Judiciário

Eleição para lista tríplice do TJRN deverá ser refeita. Desta vez, aberta.

Tudo indica que a votação da lista tríplice para escolha do novo desembargador será refeita e, desta vez, aberta. Glauber Rego foi eleito e escolhido pela governadora Rosalba Ciarlini, mas por questionamentos judiciais, nunca assumiu o cargo.

Em entrevista ao Correio Braziliense, o relator do processo que está na pauta do CNJ, Jefferson Kravchychyn, afirmou que a tendência é que a decisão seja no sentido de que as votações tenham que ser abertas e em sessão pública.

O mesmo foi defendido pelo conselheiro Gilberto Martins, mas sobre  a escolha da lista tríplice do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele propõe que o voto seja aberto e a recusa fundamentada.

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Judiciário

Quinto Constitucional: Advogadas da lista sêxtupla opinam sobre anulação feita pelo CNJ

Diante da anulação da escolha da lista tríplice, teoricamente os seis candidatos selecionados pela OAB para a vaga de desembargador voltam ao páreo. Mas só teoricamente. Talvez, não seja necessária uma nova eleição e os três nomes já escolhidos pelo Tribunal de Justiça permaneçam.

O Novo Jornal trouxe hoje uma reportagem em que foram ouvidos os seis advogados que fizeram parte da lista sêxtupla. A maioria deles  fala em cautela e diz que o mais prudente é aguardar a decisão final. A única exceção é Artêmio Azevedo, que enxerga, uma nova oportunidade para ser escolhido pela governadora para ocupar a vaga de Caio Alencar.

“Nada acontece por acaso. Se for realmente anulado, gostaria que os desembargadores confirmassem meu nome em primeiro lugar novamente. Essa é a oportunidade da governadora refletir sobre seus critérios de escolha. Tive votação expressiva e espero que isso prevaleça na escolha da governadora. É a oportunidade para que ela enxergue a minha experiência”, declarou Artêmio ao Novo Jornal.

Glauber Rêgo, que já tinha sido escolhido pela Governadora, confirmou o que já tinha dito ao BLOG do BG. Reforçou que encara a decisão com naturalidade. “Todo processo democrático admite o inconformismo. Continuo como candidato e continuo confiante e na expectativa de solução”, afirmou.

Magna Letícia, a terceira colocada na escolha da lista tríplice, afirmou ter ficado surpresa e ressalta que permanecerá tranquila diante da questão.  “O que me importo é com a avaliação que é feita ao meu respeito, seja aberta ou fechada”.

Na declaração que deu ao Novo Jornal, Marisa Rodrigues disse que não tinha como se posicionar sobre a questão. “Fiquei sabendo da notícia na noite de ontem [segunda-feira] através de um blog.Como advogada, preciso conhecer os autos e o que foi alegado para que a decisão fosse tomada. Vou verificar o que foi pedido pela advogada”,

O advogado Verlano Medeiros se mostrou descrente diante desta suposta reviravolta na escolha do desembargador. “Isso pra mim é página virada. Já houve a escolha e a decisão do CNJ, para mim, não contabiliza muita coisa. Não há nenhuma razão de ser”.  Já Priscila Fonseca disse que Cabe aos advogados aguardar o transcorrer da situação. “Com uma decisão liminar, o momento é de cautela. Vamos aguardar”.

A reportagem é assinada por Marco Carvalho e jalmir Oliveira

Do Blog:

da porta pra fora é tudo muito lindo e maravilhoso, mas temos informações que nos bastidores nem tudo são flores, teve sim candidato ligando para outros e vendo a possibilidade de ingressar, mas de repente caiu no colo a “musa” Germana Gabriela que por livre e espontânea vontade “convocou” o CNJ para fazer parte do processo.

Opinião dos leitores

  1. Por que essas excelências do saber só se manifestaram agora depois da anulação?? Agora é mole. Deviam ter feito antes, mas não fizeram porque não sabiam, não conheciam a posição do CNJ que exige voto aberto. Não sei de quem foi a pior falha, se do tribunal ou dos candidatos que não pediram a votação aberta com antecedência. É que eles tem muito saber jurídico!! kkkkkkkkkkkkkk Estamos em maus lençóis.

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Judiciário

TJ escolhe os três nomes que continuam na disputa do Quinto Constitucional

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte elege neste momento os três nomes que continuam na disputa para desembargador. Com dez votos, Artêmio Azevedo foi o primeiro escolhido. Em seguida, foi escolhido o advogado Glauber Rego, com sete votos.

Na escolha do terceiro nome, houve um empate entre Magna Letícia e Verlano Medeiros. Fez-se necessário um segundo escrutínio para a decisão. Com exceção dos dois já escolhidos para primeiro e segundo lugar, concorrem novamente.

A decisão ainda foi para um terceiro escrutínio porque na segunda votação para a escolha do terceiro da lista tríplice não houve maioria absoluta.

O terceiro nome da lista tríplice do quinto constitucional é Magna Letícia, após três empates.

A lista tríplice será encaminhada ao governo do estado para que se chegue a um único nome. Não há prazo para a governadora dar a palavra final. O novo desembargador irá ocupar a vaga deixada por Caio Alencar, que se aposentou ano passado.

Os três nomes foram escolhidos em sessão aberta, às 10 h de hoje, pelos desembargadores Os desembargadores Amaury Sobrinho, Judite Nunes, Cláudio Santos, Expedito Ferreira de Souza, João Rebouças, Vivaldo Pinheiro, Saraiva Sobrinho, Amilcar Maia, Dilermando Mota, Virgílio Macêdo e Zeneide Bezerra escolherão.

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Judiciário

CNJ suspende julgamento da lista tríplice do TRT-RN

A lista tríplice para vaga de desembargador do TRT-RN está suspensa. O julgamento da representação ao Conselho Nacional de Justica (CNJ) contra a formação da referida lista ocorreu durante sessão extraordinária do órgão na tarde desta segunda-feira (12).

O relator do processo, conselheiro Marcelo Nobre, votou pela anulação da lista. Mas, devido o pedido de vista do conselheiro José Lúcio Munhoz, o julgamento foi suspenso. O processo deverá retornar ao plenário do CNJ na sessão ordinária do dia 27 de março. A lista tríplice é composta pelos juízes Joseane Dantas dos Santos (7ª Vara do Trabalho de Natal), Maria Auxiliadora Barros Medeiros Rodrigues (6ª Vara do Trabalho de Natal) e Bento Herculano Duarte Neto (8ª Vara do Trabalho de Natal).

A juiza Suzete Monte, que teve seu nome preterido na formação da lista tríplice, foi quem ingressou com o pedido de representação ao CNJ e conseguiu liminar para suspender o processo de escolha. Enquanto isso, a vaga decorrente da aposentadoria do desembargador Joaquim Sílvio Caldas continua aberta.

 

Fonte: V&C Artigos e Notícias

 

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