dela

  2. Eu, lamento muito, à empresa, Riograndense, ter fálido, uma das grandes empresas, de transportes, coletivos, da cidade do Natal, eu, gostária muito, e quizera muito, que a empresa Riograndense, voltar- se a circular, eu, gostária muito, que às linhas, 03, 28, e 45 voltar- se ativa, voltar- se a circular, uma.

  3. é uma uma grande pecar para Natal e o RN pois foi uma das melhores empresa em transporte do nosso estado….

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Social

Juiz faz visita surpresa a cadeia pública da ZN

O juiz da Vara da Execução Penal, Henrique Baltazar dos Santos, realizou uma visita de surpresa, ontem de manhã, à Cadeia Pública Raimundo Nonato Fernandes, na Zona Norte de Natal. Nem os agente penitenciários que faziam a revista dos familiares e parentes que iriam visitar os presos, sabiam da chegada do juiz, que no começo desta semana deverá concluir o relatório da inspeção e, assim, decidir se também determina a interdição do estabelecimento penal, a exemplo do que fez, no meio da semana, em relação à Penitenciária Estadual de Alcaçuz.

Segundo o juiz, “há uma grande probabilidade” de decidir pela interdição, caso a Secretaria Estadual da Justiça da Cidadania não tome providências que serão solicitadas por ele, dentro de um prazo a ser colocado pela pasta, pois vê como preocupação, principalmente, a questão da superpopulação carcerária: “a cadeia está com mais de o dobro de sua capacidade”, pois tem 160 vagas e está, praticamente, com quase 400 presos.

Para o juiz, também é necessário se resolver uma situação, que ocorre nos dias de visita dos familiares e parentes de presos, porque “crianças ficam brincando dentro dos pavilhões” junto com os presos.

Henrique Baltazar dos Santos passou uma hora e cinco minutos dentro da cadeia pública, situada na avenida Itapetinga, no conjunto Santarém, tendo chegado às 10:20 e saído às 11:25: “Já vim várias vezes aqui, já conheço a situação, fui apenas conferir algumas coisas, saber se tinham sido feitas, se tinham corrigidas porque já foram verificadas antes e ver as coisas que já existem”.

Ele explicou que foram consertados o quadro de energia elétrica e as grades que tinham sido destruídas. Mas, Henrique Baltazar também constatou que o fato de a cadeia funcionar vizinho ao presídio do regime semiaberto, aproveitando-se uma estrutura parcial da antiga penitenciária João Chaves, que deu lugar ao campus da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Uern), o qual ainda está sendo concluído, fragiliza o estabelecimento do regime fechado: “É fácil jogar as coisas para dentro dele, até do semiaberto são jogadas celulares e até armas podem ser jogadas para dentro da cadeia”.

Henrique Baltazar também falou sobre o mutirão que se realiza no âmbito da Justiça para agilizar a progressão de regime para os presos do sistema prisional do Rio Grande do Norte, que é realizado pelo Grupo de Apoio às Execuções Penais (Gaep), vinculado à Corregedoria Geral da Justiça: “Na verdade o mutirão que o CNJ fez foi necessário naquele momento, mas isso está sendo realizado pelo Gape em todas as Comarcas do Estado”.

No primeiro semestre de 2012, a Corregedoria Geral da Justiça realizou 46 correições em unidades jurisdicionais e cinco inspeções do Fundo de Desenvolvimento da Justiça – FDJ.

Além disso, o Gaep promoveu dez inspeções e, segundo o juiz corregedor auxiliar, Francisco da Nóbrega Coutinho, até o dia 30 de junho realizamos correições em 46 unidades: “Significa dizer que não deveremos ter dificuldades para cumprir a meta até o final do ano”.

O plano de ação elaborado no início do ano vem sendo cumprido e está de acordo com o regime de metas estabelecido pela Corregedoria Nacional da Justiça para as Corregedorias Estaduais. A Meta 4, fixada pela Corregedoria Nacional da Justiça, consiste na realização de correições em pelo menos 30% das unidades jurisdicionais do Estado por ano. No Rio Grande do Norte, isso representa 66 unidades.

Segundo o Gaep, o em 2012 resultou na abertura de 282 vagas no sistema prisional. Tratam-se de presos que já tinham direito a progressão de regime prisional ou ao livramento condicional e ainda aguardavam uma decisão judicial para obter a garantia do direito.

Além de visitar os presos e inspecionar as condições das unidades prisionais, o grupo também se atém aos processos que tramitam nas varas criminais visitadas. Este ano já foram concedidas 56 progressões de regime, 60 apenados obtiveram o livramento condicional e declaradas 166 extinções de pena.

Até junho de 2012 foram analisados 4.209 processos, o que corresponde a mais da metade dos 6.631 examinados durante todo o ano de 2011.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

João Maia se diz surpreso com revelações de Fábio Hollanda

O deputado federal João Maia, presidente estadual do PR, disse que ficou surpreso com o fato do secretário estadual de Justiça e Cidadania, Fábio Hollanda, ter exposto os problemas da pasta em entrevista publicada hoje na TRIBUNA DO NORTE.

“O que ele disse na entrevista não é surpresa para mim, mas a surpresa é o fato dele ter tornado público”, disse o deputado, que foi responsável pela indicação de Fábio Hollanda ao cargo de primeiro escalão no Governo Rosalba Ciarlini.

João Maia afirmou que o secretário já havia exposto para ele toda problemática da Secretaria de Justiça e Cidadania. “Fábio (Fábio Hollanda) conversou muito comigo e externou a situação dizendo da precariedade do sistema, da situação das Centrais do Cidadão e dizendo que é preciso implementar outro modelo de gestão”, destacou João Maia. Ele embarcará no início da tarde de hoje para Natal e ainda nesta sexta-feira conversará pessoalmente com o secretário Fábio Hollanda.

Em entrevista a TN, o titular da SEJUC disse que a fuga no presídio de Alcaçuz ocorreu por falta de cuidado e negligência. Hollanda também afirmou que não teria qualquer problema em deixar a Secretaria. “Eu não terei nenhum constrangimento em deixar a Secretaria. Eu terei constrangimento em ficar na Secretaria e não conseguir desenvolver um bom trabalho com o dinheiro do contribuinte do Rio Grande do Norte. Se dependesse de mim, na condição de presidente do PR em Natal, o partido entregaria a Secretaria e manteria uma posição independente do ponto de vista administrativo do Governo Rosalba Ciarlini”, disse.

Fonte: Panorama Político

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